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Centro de Usinagem e Torneamento CNC Cristhian Marchi Hugo Meneses PDF
Centro de Usinagem e Torneamento CNC Cristhian Marchi Hugo Meneses PDF
Resumo
2. Introdução
A cada dia mais e mais empresas, tanto as grandes empresas como as pequenas oficinas de
usinagem, optam pela compra de uma maquina-ferramenta com ‘’CNC’’, isto é devido a que elas
hoje em dia apresentam o mais dinâmico processo de fabricação . Se bem adquirir uma máquina
com CNC representa um investimento inicial alto, este investimento é rapidamente compensado
graças as vantagens que elas oferecem em comparação as máquinas convencionais.
Estas maquinas inovadoras são relativamente novas e é o resultado do avanço tecnológico e das
pesquisas sobre maquinas operatrizes comandadas numericamente.
Equipamentos com CNC se diferenciam principalmente das convencionais porque não necessitam
de gabaritos, limites ou cames que proporcionem o controle dos movimentos da máquina. Estes
movimentos são comandados através de dados de entrada que determinam os movimentos a
serem executados.
3. Histórico
Desde muito tempo atrás, o homem procurou estabelecer um sistema de linguagem para
quantificar atividades gerais.
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Com o desejo de aumentar a produção, reduzir os custos e uma alta qualidade, se iniciou uma
incessante procura, atravessando fases, tendo sido utilizados variados símbolos, até que se chegou
fase da numeração.
O inicio do comando automatizado se relata no ano 1725, onde foi construída a primeira maquina
de tecer que realizava suas funções automaticamente. Ela recebia os comando através de um
cartão perfurado.
Essa tecnologia foi aplicada em diferentes campo com o decorrer dos anos. Em 1863, M.
Fourneaux patenteou o primeiro piano automatizado, utilizando o principio de passar ar através
de um rolo de papel perfurado , chamando-a de pianola.
Em 1842, Pascal construiu uma calculadora mecânica.
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3.2 O inicio do CNC
Muitas pesquisas foram promovidas pela U.S Air –force para a produção de estruturas de
avançados aviões militares a jato, com construção em um curto período de tempo, entre o projeto
e a fabricação. Isto foi uma excelente oportunidade para testar o controle numérico.
4. Comando Numerico
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operatriz, de modo que esta, sem a intervenção do operado, realize as operações na sequência
programada. Também podemos entender o Comando Numérico como uma forma de automação
programável, baseada em softwares compostos de símbolos, letras e números.
O código de instruções é formado por blocos de informações, que são grupos de comandos
suficientes para permitir que a máquina realize uma operação individual. Cada bloco tem uma
sequência e é executado numa ordem numérica.
O Comando Numérico pode ser utilizado em qualquer tipo de máquina-ferramenta. Sua aplicação
tem sido maior nas máquinas de diferentes operações de usinagem, como Tornos, Fresadoras,
Furadeiras, Mandriladoras e Centros de Usinagem.
CNC significa ‘Comando Numérico Computadorizado’. A distinção entre CN e CNC é somente com
referência ao comando em si. Os programas serão sempre chamados de Programas CN. O CNC
pode ser além de interrompido, modificado. A máquina dotada de Comando Numérico
Computadorizado tem seus acionamentos controlados por sistema eletrônico que por sua vez é
comandado por um computador que auxilia no arquivamento de parâmetros de funcionamento e
dados de ferramentas e dimensões de peças também chamado de programa, o programa de
usinagem nada mais é do que uma sequência de informações inseridas no comando da máquina e
codificado para o sistema binário, e esse é interpretado por um CLP que envia sinais refinados aos
motores responsáveis por acionamento dos eixos de deslocamento de carros e mesas de
máquinas operatrizes.
Apesar do investimento inicial de uma máquina-ferramenta CNC ser maior que o de uma máquina
convencional mecânica, aquela tem uma série de vantagens que, dependendo das peças a serem
usinadas, terá uma relação "custo x benefício" melhor que a do equipamento mecânico.
Segundo FERRARI (2006)
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As principais vantagens da tecnologia CNC são as seguintes:
- Trabalho com parâmetros de corte otimizados. Como os avanços dos carros porta-
ferramenta e a rotações do fuso principal e das ferramentas acionadas são programáveis
de forma contínua e sem escalonamentos, é possível de se trabalhar nas suas condições
ideais em função do material que está sendo usinado, das tolerâncias e do grau de
acabamento superficial.
- Altas rotações do fuso principal. Esta condição faz com que se atinja tempos de ciclo
mais rápidos e acabamentos superficiais ideais, alem de permitir a usinagem de aços
endurecidos.
- Aplicação de ferramentas de corte de alto rendimento, como metal duro, cerâmica, CBN
e outras de última geração.
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6. Máquinas CNC X Máquinas Convencionais
Usar uma máquina CNC não significa substituir o operador por um computador, pode-se fazer
qualquer coisa que se faça em uma máquina CNC em máquinas convencionais. As principais
diferenças são a produtividade e repetibilidade das peças sendo que em alguns casos a diferença
de tempos pode ser considerada infinita, pois a complexidade das peças pode exigir um empenho
sobre-humano do operador. Falando desta maneira pode-se até entender que o ganho do CNC
sobre o convencional não é tão grande, porém isso é um grande equivoco, pois a partir do advento
do CNC foi possível criar peças com geometrias de extrema complexidade em tempo recorde,
peças, cuja fabricação era possível apenas nas mãos experientes de um exímio mestre modelador.
- Peças com geometrias complexas.
- Peças de grande precisão dimensional.
-Peças com alto grau de acabamento na superfície usinada.
-Em peças que utilizando-se o sistema convencional resultam em grande números de
refugos e retrabalho.
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- O comando CNC que comanda essa usinagem.
- Os Servo-Motores. Estes giram na velocidade e tempo necessários para que cada eixo
atinja os valores de posição e velocidades, estipulados em cada bloco do programa CNC.
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- Eixos de avanço.
-Acionamento de avanço
- Dispositivo de medição
- Arvore principal.
-Meio de fixação da peça
- Dispositivos de troca de ferramentas.
- Eixos giratórios e demais eixos de avanço
Os painéis de operação diferem de um fabricante para outro mas na figura é possível identificar os
principais elementos do painel de operação
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10. O Programa CNC
A tecnologia CNC facilitou o processo de usinagem das peças. Ela trousse vantagens na precisão,
flexibilidade e repetibilidade nos processos.
A principal desvantagem ocorre na duração do processo de usinagem, que costuma ter uma longa
duração em relação aos processos de usinagem convencionais.
Da mesma forma que no processo convencional, inicia-se com o recebimento do desenho, o qual
deve ser analisado e compreendido. O análise deve ser completo para não deixar de lado detalhes
que não estão graficamente representados.
O ideal seria o recebimento do desenho em CAD, pois muitas das coordenadas necessárias para a
programação estão implícitas nos desenhos cotados de forma padrão.
Nesta fase deve-se escolher o ponto zero da peca, e no caso o desenho seja recebido em CAD, só
deve-se localizar o ponto nas coordenadas X=0, Y=0
Dependendo da peca a ser usinada, nos casos gerais pode-se usar dispositivos de
fixação como morsa ou grampos. Nos casos especiais deve-se projetar e construir
uma peca que atenda as características necessárias para cada situação.
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10.4 Programação
- Comando M:
É utilizado para indicar à maquina que devem ser realizadas operações como; parada programada,
rotação do eixo arvore para direita ou para esquerda, entre outros. O comando M vai de 00 até
99, desse jeito permitindo programar até 100 funções auxiliares diferentes.
- Comando F:
É o comando correspondente à velocidade de avanço e vai seguida de um numero de quatro
dígitos que indicam a velocidade de avanço.
- Comando S:
Comando correspondente à velocidade de rotação do cabeçote principal. É programado
diretamente em revoluções por minuto, utilizando quatro dígitos.
- Comando T
Comando correspondente ao numero da ferramenta que vai ser utilizada. A letra T vai seguida de
quatro dígitos, onde os dois primeiros indicam o numero da ferramenta que será utilizada e os
dois restantes o numero de correção das mesmas.
É nesta fase onda as vantagens do Centro de Usinagem CNC são percebidas. O índice de
produtividade é bem alto em comparação com as maquinas-ferramentas convencionais. E desse
jeito, com esta vantagem de rápida produção, e com as facilidades que proporciona o CNC, vem o
custo elevado.
Antes de começar a efetuar deslocamentos para usinar uma peca é necessário conhecer os pontos
de referencia em relação á maquina para desse jeito defini-los na peca.
Os pontos de referencia fundamentais são:
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M= zero maquina
Ponto de referencia fixado pelo fabricante da maquina e que não pode ser modificado pelo
usuário. O ponto M é considerado o origem de coordenadas, e a partir dele são medidas todas as
dimensões da maquina.
R= ponto de referencia
Assim como o ponto M, o ponto R é fixado pelo fabricante e não pode ser modificado, a partir do
qual se comunica ao controle a posição da mesa.
W= zero peca
Ponto estabelecido pelo programador para que sirva de referencia na programação de
movimentos. Ele pode ser modificado a quantidade de vezes que for precisa pelo programador.
Até agora o método de determinação dos pontos era descrito num sistema de coordenadas
cartesianas, porém existe uma outra maneira de declarar os pontos, neste caso, em função de
ângulos e centros. O ponto, a partir do qual saem as cotas chama-se “pólo” (centro dos raios).
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10.6.2 Desfaçamento zero
Tendo em conta os pontos vistos anteriormente, poderá ser observado que o ponto M nao é
muito útil na hora de realizar as programações porque não tem nada a ver com a peca que sera
usinada.
Para que esse ponto seja útil, deve ser colocado sobre a peca. Este processo recebe o nome de
desfaçamento zero, onde o ponto M é deslocado até o ponto W ( ponto zero da peça).
Então, depois de ser realizada esta operação, o ponto M terá uma maior utilidade na usinagem da
peca e dependera sempre da peça que será usinada.
A correção de ferramentas serve para simplificar a programação. Apesar das mais diversas formas
e dimensões das ferramentas usadas, só é necessário programar o contorno da peça acabada.
Com o auxilio de correções de ferramentas também é possível usinar uma determinada peça com
diferentes ferramentas, sem fazer alterações do programa.
Durante a programação, portanto, deve ser dada atenção total ás medidas da peça, sendo que as
medidas da ferramenta são calculadas apenas durante a usinagem, pelo comando.
Alem das correções geométricas da ferramenta, também pode ser realizado um controle
automático da vida util.
As ferramentas gastas podem ser trocadas automaticamente por ferramentas de reposição. Esta
facilidade de troca é muito necessária na produção em serie com centro de usinagem.
As informações ate o momento são para a posição do ponto de referencia da ferramenta.
Para executar o deslocamento em referencia à ponta da ferramenta, o comando deve receber
informações do comprimento da ferramenta e do raio. Estas medições devem ser feitas da
execução do programa, por um dos seguintes modos:
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11. Centros de Torneamento CNC
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11.1 Aplicações
Os tornos em geral têm uma ampla e importante aplicabilidade para a fabricação em engenharia.
Nesta seção se apresentara fotos com o intuito de dar uma idéia inicial sobre as aplicações,
através de exemplos específicos.
O centro de torneamento CNC possui diversas aplicações, destacam-se entre elas usinagens de
grande precisão dimensional, peças de grande complexidade geométrica e de fabricação. As
principais vantagens de se utilizar o torno CNC em detrimento de outros também são os curtos
ciclos de trabalho, rápida preparação da máquina entre uma peça e outra.
A diversificação de produtos nas empresas, a rápida substituição dos modelos produzidos e a forte
concorrência internacional fazem com que a produção de um mesmo item seja reduzida
drasticamente, privilegiando a produção flexível. Daí a importância das máquinas-ferramenta CNC
para viabilizar esse novo formato de produção que o competitivo mundo globalizado exige das
indústrias.
11.3 Torneamento Duro
Torneamento duro é uma operação de usinagem de acabamento por rotação de peças com mais
de 48 HR de dureza (Dureza Rockwell). Operações como torneamentos longitudinais, faceamentos
e rosqueamentos podem ser realizadas em tornos CNC.
Os tornos CNC devem ser rígidos e as ferramentas de corte mais utilizadas são as pastilhas de
cerâmica e CBN”. “Dependendo do material a ser trabalhado, a usinagem pode ser feita a seco ou
utilizando-se óleos solúveis.
- Alta Precisão: A alta precisão é o que o faz aplicável a usinagens de grande exigência
dimensional. Essa alta precisão advém de detalhes construtivos anteriormente citados. Podemos
relacionar o ótimo acabamento proporcionado por ela, dispensando na maioria das vezes
processos posteriores de retificação especialmente para eixos de ajuste e peças de contato como
roll drives com tolerâncias bastante restritas.
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- Alto Grau de Rigidez: O elevado grau de rigidez é de suma importância para que as
propriedades anteriores se efetivem, se o sistema sofrer grandes deformações a precisão será
afetada. Também com uma elevada rigidez diminuem-se os deslocamentos nos modos de
vibração, e faz com que eles aconteçam em freqüências maiores se distanciando da faixa de
utilidade, evitando com que as vibrações do sistema atrapalhem o processo.
A base do torno é projetada para ter mínima distorção térmica e absorver o máximo de vibrações.
Geralmente a estrutura interna é nervurada, garantindo grande rigidez torcional. A plataforma e
base são fundidas em uma única peça de ferro fundido e as cavidades internas são preenchidas
com material com características absorvedoras de vibrações.
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11.5.2 Guias
Devido à necessidade de executar suas operações com grande velocidade e precisão as guias dos
tornos recebem grande atenção em seu projeto; visando a minimização de vibrações durante a
operação, essas vibrações prejudicam tanto o acabamento superficial e as dimensões das peças,
como o funcionamento e a vida da maquina e de suas ferramentas. Evitando substituições
freqüentes das guias, das ferramentas e a geração de imprecisões no posicionamento.
Guias mal projetadas exigem que a árvore principal trabalhe com menores velocidades, para evitar
a geração de vibrações. Dessa forma aumentando o tempo do ciclo de trabalho, além de continuar
a gerar um maior desgaste das ferramentas de corte e prejudicar a qualidade superficial. Os tornos
CNC mais simples usam guias planas e prismáticas, podendo ser apoiadas sobre colunas de ferro
fundido, com nervuramentos internos, proporcionado grande absorção de vibrações durante a
operação de usinagem. Além de tratamentos como tempera por indução e retificação para assim
garantir um contato permanente da mesa sobre o barramento. Dessa forma oferecendo grande
rigidez, estabilidade e precisão da máquina em operações a plena potência.
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centro é vazado permitindo a usinagem de barras. O sistema de rolamentos é pré-tensionado,
minimizando folgas, e trabalha com lubrificação permanente. O eixo-árvore é projetado visando
uma excelente precisão de giro, com mínima elevação de temperatura dos rolamentos, mesmo
operando em regime contínuo em altas rotações.
11.5.4.1 Pinças
Segundo FERRARI (2006) geralmente as pinças são usadas para executar o torneamento de peças a
partir de barras trefiladas ou retificadas, garantindo a precisão das peças e evitando desgaste nas
superfícies de fixação das pinças. Para a fixação de barras laminadas, cuja superfície é irregular,
existem pinças, cujo corpo é de borracha, tendo insertos de aço temperado para garantir a
fixação.
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11.5.4.2 Pinças expansivas
Sua fixação ocorre no nariz da árvore principal e permite a fixação de peças mediante a expansão
da pinça inserida dentro do diâmetro interno da peça. A expansão é acionada por uma haste
dentro da pinça e da árvore principal sobre o eixo axial por meio de ação hidráulica. Esse meio de
fixação permite uma grande estabilidade da peça e consequentemente uma usinagem precisa,
sendo geralmente empregada em tornos CNC com alimentação automática de peças.
As placas de fixação são utilizadas para a fixação de peças pré-formadas como forjadas, fundidas,
estampadas ou pedaços cortados de barras. Elas podem ser de duas ou três castanhas ou
especiais. As castanhas de fixação são preparadas em função das peças a serem usinadas. Nos
modernos tornos CNC, o acionamento de placa é realizado por atuação de um cilindro hidráulico.
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Tipos de placas de fixação: Podem ser encontrados diferentes tipos de placas para diferentes
aplicações, por exemplo: placas de castanhas independentes, placas de arrasto, placas de
castanhas concêntricas, placa combinada.
- Placas indexáveis: São utilizados para a fixação de peças com diversas superfícies
cilíndricas no mesmo plano, que deve ter todas as superfícies são usinadas sucessivamente, sendo
cada superfície torneada após o giro e indexação das castanhas. O acionamento do dispositivo de
fixação é realizado por meio de pressão hidráulica.
É utilizado para executar a usinagem de toda a extensão de um eixo com apenas uma operação,
trabalhando sempre em conjunto com a contra-ponta da máquina. A fixação desse dispositivo
pode ocorrer mediante o emprego das castanhas da placa de fixação ou diretamente no nariz na
máquina.
Para fixar a peça o arrastador possui uma série de "unhas de agarre" feitas de metal duro e uma
"ponta de centragem", com amortecimento. Para realizar a fixação a peça deve ter sido
anteriormente centrada, recebendo dois furos de centros e ter recebido faceamento nas duas
extremidades. No momento da fixação as unhas de agarre penetram numa das faces evitando o
escorregamento durante o torneamento e a ponta de centragem é posicionada no furo de centro,
a pressão de fixação é alterada pela contra-ponta.
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De forma geral o comprimento das barras usinadas varia entre 8 até 80 mm. Porém essa forma de
fixação não é suficientemente rígida, dificultando sua operação para operações de desbaste; dessa
forma o uso dos arrastadores frontais é direcionado para operações de acabamento.
Para o torneamento de toda a extensão de eixos em operações que realizam grandes esforços de
cortes é recomendado o uso das placas de fixação automáticas, acionadas hidraulicamente,
integradas a um arrastador frontal.
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Figura 20 - Torneamento de desbaste com fixação por 3 castanhas
Fonte: www.tornoautomatico.com.br
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11.5.4.6 Lunetas
São utilizadas em tornos universais de cabeçote fixo para dar estabilidade na usinagem de eixos
delgados, quando a relação comprimento/diâmetro é muito grande.
A peça é fixada pela placa de fixação e pela contra-ponta e sua região mediana é apoiada pelas
lunetas que estão fixadas no barramento do torno, propiciando melhor estabilidade. A peça fica
apoiada na luneta sobre rolos que giram livremente. Em tornos universais CNC existem lunetas
móveis, que acompanham o movimento da ferramenta de torneamento.
Figura 23 - Luneta
Fonte: ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas. Editora Hoepli, 1970
Um importante aspecto das máquinas ferramentas são os seus eixos de avanço. Que influenciam
diretamente no grau de usinabilidade das peças, adquirindo maior importância no caso dos tornos
CNC que visam atender a característica da flexibilidade.
O número de eixos varia de dois, para o caso dos tornos mais simples, chegando até números
superiores a oito eixos, no caso de centros de usinagem. Com à medida que o número de eixos
aumenta é possível executar mais operações em um mesmo intervalo de tempo e realizar
diferentes processos que não seriam possíveis em um torno.
No caso mais simples os eixos principais são denominados de X e Z, segundo a norma DIN, e
representam os movimentos possíveis executados pelo sistema de fixação da ferramenta.
Executando de forma idêntica os mesmos movimentos de avanço do torno convencional.
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Figura 24 - Eixos de avanço
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Figura 27 - Princípio de funcionamento de um centro de torneamento CNC
Fonte: FERRARI, Alfredo Vergilio Fuentes. Usinagem completa de peças complexas na tornearia
automática.
O eixo mais importante desse incremento é o eixo Y que em conjunto com os eixos X e Z são
identificados como os eixos lineares primários. Os outros eixos seriam os eixos rotativos ou
giratórios, estes eixos se movimentam em torno de um dos três eixos primários, sendo
classificados da seguinte maneira: se girar como se fosse em torno de um eixo paralelo ao eixo X
este levará o nome de eixo A, se em torno do eixo Y se chamará B e em torno de Z seria o eixo C.
Além desses eixos há o surgimento dos eixos V que são empregados para a identificação da
direção de ação dos carros verticais. Devido à possibilidade de existir mais de um carro vertical e
de um carro cruzado é adicionado um número logo em seguida do nome do eixo para diferenciá-lo
do eixo do componente semelhante.
Os movimentos dos diversos dispositivos sobre as guias da máquina são realizados mediante o uso
de servo-motores de freqüência variável e eixos de esferas recirculantes. No eixo de esferas
recirculantes existe uma porca de esferas que esta presa ao dispositivo da máquina que se deseja
movimentar, o eixo transmite o torque gerado pelo servo-motor e assim ocorre o movimento da
porca no sentido longitudinal, e conseqüentemente ocorre o movimento do dispositivo ao longo
de seu sistema de guia.
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Figura 28 - Eixo de esferas recirculantes de porca de esferas
Fonte: BOEHS, Lorival – Máquinas Ferramenta. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa
Catarina, 1991.
Os transdutores são os responsáveis pela medição do posicionamento dos carros ao longo dos
eixos e de sua angulação, atingindo precisão na ordem micrométrica devido ao fato de seu
funcionamento se basear na leitura óptica de uma escala de medição. Sendo esse sistema de
grande importância para a operação da máquina, estando em constante interação com o sistema
de processamento para permitir a medição precisa da posição nos eixos e assim efetuar um
correto deslocamento e funcionamento dos componentes do torno.
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O processo de medição pode ser realizado de forma direta ou indireta:
Na maneira direta é posicionada uma escala de medições no carro ou dispositivo a ser medido, um
sistema óptico de medição averigua continuamente o posicionamento mediante a tomada das
divisões de rastros da escala de medição, transformando esta informação em um sinal elétrico e
enviando-o ao processador. Nesse método de medição as imprecisões dos fusos, eixos e sistema
de acionamento não interferem no valor obtido.
Na medição indireta a escala de medição esta posicionada junto ao eixo de esfera recirculantes, a
medida que o eixo é ativado o leitor óptico identifica o movimento de giro enviando um sinal
elétrico ao processador que converte essa informação na distância percorrida. Nesse processo as
imprecisões do eixo de esferas recirculantes e da porca de esferas prejudicam a precisão do valor
identificado.
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11.7 Subsistema de Fixação da Peça
Devido à impossibilidade de realizar nas maiorias dos casos uma usinagem completa utilizando
apenas uma ferramenta, o sistema de troca de ferramentas vem sendo cada vez mais
desenvolvidos pelos fabricantes, para permitir a realização de um maior número de operações em
um mesmo ciclo de trabalho.
A troca pode ser feita manualmente ou de forma automática nos tornos CNC. Na troca manual o
operador deve parar a máquina toda vez que é necessária a troca da ferramenta, acarretando um
maior tempo de operação. Para evitar essa perda de tempo os sistemas de troca automática de
ferramentas vêm sendo cada vez mais explorados, chegando à marca de 0,2 segundos para
realizar a troca.
Apresentaremos três tipos de dispositivos de troca automática de ferramentas: Gang Tools, Torre
porta-ferramentas indexável e o dispositivo magazine Gang Tools.
Figura 32 - Porta ferramenta tipo “Gang tools” do centro de torneamento Quest GT27
Fonte: www.ergomat.com.br
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11.7.1 Torre porta-ferramentas indexável
Esse tipo de dispositivo é dividido nos tipos revolver-estrela e frontal. Nos suportes desse tipo
existem várias estações de trabalho, que podem conter tanto ferramentas fixas como giratórias. O
dispositivo é fixado no carro transversal.
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As ferramentas giratórias podem ocupar qualquer posição e o seu sentido de giro pode ser
comandado pelo programa CNC. Estas ferramentas permitem a realização de operações de
furação, fresamento e rosqueamento tanto no sentido axial como no sentido radial da peça fixada.
Figura 35 - Ferramentas giratorias no sentido axial Figura 36 - Ferramentas giratorias no sentido radial
Fonte: FERRARI, Alfredo Vergilio Fuentes. Usinagem completa de peças complexas na tornearia
automática
11.7.2 Magazine
Geralmente a troca de ferramenta nesse dispositivo é realizada por um braço com duas garras.
O programa movimenta a próxima ferramenta mediante a movimentação da magazine,
interrompe o processo de usinagem, um braço com duas garras efetua a troca tirando em um lado
a ferramenta anterior e no outro a nova ferramenta, com o giro de 180° as peças estão em
posições invertidas e a troca é efetuada.
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12. Centros de Usinagem CNC
12.1.1 Torneamento
Processo de usinagem onde uma ferramenta de corte arranca material de uma peça que rotaciona
em volta de um eixo, transformando-a em uma peça bem definida em forma e dimensões.
-torneamento externo
-torneamento interno
-faceamento
-sangramento
-rosqueamento
12.1.2 Fresamento
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Como no torneamento, a ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se desloca segundo uma
trajetória qualquer.
12.1.3 Furação
-furação em cheio
-formação escalonada
-escareamento
-furação de centros
-trepanação
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Figura 40 - Furação em cheio
Fonte: Apostila ''Processos de usinagem'' do Prof. Éder Silva Costa , CEFET-MG
12.1.4 Retificação
-retificação tangencial
-retificação frontal
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12.2 Sistema de eixos
São considerados três eixos: X, Y e Z; que serão situados da forma como mostra a figura.
À continuação foram anexados imagens que ilustram as partes dos centros de usinagem horizontal
e vertical:
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Figura 42 - Centro de usinagem CNC horizontal
Fonte: Catalogo ROMI, centros de usinagem verticais
1- Cabeçote
2- Coluna
3- Servomotores
4- Réguas ópticas nos eixos X, Y e Z
5- Mesa
6- Base monobloco
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Figura 43 - Centro de usinagem CNC vertical
Fonte: www.romi.com.br
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Partes do Centro de usinagem vertical
1- Cabeçote
2- Motor de acionamento principal
3- Coluna
4- Servo-motores
5- Base
6- Mesa
O centro de usinagem possui um motor de alta potencia e com elevado torque. Eles estão
encarregados da função de acionamento principal da máquina-ferramenta.
Esta situado no cabeçote da maquina, dentro de uma carcaça de ferro fundido rígido, junto com o
cambio automático.
Este subsistema esta encarregado do suporte da estrutura do Centro de Usinagem CNC. No caso,
como mostrado na figura, os componentes deste subsistema são:
- Base: feita de ferro fundido. A sua estrutura de alta rigidez e estabilidade proporciona
melhor acabamento das peças, maior durabilidade da maquina e das ferramentas de corte.
- Mesa: feita de ferro fundido, dimensionadas para suportar altas cargas com excelente
estabilidade.Esta apoiada sobre umas guias lineares, garantizando altas velocidades , excelente
precisão de movimentos e localização dos eixos.
A movimentação de avanço nos eixos programados e feita pelo comando numérico e é controlada
por um sistema modulado de pulso ou por servo-motores de corrente contínua e fusos de esferas
re-circulantes, com porcas de esferas ligadas ao sistemas de lubrificação centralizada, e com
embreagem de segurança entre motor de acionamento e fuso de esferas, paralisando
automaticamente o avanço em caso de colisão.
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12.7 Fixação da peça
São aqueles que servem para fixar a peça a ser usinada na mesa de trabalho.
No processo de torneamento convencional, os movimentos de abertura e fechamento das
castanhas podem ser realizados manualmente , assim como as pressões de fixação.
No caso das máquinas CNC, como elas trabalham a altas velocidades, nem sempre é possível
ajustar a pressão de fixação da peça.
Os meios de fixação da peça devem estar projetados para aguentar altas velocidades, e devem
satisfazer as necessidades de rapidez na troca e posicionamento correto da peça na mesa de
trabalho.
Figura 44 - Mandril
Figura 45 - Castanhas
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Figura 46 - Cabeçote de um centro de usinagem
Fonte: Catalogo Romi, centros de usinagem verticais
12.8 Eixo-árvore
Permite altas velocidade com variação continua, tem garantizado um excelente rendimento
mesmo sob as mais severas condições de corte em operações de plena potencia.
O eixo-árvore é apoiado em mancais de rolamentos com alta precisão, são lubrificados com graxa
permanente, devidamente dimensionados para suportar altos esforços de usinagem, utilização
para trabalho em altas rotações, alta precisão de giro e mínima elevação de temperatura do
conjunto.
12.9 Porta-ferramenta
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Figura 47/Figura 48 - Trocador automático de ferramentas com capacidade para 30 ferramentas
Fonte: www.romi.com.br
-revolver-ferramenta
-magazine de ferramentas
Num revólver ferramenta, uma troca comandada através do programa CNC significa que este gira
até colocar a ferramenta desejada em posição de trabalho.
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Num magazine de ferramenta, a troca de ferramentas é realizado por um braço com duas garras.
O programa posiciona a próxima ferramenta do magazine que entra em ação e interrompe a
usinagem. Um braço com duas garras entra em ação, tirando de um lado a nova ferramenta do
magazine e do outro lado a ferramenta que estava operando na árvore principal da máquina.
Também estão os magazines onde a troca de ferramenta nao se produz com um braço. Neste
caso, o magazine encaixa diretamente a ferramenta que vai ser utilizada no eixo-árvore, fazendo o
mesmo processo na hora de extrair a ferramenta.
São fabricados com aços de alta qualidade, procurando atingir uma longa vida util. Estima-se que
em média aproximadamente 1/3 dos porta-ferramenta alojados nos magazines das máquinas, têm
algum dano que pode reduzir a qualidade de sua usinagem e vida útil do eixo-árvore da máquina.
1-pino de tração
2-haste cônica
3-flange
4-adaptador
5-abertura oposta
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Existem 4 tipos diferentes de sistemas de fixação para as ferramentas:
-Mandril DIN 6388 e DIN 6499: uma bucha metálica em torno da haste cilíndrica é
apertada mediante uma porca.
-Weldon e Whistle Notch (Lingueta de arraste): a peca é fixada por meio de um parafuso
radial. A ferramenta precisa ter uma área plana retificada na haste.
Mandril DIN 6388 e Mandril hidráulico Mandril de encaixe Weldon Whistle Notch
DIN 6499 por contração
Fluidos de corte são líquidos e gases aplicados na ferramenta e no material que está sendo
usinado, a fim de facilitar a operação de corte. Frequentemente são chamados de lubrificantes ou
refrigerantes em virtude das suas principais funções na usinagem. Os fluidos de corte cumprem,
nas suas aplicações, uma ou mais das seguintes funções:
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-Refrigerar a região de corte.
-Lubrificar as superfícies em atrito.
- Arrastar o cavaco da área de corte.
- Proteger a ferramenta, a peça e a máquina contra oxidação e corrosão.
A aplicação do fluido de corte no centro de usinagem pode remover com facilidade o cavaco de
uma cavidade. Contudo, a utilização de um fluido de corte aquoso, o qual tem pouca capacidade
de refrigeração, causa redução da vida da ferramenta por incentivar trincas de origem térmica.
Estas trincas são formadas pela maior flutuação cíclica da temperatura devido à natureza
interrompida do corte. Normalmente, obtém-se a maior vida de ferramenta no fresamento de
aços com a usinagem isenta de fluido de corte. Uma solução utilizada para remoção do cavaco da
região de corte no fresamento com alta velocidade de aços endurecidos é a aplicação de ar
comprimido.
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Fonte: Catalogo geral da empresa Traub
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Figura 54 - Centro de usinagem Travis M2000
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Figura 55 - Centro de torneamento CNC Traub TNC65
Fonte: Catalogo geral da empresa Traub
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13. Conclusão
A tecnologia do CNC, como foi visto no trabalho, gera bastantes vantagens na hora da usinagem
de peças de alta produtividade e qualidade. Mesmo com as desvantagens de longa duração do
processo prévio à usinagem e o alto custo dos centros de usinagem e torneamento CNC, a
efetividade dela cumpre com as necessidades das empresas.
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14. Fontes das figuras
figura 1- Primeira maquina de tecer automatizada
figura 2- Cartão perfurado
figura 3- Maquina CNC
figura 4- O comando numérico
figura 5- Servo-motor de uma maquina CNC
figura 6 - Painel de Operação
figura 7- Coordenadas polares
figura 8/figura 9 - Operações simultâneas e fresamento transversal
figura 10 - Base e plataforma do torno em ferro fundido
figura 11 - Guias prismaticas de um torno CNC
figura 12 - Arvore principal acionada por motor de corrente continua
figura 13 - Exemplo de pinças
figura 14 - - Exemplo de pinça expansiva
figura17 - Exemplo de arrastador frontal
figura 18 - Esquema de fixação
figura 19 - Placa de fixação integrada com arrastador frontal
figura 20 - Torneamento de desbaste com fixação por 3 castanhas
figura 21 - Operação complementar de desbaste com as 3 castanhas retraídas
figura 22 - - Operações de acabamento
figura 23 - Luneta
figura24 - - Eixos de avanço
figura 25 - Diversos eixos de avanço
figura26 - Diversos eixos de avanço
figura27 - Princípio de funcionamento de um centro de torneamento CNC
figura28 - Eixo de esferas recirculantes de porca de esferas
figura 29 - Porca de esferas e eixo circulante PENTEADO, Fernando. Usinagem.
figura 30 - Medição direta de posicionamento
figura 31 - Medição indireta de posicionamento
figura 32 - Porta ferramenta tipo “Gang tools” do centro de torneamento Quest GT27
figura 33 - Revólver porta-ferramentas de oito estações de trabalho
figura 34 - Esquema da lógica direcional
figura 35 - Ferramentas giratorias no sentido axial
figura 36- - Ferramentas giratorias no sentido radial
figura 37 - Magazine porta ferramenta
figura 38 - Exemplo de torneamento externo
figura 39 - Exemplo de fresamento frontal
figura 40 - Furação em cheio
figura41 - Exemplo de processo de retificação externo figura 42 - Catalogo ROMI, centros
de usinagem horizontais
figura 42 - Centro de usinagem CNC horizontal
figura 43 - Centro de usinagem CNC vertical
figura 44 - Catalogo Romi, centros de usinagem verticais
figura 45 - Catalogo Romi, centros de usinagem verticais
figura 46 - Cabeçote de um centro de usinagem
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figura 47 Trocador automático de ferramentas com capacidade para 30 ferramentas
figura 48 - Trocador automático de ferramentas com capacidade para 30 ferramentas
figura 49 - Magazine de corrente
figura 50 - Magazine de disco
figura 51 - Componentes básicos do porta-ferramenta
figura 52 Tipos de sistemas de fixação da ferramenta no porta
figura 53 - Centro de usinagem Travis M1000
figura 54 - Centro de usinagem Travis M2000
figura 55 - Centro de torneamento CNC Traub TNC65
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15. Referencias
- FERRARI, Alfredo Vergilio Fuentes. Usinagem completa de peças complexas na tornearia
automática.
- www.romi.com.br
- www.tornoautomatico.com.br
- www.cimm.com.br
- www.mundocnc.com.br
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mostrar video sobre torneamento duro http://avferrari.blog.uol.com.br/
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