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Olá crianças,
As lendas Arthurianas têm nos fascinado por mais de mil anos. Nos seus textos herméticos estão
contidos todos os simbolismos dos quatro elementos, bem como diversos poemas de cavalaria que se
tornaram imortais. Os contos foram repassados pelas cortes, pelos templos e pelas ordens iniciáticas até
os dias de hoje, tendo sido perpetuados em muito graças aos Cavaleiros Templários, cuja saga
começarei a contar a partir das próximas semanas.
Para quem não leu os outros textos, recomendo começar pelos elementos AR (Rei Arthur, Excalibur e
Sabres de Luz), ÁGUA (o Santo Graal e a Linhagem Sagrada), FOGO (Merlin, José de Arimatéia e o
Bardo Taliesin) e TERRA (Guinevere, Lancelot e Camelot); por fim, a primeira parte de Quem é quem
em Camelot.
Nesta última etapa, examinaremos os seis cavaleiros menos conhecidos da Távola Redonda, justamente
alguns dos mais interessantes: Gaheris, Bedivere, Lamorak de Galis, Tristão, Gareth e Geraint
Sir Bedivere
Sua contraparte histórica teria nascido em 495 DC, ele aparece pela primeira vez no poema “Culhwch
and Olwen” como o mais belo cavaleiro da Távola Redonda. Junto com Sir Kay (ou Cai Hir, o “tall
knight”). De acordo com o poema, apesar dele possuir apenas uma de suas mãos, nenhum guerreiro
arrancava sangue mais rápido do que ele no campo de batalha.
Também há anotações sobre sua aparição na batalha de Tryfrwyd (”By the hundred they fell before
Bedwyr Bedrydant” for “Furious was his nature with shield and sword”). Geoffrey de Monmouth o
colocou como Duque da Normandia e um constante companheiro e “braço direito” do Rei Arthur, e
Bedivere foi o único dos Cavaleiros a sobreviver à batalha contra Sir Mordred em Slaughterbridge,
próximo a Tintagel.
Em suas aventuras, ele enfrentou o gigante do monte St. Michel e participou de diversas campanhas
militares, tendo perecido em uma destas batalhas. A riqueza de detalhes sobre sua vida sugerem que
Bedivere tenha sido inspirado em uma pessoa real.
Nos contos de Thomas Mallory, ele sobrevive até o final da saga; quando o Rei Arthur foi mortalmente ferido, ele encarregou Bedivere de
retornar sua espada Excalibur à Dama do Lago, em Dosmary Pool, próximo a Tintagel. Após atirá-la de volta ao lago, um braço emergiu das
águas, apanhou a espada e sumiu nas águas.
Após a morte de Arthur, Bedivere tornou-se um eremita e permaneceu assim até sua morte.
Sir Gaheris
Em sua origem, ele foi um personagem secundário chamado Gwalchafed, nos poemas gálicos e celtas; mais tarde,
nas tradições arthurianas, ele é descrito como filho de Lot e Morgause, e irmão de Mordred, tendo sido
apresentado à corte bem jovem. Foi durante uma destas visitas que seu irmão, Mordred, foi concebido. Com a
morte de seu pai, Gaheris e seus irmãos são aceitos na corte e se tornam cavaleiros. Gawain se torna Cavaleiro da
Távola Redonda e Gaheris seu escudeiro. Muitas aventuras se passam até que os irmãos conseguem vingar a morte
de seu pai, assassinando lord Pellinore.
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/a-saga-do-rei-arthur-parte-fi... 06/08/2009
A Saga do Rei Arthur – parte final | Sedentário & Hiperativo Page 2 of 11
Gaheris foi um grande amigo de Percival e auxiliou Tristão em seus problemas com o rei Mark.
Gaheris foi um dos cavaleiros mais conquistadores: sua paixão oficial foi a demoiselle de La Blanche, mas outros poemas relatam diversos
affairs (claro que ele sofreu do mesmo problema de Zeus e suas amantes). Sir Gaheris também é retratado como um cavaleiro extremamente
piedoso e cuidadoso com os pobres.
Gaheris tentou convencer seu irmão Mordred a não revelar a Arthur a traição de Lancelot, mas não conseguiu. Após a queda de Camelot,
Gawain foi indicado para ser um dos executores de Guinevere mas não aceitou o cargo, sugerindo seus irmãos Gaheris e Gareth. Gaheris aceitou
o trabalho e acabou sendo morto por Lancelot quando este resgatou a rainha.
Gaheris foi enterrado no castelo de Dover.
Sir Tristão
Tristão era filho do rei Meliodas e da rainha Isabella de
Lyonesse, uma ilha que ficava próxima da Sicília mas que hoje foi coberta pelo mar. Foi educado na
França e lutou ao lado de seu tio Mark contra as tropas irlandesas. No final da batalha, enfrentou o
campeão irlandês e o derrotou.
Enviado para a Irlanda para buscar Isolda (futura esposa de Mark), Tristão e Isolda acidentalmente
bebem uma poção do amor e se tornam apaixonados um pelo outro. Tristão se torna o amante de
Isolda, apesar do casamento dela com seu tio (e ter tido com ele quatro filhos, que nunca sabemos
quem é o pai verdadeiro de cada um). Mais tarde, quando a situação para ele começa a ficar muito
complicada, Tristão vai para a Inglaterra e se torna um Cavaleiro da Távola Redonda, casando com a
filha do rei Howel, também chamada Isolda.
Tristão foi ferido gravemente em combate, e manda chamar sua amante para curá-lo. Quando sua
esposa mente que ela se recusou a atendê-lo, ele acaba morrendo de desgosto. Ao saber da morte de
Tristão, Isolda se suicida. Este conto medieval foi a base para que o escritor rosacruz Shakespeare
escrevesse a peça mais famosa sobre a mesma história, chamada “Romeu e Julieta”.
Sir Gareth
Sir Gareth foi um dos filhos do rei Lot de Orkney e da rainha Morgause. Ele era bem mais jovem que
seus irmãos e foi deixado em Orkney quando eles viajaram para o sul em busca de Camelot e dos
Cavaleiros da Távola Redonda. Muitos anos depois, porém, Gareth foi até Camelot disfarçado. Arthur
o colocou sob a tutela de sir Kay como auxiliar de cozinha. Seu apelido na corte era
“Beaumains” (Mãos macias) porque o jovem príncipe nunca havia visto um único dia de trabalho em
toda a sua vida. Quando lady Lynette veio até Camelot em busca de um cavaleiro para defender sua
irmã, cujo castelo havia sido sitiado por sir Ironside, o Cavaleiro Vermelho, Gareth voluntariou-se
para ajudá-la.
Kay tentou impedi-lo, mas Gareth o derrotou em combate facilmente. Apesar de Lynette estar muito
decepcionada por ter conseguido apenas a ajuda do auxiliar de cozinha, Gareth massacrou não apenas
sir Ironside, mas também seus três irmãos, o cavaleiro negro, azul e verde (teria sido esta a origem
medieval dos Power Rangers, crianças?). Lady Lyonesse apaixonou-se por Gareth e ambos se
casaram logo em seguida.
Gareth teve várias participações na saga Arthuriana, provando-se mais admirável do que seus dois
irmãos: ele impediu Gawain e Agravaine de matarem Gaheris após ele ter decapitado Morgause e foi
um dos que pediu a agravain e Mordred que não revelasse o affair entre Guinevere e Lancelot. Por ter
sido ignorado por seus irmãos, acabou morrendo nas mãos de sir Bors durante o resgate a Guinevere.
Muitos historiadores afirmam que Gareth e Gawain originaram-se de um único personagem, chamado
Gwalchafed, que consta nos poemas mais antigos a respeito da corte de Arthur.
Sir Geraint
Sir Geraint (ou Gereint) era o filho mais velho do rei Erbin de cornwall. Geraint foi um dos primeiros
Cavaleiros da Távola Redonda e participou de muitas aventuras. Uma de suas batalhas mais
importantes ocorreu quando enfrentou sir Yder, que havia ofendido lady Guinevere.
Geraint casou-se com lady Enid e passava metade de seu tempo na corte de Camelot e a outra metade
em seu castelo em Cornwall. Apesar de ser considerado um grande guerreiro, Geraint foi tido como
um péssimo governador e acabou eventualmente retornando a Camelot.
Sua esposa sempre o acompanhava em suas aventuras, até quase ser violentada por um gigante
quando este conseguiu nocautear Geraint. Geraint acordou com os gritos de Enid e conseguiu matar o
gigante Limuris antes que este fizesse algum mal à ela.
Geraint é inspirado no rei Gerren, filho de Erbin, da Dumnonia, que ficou famoso no poema celta
“Elegia a Gereint”, descrevendo sua morte na batalha de Llongborth na virada do século VI.
A partir da semana que vem, retornaremos com a História Oculta, falando sobre as Origens dos
Cavaleiros Templários e das Cruzadas; suas ligações com as pirâmides e com a Arca da Aliança.
—————————
Textos relacionados no blog Teoria da Conspiração e no Blog da Daemon.
E sigam as novidades do blog no Twitter
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/a-saga-do-rei-arthur-parte-fi... 06/08/2009
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24 Protestos
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Comentários
1. Poti
19 de julho • Editar
Muito bom.
2. Alessandro Tristão
20 de julho • Editar
Abraços!
3. Nathan
20 de julho • Editar
Paz profunda.
4. Juan
20 de julho • Editar
Olá MDD. Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela ótima coluna que você tem aqui no Sedentário e por despertar esse interesse que
a muito já estava um pouco escondido em mim. Confesso que estava muito afastado de Deus e você com seus posts me fez lembrar como
é bom se conectar com o universo de novo.
Gostaria que me tirasse uma dúvida, você pretende fazer algum tipo de palestra ou workshop sobre qualquer um dos assuntos que você
aborda no RJ? E existe uma “tabela de valores” ? Grato desde já. Juan
5. adorno
20 de julho • Editar
exelente, duvidas sobre Arthur, nenhuma ao ler seu post, atual e antigos, parabens MDD… abraços…
6. Eduardoe
20 de julho • Editar
DelDebbbio, você já leu “As Brumas de Avalon”? Seria possível esconder um local como esconderam Avalon na história, como em
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/a-saga-do-rei-arthur-parte-fi... 06/08/2009
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mundos paralelos, no qual só pessoas treinadas poderiam abrir a passagem entre eles?
E será que mundos de antigos povos ainda existiriam daquele jeito, paralelamente ao nosso?
7. Fish
20 de julho • Editar
Primeiro gostaria de me retratar quanto ao último post…realmente man, vc naum tem obrigação nenhuma de convencer ninguem aki, de
fato creio que eu exagerei um poko, enfim malz aew! \o/
- Se como vc disse anteriormente, os sacerdotes egípcios naum acreditavam literalmente em uma ressureição, entaum podemos chegar a
conclusão de que a religião egípcia ortodoxa, como entaum os leigos a conheciam, era soh um “véu” pra encobrir uma estrutura secreta e
que usava conceitos análogos como o Céu e o Inferno,afim de por medo na massa e impeli-los a submissão?
Se sim, entaum podemos aplicar issu tbm ao Cristianismo, Islamismo e a outras religiões?
- Vc disse uma vez que a auto-iniciação pode ser perigosa/problemática/bullshit, enfim….mas SE esses atos de iniciação das Sociedades
hj saum uma espécie de “Religare” com certos aspectos, digamos, da consciência humana ou algo inerente a unidade funcional da alma.
Supondo que issu seja “marcado” na pessoa dps da iniciação convencional, naum seria possível que um iniciado de hoje, dps que
morresse e reencarnasse, usasse dessa “autoiniciação” que as pessoas falam, naum como uma Iniciação de fato, mas apenas para recobrar
pelo inconsciente ou subconsciente algo que ele jah soube conscientemente em uma outra vida?
-Vc conhece algum livro que esclareça + sobre os “rituais-raízes” que deram origem ao que chamamos hoje de Batismo, Eucaristia e
outros, que eram praticados pelos Egípcios?
- Tô lendo um livro de uma autora chamada Dion Fortune sobre a Cabala, e nele ela acabo atribuindo ao nipe de Copas o plano mental e
ao nipe de Espadas o plano astral, issu pode ser considerado certo? Pq, pelo que eu lí e entendi, o nipe de Copas deveria representar o
plano astral, das emoções, simbolizado pelo elemento água e com o nipe de Espadas: plano mental, razão e elemento ar.
- A saideira…Voltando ao tema do Apocalipse: O simbolismo do Anticristo, ele poderia representar a própria ICAR, jah que ela, segundo
o que se da pra entender, modificou convenientemente o que o Jesus histórico realmente foi, criando entaum uma “pseudoreligião”,
chegando a matar e queimar os que se opunham, tendo a plena hegemonia durante a Idade Média, e tornando a sua “marca” universal
naquele tempo? Sendo que ainda tem o lance do Papa com o 666. Se naum for, teria alguma otra explicação que fosse possível de vc dizer
e me iluminar um poko?
Gostaria de parabenizar novamente pelo seu trabalho, seus posts estaum otemos, por sinal estou relendo os antigos e é realmente
fascinante como o entendimento vai se tornando cada vez mais e mais claro. Obviamente, existem certos aspectos em que tenho um visão
um poko discordante da sua, mas soh o fato de vc mostrar esse “outro lado” da realidade, que pelo menos no meu caso ajudou a
amadurecer, criticar e questionar uma pilha de dogmas e idéias impostas, jah valeu a pena.
Obrigado
8. chicken nipples
20 de julho • Editar
9. gusthgr
20 de julho • Editar
ótimo texto
10. Elrik
20 de julho • Editar
Tio, saca só: em Principe Valente (nos tempos do rei Arthur) sobre a cadeira do rei (Arthur, lógico) havia um dragao, um pégaso e um
leao. No portal de seu castelo também. Em Sandman, os protetores do palácio eram um dragão, um pégaso e um grifo (ou seja, um leao
com asas e bico, proximo o bastante). Qual a relação desses animais com os mitos para aparecerem nessas duas histórias?
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/a-saga-do-rei-arthur-parte-fi... 06/08/2009
A Saga do Rei Arthur – parte final | Sedentário & Hiperativo Page 5 of 11
11. Leonardo
20 de julho • Editar
12. Just Me
20 de julho • Editar
De fato, essa é a melhor coluna para pesquisar elementos esotéricos por trás dos contos de fada que existe. Parabéns Del.
Você poderia falar sobre “Alice no País das Maravilhas” e “O Mágico de Oz”?
13. Phindaro
21 de julho • Editar
Muito bom! Este post sobre o Rei Arthur além de ser o mais interessante foi que mais provas da sua existencia assim como dos outros
cavaleiros. Devido a evidencias historicas citadas acima
por favor tio del debbio é muita viagem minha ou a arvore da vida tem uma cruz embaixo formada pelas 5 sephiras debaixo e um
pentagrama nas 5 sephiras de cima?
@MDD – É um hexagrama. Voce conta Tiferet em ambas as imagens. E as duas sobrepostas formam o Ankh Egipcio.
16. Kruger
22 de julho • Editar
DD:
(teria sido esta a origem medieval dos Power Rangers, crianças?)
Eu:
A menos que esses contos tenham chego no japão lá por volta de 74-75(o que não é improvável), os super sentais (e, conseguentemente,
os power rangers) não tem relação com os 4 cavaleiros.
Mas isso é especulação de minha parte ^^v
17. Andre
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A Saga do Rei Arthur – parte final | Sedentário & Hiperativo Page 6 of 11
22 de julho • Editar
18. Urameshi
23 de julho • Editar
hmmm…..p mim Tristão fora julgado pelo o que Bernard Cornwell chama de “Tribunal das Espadas”, onde ele é morto, e Isolda,
queimada, antes mesmo de terem filhos,
@MDD – Estou me atendo aos textos publicados no século X a XII, “Brumas de Avalon” e Bernard Cornwell têm modificações
nestas lendas (não quer dizer que nenhum deles esteja errado, apenas são versões diferentes).
Tio Deldebbio por favor me sacie uma dúvida crucial: O mar primordial de diversas mitologias tem alguma relação com o Abismo entre a
Trindade e a heptadimensão?
21. LH"
25 de julho • Editar
quanto aos cavaleiros vermelho, negro, azul e verde… qual o significado deles?
pra algumas pessoas aqui pode ter ficado claro, mas eu não compreendi
e esses gigantes que os cavaleiros enfrentam o tempo todo?? tambem nao ficou bem claro.. hehe
um abraço!
22. henrique
26 de julho • Editar
O blog e muito bom gostaria que você falasse sobre as lendas maias do filme 2012.
eu andei pesquisando e vi que mais de uma cultura incluindo catolicismo afirmam que o mundo ja acabou algumas vezes e que de vez em
quando destruir uma civilização ou o mundo é um hobie dos deuses. a teoria maia faz muito sentido principalmente pela analise de
fenomenos astrológicos.
23. AD&D
01 de agosto • Editar
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A Saga do Rei Arthur – parte final | Sedentário & Hiperativo Page 7 of 11
“A partir da semana que vem, retornaremos com a História Oculta, falando sobre as Origens dos Cavaleiros Templários e das Cruzadas;
suas ligações com as pirâmides e com a Arca da Aliança.”
Aeeee..
abraços
,D
Olá Marcelo!
Gostaria de te parabenizar pela pesquisa, pois, tratando-se das lendas arthurianas sabemos que é um trabalho árduo organizá-las de forma
mais clara.
Porém senti que nessa última parte de Quem é quem em Camelot, apesar de você ter focado nas buscas pelo Graal e nos cavaleiros nela
envolvidos, alguns personagens importantes não foram retratados mais profundamente, como Morgana, Viviane, e que todavia
desempenharam papel fundamental na lenda do Rei Arthur.
É isso. Abraços!
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