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1 - Organização Do Sistema Eletrico de Potencia - 11 Páginas PDF
1 - Organização Do Sistema Eletrico de Potencia - 11 Páginas PDF
R e d e d e D is t r ib u iç ã o
L in h a d e
T ra n s m is s ã o
1. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA - SEP
1- Aspectos Organizacionais
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hidráulica. O mercado consumidor (47,2 milhões de unidades) concentra-se nas
regiões Sul e Sudeste, mais industrializadas. A região Norte é atendida de forma
intensiva por pequenas centrais geradoras a maioria, termelétricas a óleo diesel.
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
LINHA
INTERLIGAÇÃO
NÍVEL DE
DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA
SISTEMA
DISTRIB.
DISTRIB.
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
CONSUMIDORES
Pequenos
Médios
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De acordo com os dados apresentados pela ANEEL – Agência Nacional de
Energia Elétrica, o Brasil possui o total 1.528 empreendimentos em operação,
gerando 94.194.710 kW de potência e sua atual Matriz de Energia Elétrica é a
seguinte:
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2.1 – Usina (Elétrica) – É a instalação elétrica destinada a gerar energia elétrica
em escala industrial, por conversão de outra forma de energia.
2.2 – Usina Hidrelétrica – É a usina elétrica na qual a energia elétrica é obtida
por conversão da energia gravitacional da água.
Podemos encontrar usinas hidrelétricas do tipo:
2.2.1 – Usina (hidrelétrica) a fio d´água – Usina hidrelétrica que utiliza
diretamente a vazão do rio, tal como se apresenta no local.
2.2.2 – Usina (hidrelétrica) com acumulação - Usina hidrelétrica que
dispõe do seu próprio reservatório de regularização.
Nas grandes usinas o nível de tensão na saída dos geradores está normalmente
na faixa de 6 a 25 kV.
3 – Transmissão
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4 – Distribuição
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Quanto ao nível de tensão de distribuição dos sistemas secundários, observam-
se os seguintes valores nominais mais freqüentes: sistema de 220/127 volts (entre
fases e entre fase e neutro) e o sistema de 380/220 volts, deriváveis de sistemas
trifásicos com neutro, e o sistema de 220/110 volts derivável de sistemas
monofásicos. Esses sistemas incluem os secundários dos transformadores de
distribuição pertinentes e os ramais de ligação dos consumidores. Operam com as
tensões mais baixas do sistema e em geral seu comprimento não excede de 200 a 300
m.
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Além das variações de carga previstas, há também as de natureza aleatória, tais
como a conexão e desconexão de cargas por manutenção ou defeito de instalações da
planta industrial ou comercial que ocasionam alterações, em geral, pequenas na
freqüência e tensão da rede. Defeitos na rede que provocam o desligamento de linhas,
geradores, grandes blocos de carga ou de interligações entre sistemas, podem
ocasionar oscilações ou variações mais significativas, as quais os equipamentos de
controle procuram minimizar.
O controle da tensão pode ser feito remotamente nas usinas, através dos
reguladores automáticos de tensão, podendo também ser efetuado em nível de
transmissão, de subtransmissão e de distribuição. De um modo geral, o controle junto
à carga é bem mais efetivo, uma vez que o controle remoto pode não ser suficiente. O
controle é feito automaticamente por meio de transformadores com controle de tap,
por compensadores síncronos ou compensadores de reativos estáticos e,
manualmente, por meio de conexão ou desconexão de bancos de capacitores e/ou
reatores em derivação.
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Referências Bibliográficas:
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