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Contra-ordenaes
coordenao entre essas entidades em matria de segurana, quer em termos de actuao preventiva, quer
na resposta a eventuais situaes de emergncia.
Por outro lado, o Instituto das Estradas de Portugal
(IEP) e a Rede Ferroviria Nacional REFER, E. P.,
enquanto entidades responsveis, no respectivo mbito
de actuao, pela gesto da infra-estrutura que a Ponte,
tm competncias especficas, cada qual, sobre as partes
da mesma que esto directamente relacionadas com a
explorao dos transportes rodovirios e ferrovirios,
respectivamente.
Ao IEP cabe ainda a responsabilidade pela segurana
estrutural da superstrutura da Ponte e pela manuteno
e conservao que no sejam da competncia da REFER
e da LUSOPONTE Concessionria para a Travessia
do Tejo, S. A.
Assim sendo, surge como imperioso que, na abordagem das questes de segurana relacionadas com a
explorao dos transportes na Ponte, seja envolvida uma
entidade responsvel pela sua coordenao.
Verificando-se, no lado sul da Ponte, que a explorao
do transporte ferrovirio se desenvolve no chamado
tnel do Pragal, onde podem ocorrer factos ou situaes
passveis de interferirem com o trfego da Ponte, justifica-se tambm que a referida entidade possa intervir
nessa rea.
Foi neste contexto que se equacionou a criao da
Autoridade de Segurana da Ponte de 25 de Abril, a
qual, sem prejuzo das competncias e responsabilidades
cometidas s diferentes entidades acima mencionadas,
ter atribuies de coordenao e gesto integrada da
segurana na explorao dos transportes, na Ponte, nos
modos ferrovirio e rodovirio.
Assim, nos termos da alnea a) do n.o 1 do artigo 198.o
da Constituio, o Governo decreta o seguinte:
Norma revogatria
Artigo 1.o
mbito
Compete Autoridade:
a) Adoptar uma atitude proactiva ao nvel da preveno, de forma continuada e sistemtica, dos
riscos inerentes existncia e explorao da
Ponte, verificando a adequao e compatibili-