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Entenda melhor a interceptao telefnica


15 de setembro de 2016

A existncia de grandes investigaes em andamento no Brasil, como a lava jato, tornou a interceptao telefnica um assunto recorrente. Porm,
tal meio de prova regulamentado h mais de vinte anos pela Lei n 9.296, de 24 de julho de 1996.
Pensando nisso, o Acontece conversou com especialistas no assunto e ajuda a esclarecer algumas dvidas frequentes acerca dessa ferramenta de
investigao.
O art. 1 da lei diz que a interceptao de comunicaes telefnicas, de qualquer natureza, para prova em investigao criminal e em instruo
processual penal, observar o disposto nesta Lei e depender de ordem do juiz competente da ao principal, sob segredo de justia. Alm disso,
um dos autores do livro Interceptao Telefnica: Comentrios Lei n 9.296/1996 e professor da LFG, Silvio Maciel explica que as provas colhidas
por meio de interceptao telefnica s podem ocorrer para a investigao de crimes punidos com recluso e, ainda assim, caso no haja nenhum
outro meio investigatrio suciente.
J o art. 2 da lei declara que no ser admitida a interceptao de comunicaes telefnicas quando ocorrer qualquer das seguintes hipteses: I no houver indcios razoveis da autoria ou participao em infrao penal; II - a prova puder ser feita por outros meios disponveis; III - o fato
investigado constituir infrao penal punida, no mximo, com pena de deteno. Pargrafo nico. Em qualquer hiptese deve ser descrita com
clareza a situao objeto da investigao, inclusive com a indicao e qualicao dos investigados, salvo impossibilidade manifesta, devidamente
justicada.
Veja mais algumas curiosidades sobre o tema de acordo com Silvio Maciel, advogado especialista em Di reito Penal.
O investigado no comunicado de que a interceptao telefnica ser realizada;
O tempo permitido para a investigao por tal mtodo de 15 dias, renovvel por mais 15;
Todas as informaes colhidas por meio do mtodo so sigilosas;
Realizar interceptao de comunicaes telefnicas, de informtica ou telemtica, ou quebrar segredo da Justia, sem autorizao judicial ou com
objetivos no autorizados em lei considerado crime, com pena de recluso de dois a quatro anos e multa.

*Contedo produzido pela LFG

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