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BU 3. A entrevista de orientagdo vocacional ca, estabelecem qui a, historicamente, como guia vocat proceso dar o cliente a escolher, e preparar-se para triunfar numa nada ocupagio, Este processo centralizouse na entrevista, ‘em grande parte, em examinar os dados do cliente scente na solugdo dos seus prot A entrevista de orientacdo vocacional é uma rago humana, na qual um dos part i sr 0 comportamento do Ulloa (49, 50, 51), ddadas, em nosso meio, p deve ser considerada porque nela par lise e da teoria da comunicagio. Exan fundamentos te6ricos da entres mos de exem adquirem seu significado, fluem no acon- de aspiracao dentro da qual Como observamos, os objetivas da entrevi A entrevista psicolégica foda entrevista € uma situagdo i | iu a entrevista como uma situagiio de c essa situagdo, como uma situa- ‘ou com um amigo, ete. Estas distorgées, introduzi- sta pelo entrevistado, convertem-se num dado val ' stador e 0 que que uma festagdes do entrevis entrevista de modo as quais o entrevistado e | uma situagdo de mente, de sua identi ipar que todas as distorgdes desse ps ndidas através di dependem dos cor udo o que ocorra na ent hee cenquadre, ¢ © entrevistado exerce a liberdade de que o modo como oe Os objetivos de uma entrevista de orien riam de acordo com © mom segundo o tipo de processo geral de orientagiio vocacional elabora- do a partir do primeiro diagnéstico do cliente (0 que determina a is conveniente para tragar uma estratégia geral de aco) entrevistado, Os comportamento: corientagio vocacional ‘mento, ou seja, contribuir para que o entre (Bohoslavsky, 9, 10), através da com igar e ao tempo de cada entrevista, variam de si- ivamente estudados por Aisenson e cola- seja concreto ou je uma entrevista pode ser feita a partir tanto do entre Imente, a partir da relagao entre ambos. V um professor trata seus alunos no colégio ct omunica, além disso, sobre: a) a situagio de riormente, ‘Asmensagens que circul dade por um conjunto de cor ia ena situago de escolha de careira Papéis na entrevista (es papéis, quando surgem do modelo de assinalamos, So: ‘ma de regras que permitirio converter uma situago em: um conjunto de signos que permitam dar rpessoal de comun jue funcionam em ‘ema intrapessoal seus afetos dev cemergentes, pois, que toda 5 pessoas dos pi Fungies da mensagem Toda mensagem desempenha pelo menos uma das seis fun- iadas por Jakobson (24, 25). Habitu as mensa- slo: emotiva, dire- -ferencial entendemos a faculdade de um: 1enilo sfo ela mesma. Ass jgnificado mais ou m ia entrevista, o que cria as condigdes para agi aqui e agora, de acordo com o significado que tem a situagio de entrevista para o entrevistado e que podemos esclarecer a partir da anilise da fungi referencial da mensagem. Por fungi di lemos a fungdo que tem a mensa- ‘gem de desencadear comportamentos no receptor. Também aqui mo um repres universidade, respeito a da propria sit mas linhas de comportamento predomin: n 0 processo de decodi no qual a tiva,a série auditiva paralingiistica ou a série nio- Orientagao vocacional -A es ituagdo, por que a compreendeu assim, por que as- pacidade da n eo vocacional, surgem, port da contradi¢ao ou da diss Ate aqui, mento do entrevistado, dem ser interpretadas ou entendidas depende do esq cial ou do sistema te6rico sustentado pelo psi entender um comportamento com ‘maduro ou imaturo com determinagdo de se desenvolver estas 00 2 ‘oadolescente aleance um eselarecin -A estratgia clinica O processo na entrevista processo de uma entrevista pode ser caracterizado como es em sua anterior pretenda estabele- cernos comportamentos do No sistema de interagao imeiro compromete-se a observar cor © a reencaminhar comportamentos t uum “pensar sobre" tador é, na realidade, um co-pensador, seem depositirios de obj Em si, os fendmenos transferenciais esto fora de qualquer avida, pois todo comportams plica (cm termos de projeto de agao), ‘compromisso de et mw Orientasio vocacional A estratégia clinica 1s fendmenos transferenciais sta e, a partir dela, esperar q 10s que possibilitam agit na adolescente obtenha bene- Para examinarmos os fendmenos transferenciais na em primero lugar, temos que distinguir entre fenéme tentes (em qualquer felagao interpessoal) ¢ algo que criar ou interfere. A nosso ver, a transferénci inter-humana e em qualquer comportamento, Do ponto de vis- ta de uma teotia da t ‘0 verdadeiro problema reside em se se essa transferéncia deve ser instrument caso, de que modo 0 psicélogo dev. | estes as- io, contracli- em que as identificagbes que faz de seu mun- iras, mundo po, € adulto, con ansiedades e temores iza nfo s6 0 pasado io 86 as relagdes obje~ preensdo dos fendmenos transferenciais permite que psi as caracteristicas dos objetos interiores, passados e mportamento do entrevistado, Estamos cas tot jctos interiores, segundo a terminologia de Bleger (6,7). de ori mW Alem disso ricteristicas do do pela relagio sas, sua estereot neste caso, 0 adolescente ~ pe que escolha do futuro Jhe eria, Por fendimenos contratransfer centendemos a tra iador ~ neste caso, orientador vocacior proteger diante dos e réncia que o ent real te. No capitulo 5, referir-nos-emos a al cificas da contratransferéncia na situagao adoleseente — & um pont dados contratransferenci mo de comunicagé a compreen- poteses, que logo deverdo para que possamos admitir que todo oi eais do meio, relagdes interpessoais passadas. Juntaria- isto que o futuro, em termos de projeto, aspiragdes ou obje- também atualizado no context da entrevista compre mentos emergentes do ai tamentos qui desenvolv ‘mundo adulto, e num com of professores, outtos adultos, outtos profissionas, rhecidos. Nao porque 0 passado nao seja, ele tamb ‘mas porque a entrevista de orientagio vocacional tem te um carter prospective ou pro! Orientagio vocacional -A le orientagio vocacional ad fer de uma postergagao da moratt ‘adolescéncia, Postergagio ‘converte-se num co-jogador das diferentes pos- ‘opgio do adolescente, afim de definir sua furura vimento, 0 bem-estar ou a jo pode ser confundida com uma entrev 4 iadeor masio vocacional to ¢ a identificagio do can fo como campo ‘No caso da orientags gerais, a alusio a situagdes " de uma entrevista de orienta: operatividade de Se seu seu objet termo’ de acordo c ‘mos mais, de um processo limi jos ou (em termos mais na moda) de un bre sndimento, costumamos empregar uma, revista de orientagdo vocacional € u pelho voltado para 0 prega-se ao mesmo tempo us Orien vocacional A estratégia clinica conflito diante da escotha de carreira, mas porque, se aceitou con- pde que as tais fontes mais profundas, 1 _grescivas io representam obsticulo ou sio-mais ou menos demar- cciveis,ndio comprometendo a tarefa prospectiva, para a qual o ado- lescente solicita seu concurso A entrevista como situagio nova ‘uma situago nova, tanto para o entrevi toda entrevista susci- ‘desconhecido, isto Toda entr do como para o entre ta ansiedades temores de inadequagao aos padres de comportamento tradicio~ nais, face a esta situagao esp jo caso do entrevistado, isto 10 & s6 umm desencadeante de ansiedades — que sera aceito, com- izado por parte do entrevistador ~ mas, supor ‘mais ou menos fregiientes ns 10s indivar-nos-do de que para enfrentar 0 contato com a univer tes comportamentos defe pregard suas caracteristica sidade. Além disso, toda nova situagdo é ambigua, No caso especifi- co de uma entrevista psicologica, tudo é ambiguo, salvo o enqua~ dre, que se conv. diante de sua ambi fazer um projeto para o futuro requer, necessariamente, certa, tolerincia & ambigitidade, pois todo futuro € ambiguo. Agir sobre ibigua da entrevista desperta no ima forma de criar as condigdes para que 0 adoles- prendla a enfrentar outras situagdes novas, igualmente saalmente conflitivas. A entrevista de orienagdo vocacional Momentos da entrevista entrevista, abertura, d Cada um desses mor sticas formais ¢ di que podemos acrescentar & sua No caso especificw orientagio vocacional. Entretanto,torna-se itil destacar que w na pré-entrevista vocacional, o contato com 0 entrevis estabelecido por um terceio, seja por profissionais que possam contribuir para a sua ori seja porque depende economicamente de sua familia e requei ‘sua participagio para suprir as despesas do processo. Além destes ‘componentes objetivos, a pré-entrevista compreende, tanto para o entrevistado 2 0 entrevistador, o conjunto de fantasias que aentre a lo nova, adoles- jos, que & também por ‘o que faz quando se trata de escolher uma carreira. As- celmente fantasie encontrar, no orientador, um profes- 1m amigo mais velho, uma figura paternalista, permissiva ou Diante de uma entrevista de orientagao vocacional ccente apela para modelos adultos conhet ‘outro Do estabelecer a primeira entrevista poderi fixar dados m 308 ‘quanto a certas hipéteses gerais sobre o conflito que determinou a ‘vinda do adolescente a entrevista, No capitulo 2, “O diagndstico em otientagdo vocacional”, examinamos as atitudes basicas det na relagio entre o adolescente e 0 psic6logo. Seguramente, a abertura da entrevista dramatiza 0 modo o adolescente fantasia seu ingresso na universidade. Mesmo quando nao tenha ainda informagao sobre como se desenvolver processo de orientagao vocacional, compareeer a uma entrev ,na fantasia, ingressar nesse mundo que aspira e, a0 mest po, teme — que é a universidade ¢ 0 mundo a importineia de se ler as mensagens abertura, pois, embora a relagio transferencial ten do com antecedéncia, a abertura caracteriza-se tiv ay) Orientagio vocacional — A. iratégia clinica isso do corpo e do esquema corporal num campo compartilhado. tudes mais ou menos adaptadas quanto ao manejo da ansi dade, ante a inclusio do corpo na universidade ~ no mundo adul to -, devem ser consideradas pelo psicélogo como uma maneira jereta de poder ajudar 0 adolescente a compreender como fanta- ‘momento do processo em que se insere a entrevista em questio. No caso da tiltima entrevista, sungem claramente delineados ~ tra- 8 comportamentos e ansiedades de cunho -m levar o entrevistador, devido a uma identi no do processo no m revistador se responsabi no acesso do adolescente ao futu- se sua identificagao corres- scente que ainda nio tenha sido figura paterna, que 0 adolescente Tepresentar ¢ que é, neste caso, restrtiva e obstaculizante, Deveria, ise no caso contrario, quando oentrevista- © processo antes do que esti es- As intervencies do entrevistador Como airy servador partici po, tal como o entrevistado. Participa e intervém, sempre. Partici- te, isto é, um individuo compro pad rimo-nos, a de perguntas, um modo que se chamou “dissociago instrumental”. Refe- suas intervengGes mais manifestas, soba forma nagdes € opinides. O entrevistador, no caso da nali- dades: a) estimular 0 fornecimento de mais, dlados. Neste caso, tem 0 carter de uma pergunta formulada de fotmna expressa ou, também, de modo indireto. A téenica do acon- lento sugere varios recursos para estimular a formulagio de A entrevista de orientapao vocacional dados pelo entrevistado (como repetir a entrevistado num tom no caso de uma prim 7 fundamentalmente, ao diagnéstico, Todavia, durante 0 processo de orientago vocacional, o fato de que 0 entrevistado nao oferega dados j neste sentido, impde-se ~ se necessi- rio—a pergunta di uma sugestiio adequada e nfo algun ficio “para fazé-to fi ») A participagao, . relaciona coma corregao das distorgdes que 0 adolescente eviden- cic a respeito de sua identidade vocacional e do modo como identi- fica o campo em que se realiza sua escolha, ou no qual plasmara seu projeto. Isto quer dizer que as intervengies do entrevistador tendom, fundamentalmente, a contribuir para adi simultaneamente, para sintese do adolescente lade € complemen ‘assinalagdes” ou ‘uma assinalacdo consiste, simplesmente, em ver sem ser inconsciente, nlo esti explicito na mensagem do entre\ mos por preensiio o.com q comportamentos do entrevistado, ©) A intervengdo do entrevistador pode r bém, com a fungdo de sit que se observou nessa ent cessariamente completa, nem tampot zada, que possa ser vivida pelo adolescente como a receita conse- guida nessa “aula” (Lermo com 0 qual os adolescentes costummam fusdo, devido ao que se esteve vendo ou is compressoes qh 122 Orientagao vocacional -4 ategia Aenirevista de oriemagao vocacional 5 miu nessa oportu criminar 0 que foi conseguido 4) Outro tipo de e oferecer-| entrevista, @ oportunidad de dis- compreensto psicolégica que teve deste, O con ide a niveis de operosidade sobre o compor dele, & personalidade do entrevistado. Compre ‘mos anteriormente com os term Segundo aqueles autores, 0 continuum interpretativo reflexo, 2) a clarificagdo, 3) a reflexdio, 4) a conftontagiio ¢ 5} interpretagao. 10 enquadre. A informa- ‘Segundo lo pode se referir a carreiras, planos de estudo, oportunidades é 3mago real ugar, sobre o enquadre; 0 termo cessas téenicas de esclarecimento momentos da relagdo psicol6gica a uma destas t6 te pode ser empregada em qi do processo por que passa a entrevista. Somente uma experiéneia ‘i nagao te6rica e da teoria da mento, 1) Oreflexo \éstico, quer se tenha ou no Consideramos que a infor elaborada por Rogers (39), snica do reflexo, o terapeuta tenta expressar com pala was vezes de espelho das atitudes melhor ¢ para de o pelo terapeuta. O reflexo, como t ia existir Ihe que & comps ‘no deve ser confun respeito da técnica do ac ‘meramente, em repetir as p lectualmente, nfo contribui para n Fantasias e conflitos q O “continuum” interpretative sta expresso, Brammer e Shostrom definem as diferen- ‘mediante as quais o psi tado, a informacao sobre seu comy tradugo. entrevistado, 4 7 gia sta de orientago vocacional a mum é 0 manejo a seus pais, a quem vocs com cles era diferente, Qui ficados: “Vocé se sente e comporta- izavio das atitudes manifestadas por 10 reflexo ajuda a romper ipados de comportamer )portamento manifesto ou das ati- 8 manifestos, ajuda a cl centrevistador tenha efetuado certa di hagdo © chegado a uma nova il para se estimular o entr ividuo nao se sente diferente, raro, nem © psicdlogo ni cerrado, a culpa ser Exros no reflexo (se Orientago vocacional-A esiratégia clinica Acntrevista juando se pensa na universidade, a arrepiado. Claro que depois a gente se acostuma. Realment tirmedo ¢ uma bobagem.” seja a origem lerpretagio move-se sobre os parimetros traga- os de projegdo discriminada ou maciga, por compreendendo, a situagdo que atravessa. Is ‘os comportamentos do adole: nna medida em que o implicam como um ser total que 86 estio ligadas de um modo. ~ referem-s: terapéutica, mas que esperamos que o adolescente elagio com o psicslo- sentido amplo, que se interpreta sempre, na met trevistador real 195 dados que o psi do, opinamos que a interpre o esta profundidade nte delineado, aqueles componentes desc , conse’ do distorga 0s obj ‘outra pergunta: como interpretar idas a respeito. Existe certo paradigma de in- ntago, nem na reflexdo, nem na cl 10 dos dados do aq siedlogo pode entender o vine 70, em termos de carreira e de gio de seu proprio futuro ¢ a vine n esse futur. 6 importante exp! mento € o entrevistado. Isto converter poderd aprender a discriminar seu mt inagto que, parecendo nas entrevis -asso do processo de or minagZo entre o mundo interior, mundo exter componentes de sua identidade vocacional 12 Orientasio A cestratégiac icamente, por uma integrago ou interagdo entre os aspectos dis- dos, Em resumo, poderiamos dizer ‘mos de assinalagées 0 le de confrontar scientes ou coma realidade, ser o indicador me nder gual nivel letpretativo que & necessario empregar em cada revista, A discriminagao e integrago dos diferentes aspectos do com- Portamento ~ afetivos, cognitivos e conativos — conflitivo para 0 ue contribui para que possa passar de uma situa, jente 0 comport interpretativo em que significantes, ham partiipado na claboragio de sua mensager ‘mais convenientes, por nio pertencerem ao repertori Por carecerem de um para cle, Neste caso, a mensagem do psicdlogo convert biguo e nao contribui para o esclareci vistado, Por outro lado, sabemos que, @ algum esquema per- sim, distorcida, As interven- ser ambiguas, mas claras e precisa ‘aco sintética da mensagem deve ‘accitagdo, internagao e ulterior elaboragaio da n A entrevisa de orientagio vocacional oF uma deficiéneia na opor dade. Toda intervengao do psicdlogo tem nente seu treinamento e px tagdes que podem ser “desper pois do como dissemos, uma interpret pouco operante quando nfo contribu Oo entrevistado estabelece com seu pr As respostas ds intervengdes do psicélogo Dissemos que to« constitui a exp! -verd ser confronta ‘como 0 comportamento situagio, que se confi ial. As reagdes do 0 poxlem ser class bes de aceltagdo, rejeigio centrevistado. Deve-se considerar, também, que a aceitagio pode uma intervengao do se caracteriza por ia aceitagao. Portanto, seri meramei € 0 psicdlogo foi um espel mas no reensivo, que ajuda a compreender. tetido desta, sua oportu nbém licito, em certos reagio de indiferenga express intervengfo tenha sido demonstra mediante a interpretasio, ten A atitude do entrevistador ambém, & os de estabelecer dois aspet lade profissional do psi I para poder dedi 4 tarefa de promover vocacional. Uma “boa atitud sua identidade como psicdlogo, de aceitagao ou disponibilidade diante da tuagio de entrevista, Entendemos, por atitude di atitude ou postura de abertura que psicélogo site uma segu aprovagao ou simpatia falsas, as quai ceito de apoio. Entre os perigos fundamen mos assinalar, em primeiro lugar, 08 resolver 0 con! Por ou crisia do que de 10 ‘gue tem contflitos, mas também, basicamente, a possibi ios, Uma atitude de apoio, no sentido em © ida pelo adolesc atitude de entido de que 0 psicd- logo assume e c ente. Isto act sensagio de hipocri ima atitude bisica de aceitagl siva, que facilita a0 mnsiedades, na medida ‘nao de expectativa, “A atitude de aceitagdo nao tem relagio com a superfic dos prol |, mas, a0 contrario, com que envolvem o adoleseente como 1 quando esta para escolher igida e socialmente itil , ao mesmo tempo, Fazer-se res ponsivel por sua prépris n como a atitude de act disponibilidad ia orientago vocacior Ede aprovacio o' idade (no sentido d mpatia spor de liber ‘edefinir, por si mesmo, sua propria vida. 9 pes ‘ae a necessidade de preocupar-s se da solugo autonoma e respon tagao di as fantay nos instrumentos psicologicos, ‘asimesmo, a (Brammer e Shostrom, p. 293). ato de a le set a melhor. s situagdes devem ser deveria esquecer que 0 a iar de enfrentar seu ingresso no mundo do: 2s sert— de vel pela cor sentido, a orientagdo vocacional converte-se, de psicoprofilaxia indiv corientar vocagdes de acordo com a mo tarparaa vida. co, Paid, Aportes para 4. A informagéo ocupacional em orientagao vocacional iz respeito a seus estudos super Jo adulto, em tormos de papéis ocuy ge Alvarez, ua Orientacdo vocacional -A esiratégia clinica nos sobre 0s resultados destes em termos de carreiras, relativa- a | predizer um maior ou menor éxito Ocorre-nos, somente, citar 0 (Os da mesa 10, de 0. Dra- Professor: Senorita, 0 calculo de probabilidades nos ensina ‘que, em cada s A informasio ocupacional em orientag vocacion: ingresso no ensino sistematizado em carece de informagio sobre as posit Ihe oferece em termos de ocupagio. Para: transmissio de nova informagao. O psi simultaneamente, sobre ambas as fontes de erro: os conhecim nportamentos’ dades que distorcem a informagao que possui S © ocupagdes futuras convertem-se wefa de informagao, pois, visto que iga o adolescente di vida adulta de um modo r « transmissio da real teralmente a Seo psicdiogo fica com 0 ‘o exerce, pode chegar a se sentir possuido: ‘manancial tera uma vez saido da universidade, sobre a corn 3 receptor introduz mite a proporcionar, s preconceitos do adolescen listorgao das imagens da ide ocupacional cles, no s6 expressam ca trevista, como so, por sua vez, © adolescente faz parte, de suas imagens, a confustio de idade e a falta de articulagio en- s diferentes areas ocupacionais expressam niio s6 seus por de vista pessoais, como também os valores de sta sociedai sua classe ¢ dos grupos @ que per problema exclusivo do adolescente, é um prot iade defi ociedade, o que ex- porta destacar que la pelos seus membros, sob a forma de imagens ocupacio- que guardam uma relativa correspondéncia com a estrutura informais (familia, w universidad: tanto, veiculadores da relagao global individuo- soja necessirio investigar como o adolescente meta-aprend (0s super is acessérios das ocupagdes do que sobre seus elementos, ‘mesmo contex im agente reforgador de 08 efeitos que sobre si mesmo las como um agir sobre a proble estas como um agir sobre fatores exter temo siio termos relativos e, ao mesmo tempo, Orie .¢s80 de orientagiio vocacional e aos recursos que deveriio ser ara auxiliar 0 adolescente sxterno” como com 0 Pot isso, 0s objetivos da informagao nao consistem somente em deverio levar et informar, quem € 0 sujeito a0 qual se deve inforn 10 pessoal, quais so os motivos das distorgdes que jem sera o receptor da informa- 108 que 0 adolescente possui mai i propotcionove le um eontato pa ecimento cientifico. vo. E possi ca e Quimica e que saiba, em ter ciéncias.Entrelanto 6 pouco dade de ver direta- ssionais (seus professores no se pria profissio, ‘Ao mesmo tempo, se nos ¢ formar, depreende-se, do ex a, quando possi 10 deve incluir esta informagiio prévi escente dentro do contexto mais amplo das atividades que bros de sua comunidade. ntribuir-se~i para que Bes como separadas entre sie trabalho em equipe, que is de cada espe ‘0 detalhes, las universitérias, pois a universidade, como qu: Orientagio vocacional -A estat se supde que esse rior o prepare. Dado o cardter de novidade que os est res tém para jovem, torna-se valido, também no caso da i a capitulos anteriores, em relagiio aos derivados do ingresso lulto ¢ as ansiedades e 0 desconhet formago deve c /dades cient é a organizacio das carreiras, seus os ciclos compreendidos (por exe temente se supbe. proveio de fontes adolescente estabeleceu contato, de um modo tanto 0 desempenho do papel do em mios de pessoas sein ti rte da tarefa clinica e tudo o que ficou definido, et que se deve entender por modalidade cl 10 deste papel, requer-se que 0 ek ago sobre a org s ciclos superiores de er mmo sobre as ocup , porém, que é pr: 10 0s pos- que entrevista), Portanto, sidere acdo, para suprir a carén es sio de natureza oral, ios, com professores eesti interessado; exemple, 0s livros e as pi desempenbam wi arafias, f ocumentos fotogritfices, irra televisados desempenham um papel important l que o psicdlogo clinico disponha d magio, ndo $6 porque ter de proporgses descor do exige a pa tes de diferentes meios (pedago- 30, de acordo ogo oferece 0 mago de cartbes lentes, © 5 € relagGes que voeé encor ire as ocupagdes que apresentam. De outro modo, de com o grat rages, forme, com a, seus criadores descoby que reforgav lugar, a formagdo. E uma taref reduzir as ansiedades, tos na mudanga das imagens, como informagi Numa tere para Quais voe® convidaria co entre 0s varios p leremos v que freq as diferentes 0 jetivo di uma fe: Orientagto v0 formagio adq processo, pois considera as ts etapas que constituer © contato oda edlogo observa 0 con .cdo ludicamente est i, como jé dissemos, ¢ ientagio vocacional uso diagnéstico dos t sacional. Ao se ap c sobre pardmetro io de interagdo, coopera restigagdo, em que a informago ocupacional estabel ce-se sobre 108 do “como sabe” e “qu 5. A identidade profissional do orientador vocacional’ is Sdo os esquemas refe- i0 dom Antecedentes agdes agrada nas a tal sensagio, Por essa época, deparan ode Ackerman (2): ensar-~ Jevando em conta ue perceber com basta essa protegdo, essa ir com as coloc mpo da ‘outros campos de tr Dissociagdo instrumental e enquadre preendet o comportamento do casio, Tratar-se-ia de poder assum pereeber ed 0 papel & ass cenguadre ¢ fo ter zo. Ao pensar em interjogo, pensamos na entre- uacdo de investigaco conjunta, na qual o entrevis- ‘tador procura compree ca do adi definir te, que examina e confronta ‘com um especialista, suas fantasias, ansiedades, temores, ete., com- prometidos na escolha, ‘Um processo de orientagdo vocacional é uma oportunidade de “jogo” para o adolescente. Ele obtém beneficios das entrevistas ndo era crianga, juga pai e, desse mo orientagao vocacional aprenderd a disc quer fazer, se chega a aproveitar a oport uisera ser” — “eu queria fazer”, que o ps de, € dife- no caso especifica da fador em est «de que nio se pode pres (0: 0 exervicio da autonomia, entende reconhecer que 0 outro é um ineapaz, ‘a quem se deve impor nossas proprias decisée: pensar (p. 293), expoe de varios motivos e ligados geralmente a situagdo adolescente d cliente e, portanto, aos aspectos adolescentes do orientador voc: cional, que se reatualizam ao se defrontarem. com esse es atual de seus problemas passados, Os “atagues” a identidade profissional -sc com € atua sobre o que foi depositado sobre ele pelo adoles- cente, ¢ isto o leva a reatualizar sua propria ambigiidade de qu: do escolheu sua carreira e sua especi dois sent ido de fantasia onipotente, tibuua de salva do psicélogo ante a irrupgio de sua diivida e de sua incerteza, Outras vezes, 0 teste funciona de modo protet “distanciador”; neste: teria de testes, para assegurar-me de estar sendo ot de nfio me conf vidas sobre como deve aprovar 0 1c bloqueada e no sei por i m: “Est de que, “sendo principal yorque 0 contrato imp definitiva de um rofissional, psicossocial revela a dificuldad mos fazer amos, porque cada um fazia de tudo. Todos sabia- er de tudo, quando faziamos essa devemos ver 60 lerspectiva v o me agrada, Interesso- ‘observagiio: “Voe “Bem, o que cu quero ¢ fazer ac rotivasdes das criancas, para fazer (0 grifo é nosso), sem exami planejar o tra Mais tarde, lguém expressa Em certo momento fui a nenhuma t 'E como se deu formar esse outto rages do comportamen de identidade, expressa quanto podemos le muito medo. Quem jerescenta: “Pensei que estava pi Mas voc’ disse 0 tude com primeiro m anotand Quando o profi do ansioss nente com deserita pois tag vo iversidade e a pr i, neste grupo, com bem, se esco forma qi ‘chamar de “compl6. O psicélogo “une-se” ao adolescents e, 88, cujo trabalho supervisiondvamos © que havia sido professora secut que desejava ser pro apesar de todos 0s iente reativava, na profis- periodo de sua vida sentido como muito frustrador. Sen: is como essa pr fo pode ser, nesse: A postergagiio pode ser r inifestar 0 desejo veemente de que 0 proce © que exist “simbioss mente, como se 0 profiss tomada de decisdes, impede a s vezes na patol Este tipo de fendmeno orientador vocacional existe: das escolhas dos adole eve de abandonar ao fazer te de prossex estudos ¢ ia vez, este as © perder o pro- wduzird a “atua- ego do adolescent \liscriminados ec ‘aperda da capaci- ja causa primor- refletem-se, ds veze tase sacomasoquista, no qual “os si tal caso, o psieélogo que © adolescent concluido o processo, vez por més vena me ver") Identidade profissional e onipoténcia urge a dé jogar” bem (desempenho do papel profissional esteja tranqiilo e seguro de sua pr deixar-se invadir pelas ati foi depositado, enqua ia dea 0 € devido a M. e N, Baranger (4), que, campo dindmico, o paciente jae, por mais importantes sportantes do que outro fantasia, que o cliente considera como seu bel ente, € 0 refiigio i te de poderosas fant iente, o perigo de severa invalidez, vulnei sesperanga, O baluarte pode ser a perversio, aid rioridade intelectual ou moral, a profissdo, etc psicélogo nificativas an talvez, do O exercicio da profissio, que sempre imp! tos rej a elaboracao da ide despersor momentanea, 1s defensivos tend ends a barreira da informaga 08). O sistema de c,claramente, como o fi sificagao e tum enquadre de trabalho ¢ perdem s se tornarem baluartes, ite da dem: se escla o configurada, jonais que poss npo da orienta de um continuo reexame e re Iho, para evitar a comp, Sintese (18) Keis, Emest — 0) Rogers, C, ~ P Aires, 1966, nos Aires, 1967. rapéutica. Herero Apéndices 1. Um plano de dois anos de orientagao vocacional para alunos de um colégio de 2° grau tabelé Objetivos tegral, ds necessidades. Nosso objetivo é ago vocaci Is 2, Plano para organizagéo de atividades de orientagiio vocacional numa escola du Universidade de Buenos Aires rigente e docente estar vaso de alunos) ‘ou outro tipo de inves! pedagégica da carreira de pess submeter-se-4 a0 Mooney Problem Check serio destinadas 0 conhecimento docente 4 decisaio do 3. Um projeto de tarefas de orientagao vocacional elaborado para um institute de estudos superiores de uma pequena cidade A necessidade fe quando este 4. Uma apostila para professores de Os jovens diante da vocagao e escola de 2° grau um colegio, 4 fungéo da >. dos problemas, das ue despertam em seus fi esfera de seus estudos cente tem conscientes destes. E n s. A ungéns diversas maneiras; cos de incumbéneia p Mas pode-se béncia profiss 1a de d que vejam Jo, sao atividades eriadoras, sgressivamente, 5. Programa de um semindrio de habilitagao cm orientagao vocacional Jo de Psicélogos de Bi Rodolfo H. Bohoslavsky) Onganizagdo: Para atingir 0 idera dois periodos: 0 PRIMEIRO teri duragao ap gos pati © SEGUNDO periodo dest Serio pro- ianisfes- Programa te: FUNDAMENTOS TEORICOS DA ESTRAI NICA EM ORIENTACAO VOCACIONAL 1egna incl Bateson, te) 6.Blegere Capitulo 4 Tombamento_.

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