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ESCOLA DE ENGENHARIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
NITERÓI, RJ
2022
GABRIEL GRIPP OLIVEIRA
Orientador:
Prof. Dr. Lucas Benini
Niterói, RJ
2022
GABRIEL GRIPP OLIVEIRA
Grau:
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Prof. Dr. Lucas Benini – UFF
Orientador
___________________________________________
Prof. Dr. Gabriel Mario Guerra Bernadá – UFF
___________________________________________
Prof. Dr. José Mauro Moraes Junior– UFF
Á toda minha família, principalmente aos meus pais Miguel e Tharcilia e minha irmã
Iara. Agradeço a vocês por todo apoio e confiança colocados em mim no início da faculdade,
nas greves, na troca de universidade e por cada puxão de orelha dado, mesmo que a distância.
Ao meu cunhado Diego. Agradeço o suporte nos momentos de maior dificuldade e às
cervejas e hamburgers de toda quarta feira.
Aos meus amigos da UERJ. Agradeço por me ajudarem a trilharem meu caminho no
início do curso e a todas as amizades mantidas e as novas criadas.
Aos meus amigos da UFF. Agradeço por me acolherem desse jeito tão especial e serem
um dos fatores principais para eu estar onde estou.
Ao meu orientador Lucas Benini. Agradeço por aceitar esse desafio e conseguir me
guiar nessa jornada final e essencial para minha graduação.
1.1 Objetivos 3
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5
2.1 Manutenção 5
3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 19
4 RESULTADOS 23
5 CONCLUSÕES 31
6 Referências 33
1 INTRODUÇÃO
estejam em falha ou, toda manutenção efetuada para correção de anomalias, classificadas como
falhas, panes e quebras para corrigir falhas funcionais (NETO E LIMA, 2002; BRANCO
FILHO, 2008; KARDEC E NASCIF, 2002; OTANI E MACHADO, 2008)
Estes tipos de manutenção podem ser aplicados nos mais diversos setores, diferentes
ambientes produtivos e em laboratórios de ensino e pesquisa. Hoje, a experimentação é massiva
nos laboratórios de ensino e pesquisa. Um experimento, entre outras definições, trata-se de um
“ensaio científico destinado à verificação de um fenômeno físico” (FERREIRA, 2009). No
entanto, são precisos materiais, equipamentos e recursos humanos para que haja a plena
consecução do objetivo dos laboratórios (BENINI e CARVALHO, 2019).
No âmbito de uma instituição de ensino técnico e ensino superior, há alguns trabalhos
que abordaram a manutenção em laboratórios de ensino e pesquisa. LOTTERMAN (2014)
elaborou um plano de manutenção para as máquinas-ferramentas de usinagem do laboratório
de estudos da Faculdade de Horizontina (FAHOR), tomando como base alguns dos pilares da
Manutenção Produtiva Total (TPM) e se conteve a fazer os planos para uma unidade de torno
e uma fresadora. De acordo com LOTTERMAN (2014), a implementação de planos de
manutenção em laboratórios de usinagem apresenta aspectos positivos e resultados
satisfatórios. Dependendo do modelo de plano de manutenção adotado neste tipo de laboratório,
há um encaixe perfeito de planos de manutenção preventiva ao perfil das máquinas-ferramentas
de um laboratório de usinagem, não necessitando de altos investimentos. Já NASCIMENTO
(2017), montou um plano de manutenção preventiva para todo o laboratório de usinagem da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) se baseando em confiabilidade, modos
de falha e gestão de manutenção. Este autor afirma que os benefícios da implementação de um
plano de manutenção em um laboratório de usinagem vão desde a redução de gastos, aumento
da vida útil de componentes e máquinas, até descoberta das causas das paradas de máquinas e
de soluções para elas. Com isto, há maior disponibilidade para uso das máquinas e
equipamentos. Este autor afirma também o plano de manutenção preventiva, mesmo sendo mais
trabalhoso e exigindo maior empenho por parte dos responsáveis pela manutenção, em longo
prazo, é mais recomendado e eficiente em relação à manutenção corretiva.
O Laboratório de Tecnologia Mecânica (LTM) do Departamento de Engenharia
Mecânica (TEM) da UFF, que realiza processos de usinagem convencional e usinagem
comandada numericamente (CNC), pode se beneficiar com a elaboração de planos de
manutenção para suas máquinas-ferramentas. Este laboratório, com área de 300 m², possui
tornos mecânicos, torno CNC, centro de usinagem CNC, furadeiras, fresadoras, plainas
limadoras, prensas hidráulicas, serra hidráulica, unidades de solda oxiacetilênica e elétrica,
3
1.1 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 MANUTENÇÃO
A palavra manutenção vem do latim manus tenere, que significa manter o que se tem,
e ela está presente há séculos na história do homem, desde o princípio em que os primeiros
indivíduos começaram a manusear equipamentos (VIANA, 2014). Segundo MONCHY (1989)
o termo manutenção tem sua origem no vocabulário militar, cujo sentido era manter nas
unidades de combate o efetivo e o material em um nível constante de aceitação. Segundo este
autor, a palavra manutenção que surgiu na indústria era associada a palavra “conservação”.
A partir da revolução industrial no final do século XVIII, a comunidade passa a
produzir bens de consumo e com ela veio a necessidade de manter e desenvolver as máquinas
do setor industrial. Com passar do tempo, a presença de equipamentos cada vez mais modernos
e de alta produtividade era uma realidade. Em virtude disso, a elaboração de planos de
manutenção se tornou crítica para a indústria, visto que a manutenção faz parte das atividades
auxiliares que afetam diretamente os custos, qualidade e confiabilidade do produto (VIANA,
2014; MOREIRA et al., 2018). Conforme afirmam NETO E LIMA (2002), a manutenção tem
a função de promover a maior disponibilidade das máquinas e equipamentos para garantir
perfeito funcionamento da produção que pode contribuir no retorno dos investimentos aplicados
e na lucratividade da empresa
Do ponto de vista normativa, a norma Britânica BS EN 13306:2010 define manutenção
como o conjunto de operações necessárias para restabelecer o equipamento a estar disponível e
realizar as tarefas planejadas. No caso da norma Brasileira NBR 5462/1994, em seu item 2.81,
define-se a manutenção como a combinação de todas as ações técnicas e administrativas,
incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual ele
possa desempenhar uma função requerida. A manutenção não atua apenas em máquinas e
equipamentos que estão em operação, mas também em concepções de um projeto, já que a
disposição de peças, a acessibilidade dos conjuntos pelo mecânico e até mesmo o
dimensionamento das peças e dos componentes devem obedecer a critérios a fim de facilitar as
operações de manutenção futuras (ALMEIDA, 2016a).
Para NETO E LIMA (2002) a manutenção é um conjunto de procedimentos que visa
ao perfeito funcionamento de uma máquina, equipamento, ferramenta ou instalação no máximo
tempo possível, para prevenir prováveis falha e aumentar sua confiabilidade. Com isso, a
manutenção deve promover uma disponibilidade alta dos equipamentos para atender, durante
6
este tempo, ao processo de produção, evitando o comprometimento das etapas e perdas por
paradas não programadas.
BRANCO FILHO (2006) afirma que somente o uso da Manutenção Corretiva leva a
uma contínua e lenta degradação das máquinas onde poderá ocorrer perda de produção, riscos
à integridade das instalações, de degradação do meio ambiente e ainda trazer riscos à vida dos
funcionários e clientes. Neste caso, junto com tensão com ambiente de trabalho, os
trabalhadores se preocupam demais com o próximo problema e muitas vezes fazem
improvisações
A manutenção corretiva pode se subdividir em: manutenção corretiva não planejada e
manutenção corretiva planejada. A não planejada é a aleatoriedade da correção da falha, sendo
caracterizada pela manutenção de um processo já ocorrido, podendo ser tanto uma falha do
equipamento em si quanto um desempenho menor que o esperado (KARDEC E NASCIF,
2002). OTANI e MACHADO (2008) acrescentam que neste tipo de manutenção, onde não tem
acompanhamento ou planejamento anterior, altos custos e baixa confiabilidade de produção são
fatores maléficos que aparecem, uma vez que implicam na ociosidade no maquinário e, por
muitas vezes, danos irreversíveis.
Já a manutenção corretiva planejada é feita quando é requerida a correção do
desempenho menor que o esperado ou aconteça a falha em si, porém, diferentemente da não
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planejada, têm-se a decisão prévia de operar até a quebra (KARDEC e NASCIF, 2002). De
acordo com CAMPOS JUNIOR (2006), a manutenção planejada, além de ter um menor custo
e ser mais rápida, não coloca em risco a integridade do colaborador e nem dos ativos da
empresa. KARDEC e NASCIF (2002) ainda acrescentam que um trabalho planejado será
sempre de melhor qualidade devido a previsão de problemas que serão encontrados.
A manutenção preditiva, assim como a preventiva, é feita antes que se ocorra a pane
no equipamento. Porém, esta metodologia é baseada em fórmulas precisas e nas medições de
sensores alocados nas máquinas. A premissa desta manutenção é de garantir o máximo de
intervalo entre os reparos, minimizando o custo e a quantidade de operações de manutenção
(MOBLEY, 2002).
Segundo SOUZA (2008), esta modalidade de manutenção, também conhecida como
manutenção sub condição ou manutenção com base no estado do equipamento, tem como
principal objetivo, prevenir as falhas através de acompanhamento de parâmetros diversos,
permitindo a operação contínua do equipamento.
BRANCO FILHO (2006) define que a manutenção preditiva é todo trabalho de
monitoração e acompanhamento das condições das máquinas, de sua degradação e seus
parâmetros operacionais (Figura 2.4). Este autor afirma também que bons instrumentos, um
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bom programa computacional e treinamento pessoal são os pilares que mantêm a manutenção
preditiva como uma das mais baratas e seguras para conduzir um plano de manutenção.
De acordo com MORAES (2001), estes pilares podem ser explicados da seguinte
forma:
− Educação e Treinamento: refere-se à aplicação de treinamentos técnicos e
comportamentais para desenvolvimento das equipes, principalmente nos quesitos
liderança, flexibilidade e autonomia;
− Manutenção Autônoma: relacionada, principalmente, às atividades que envolvemos
operadores e seus equipamentos, despertando neles a vontade de cuidar e manter seus
instrumentos de trabalho em boas condições de uso. Baseia-se também no espírito de
trabalho em equipe para melhoria contínua das rotinas de manutenção e produção;
− Manutenção Planejada: foco preventivo, com rotinas de inspeção baseadas no tempo
ou na condição do equipamento, visando aumento de confiabilidade e disponibilidade
e redução dos custos;
− Melhorias Específicas: atuação nas perdas crônicas relacionadas aos equipamentos
(foco corretivo);
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− Segurança e Meio Ambiente: como sugere o próprio nome, tem foco na melhoria
contínua das condições citadas, reduzindo os riscos acerca de falhas;
− Manutenção da qualidade: refere-se à interação existente entre qualidade dos
produtos e capacidade de atendimento à demanda e confiabilidade dos equipamentos
e da manutenção;
− Controle Inicial: todos os históricos anteriores de equipamentos e seus similares são
analisados quando do projeto de um novo equipamento, a fim de que se construam
equipamentos mais adequados aos índices de confiabilidade desejados;
− Gestão Administrativa (Melhoria dos Processos Administrativos): baseia-se em
organizar e eliminar desperdícios nas rotinas administrativas, evitando que elas
interfiram na eficiência dentro do chão-de-fábrica.
Além disso, a MCC visa a utilização máxima de recursos disponíveis, quando viável,
para garantir a confiabilidade de operação. Este tipo de manutenção gera um alto nível de
informações, permitindo que a empresa melhore o seu desempenho operacional, aumente a vida
útil dos equipamentos e melhore na tomada de decisão quanto a qual manutenção utilizar. E,
com estes levantamentos, a empresa consegue visualizar qual máquina pode vir a falhar e se
vai acontecer algum agravante, melhorando, com isso, a segurança (SOUZA e LIMA, 2003).
Um plano de manutenção, visando sua total efetividade, deve estar sempre em revisão
e é essencial que os mantenedores proponham alterações nas pautas sempre que notarem
necessidade, fazendo com que o plano esteja sempre atualizado (LOTTERMAN, 2014).
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LAFRAIA (2001) define falha como um estado físico anormal de um sistema, o qual
constitui uma ameaça para sua operação. Esta anormalidade é um desvio de algum parâmetro
mensurável além dos limites projetados ou então esperados. Já para BRANCO FILHO (2006)
a falha é a perda da capacidade de um item realizar sua função específica, podendo ser
equivalente a avaria.
Existem três tipos básicos de falha: as precoces, as casuais e as por desgaste assim
como apresenta a Tabela 2.1 (LAFRAIA, 2001). Estas falhas são comumente relacionadas a
Curva da Banheira ou então Curva da Vida (Figura 2.8).
Todo equipamento tem um modo de falha e uma causa raiz desta falha. Os modos de
falha de um equipamento são basicamente todo e qualquer tipo de maneira que um equipamento
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tende e pode vir a falhar, consequentemente ocorrendo uma parada total ou parcial do
desempenho de um equipamento. Algumas das principais causas de falha em equipamentos
mecânicos são erro de projeto, defeito de fabricação, instalação imprópria, manutenção
imprópria e operação imprópria (NASCIMENTO, 2017).
𝑀𝑇𝐵𝐹
%𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = ∗ 100 (1)
𝑀𝑇𝐵𝐹 + 𝑀𝑇𝑇𝑅
Onde:
− MTBF é a média de tempo entre as falhas, ou seja, o tempo em que o equipamento
permanece em funcionamento até o surgimento de uma falha. DANTAS (2019)
complementa dizendo que o MTBF é a média do tempo de funcionamento do
equipamento entre uma manutenção corretiva e outra manutenção corretiva;
− MTTR é o tempo médio necessário para que a manutenção do equipamento seja
realizada e a falha sanada. DANTAS (2019) reitera dizendo que é o tempo que a
manutenção leva para repor o equipamento em pleno funcionamento. Ou seja, é o tempo
que a máquina não está em funcionamento.
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− MTTF: conhecido como tempo médio para falha (TMPF) ou mean time to failure, é o
indicador para equipamentos os quais não tem reparo, com isso, ao falharem, não
poderão voltar ao funcionamento;
− Índice de corretiva: Mostra a quantidade horas disponíveis para ações de manutenção
corretiva e seu cálculo é feito considerando a divisão entre o número de horas gastas na
manutenção corretiva pelo número de horas gastas em manutenções totais;
− Índice de preventiva: Mostra a quantidade horas disponíveis para ações de manutenção
preventiva e seu cálculo é feito considerando a divisão entre o número de horas gastas
na manutenção preventiva pelo número de horas gastas em manutenções totais;
− Índice de retrabalho: Consiste no índice de trabalhos repetidos ou refeitos e seu cálculo
se dá pela divisão do tempo gasto nestes retrabalhos pelo total de horas de serviços
realizados.
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3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
A partir do inventário foi feita uma análise juntamente com os técnicos e o coordenador
do LTM para determinar quais equipamentos possuem maior demanda e, portanto, tem
prioridade de elaboração de um plano de manutenção. Esta análise ponderou a utilização das
máquinas-ferramentas em projetos individuais e coletivos da UFF, bem como em aulas práticas
de diversas disciplinas ofertadas pelo Departamento de Engenharia Mecânica da UFF. Desta
análise, resultou os seguintes equipamentos que terão seus planos de manutenção elaborados
neste trabalho (Tabela 3.2).
21
De tal modo, foi feita a análise dos pilares da TPM para decidir quais seriam as
essências para este estudo e os seguintes pilares foram selecionados:
− Manutenção Autônoma: Este pilar é utilizado como base para este estudo pois,
segundo ele, é possível que os operadores sejam os manutentores do equipamento,
agilizando o processo, tendo uma rotina de manutenção mais bem definida e, por este
ser um laboratório de uma instituição de ensino, os alunos terão mais contato com o
equipamento e uma maior imersão quanto ao funcionamento de cada máquina;
− Educação e treinamento: Este pilar também é fundamental para este estudo pois é a
partir dele que ocorre a capacitação dos operadores de forma que eles sejam capazes
de se tornarem, também, manutentores. Com isso, é necessário que se tenha um estudo
em sala de aula e no laboratório utilizando de bibliografias e manuais para que as ações
a serem tomadas sejam realizadas com excelência;
− Manutenção Planejada: Este pilar tem como objetivo a elaboração de todas as ações
preventivas a serem utilizadas nos planos de forma a garantir a confiabilidade e
qualidade.
4 RESULTADOS
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
VERIFICAR MOTOR QUANTO A RUIDOS ANORMAIS X
VERIFICAR LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR X
VERIFICAR TENSÃO DAS CORREIAS X
VERIFICAR PARTES DESLIZANTES QUANTO A LUBRIFICAÇÃO ADEQUADA X
LUBRIFICAR PONTOS DA MESA, CABEÇOTE MÓVEL E ENGRENAGENS DE RECÂMBIO X
VERIFICAR RESERVATÓRIOS DE ÓLEO E ADICIONAR ÓLEO SE NECESSÁRIO X
VERIFICAR NÍVEL DE ÓLEO REFRIGERANTE E COMPLETAR SE NECESSÁRIO X
LIMPAR O EQUIPAMENTO RETIRANDO TODOS OS CAVACOS X
LIMPAR O FILTRO DO TANQUE DE REFRIGERAÇÃO X
VERIFICAR SE HÁ CONTAMINAÇÃO DOS ÓLEOSHIDRÁULICOS LUBRIFICANTES E
X
REFRIGERANTES E REALIZAR A TROCA CASO SE CONFIRME A CONTAMINAÇÃO
VERIFICAR O NÍVEL DE FLUIDO DE FREIO, COMPLETAR SE NECESSÁRIO X
VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE LIBRIFICAÇÃO DA PLACA DE 3 CASTANHAS X
TROCAR ÓLEO DA CAIXA DE ROSCAS X
TROCAR ÓLEO DO AVENTAL X
TROCAR ÓLEO DO CABEÇOTE X
TROCAR GRAXA DO RECÂMBIO X
TROCAR GRAXA DO MANCAL DE FUSO X
VERIFICAR FOLGAS NA RÉGUA CONICA X
TROCAR AS CORREIAS X
REAJUSTAR FOLGA NO CARRO SUPERIOR E NAS GUIAS DE AVANÇO X
27
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
VERIFICAR OS MOTORES QUANTO A RUIDOS ANORMAIS X
EFETUAR A LIMPEZA DE CAVACOS DE TODA A SUPERFICIE DA MÁQUINA X
VERIFICAR OS MOTORES E PARTES DESLIZANTES COM RELAÇÃO À LUBRIFICAÇÃO
X
ADEQUADA
AJUSTAR O CURSO CORRETO DA MESA PARA AVANÇO X
LUBRIFICAR OS ROLAMENTOS, ENGRENAGENS E O BASTIDOR X
AJUSTAR A MESA NA POSIÇÃO HORIZONTAL X
VERIFICAR INTEGRIDADE DOS FIOS, CABOS DE FORÇAS E PLUGS X
TROCAR LUBRIFICANTE DO CABEÇOTE X
MANTER TRANSMISSÃO RANHURADA INTERNA TOTALMENTE ENGRAXADA X
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
REMOVER TODO O CAVACO PRODUZIDO X
LIMPAR COM PINCEL A SUPERFÍCIE DA MORSA X
REMOVER E LIMPAR TODO CAVACO DO TANQUE DO LIQUIDO REFRIGERANTE X
REMOVER O LIQUIDO REFRIGERANTE DO TANQUE E LIMPAR O TANQUE COM
X
PINCEL E PANO
LUBRIFICAR COM OLEO LUBRIFICANTE TODAS AS PARTES DESLIZANTES X
LUBRIFICAR COM MICRO-OLEO AS GUIAS X
REMOVER E REPOR A GRAXA DO REDUTOR X
VERIFICAR A INTEGRIDADE DAS MANGUEIRAS DO LIQUIDO REFRIGERANTE, DOS
CABOS E COMPONENTES ELETRICOS, ASSIM COMO OUTRAS PEÇAS MECÂNICAS. X
TROCAR CASO NECESSÁRIO
AJUSTAR OS ROLAMENTOS LATERAIS DA GUIA X
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
VERIFICAR O MOTOR QUANTO A RUIDOS ANORMAIS X
VERIFICAR LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR X
DRENAR O CONDENSADO DO RESERVATÓRIO X
LIMPAR O ELEMENTO FILTRANTE X
VERIFICAR A TENSÃO DAS CORREIAS E ALINHAMENTO DA POLIA X
AFERIR A VALVULA DE SEGURANÇA X
VERIFICAR A OCORRÊNCIA DE VAZAMENTOS NAS JUNTAS, CONEÇÕES E
X
TUBULAÇÕES
VERIFICAR SE O PRESSOTATO ESTÉ EM PLENO FUNCIONAMENTO X
VERIFICAR O NIVEL DE LUBRIFICANTE E ADICIONAR SE NECESSÁRIO X
E, para consultar estes arquivos editáveis, onde poderá ser feita as atualizações necessárias e
até mesmo a criação de novos planos de manutenção para projetos futuros seguindo o mesmo
layout, o código QR (Figura 4.4) foi criado, com um link direto para uma pasta no Google Drive
onde estão disponíveis os arquivos em formato WORD e EXEL.
5 CONCLUSÕES
6 REFERÊNCIAS
GROSSI, A. Gestão de Ativos - Disponibilidade e a Curva da Banheira. [S. l.], 19 mar. 2019.
Disponível em: https://www.linkedin.com/pulse/gest%C3%A3o-de-ativos-
disponibilidade-e-curva-da-banheira-alexandre-grossi/?originalSubdomain=pt. Acesso
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GUERRINI, D. et al. Formando Engenheiros em um laboratório de Usinagem:
Conhecimento, Gênero e Gambiarra. SciELO, [s. l.], n. 50, ed. Caderno de Pesquisa,
2020. DOI https://doi.org/10.1590/198053147066. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/cp/a/fvLnWkqrZB7PykCRtBG4cnF/?lang=pt#. Acesso em: 28
jan. 2022.
INDUSTRIAL, Mecânica. Manutenção de Tornos. [S. l.], Disponível em:
https://www.mecanicaindustrial.com.br/manutencao-de-tornos-2/. Acesso em: 2 fev.
2022.
JIMENEZ-CORTADI, A.; Irigoien, I.; Boto, F.; Sierra, B.; Rodriguez, G. Predictive
Maintenance on the Machining Process and Machine Tool. Appl. Sci. 2020, 10, 224.
https://doi.org/10.3390/app10010224
JI-WEN, S.; LI-FENG, X. SHI-CHANG, D.; ER-SHUN, P. (2010). TOOL MAINTENANCE
OPTIMIZATION FOR multi-station machining systems with economic consideration
of quality loss and obsolescence. Robotics and Computer-Integrated Manufacturing.
26. 145-155. 10.1016/j.rcim.2009.07.005.
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: Função estratégica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2012.
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção - Função Estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
Eletrônica Abreu’s System, 2002
KARDEC, A.; RIBEIRO, H. Gestão estratégica e Manutenção autônoma – Rio de Janeiro
Qualitymark: 2002.
LAMEIRINHAS, G. Curva da banheira: Entenda o Comportamento de uma Máquina. [S.
l.]. Disponível em: https://tractian.com/blog/curva-da-banheira-entenda-o-
comportamento-tipico-de-uma-maquina. Acesso em: 2 fev. 2022.
LOTTERMANN, A. A. Elaboração de um Plano de Manutenção para Máquinas de
Usinagem de Laboratório de Estudos da FAHOR. 2014. Trabalho de Conclusão de
Curso (Engenheiro Mecânico) - FAHOR, Horizontina, 2014.
MARSON, M. D. A evolução da indústria de máquinas e equipamentos no Brasil: Dedini
e Romi, entre 1920 e 1960. Nova Economia, Belo Horizonte, p. 686-687, 24
Setembro/Dezembro 2014. ISSN ISSN.
35
Histórico de Revisão:
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3
1.1. Objetivo ................................................................................................ 3
1.2. Área de Aplicação ................................................................................. 3
2. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 3
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS ............................................................. 3
4. RESPONSABILIDADES ......................................................................... 4
5. LISTA DE TAREFAS A SEREM EXECUTADAS ...................................... 4
5. 1. I nf ormações Prel i mi nares ............................................................ 4
5. 2. Sequênci a de Taref as .................................................................... 5
6. MANUTENÇÃO EXECUTADA ................................................................ 8
6.1. CONTROLE DE ADEQUAÇÃO, USO E AÇÕES CORRETIVAS ................ 8
6.2. PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO ..................................................... 8
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO .............................................. 9
2
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivo
Definir e padronizar a realização da manutenção preventiva relativa aos tornos com
objetivo de mantê-los constantemente operacionais, estender sua vida útil e
garantir a segurança de todos os envolvidos nas operações. Neste documento
estão presentes as tarefas que devem ser executadas para a manutenção do
equipamento.
2. REFERÊNCIAS
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS
Abreviação Descrição
EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
3
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
4. RESPONSABILIDADES
O que? Quem?
Executor responsável por realizar o procedimento de Utilizador do
manutenção, atuando com as intervenções necessárias equipamento /
no equipamento. Técnico do LTM
Professor
Autoridade responsável por manter atualizadas as
responsável pelo
informações deste procedimento.
LTM
5. 1. 1. Segurança
Antes de iniciar a execução da tarefa, fique atento às medidas de segurança a
serem adotadas:
• Verifique se o local de execução do serviço possui algum tipo de limitação
ou periculosidade (por exemplo, trabalho em espaço confinado e trabalho
em altura).
• Para garantir a segurança da execução da tarefa, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI’s) necessários.
Óculos de Calçado de
proteção segurança Calça fechada
4
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
Item Quantidade
Pano sem fiapos 1
Graxa 1
Óleo Lubrificante 1
Óleo Refrigerante 1
5. 2. Sequênci a de Taref as
Esta seção tem por objetivo listar os todas as etapas necessárias para realização
da tarefa de manutenção do equipamento.
5. 2. 1. Li mpeza:
5. 2. 2. I nspeção Vi sual :
5
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
6
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
7
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
6. Manutenção Executada
6.1. Controle de Adequação, Uso e Ações Corretivas
Uma vez executada, os responsáveis definidos no tópico 4 deverão prover o
encaminhamento adicional necessário no sentido de corrigir as não conformidades
e controlar as pendências identificadas.
6.2. Periodicidade de Manutenção
A periodicidade das atividades de manutenção preventiva dos tornos se dará
baseada em estudos feitos e análises diretas explicitadas pelo técnico do LTM,
sendo estas periodicidades distribuídas em Diária, Semanal, Mensal, Semestral e
Anual e estarão dispostas, juntamente com a tarefa a ser realizada em seu
respectivo formulário de manutenção.
8
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
TORNO
REV 0
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO
Número /
Equipamento Fabricante Modelo
Patrimonio
Torno Eletro Mecânico Sanches Blanes A 7690
Torno Eletro Mecânico Sanches Blanes A 7689
Torno Eletro Mecânico Sanches Blanes A 7687
Torno Eletro Mecânico Mitto - 237075
Torno Eletro Mecânico Veker LVK 175 s/tomb
Torno Mecânico Manrod MR-334 16265
Torno Mecânico Manrod MR-334 16268
Torno Mecânico Manrod MR-334 s/tomb
Torno Mecânico Manrod MR-334 s/tomb
Torno Mecânico Manrod MR-330 s/tomb
9
47
PREVENTIVA - TORNO
Data rev: 10/01/2022
IDENTIFICAÇÃO / IDENTIFICATION
Equipamento: Modelo:
Fabricante: Número / Patrimonio:
Requisitos Preliminares
A. INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
- ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES, DEVEM SER VERIFICADAS AS MEDIDAS DE SEGURANÇA E O MATERIAL NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO
DAS TAREFAS
B. EPI'S NECESSÁRIOS:
- ÓCULOS DE PROTEÇÃO, CALÇADO DE DE SEGURANÇA E CALÇA FECHADA
C. MATERIAIS AUXILIARES:
- PANO SEM FIAPOS, GRAXA, ÓLEO LUBRIFICANTE E ÓLEO REFRIGERANTE
D. REFERÊNCIA:
- PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO - TORNO
E. PERIODICIDADE
(D ) - DIÁRIA (PÓS USO)
(S) - SEMANAL
(M) - MENSAL
(SM) - SEMESTRAL
(A) - ANUAL
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
VERIFICAR MOTOR QUANTO A RUIDOS ANORMAIS X
VERIFICAR LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR X
VERIFICAR TENSÃO DAS CORREIAS X
VERIFICAR PARTES DESLIZANTES QUANTO A LUBRIFICAÇÃO ADEQUADA X
LUBRIFICAR PONTOS DA MESA, CABEÇOTE MÓVEL E ENGRENAGENS DE RECÂMBIO X
VERIFICAR RESERVATÓRIOS DE ÓLEO E ADICIONAR ÓLEO SE NECESSÁRIO X
VERIFICAR NÍVEL DE ÓLEO REFRIGERANTE E COMPLETAR SE NECESSÁRIO X
LIMPAR O EQUIPAMENTO RETIRANDO TODOS OS CAVACOS X
LIMPAR O FILTRO DO TANQUE DE REFRIGERAÇÃO X
VERIFICAR SE HÁ CONTAMINAÇÃO DOS ÓLEOSHIDRÁULICOS LUBRIFICANTES E REFRIGERANTES E
X
REALIZAR A TROCA CASO SE CONFIRME A CONTAMINAÇÃO
VERIFICAR O NÍVEL DE FLUIDO DE FREIO, COMPLETAR SE NECESSÁRIO X
VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE LIBRIFICAÇÃO DA PLACA DE 3 CASTANHAS X
TROCAR ÓLEO DA CAIXA DE ROSCAS X
TROCAR ÓLEO DO AVENTAL X
TROCAR ÓLEO DO CABEÇOTE X
TROCAR GRAXA DO RECÂMBIO X
TROCAR GRAXA DO MANCAL DE FUSO X
VERIFICAR FOLGAS NA RÉGUA CONICA X
TROCAR AS CORREIAS X
REAJUSTAR FOLGA NO CARRO SUPERIOR E NAS GUIAS DE AVANÇO X
RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO - MANUTENÇÃO REV 0
PREVENTIVA - TORNO
Data rev: 10/01/2022
EXECUTANTES
NOME DATA PERIODICIDADE
50
Histórico de Revisão:
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3
1.1. Objetivo ................................................................................................ 3
1.2. Área de Aplicação ................................................................................. 3
2. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 3
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS ............................................................. 3
4. RESPONSABILIDADES ......................................................................... 4
5. LISTA DE TAREFAS A SEREM EXECUTADAS ...................................... 4
5. 1. I nf ormações Prel i mi nares ............................................................ 4
5. 2. Sequênci a de Taref as .................................................................... 5
6. MANUTENÇÃO EXECUTADA ................................................................ 7
6.1. CONTROLE DE ADEQUAÇÃO, USO E AÇÕES CORRETIVAS ................ 7
6.2. PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO ..................................................... 7
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO .............................................. 8
2
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
FURADEIRA FRESADORA
REV 0
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivo
Definir e padronizar a realização da manutenção preventiva relativa as fresadoras
com objetivo de mantê-las constantemente operacionais, estender sua vida útil e
garantir a segurança de todos os envolvidos nas operações. Neste documento
estão presentes as tarefas que devem ser executadas para a manutenção do
equipamento.
2. REFERÊNCIAS
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS
Abreviação Descrição
EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
3
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
FURADEIRA FRESADORA
REV 0
4. RESPONSABILIDADES
O que? Quem?
Executor responsável por realizar o procedimento de Utilizador do
manutenção, atuando com as intervenções necessárias equipamento /
no equipamento. Técnico do LTM
Professor
Autoridade responsável por manter atualizadas as
responsável pelo
informações deste procedimento.
LTM
5. 1. 1. Segurança
Antes de iniciar a execução da tarefa, fique atento às medidas de segurança a
serem adotadas:
• Verifique se o local de execução do serviço possui algum tipo de limitação
ou periculosidade (por exemplo, trabalho em espaço confinado e trabalho
em altura).
• Para garantir a segurança da execução da tarefa, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI’s) necessários.
Óculos de Calçado de
proteção segurança Calça fechada
4
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
FURADEIRA FRESADORA
REV 0
Item Quantidade
Pano sem fiapos 1
Graxa 1
Óleo Lubrificante 1
5. 2. Sequênci a de Taref as
Esta seção tem por objetivo listar os todas as etapas necessárias para realização
da tarefa de manutenção do equipamento.
5. 2. 1. Li mpeza:
5. 2. 2. I nspeção Vi sual :
5
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
FURADEIRA FRESADORA
REV 0
6
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
FURADEIRA FRESADORA
REV 0
6. Manutenção Executada
6.1. Controle de Adequação, Uso e Ações Corretivas
Uma vez executada, os responsáveis definidos no tópico 4 deverão prover o
encaminhamento adicional necessário no sentido de corrigir as não conformidades
e controlar as pendências identificadas.
6.2. Periodicidade de Manutenção
A periodicidade das atividades de manutenção preventiva das fresadoras se dará
baseada em estudos feitos e análises diretas explicitadas pelo técnico do LTM,
sendo estas periodicidades distribuídas em Diária, Semanal, Mensal, Semestral e
Anual e estarão dispostas, juntamente com a tarefa a ser realizada em seu
respectivo formulário de manutenção.
7
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
FURADEIRA FRESADORA
REV 0
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO
Número /
Equipamento Fabricante Modelo
Patrimonio
Furadeira Fresadora Manrod MR-235 s/tomb
Furadeira Fresadora Manrod MR-235 s/tomb
Furadeira Fresadora Clark FFR-45 13
Fresadora de Topo Vilh Pedersen 1175-PD s/tomb
Fresadora Horizontal Sanches Blames FU1 s/tomb
8
59
PREVENTIVA - FRESADORA
Data rev: 10/01/2022
IDENTIFICAÇÃO / IDENTIFICATION
Equipamento: Modelo:
Fabricante: Número / Patrimonio:
Requisitos Preliminares
A. INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
- ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES, DEVEM SER VERIFICADAS AS MEDIDAS DE SEGURANÇA E O MATERIAL NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO
DAS TAREFAS
B. EPI'S NECESSÁRIOS:
- ÓCULOS DE PROTEÇÃO, CALÇADO DE DE SEGURANÇA E CALÇA FECHADA
C. MATERIAIS AUXILIARES:
- PANO SEM FIAPOS, GRAXA E ÓLEO LUBRIFICANTE
D. REFERÊNCIA:
- PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO - TORNO
E. PERIODICIDADE
(D ) - DIÁRIA (PÓS USO)
(S) - SEMANAL
(M) - MENSAL
(SM) - SEMESTRAL
(A) - ANUAL
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
VERIFICAR OS MOTORES QUANTO A RUIDOS ANORMAIS X
EFETUAR A LIMPEZA DE CAVACOS DE TODA A SUPERFICIE DA MÁQUINA X
VERIFICAR OS MOTORES E PARTES DESLIZANTES COM RELAÇÃO À LUBRIFICAÇÃO ADEQUADA X
AJUSTAR O CURSO CORRETO DA MESA PARA AVANÇO X
LUBRIFICAR OS ROLAMENTOS, ENGRENAGENS E O BASTIDOR X
AJUSTAR A MESA NA POSIÇÃO HORIZONTAL X
VERIFICAR INTEGRIDADE DOS FIOS, CABOS DE FORÇAS E PLUGS X
TROCAR LUBRIFICANTE DO CABEÇOTE X
MANTER TRANSMISSÃO RANHURADA INTERNA TOTALMENTE ENGRAXADA X
PREVENTIVA - FRESADORA
Data rev: 10/01/2022
EXECUTANTES
NOME DATA PERIODICIDADE
62
Histórico de Revisão:
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3
1.1. Objetivo ................................................................................................ 3
1.2. Área de Aplicação ................................................................................. 3
2. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 3
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS ............................................................. 3
4. RESPONSABILIDADES ......................................................................... 3
5. LISTA DE TAREFAS A SEREM EXECUTADAS ...................................... 4
5. 1. I nf ormações Prel i mi nares ............................................................ 4
5. 2. Sequênci a de Taref as .................................................................... 5
6. MANUTENÇÃO EXECUTADA ................................................................ 7
6.1. CONTROLE DE ADEQUAÇÃO, USO E AÇÕES CORRETIVAS ................ 7
6.2. PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO ..................................................... 7
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO .............................................. 8
2
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
SERRA DE FITA
REV 0
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivo
Definir e padronizar a realização da manutenção preventiva relativa a serra fita com
objetivo de mantê-la constantemente operacional, estender sua vida útil e garantir
a segurança de todos os envolvidos nas operações. Neste documento estão
presentes as tarefas que devem ser executadas para a manutenção do
equipamento.
2. REFERÊNCIAS
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS
Abreviação Descrição
EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
4. RESPONSABILIDADES
O que? Quem?
Executor responsável por realizar o procedimento de
Operador / Técnico
manutenção, atuando com as intervenções necessárias
do LTM
no equipamento.
3
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
SERRA DE FITA
REV 0
Professor
Autoridade responsável por manter atualizadas as
responsável pelo
informações deste procedimento.
LTM
5. 1. 1. Segurança
Antes de iniciar a execução da tarefa, fique atento às medidas de segurança a
serem adotadas:
• Verifique se o local de execução do serviço possui algum tipo de limitação
ou periculosidade (por exemplo, trabalho em espaço confinado e trabalho
em altura).
• Para garantir a segurança da execução da tarefa, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI’s) necessários.
Item Quantidade
Pano sem fiapos 1
Graxa 1
Óleo Lubrificante 1
Óleo Refrigerante 1
4
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
SERRA DE FITA
REV 0
Micro-óleo 1
Pincel 1
5. 2. Sequênci a de Taref as
Esta seção tem por objetivo listar os todas as etapas necessárias para realização
da tarefa de manutenção do equipamento.
5. 2. 1. Li mpeza:
5. 2. 2. I nspeção Vi sual :
5
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
SERRA DE FITA
REV 0
6
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
SERRA DE FITA
REV 0
6. Manutenção Executada
6.1. Controle de Adequação, Uso e Ações Corretivas
Uma vez executada, os responsáveis definidos no tópico 4 deverão prover o
encaminhamento adicional necessário no sentido de corrigir as não conformidades
e controlar as pendências identificadas.
6.2. Periodicidade de Manutenção
A periodicidade das atividades de manutenção preventiva da serra de fita se dará
baseada em estudos feitos e análises diretas explicitadas pelo técnico do LTM,
sendo estas periodicidades distribuídas em Diária, Semanal, Mensal, Semestral e
Anual e estarão dispostas, juntamente com a tarefa a ser realizada em seu
respectivo formulário de manutenção.
7
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
SERRA DE FITA
REV 0
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO
Número /
Equipamento Fabricante Modelo
Patrimonio
Serra de Fita de Material Metalográfico Manrod MR-275 16283
8
71
B. EPI'S NECESSÁRIOS:
- ÓCULOS DE PROTEÇÃO, CALÇADO DE DE SEGURANÇA, CALÇA FECHADA E LUVA DE PROTEÇÃO
C. MATERIAIS AUXILIARES:
- PANO SEM FIAPOS, GRAXA, ÓLEO LUBRIFICANTE, ÓLEO REFRIGERANTE, MICRO-ÓLEO E PINCEL
D. REFERÊNCIA:
- PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO - SERRA DE FITA
E. PERIODICIDADE
(D ) - DIÁRIA (PÓS USO)
(S) - SEMANAL
(M) - MENSAL
(SM) - SEMESTRAL
(A) - ANUAL
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
REMOVER TODO O CAVACO PRODUZIDO X
LIMPAR COM PINCEL A SUPERFÍCIE DA MORSA X
REMOVER E LIMPAR TODO CAVACO DO TANQUE DO LIQUIDO REFRIGERANTE X
REMOVER O LIQUIDO REFRIGERANTE DO TANQUE E LIMPAR O TANQUE COM PINCEL E PANO X
LUBRIFICAR COM OLEO LUBRIFICANTE TODAS AS PARTES DESLIZANTES X
LUBRIFICAR COM MICRO-OLEO AS GUIAS X
REMOVER E REPOR A GRAXA DO REDUTOR X
Histórico de Revisão:
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3
1.1. Objetivo ................................................................................................ 3
1.2. Área de Aplicação ................................................................................. 3
2. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 3
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS ............................................................. 3
4. RESPONSABILIDADES ......................................................................... 3
5. LISTA DE TAREFAS A SEREM EXECUTADAS ...................................... 4
5. 1. I nf ormações Prel i mi nares ............................................................ 4
5. 2. Sequênci a de Taref as .................................................................... 5
6. MANUTENÇÃO EXECUTADA ................................................................ 7
6.1. CONTROLE DE ADEQUAÇÃO, USO E AÇÕES CORRETIVAS ................ 7
6.2. PERIODICIDADE DE MANUTENÇÃO ..................................................... 7
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO .............................................. 8
2
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPRESSOR
REV 0
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivo
Definir e padronizar a realização da manutenção preventiva relativa ao compressor
com objetivo de mantê-lo constantemente operacional, estender sua vida útil e
garantir a segurança de todos os envolvidos nas operações. Neste documento
estão presentes as tarefas que devem ser executadas para a manutenção do
equipamento.
2. REFERÊNCIAS
3. ABREVIAÇÕES E ACRÔNIMOS
Abreviação Descrição
EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
4. RESPONSABILIDADES
O que? Quem?
Executor responsável por realizar o procedimento de Utilizador do
manutenção, atuando com as intervenções necessárias equipamento /
no equipamento. Técnico do LTM
3
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPRESSOR
REV 0
Professor
Autoridade responsável por manter atualizadas as
responsável pelo
informações deste procedimento.
LTM
5. 1. 1. Segurança
Antes de iniciar a execução da tarefa, fique atento às medidas de segurança a
serem adotadas:
• Verifique se o local de execução do serviço possui algum tipo de limitação
ou periculosidade (por exemplo, trabalho em espaço confinado e trabalho
em altura).
• Para garantir a segurança da execução da tarefa, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI’s) necessários.
Óculos de Calçado de
proteção segurança Calça fechada
Item Quantidade
Pano sem fiapos 1
Óleo Lubrificante 1
4
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPRESSOR
REV 0
5. 2. Sequênci a de Taref as
Esta seção tem por objetivo listar os todas as etapas necessárias para realização
da tarefa de manutenção do equipamento.
5. 2. 1. Li mpeza:
5. 2. 2. I nspeção Vi sual :
5
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPRESSOR
REV 0
6
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPRESSOR
REV 0
6. Manutenção Executada
6.1. Controle de Adequação, Uso e Ações Corretivas
Uma vez executada, os responsáveis definidos no tópico 4 deverão prover o
encaminhamento adicional necessário no sentido de corrigir as não conformidades
e controlar as pendências identificadas.
6.2. Periodicidade de Manutenção
A periodicidade das atividades de manutenção preventiva do compressor se dará
baseada em estudos feitos e análises diretas explicitadas pelo técnico do LTM,
sendo estas periodicidades distribuídas em Diária, Semanal, Mensal, Semestral e
Anual e estarão dispostas, juntamente com a tarefa a ser realizada em seu
respectivo formulário de manutenção.
7
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPRESSOR
REV 0
APÊN DI CE A – PL A NO DE M ANUTEN Ç ÃO
Número /
Equipamento Fabricante Modelo
Patrimonio
Compressor De Walt ME-5620 s/tomb
8
83
PREVENTIVA - COMPRESSOR
Data rev: 10/01/2022
IDENTIFICAÇÃO / IDENTIFICATION
Equipamento: COMPRESSOR Modelo: ME-5620
Fabricante: DEWALT Número / Patrimonio:
Requisitos Preliminares
A. INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
- ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES, DEVEM SER VERIFICADAS AS MEDIDAS DE SEGURANÇA E O MATERIAL NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO
DAS TAREFAS
B. EPI'S NECESSÁRIOS:
- ÓCULOS DE PROTEÇÃO, CALÇADO DE DE SEGURANÇA E CALÇA FECHADA
C. MATERIAIS AUXILIARES:
- PANO SEM FIAPOS, GRAXA E ÓLEO LUBRIFICANTE
D. REFERÊNCIA:
- PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO - TORNO
E. PERIODICIDADE
(D ) - DIÁRIA (PÓS USO)
(S) - SEMANAL
(M) - MENSAL
(SM) - SEMESTRAL
(A) - ANUAL
Periodicidade
LISTA DE TAREFAS
D S M SM A
VERIFICAR O MOTOR QUANTO A RUIDOS ANORMAIS X
VERIFICAR LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR X
DRENAR O CONDENSADO DO RESERVATÓRIO X
LIMPAR O ELEMENTO FILTRANTE X
VERIFICAR A TENSÃO DAS CORREIAS E ALINHAMENTO DA POLIA X
AFERIR A VALVULA DE SEGURANÇA X
VERIFICAR A OCORRÊNCIA DE VAZAMENTOS NAS JUNTAS, CONEÇÕES E TUBULAÇÕES X
VERIFICAR SE O PRESSOTATO ESTÉ EM PLENO FUNCIONAMENTO X
VERIFICAR O NIVEL DE LUBRIFICANTE E ADICIONAR SE NECESSÁRIO X
PREVENTIVA - COMPRESSOR
Data rev: 10/01/2022
EXECUTANTES
NOME DATA PERIODICIDADE