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• Art.

179 da Constituição Federal:


"Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte,
assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações
administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei."
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos
existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e
administração no País.

Art. 146. Cabe à lei complementar:


III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes
especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da
contribuição a que se refere o art. 239.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL
• Art. 179 da Constituição Federal:
"Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às
microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento
jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações
administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou
redução destas por meio de lei."
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na
livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os
ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as
leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
Art. 146. Cabe à lei complementar:
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente
sobre:
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para
as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso
do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12
e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.

• Art. 179 da Constituição Federal:


"Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às
microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento
jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações
administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução
destas por meio de lei."
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre
iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da
justiça social, observados os seguintes princípios:
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
Art. 146. Cabe à lei complementar:
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as
empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do
imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e
da contribuição a que se refere o art. 239.
• Art. 179 da Constituição Federal:
"Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às
microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento
jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações
administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução
destas por meio de lei."
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre
iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da
justiça social, observados os seguintes princípios:
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
Art. 146. Cabe à lei complementar:
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as
empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do
imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e
da contribuição a que se refere o art. 239.
LEIS
• Lei nº 11.598/2007
Estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do
processo de Registro e Legalização de Empresários e de pessoas jurídicas, cria a
Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e
Negócios - REDESIM; altera a Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994; Revoga
disposiitivos do Decreto-Lei nº 1.715, de 22 de novembro de 1979, e das Leis 7.711,
de 22 de dezembro de 1988, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.212, de 24 de julho de
1991, e 8.906, de 4 de julho de 1994; e dá outras providências.
Lei na íntegra
• Lei Complementar nº 123/2006
Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte;
altera dispositivos das Leis nos 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei
Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nos 9.317, de 5 de
dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.
Lei na íntegra
• Lei Complementar nº 128/2008
Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (art. 18, §§ 7º, 9º e
10; amplia o art. 56); altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24
de julho de 1991, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil (art. 1.033 -
Sociedade de Propósito Específico); 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras
providências.AO
MEI – Micro Empreendedor Individual
novembro 25, 2008 por Mundo Sebrae

Está para ser votado no Senado um projeto que pretende tirar da


informalidade milhões de trabalhadores. São microempreendedores que
tenham faturamento de até R$ 36 mil por ano.
Ser reconhecido pela lei é sonho de muitos pequenos comerciantes. Pelo
projeto, o microempreendedor terá direito a conta bancária e acesso a
crédito. Para isso, o empresário não pode ter sócio e deve ter no máximo
um empregado.
A proposta pode mudar a vida de quem hoje trabalha na informalidade.
Não paga impostos mas por outro lado não tem direito à aposentadoria ou a
qualquer outro benefício como licença-maternidade e auxílio-doença. Pelos
cálculos do Sebrae, cerca de 4 milhões de empresas podem ser criadas com
a aprovação do projeto.
Basta ter um pequeno negócio, com faturamento de até R$ 36 mil por ano e
no máximo um empregado. Pelo projeto, para se tornar um
microempreendedor individual, é preciso ir a uma junta comercial e abrir
uma empresa. O processo de abertura da empresa vai ser simplificado.
O microempreendedor passa então a pagar uma taxa única de cerca de R$
50 por mês de impostos e contribuição para a Previdência. Pronto: está
legalizado com direito a todos os benefícios da Previdência. “Ele passa a
existir formalmente, tem direito às questões previdenciárias, pode ter um
acidente ou ter um auxílio-natalidade, por exemplo, se for do sexo
feminino e todos os direitos da Previdência, inclusive aposentadoria por
invalidez”, explica o relator do projeto Aldemir Santana. “Isso é bom para
o cidadão, é bom para a economia e é bom para o país. Temos que fazer
com que esses produtores, esses trabalhadores saia, da marginalização da
questão da atuação fora dos padrões legais e possam efetivamente
pagando muito pouco se legalizar e ter o seu futuro garantido”, afirma o
líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Se o projeto for
aprovado ainda este ano – no Senado e na Câmara, a nova lei entra em
vigor em julho do ano que vem.
Publicada lei que cria figura do empreendedor
individual
Extraído de: Correio Forense - 04 de Janeiro de 2009

Os microempreendedores individuais, cujas atividades informais


proporcionam renda de até R$ 36 mil por ano, já poderão fazer sua
inscrição na Previdência Social a partir deste ano. Foi publicado em edição
extra do Diário Oficial da União (D.O.U.), com data de dia 31 de dezembro
do ano passado, o decreto 6.722 presidencial que regulamenta a lei que cria
a figura do microempreendedor individual no Simples Nacional.

A medida permitirá que trabalhadores que atuam em pequenos negócios


informais - como pipoqueiros, cabeleireiros, manicures e camelôs - possam
se filiar ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contribuindo com
uma alíquota de 11% sobre o salário mínimo. Em troca da contribuição,
esses trabalhadores terão direito aos benefícios previdenciários - como
auxílios, pensão por morte, salário-maternidade e aposentadoria por idade
ou por invalidez - excetuando a aposentadoria por tempo de contribuição.

O Ministério da Previdência Social calcula que poderão ser incluídos no


sistema previdenciário cerca de 10 milhões de pessoas que, segundo o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje têm renda
suficiente mas não contribuem para a Previdência.

A lei que criou a figura do microempreendedor individual foi aprovada


pelo Congresso Nacional em dezembro de 2008 e, além da contribuição
reduzida ao INSS, também permite aos microempreendedores com
atividades ligadas à indústria e comércio ter isenção dos impostos federais
e, a título de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de
Serviços (ICMS), haverá também uma cobrança reduzida. Para os
microempreendedores prestadores de serviço, também haverá isenção dos
tributos federais, mas será cobrado o Imposto sobre Serviços (ISS), um
tributo municipal.

O decreto inclui ainda regras que deverão alterar o procedimento de


concessão de benefícios aos segurados da área rural.

A Justiça do Direito Online

Agência Estado

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