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PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA DE CASA CAIADA

CURSO DE TREINAMENTO PARA PRESBÍTEROS E DIÁCONOS


E LÍDERES

Módulo III

TEOLOGIA BÍBLICA DA VOCAÇÃO

SUMÁRIO

O chamado de Deus para um ministério específico.


O lugar da responsabilidade humana.
Provação e perseverança vocacionais.

Competências a serem Construídas


Depois de realizar este estudo, você deverá ter
construído as seguintes competências:

Competência-chave: identificar e reconhecer o


chamado de Deus para um ministério específico.

Competências-secundárias:

1 Identificar o chamado divino.


2 Descrever as responsabilidades humanas no
chamado.
3 Conhecer as possíveis provações pertinentes à
vocação.
4 Acolher e perseverar na vocação.

EVANGELIZAÇÃO – ADORAÇÃO – COMUNHÃO – DISCIPULADO – SERVIÇO 1


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Introdução
Por se tratar de uma teologia bíblica, deve-se ter em mente que estamos buscando o
ensino das Escrituras como um todo. Gerard Van Gronigen, em seu livro Revelação
Messiânica no Antigo Testamento, defende a idéia que toda a Bíblia mostra o pacto de
Deus com a humanidade, o qual se constitui em criar um povo que seja exclusivamente
Seu. Isto nos remete ao fato que toda iniciativa e decisão de sermos participantes do reino
divino é o resultado da iniciativa divina, como disse Davi: “Foi ele quem nos fez, somos o
seu povo e rebanho do seu pastoreio” (Sl 100:3). Não temos como deixar de notar que Deus
chamou e ainda chama homens e mulheres para serem parte do Seu povo, adorando-O e
servindo-O como estilo de vida, segundo o ensino das Escrituras.
Assim, logo de início, é importante saber que o chamado de Deus não é um
oferecimento pessoal. Deus é sempre aquele que primeiro vai à procura do ser humano. Foi
assim com Adão, Noé, Jacó, José, Moisés, Davi, Elias, Isaías, Daniel e aqueles a quem ele
quis chamar. O apóstolo Paulo também deixou claro que o seu chamado foi uma ação de
Deus (Rm 1:2).
Entretanto, o chamado não é genérico, sem direção ou propósito. Jeremias foi
chamado para ser profeta entre as nações (Jr 1:4-5); Paulo se declarou chamado para ser
apóstolo de Jesus e para anunciar o evangelho (Rm 1:2). Damos a esta ação divina o nome
de vocação. No reino de Deus é Ele próprio quem vocaciona.
E mais, o chamado que Deus faz aos seus servos resulta em uma vocação, a qual
jamais pode ser entendida como algo temporário, mas como uma proposta de vida. Veja o
que Paulo escreveu aos Efésios: ”vivam de maneira que esteja de acordo com o que Deus
quis quando chamou vocês.” (Ef 4:1). A tradução revista e atualizada apresenta o texto
assim: “que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados”. O nosso chamado
define o que faremos na vida, por isso Paulo escreveu aos efésios: “Deus chamou uns para
apóstolos, outros para evangelistas, outros para profetas e outros para pastores e mestres”
(Ef 4:11). O chamado vocacional é pessoal, e a todos aqueles a quem Deus escolheu ele
também chamou para serem ministros no seu Reino (Rm 8:30).
Assim como Paulo foi chamado para ser apóstolo, cada servo do reino tem uma
vocação, um chamado pessoal e específico a cumprir. Paulo afirmou que não foi
desobediente ao chamado que Cristo lhe fez (At 26:19). Ele não agiu como Jonas, que
procurou fugir da missão que Deus lhe confiara (Jn 1:1-3). Obedecer ou desobedecer ainda
continua plenamente válido para todos aqueles que são servos de Cristo. Uma vez
chamados, temos uma vocação e uma missão a desempenhar.

1. O Chamado de Deus para um Ministério Específico


O relato de Isaias 6 nos é particularmente relevante para estudar sobre a teologia da
vocação. Pautaremos nossas considerações na proposta de Abraham van der Puy no seu
livro O Supremo Chamado de Deus, o qual apresenta três etapas do chamado.

1.1– Deus se mostra a Isaias

O relato do chamado do profeta Isaías (Is 6:1-8) nos mostra que um tempo de
dificuldade e muitas dúvidas se instalara em Israel. O Rei Uzias havia morrido após 51 anos
de reinado obediente ao Senhor. Isaias estava inquieto na expectativa do que iria
acontecer: Como seria o novo governo? Qual seria sua participação, uma vez que ele era
um dos príncipes? Qual seria o seu futuro? Naquela situação a melhor atitude era buscar a
Deus, e como servo de Deus, era no templo que ele se encontrava.
Deus ao se apresentar a Isaías o faz de maneira majestosa e gloriosa em “num alto e
sublime trono”, rodeado de seres celestes (Is 6:1-2). Quanto a isto, cabe uma reflexão de
nossa parte, pois o conhecimento que temos acerca de Deus será determinante de nossas
ações. Não servimos um deus qualquer. Aquele que nos chamou é o Deus onipotente, que
tudo sabe e que está presente em todos os lugares do universo físico e do mundo

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espiritual. Se na nossa mente temos uma concepção pequena ou limitada de Deus, se


perdemos de vista a Sua majestade, o poder ou a plena autoridade do Deus que nos
vocacionou, nossas ações irão refletir apenas nossos recursos. Os nossos sonhos serão tão
pequenos quanto nossa própria concepção de Deus. Lembre-se que o reino de Deus apenas
começa pequeno como um grão de mostarda, mas nunca termina pequeno, ao desenvolver
se transforma em uma grande árvore (Mt 13:31-32).
Deus mostrou a Isaias a sua majestade e santidade. As Escrituras revelam para nós o
Deus que não possui impossíveis (Mt 19:26); o Deus Eterno que é o Criador e Senhor de
todo o universo e do mundo espiritual (Sl 24:1; Cl 1:16-17); o Deus que se fez ser humano
em Jesus e pudemos ver a sua glória (Jo 1:14); o Deus que nos chama de filhos e deseja
que continuemos a obra de Jesus (Rm 8:14-16; Jo 17:18).
Tenha sempre em mente que você serve ao Senhor Deus Todo poderoso. Aja de
acordo com o que Ele é e não de acordo com o que você mesmo pensa acerca de Deus,
atue de acordo como Deus se revela na sua santa Palavra. Reconsidere suas ações como
resultado de sua vocação à luz da glória, do poder e da majestade de Deus.

1.2 – Isaias olhou para si mesmo

Abraham Puy afirma que quem já se deparou com a grandeza de Deus não tem
dificuldade de reconhecer a sua pequenez. Isaias ao contemplar a beleza e a grandeza da
santidade divida exclamou: “Ai de mim! Estou perdido!” (Is 6:5). O servo de Deus quando
tem a visão correta do ser de Deus, logo olha para si mesmo e tem também a visão correta
acerca de si mesmo.
Descobrimos que não há em nós nada de precioso ou de mérito que tenha levado a
Deus nos chamar para servi-LO. O chamado que recebemos é pura graça e misericórdia
divinas. Quando o servo tem a concepção correta da grandeza divina, sua reação primeira
é de total incapacidade de atender ao chamado, a menos que Deus faça algo. No caso de
Isaías, Deus ordenou que um anjo lhe purificasse as culpas e pecados (Is 6:6-7); no caso de
Moisés, Deus deu a ele a ajuda de Arão para falar, pois ele se declarava incapaz (Ex 4:10-
12); no caso Pedro, Jesus recusou afastar-se dele e o chamou para ser pescador de homens
(Lc 5:8-9).
Se Deus o chamou para servi-LO e você já esteve na Sua presença, então você já
descobriu quem você é, e o quanto você precisa ser purificado antes de servir.

1.3 – Isaías ouviu o chamado de Deus

A atitude de Isaias face a tudo que ele percebia nos mostra que ele não agiu com
descaso, adiamentos ou desconsideração. Uma vez que o profeta olhou para si mesmo e
reconheceu seu estado de impureza, isto significou que ele passou a considerar seriamente
a sua vida diante de Deus. Sempre que reconhecemos o santíssimo caráter de Deus e o
associamos ao seu conhecimento de todas as coisas, os nossos erros e pecados nos levam a
revisar nossa vida. Uma vez arrependido, o profeta é restaurado na presença de Deus e,
por isso, capacitado a ouvir o chamado divino: “Quem é que vou enviar?”
Antes de assumir qualquer responsabilidade como resposta a vocação que Deus lhe
fez é preciso trilhar os mesmos passos que o profeta Isaías trilhou.

2. O Lugar da Responsabilidade Humana


O fato de alguém ser chamado por Deus não significa que tudo que essa pessoa vier a
fazer estará de acordo com o plano divino. Jeremias deixou-nos o alerta que “é maldito
aquele que faz a obra do Senhor relaxamente.” (Jr 48.10). Ora, isto implica em dizer que
uma vez que a obra foi entregue a nós, Deus nos fez responsáveis para executá-la.

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Mais uma vez ressalto que a vocação para o presbiterato, diaconato ou outra posição
de liderança na igreja não é um oferecimento, mas um chamado divino que produz o
desejo de realizá-lo (Fl 2:13). É por isso que o apóstolo Paulo disse a Timóteo: “Quem
deseja ser presbítero (ou bispo) excelente coisa deseja” (I Tm 3.1), e o mesmo vale para os
diáconos (I Tm 3.8).
Não pode passar despercebida a capacitação que Deus concede, pelo seu Espírito
Santo através dos dons, para o cumprimento do serviço. Ser presbítero ou diácono não é
um dom espiritual. A ação de cuidar e governar a igreja (presbiterato) e o cuidar da vida
material dos necessitados (diaconato) são ofícios, ministérios desempenhados na igreja e
para a igreja. Entretanto, Paulo adverte que uma pessoa chamada para ser servir à igreja
deve possuir certos dons e também apresentar característica de responsabilidade pessoal.
No nosso foco de estudo, vamos colocar em uma tabela os requisitos de dois textos
bíblicos, excluindo no segundo as repetições, e analisá-los quanto à responsabilidade
humana e à capacitação espiritual dada por Deus (dons).

Texto Resp.
Requisito Dom Espiritual
I Timóteo 3:1-11 Humana
“O bispo seja:...” Irrepreensível, X
“..semelhantemente esposo de uma só mulher, X
os diáconos...” temperante, X
sóbrio, X
“Da mesma sorte, modesto, X
quanto às mulheres” hospitaleiro X
apto para ensinar; X
não dado ao vinho, X
não violento, X
cordato, X
inimigo de contendas, X
não avarento; X
governe bem a própria casa, X
governe a casa de Deus. X

Texto Resp.
Requisito Dom Espiritual
Tito 1:5-9 Humana
“Em cada cidade, Tenha filhos crentes que não são
X
constituísses acusados de dissolução,
presbíteros, conforme despenseiro de Deus, X
te prescrevi: não arrogante, X
não irascível, X
nem cobiçoso de torpe ganância; X
amigo do bem, X
sóbrio, X
justo, X
apegado à palavra fiel, X
piedoso, X
tenha domínio de si, X
tenha poder tanto para exortar, X
Pela doutrina convencer os que o
X
contradizem.

Você não deve ter dificuldade em notar que há um peso maior na responsabilidade
pessoal. Deus coloca um peso maior sobre todos aqueles a quem Ele chama para serem
servos cooperadores do seu Reino. Quem deseja servir à igreja deve sempre lembrar que
mais lhe será dado; portanto, mais será esperado de você e mais será exigido de você (Lc
12.48).

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3. Provação e Perseverança Vocacionais


Um terceiro aspecto se faz necessário abordar no que diz respeito à teologia da
vocação: Provação e Perseverança. Quanto à provação, se você foi chamado para servir a
Deus como líder, tenha absoluta certeza que o reino de trevas fará tudo que puder para
impedi-lo(a). Sem descer a muitos detalhes apresentamos três fontes de provações:

a. A tentação da “melhor opção”

Ao recebermos o chamado de Deus pode acontecer de sermos tentados a sempre


encontrar alguma explicação para não obedecer. Olhamos para nossas
deficiências, juventude (Jr 1.6), inexperiências etc. Alguns estudiosos chamam
essa tentação de Síndrome de Moisés. Mesmo depois de toda demonstração de
poder e autoridade divinas, ainda assim Moisés alegou ser incapaz. Cuidado!
Sempre que Deus lhe chamar, Satanás vai providenciar uma forma “melhor” para
você não obedecer. Nossa orientação é responder como Samuel foi orientado a
dizer ao ser chamado: “Fala Senhor porque teu servo ouve.” (I Sm 3:10).

b. A tentação da precipitação

Esta tentação é o oposto da anterior. Algumas pessoas acham que pelo fato de
terem sido chamadas por Deus, estão prontas para imediatamente fazer. É
verdade que o nível de preparo de cada pessoa está associado com o momento da
vida em que foi chamada, e do que já foi construído. Mas mesmo assim, o
chamado exige preparo. Se não preparo teológico ou doutrinário, maturidade de
vida, como pode exigir preparo ministerial, estratégico etc. É preciso ouvir a Deus
para não agir errado (Pv 16.1). É preciso ponderar, orar e não se precipitar (Pv
19.2).

c. A tentação de não depender do Espírito Santo

Zacarias, quando profetizou a ordem de Deus para o governador Zorobabel, ele


disse: “Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder,
mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos” (Za 4.6). Qualquer líder que
perder de vista que o seu ministério depende do poder de Deus cairá na tentação
de agir por suas próprias forças e recursos. O Deus que nos vocacionou é o Deus
das causas sempre possíveis. Se ele lhe chamou, Ele proverá invariavelmente os
meios. É aqui que entra a tentação de não utilizarmos fé e agirmos independentes
do Espírito Santo. Pode acontecer que apenas nos sintamos seguros para agir
quando existirem bons recursos ou quando pessoas capacitadas estejam
trabalhando conosco. Cair nessa tentação é fazer o que qualquer pessoa sem Deus
pode fazer. Porém, quando agimos dependentes do Espírito, faremos o que só o
poder de Deus pode fazer.

No que diz respeito à perseverança, é preciso ressaltar que o bom desempenho da


vida ministerial irá apresentar rotinas, dificuldades, incompreensões, ingratidão e até
perdas. Todavia, tais situações não podem servir de trampolim para a desistência no servir.
O apóstolo Paulo ao escrever aos coríntios falou das muitas dificuldades que passou.
Entretanto, para cada situação difícil ele apresentou uma reação que o fez perseverar.
Leia o texto de II Co 4:7-11:

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder
seja de Deus e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, porém não
angustiados; perplexos, porém não desanimados; 9 perseguidos, porém não
desamparados; abatidos, porém não destruídos; 10 levando sempre no corpo o
morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. 11

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Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus,
para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.

Não é fácil perseverar quando as situações nos são adversas! Apenas quando focamos
o nosso trabalho para a glória de Deus, e quando sempre nos lembramos que servimos a
Deus em primeiro lugar, a perseverança será nossa prática.

Conclusão
A vida cristã é resultado da vocação divina, isto é, depende exclusivamente
de Deus. Isso é resultado da Sua misericórdia em nos chamar. Nenhuma pessoa veio
a Cristo porque simplesmente quis ou porque livremente escolheu esse caminho. Na
verdade, o primeiro passo na vida cristã tem início com o chamado irresistível de
Deus, que nos escolheu na eternidade (Ef 1.4) e nos chamou no tempo, com santa
vocação, por graça (II Tm 1:9).
Contudo, a nossa salvação não é o fim último, mas é o meio, pois somos
destinados, desde a eternidade, à glória de Deus. Assim, o propósito de Deus na
eleição é construir uma inumerável companhia de irmãos e irmãs que sejam iguais
ao Filho (II Ts 2:13-14).
Além disso, há degraus na vocação divina. Pedro fala que Deus, que em Cristo
nos chamou, irá nos aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar (I Pe 5:10).
Por outro lado, devemos ser dignos dessa vocação (II Ts 1:11), sendo
autênticos filhos de Deus e vivendo em harmonia e coerentemente com a nossa
nova realidade de vida (ver II Pe 1:5, 10 e 11). Os aspectos do viver compatível com
a nossa vocação contemplam: a santidade (Rm 1.7; I Co 1.2; I Pe 1.15), a
obediência a Deus (Hb 11.8) e a imitação do exemplo de Cristo (I Pe 2.21).
Quem deseja servir à igreja como presbítero, diácono ou líder ministerial,
excelente coisa deseja e isto precisa ser o resultado do chamado de Deus. Logo, o
desejo pessoal para ser servo da igreja não é o requisito suficiente, mas o chamado
divino é. Vocação é uma proposta para toda vida. Assim como José foi chamado
para ser um governador, Samuel, Isaías e Jeremias chamados para serem profetas,
Bezalel para ser o artífice dos objetos do templo (Ex 31:2-3), Davi para ser Rei,
Asafe para ser músico e compositor no templo, Felipe para ser diácono, Lucas para
ser médico missionário, Paulo para ser apóstolo e Barnabé para ser pastor, Deus
também tem um chamado para você. Cabe a você dizer à semelhança do profeta
Isaías: “Eis me aqui Senhor, envia-me a mim.”

Bibliografia
GRONIGEN, Gerard van. Revelação messiânica no Antigo Testamento. São Paulo:
Cultura Cristã, 1998.
PUY, Abraham C. van der. O supremo chamado de Deus. São Paulo: COMIBAM, 1982.
RICHARDS, Lawrence O.; MARTIN, Gib. Teologia do ministério pessoal: os dons
espirituais na igreja local. São Paulo: Vida Nova, 1984.

Autor: Sérgio Lyra.


Rubem Ximenes
Elaborado em: 26/05/2007.
Última revisão: 28/05/2007.

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