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Caso clnico 1:

Mulher, 21 anos, queixa-se de secreo vaginal branca h alguns anos, sem odor e sem
prurido, de carter intermitente. Mantem atividade sexual regular, com uso irregular
de preservativo. Exame especular: secreo branca em pequena quantidade; teste de
Wiff negativo; pH = 4,5. Exame microscpico: leuccitos +\4+, presena de bacilos
gram-positivos e raros cocos gram-positivos.
ID: fisiolgico
Conduta: orientar paciente.
Caso clnico 2:
Paciente 29 anos, queixa-se de intenso prurido vulvovaginal com incio h 4 dias.
Relata episdios anteriores semelhantes, geralmente na semana que est para
menstruar. Nega outras comorbidades e o parceiro sexual assintomtico.Ao exame
ginecolgico observou-se hiperemia e edema de pequenos lbios, hiperemia difusa de
paredes vaginais, contedo vaginal esbranquiado, grumoso.
ID: candidase
Propedeudica: teste de wiff com microscopia a fresco diagnstico
predominantemente clinico.
Tratamento: fluconazol, 150mg em dose nica
Caso clnico 3:
Paciente de 30 anos refere corrimento brancacento, de moderada intensidade, odor
ftido que piora aps o coito; sem outros sintomas. Ao exame, mucosa vaginal de cor e
aspecto normais; secreo clara bolhosa ; pH 5,0.
ID: Vaginose bacteriana
Conduta: Metronidazol 500 mg, 12/12h por 7 dias.
Caso clnico 4:
Paciente de 27 anos, apresentando corrimento vaginal abundante, amarelo
esverdeado, bolhoso, com odor ftido, prurido e disria. O pH vaginal se encontra
elevado. Ao exame especular: colpite focal
ID: tricomoniase
Conduta: Metronidazol 2g dose nica.

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