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SEBASTIÃO TEIXEIRA
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Parte I: Introdução
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
FUNÇÕES DA GESTÃO
PLANEAR ORGANIZA
R
CONTROLA DIRIGIR
R
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
NÍVEIS DA GESTÃO
Institucio
nal
Intermédi
o
Operacion
al
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Instituciona P O D C
l L R I O
A G
N A R N
E N E T
Intermédio A I C R
M Z
E A Ç O
N Ç Ã L
Operacional T Ã O O
O O
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
APTIDÕES DO GESTOR
Instituciona
l
Operacional
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ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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ORGANIZAÇÕES
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ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
saíam das regras por produzirem acima do nível aceite eram votados
ao ostracismo, bem como os que produzissem exageradamente
pouco.
1.3.1.2.3. Liderança
Robert Bales e Douglas McGregor (década de 50).
Bales – importância dos grupos e da sua liderança:
líder de tarefa – desenvolve a sua actividade focalizando os
objectivos do grupo em termos de produtividade (tarefas);
líder social – procura atingir os objectivos actuando no
desenvolvimento da coesão e encorajando a colaboração entre
os membros do grupo.
McGregor:
teoria X – defende que as pessoas encaram o trabalho como um
sacrifício a evitar e, como tal, precisam e preferem ser dirigidas
e controladas;
teoria Y – defende que os trabalhadores podem encarar o
trabalho com naturalidade, como o descanso ou o lazer, gostam
de assumir responsabilidades e preferem o autocontrolo.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Características do sistema:
conjunto de elementos, partes ou órgãos componentes do
sistema (os subsistemas);
dinamicamente inter-relacionados, formando uma rede de
comunicações e relações, em função da dependência recíproca
entre eles;
desenvolvendo uma actividade ou função, que é a operação,
actividade ou processo do sistema;
para atingir um ou mais objectivos ou propósitos que
constituem a própria finalidade para a qual o sistema foi criado.
O sistema funciona como um todo organizado logicamente.
Parâmetros do sistema:
Entradas, ou insumos, ou inputs – recursos que vão permitir o
funcionamento do sistema. No caso das empresas são as
matérias-primas, os recursos financeiros e humanos, etc.
Operação ou processamento – “transformação” dos inputs (os
recursos) tendo em vista a obtenção dos outputs desejados.
Saídas, ou resultados, ou outputs – os produtos finais no caso
das empresas.
Retroacção, ou realinhamento, ou feedback – tem em vista
controlar o funcionamento do sistema, informando se os
objectivos estão ou não a ser cumpridos. Pode ser positiva ou
negativa.
Entropia – o sistema tende à desintegração, à desorganização, à
deterioração.
Os sistemas podem ser abertos ou fechados:
Sistemas abertos – têm muitíssimas entradas e saídas em
relação ao ambiente.
Sistemas fechados – têm pouquíssimas entradas e saídas (o
motor de um carro; as organizações que não afectam nem são
afectadas por factores externos).
AMBIENTEExistem poucos.
EXTERNO
Cada sistema é constituído por Concorrênc
vários subsistemas e, por outro lado,
faz parte Consideraç
integrante de um sistema ia maior, o qual constitui o seu
Sindicatos
ambiente externo.
ões
legais
GESTÃO
A EMPRESA COMO SISTEMA ABERTO Accionist
Socieda as
de
INPUTS PROCESS OUTPUTS
O
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17 Fornecedor
es
Força
laboral
Clientes
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ORGANIZAÇÕES
Regras e procedimentos
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Acções
Resultados
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ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
AMBIENTE
GERAL
Variáveis Variávei
tecnológic s
as AMBIENTE DE políticas
TAREFA
Cliente Fornecedo
s res Variávei
EMPRES s
Variávei A legais
s
económi Grupos
cas Concorrente regulamentador
s es
Variáveis
demográfica
Variávei
s
s
sociais Variávei
s
ecológic
as
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
3. Planeamento
Objectivos
Analisar o papel de missão como propósito básico e permanente
da empresa e como base de definição do negócio e dos
objectivos das diversas áreas.
Explicar como devem ser definidos os objectivos e desenvolvido
o processo de planeamento.
Explicar o funcionamento, as vantagens e como evitar os
problemas da gestão por objectivos.
Analisar mais profundamente o planeamento estratégico e a
formulação de estratégias.
Explicar como as empresas analisam o seu ambiente e como
procedem à sua análise interna, apresentando a análise SWOT.
Apresentar os vários modelos auxiliares da formulação de
estratégias tanto a nível global da organização como ao nível
das unidades estratégicas de negócios.
3.1.1. Missão
A missão de uma organização consiste na definição dos seus fins
estratégicos gerais.
A missão deve ser formalmente expressa, servindo de guia de
orientação para as pessoas que trabalham na empresa.
A sua função é dar continuidade de orientação e uniformidade de
propósitos.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
COMUNICAÇÃO DA MISSÃO
COMUNICAÇÃO
No Percepçã DA MISSÃO Percepçã No
interior o o exterior
Escolha de Investimento
actividades Filosofia Valores Nome Identificaçã
M o
I
Conceito Cultura S Slogans
Ética próprio Consumo
S Imagem
Ã
Declaraç Declaraç
Significado O
ão ão Legitimaçã
Nível de pública pública o
empenhamen Filiação
to
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ORGANIZAÇÕES
Da
Institucional organização
(estratégicos)
Intermédio Tácticos
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Operacional Operacionais
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ORGANIZAÇÕES
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ORGANIZAÇÕES
Objectivos para a organização e para os grupos que com ela se relacionam:
Grupos Objectivos
Organização Maximizar os lucros
Gestores Promoções, vencimentos mais elevados,
bónus
Empregados Aumento de salários e bónus
Governo Adesão da empresa à legislação e à sua
política global
Concorrência Aumentar a quota de mercado
Clientes Produtos de qualidade ao mais baixo preço
Accionistas/s Maiores dividendos
ócios
Sindicatos Maior influência dos seus membros
Sociedade Protecção do ambiente
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
3.2. Planos
Documentos que expressão a forma como os objectivos irão ser
atingidos.
Deve dar resposta às seguintes questões:
Quais as actividades a desenvolver na realização dos
objectivos?
Quando devem ser executadas essas actividades?
Quem é responsável por fazer o quê?
Onde devem ter lugar essas actividades?
Quando deve a acção estar concluída?
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ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Avaliação de
oportunidades e
Nível
ameaças, pontos
institucional
Planeame fortes e pontos fracos
nto
estratégic
o
Desdobramento dos
Nível Planeame planos tácticos ao nível
intermédio nto departamental
táctico
Desdobramento dos
Nível Planeame planos tácticos em
operacional nto planos operacionais ao
operacion nível das tarefas
al
GRAU DE
Elevado Não tão elevado Reduzido
INCERTEZA
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Objectivos individuais
Avaliação de resultados
Acções correctivas
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ORGANIZAÇÕES
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ORGANIZAÇÕES
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
Definiçãoda
Definição damissão
missão
Análise
Análise Análise
Análise
do ambiente
do ambiente interna
interna
externo
externo da empresa
da empresa
Objectivos
Objectivos
Estratégia
Estratégia
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ANÁLISE INTERNA
Inovação Produção Organização
Investigação Estrutura de custos
Estrutura da
Tecnologias Equipamento
organização
lançamento de novos Layout
Rede de comunicação
produtos Acesso a matérias-
Motivação do pessoal
Patentes primas
Gestão Marketing Finanças
Linhas de produtos
Liquidez
Qualidade dos gestores Marcas de segmentação
Solvibilidade
Lealdade/rotação Distribuição e força de
Autonomia financeira
Qualidade das decisões vendas
Acesso a capitais
Serviço
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ORGANIZAÇÕES
MATRIZ SWOT
S W
ANÁLIS (Strengths) (Weaknesses)
ANÁLIS E Pontos fortes Pontos fracos
E INTERN
EXTERN A
A
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
O SO WO
(Opportunities) Maxi Mini
Oportunidades maxi max
T ST WT
(Threats) Maxi Mini
Ameaças Mini mini
\ S W
Factores S
internos O WO
O
T ST WT
\ S W .
Factores . tn
S .
externos O
O
WO
.
\ S W T ST WT
S t1
O WO
O
\S W T ST WT
S
O WO t0
O
T ST WT
t-1
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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ORGANIZAÇÕES
Desenvolvimento do Diversificação e
Novos mercados
mercado integração vertical
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ORGANIZAÇÕES
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ORGANIZAÇÕES
VENDA
S
LUCRO
S
TEMPO
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Investir em pesquisa e
INTRODUÇ Ir no “vácuo” da empresa
desenvolvimento
ÃO líder
Lançar novos produtos
x
Quota relativa do
PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Taxa
MATRIZ DO BCG,deNEGÓCIOS E FLUXOS FINANCEIROS
crescime
nto do
negócio
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Quota relativa do
mercado
Evolução normal dos negócios
Evolução normal dos fluxos
financeiros
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ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
CURVA DA EXPERIÊNCIA
Custo
unitári
o
Produção
acumulada
CARTEIRA EQUILIBRADA
Taxa de
crescime
nto do
negócio
Quota relativa do
mercado
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
MATRIZ GE/McKINSEY
Eleva
da
ATRACTIVID Média
ADE
Baix
a
POSIÇÃO
CONCORRENCIAL
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Pontos
fortes
ALTO
Atractividad
e da
MÉDIO
indústria
- Investir (crescer)
- Investir
selectivamente BAIXO
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
OS 7 S DA McKINSEY
Structur
e
(estrutur
Strategy a) Systems
(estratégia) (sistema
s)
Shared
values
(valores
Skills partilhado
(capacida s) Style
de de (estilo
organizaç de
ão) gestão)
Staff
(técnico
s)
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
CADEIA DE VALOR
Infra-estruturas
marge
Actividad Gestão de recursos
m
es de humanos
suporte Investigação e
desenvolvimento
Actividad Logística Operaçõ Logística Marketin Servi
es de es de g ço
primárias inputs outputs Vendas marge
m
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
4. A tomada de decisões
Objectivos
Descrever o processo de tomada de decisões de forma racional
e analisar a sua importância na gestão das organizações.
Caracterizar as decisões empresariais quanto a rotina, grau de
incerteza e risco e analisar a sua importância relativa conforme
os diversos níveis de gestão.
Apresentar alguns métodos auxiliares na tomada de decisões
destinados a aumentar o seu grau de racionalidade e a reduzir
a incerteza e o risco.
Identificar os principais factores que podem contribuir para a
redução da eficácia das decisões empresariais com vista à sua
ultrapassagem.
Analisar as vantagens das decisões em grupo e apresentação
das principais técnicas que permitem o envolvimento das várias
pessoas da organização na tomada de decisões.
Identificação
Identificação Desenvolvim
Desenvolvim Escolha
Escolha Implementa
Implementa
do
do problema
problema ento
ento de
de da
da melhor
melhor ção
ção da
da
alternativas
alternativas alternativa
alternativa melhor
melhor
alternativa
alternativa
Feedback
Feedback
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Não rotina
Gestão
de topo
Gestão
intermédia
Gestão Rotina
operacional
4.3. Certeza, incerteza e risco associados às decisões
A generalidade das decisões tem sempre um certo grau, maior ou
menor, de incerteza, pois envolvem acontecimentos futuros cuja
previsibilidade assume sempre algum grau de dificuldade.
Uma situação de certeza seria aquela em que o gestor teria todas as
informações precisas, mensuráveis e confiáveis sobre ao resultados
das várias alternativas consideradas.
Uma situação de risco ocorre quando existe um grau de incerteza em
relação ao resultado de uma alternativa, mas dispõe-se de informação
suficiente para prever a probabilidade de que o resultado desejado
venha ou não a ser atingido.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
etc.
MATRIZ DE RESULTADOS ESPERADOS
HIPÓTESES E PROBABILIDADES
Variação provável nas vendas
Alternativas
Hip. optimista Hip. pessimista Probabilidade
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ÁRVORE DE DECISÕES
H.
+ 1 700 + 1 190
optimista
0,7 000 000
0,3
Aceitar H. + 890 000
pessimista – 1 000 – 300 000
000
H.
Recusa optimista
r 0,3 + 420 000
0,7
H. + 1 400
000 – 140 000
pessimista
– 560 000
– 800 000
Neste exemplo, a hipótese aconselhada seria aceitar o pedido de
antecipação feito pelo cliente, pois terá mais probabilidades de
conseguir um maior volume de vendas no próximo ano.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
4.6.1. Brainstorming
É uma técnica de gerar ideias para a solução de um problema que
consiste na apresentação de alternativas pelos membros do grupo
sem qualquer análise crítica.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Apresentação do problema
Geração de ideias
Apresentação individual
e registo de cada ideia
Clarificação e discussão
das ideias apresentadas
Ordenação e classificação
individual das ideias
Classificação global
Esta técnica pode ser usada para tomar decisões quando um grupo é
constituído por elementos que se encontram geograficamente
distantes um dos outros.
Alguns inconvenientes:
consome muito mais tempo para tomar uma decisão;
não beneficia das vantagens resultantes do intercâmbio pessoal
de ideias.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Tipo
de actividades
Departamentaliza
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
GESTOR
. . . .
. . . .
. . . .
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇ
ÃO
ÃO
Dir.Financeira
Dir. Financeira Dir.Produção
Dir. Produção Dir.Marketing
Dir. Marketing Dir.Rec.
Dir. Rec.
Humanos
Humanos
DIR.
DIR.
MARKETING
MARKETING
Rádioeetelevisão
Rádio televisão Frigoríficoseemáq.
Frigoríficos máq. Telemóveis
Telemóveis
lavar
lavar
DIR.
DIR.
MARKETING
MARKETING
Empresas
Empresas Organismosoficiais
Organismos oficiais Público
Público
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
DIR.
DIR.
MARKETING
MARKETING
Zonanorte
Zona norte Zonacentro
Zona centro Zonasul
Zona sul
ADMINISTRAÇ
Gestor
Projecto
Gestor
Projecto
PRODUT
O Vinho Brandiesee Vinhos
Vinho Brandies Vinhos
do Porto
do Porto aguardent
aguardent de mesa
de mesa
es
es
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ÁREA
GEOGRÁFICA Mercado Zona Zona Zona
Mercado Exportaç Zona Zona Zona
interno
interno Exportaç norte
norte centr
centr sul
sul
ão
ão oo
PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
CADEIA
DE
COMANDO
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
CONTROLO
REDUZIDO
CONTROLO
ALARGADO
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
8 1080
9 2376
10 5210
CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
Centralização Descentralização
total total
Autoridad
e
delegada
Autoridade
não
delegada
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Vantagens da centralização:
contribuição para a uniformidade de políticas e de acção;
redução de riscos de erro pelos subordinados (por falta de
informação ou capacidade);
melhor utilização das capacidades de experts, geralmente
afectos à gestão de topo;
permissão de um controlo apertado das operações.
Vantagens da descentralização:
conduz à tomada e decisões e a acções mais rápidas, uma vez
que não é necessário consultar tantas vezes os gestores de
nível superior;
proporciona decisões mais adaptadas às condições locais;
desperta um maior interesse e entusiasmo por parte dos
subordinados;
permite que os gestores do primeiro nível tenham mais tempo
disponível para o estudo e consideração dos objectivos gerais,
planos e políticos da empresa.
Aspectos que podem influenciar na tomada de decisões quanto ao
grau de centralização ou descentralização:
o tamanho e a complexidade da organização;
a dispersão geográfica;
competência do pessoal disponível;
sistema de comunicação adequado;
uso da informação e das novas tecnologias.
ESTRUTURA ESTRUTURA
MECANICISTA ORGÂNICA
ESTRUTURA SIMPLES
GESTOR
GESTOR
Empregado
Empregado
ss
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ESTRUTURA FUNCIONAL
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇ
ÃO
ÃO
Operações
Operações Marketing
Marketing Financeira
Financeira
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ESTRUTURA DIVISIONÁRIA
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇ
ÃO
ÃO
Gestor
Gestor Gestor
Gestor
1.ª divisão
1.ª divisão 2.ª divisão
2.ª divisão
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇ
ÃO
ÃO
Gestor
Gestor Gestor
Gestor
SBU1
SBU1 SBU2
SBU2
Gestor
Gestor Gestor
Gestor Gestor
Gestor Gestor
Gestor Gestor
Gestor Gestor
Gestor
Divisão
Divisão Divisão
Divisão Divisão
Divisão Divisão
Divisão Divisão
Divisão Divisão
Divisão
11 22 33 44 55 66
Vantagens:
melhora a coordenação entre divisões com estratégia,
mercados ou oportunidades de crescimento semelhantes;
proporciona condições para um melhor planeamento
estratégico;
é uma forma estrategicamente relevante de organizar e
direccionar a responsabilidade sobre um número elevado de
diferentes unidades de negócio.
Desvantagens:
acrescenta um outro nível hierárquico entre a gestão de topo e
as divisões;
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ESTRUTURA MATRICIAL
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇ
ÃO
ÃO
Direcção
Direcção Direcção
Direcção Direcção
Direcção Direcção
Direcção
Marketin
Marketin Pessoal
Pessoal II &
&DD Financeir
Financeir
gg aa
Actividad
Actividad
ee
AA
Actividad
Actividad
ee
BB
Unidade
Unidade SEDE Unidade
Unidade
FF
SEBASTIÃO TEIXEIRA CC
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Unidade
Unidade Unidade
Unidade
EE DD
PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Empresas
Empresas
de
de
embalage
embalage
Designers
Designers m
m Fornecedor
Fornecedor
es
es
SEDE
(EMPRES
A)
Produtores
Produtores Distribuido
Distribuido
res
res
Agentes
Agentes
de
de
promoção
promoção
ee
publicidad
publicidad
ee
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ESTRUTURA
Topo
ORGANIZACIONAL estratégic
(MINTZBERG) o
tura
Linha
Logís
stru
média
tica
noe
Tec
(hierárqui
ca)
Núcleo operacional
Componentes básicas:
o vértice estratégico – constituído pelos gestores de topo
(conselhos de administração, de gerência, etc.) e o seu pessoal
de apoio (staff);
o núcleo operacional – constituído pelos operacionais que
executam o trabalho básico;
a linha hierárquica média – constituída pelos gestores
intermédios, directores funcionais, chefes de serviço, etc., que
fazem a ligação do vértice estratégico ao núcleo operacional
através da linha hierárquica;
a tecnoestrutura – constituída pelos analistas, os engenheiros,
os contabilistas, os responsáveis pelo planeamento e pela
organização e métodos, os quais desenham os sistemas de
trabalho dos outro com o objectivo da sua standardização;
a logística – constituída pelo pessoal que tem a seu cargo as
funções de apoio (serviços jurídicos, relações públicas e
laborais, investigação e desenvolvimento, expediente, etc.);
SEBASTIÃO TEIXEIRA
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
1 2 3
4 5 6
Mecanismos de coordenação:
ajustamento mútuo – a coordenação do trabalho é feita através
do simples processo de comunicação informal;
supervisão directa – a coordenação é feita por um indivíduo que
se encontra investido da responsabilidade pelo trabalho de
outros;
standardização dos processos de trabalho – significa a
especificação, ou a programação, do conteúdo do trabalho e
dos procedimentos a ser seguidos;
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
Centralizaç
ão
o
Cola
açã
rdiz
bora
nda
ção
Sta
Balcanizaç
ão
Profissionaliza
ção
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
BUROCRACIA MECANICISTA
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
BUROCRACIA PROFISSIONAL
ESTRUTURA DIVISIONALIZADA
5.8.2.5. Adocracia
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ADOCRACIA
ESTRUTURA MISSIONÁRIA
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
ESTRUTURA POLÍTICA
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
5.9.1. Estratégia
Entre estratégia e estrutura (tipo de organização) deve haver uma
relação estreita.
A tese de Chandler (Alfred Chandler, anos 60) estipulava que “a
estrutura segue a estratégia”, isto é, que as alterações verificadas na
estratégia das empresas precediam e implicavam alterações na sua
estrutura organizativa.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
5.9.3. Tecnologia
Tecnologia – maneira como uma empresa transforma os seus inputs
(factores de produção) em outputs (produtos ou serviços).
Joan Woodward encontra três categorias de empresas:
empresas de produção unitária – produzem apenas um produto
ou uma pequena variedade;
empresas de produção em massa – produzem grandes
quantidades ou grande variedade de produtos;
empresas de produção por processo – cuja tecnologia se
caracteriza por processo contínuo (p. ex.: refinarias e outras
indústrias de produtos químicos).
A eficácia de uma organização está relacionada com o grau de
“ajustamento” entre a tecnologia e a estrutura.
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PRINCÍPIOS DE GESTÃO GESTÃO DAS
ORGANIZAÇÕES
5.9.4. Ambiente
Conjunto de forças, variáveis ou instituições que lhe são externas e
que de algum modo afectam o seu desempenho.
Um ambiente estático, com poucas variáveis em mudança, causa
menos incerteza aos gestores.
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Estável
Abundan
te
Simples Complex
o
Escasso
Dinâmic
o
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ORGANIZAÇÕES
Vantagens:
pode auxiliar no cumprimento, execução e desenvolvimento dos
trabalhos, uma vez que o relacionamento menos formal pode
evitar a persistência num eventual erro ou levar à procura de
uma melhor solução;
ajuda a ultrapassar as fraquezas da estrutura formal;
possibilita o alargamento da amplitude de controlo, na medida
em que for permitido pelos respectivos superiores que os
indivíduos e pequenos grupos possam contactar informalmente
uns com os outros e interagir com mais eficácia, reduzindo o
tempo gasto no controlo;
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Poder
Poder Poderde
Poder de Poder
Poder Poderpor
Poder por Poderde
Poder de
Poder
Poder legítim recompen ± coerciv competên ± referência
referência
= legítim ± recompen coerciv ± competên
total
total oo sa
sa oo cia
cia
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ORGANIZAÇÕES
FUNÇÕES DA GESTÃO
DIRECÇÃO
DIRECÇÃO
Motivação
Motivação
Comunicação ––
Comunicação
Liderança
Liderança
PLANEAMENTO
PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO CONTROLO
CONTROLO
6. Motivação
Objectivos
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O
indivíduo
Trabal Profissão
ho
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Política Escola
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ORGANIZAÇÕES
Parte V: Controlo
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