Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual Montador Cremalheira Venda Alterado PDF
Manual Montador Cremalheira Venda Alterado PDF
ELEVADOR DE
CREMALHEIRA
MANUAL DE INSTRUÇÕES
MONTAGEM – OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA
MONTAGEM – OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO
ÍNDICE
Introdução 4
Características Técnicas 04-05
-Croqui Ilustrativo do Elevador 6
-Tabela de Dados Técnicos 7
Descrição Técnica 12
-Base Metálica 12
-Proteção da Base 13
-Carro para guiar o cabo elétrico de alimentação -Trole 14
-Cabina 15
-Módulo 16
-Ancoragem 17
-Conjunto de motorização 18
-Freio de Emergência (tipo pára-quedas) 19
-Quadro Elétrico 20
Sistemas de Segurança 21
Notas Importantes sobre os Itens de Segurança 22
Instruções Básicas para Montagem 23-33
-Normas de Segurança 23
-Pré-requisitos para iniciar a montagem 23
-Montagem 18-26
Esquema elétrico do quadro de comando 33-37
Instruções Básicas para Operação 38-40
-Utilização Diária 38
-Normas de Segurança 40
Instruções Básicas de Manutenção 41-46
-Controle Diário Efetuado pelo Operador 41
-Controle Mensal 43-44
-Lubrificação Periódica (mensal) 46
-Material Recomendado 46
Dispositivos de Segurança 47-48
Testes e ensaios 49
Freio de Emergência (Tipo pára-quedas) 50-51
Possíveis Falhas Operacionais na Parte Elétrica em Geral 52
Análise de defeitos e possíveis causas nos componentes do quadro de 53
comando
ANEXO I 54
Manual de Manutenção dos Moto-freio-redutores SEW
- Tipos de Lubrificantes
Manutenção do Freio Motor
- Regulagem dos Freios
- Substituição do Disco de Freio
Análise de defeitos e possíveis causas em Motores Elétricos
Lubrificação com Óleo
Protocolo de Entrega do Manual – Via Cliente
Protocolo de Entrega do Manual – Via MONTARTE segue avulsa, juntamente com
este manual.
INTRODUÇÃO
TERMO DE GARANTIA
CAPACIDADE
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N
Capacidade de Carga 1000Kg 1300Kg 1500Kg 2000Kg
N.º Máximo de Passageiros 13 17 20 26
Velocidade (50Hz/60Hz) 33,5 m/ min.
Altura Máxima da Torre 150m 250m
Percurso Máximo da Cabina 144m 244m
Obs. Aumento da altura da torre mediante consulta.
Freio de Segurança Freio Centriofugo
MOTOREDUTOR
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N
Frequência 50 ou 60 Hz
Tensão de Alimentação 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V
Corrente Nominal 23A/20A 31A/27A 38A/33A 46A/40A
Fusíveis Tipo NH-00 80A 100A 125A/100A 125A
Potência Consumida em 11KW 15 KW 2 x 9,2KW 2 x 11KW
Regime 15CV 20CV 2 x 12,5CV 2 x 15 CV
Corrente de Partida 7,5 x Corrente Nominal
Freio de Trabalho Eletromagnético
Voltagem do Freio de
220v
Trabalho
Grau de Proteção do
IP 55
Motoredutor
Rotações por Minuto 1740 rpm
DIMENSÕES DA CABINA
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N
Largura x Comprimento
1,17 x 2,42m 1,30 x 2,98 m
Interno.
Altura Interna 2,10m 2,20m
Abertura Livre da Porta 1,14m 1,30m
PESO
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N
Peso do Conj. Cabina 1315Kg 1325Kg
Base da Estrutura-Maior 89 Kg 180,5 Kg
Base da Estrutura-Menor 43,5 Kg 84 Kg
Suporte da Mola 12 Kg 17,5 Kg
Módulo sem Cremalheira 73,4 Kg 97 Kg
Barra de Cremalheira 17,8 Kg 23,7 Kg
Módulo com 1 Cremalheira 91,2 Kg 120,7 Kg
Módulo com 2 Cremalheira 109 Kg 144,4 Kg
Ancoragem Horizontal com 22 Kg
3 Abraçadeiras
Tubo de Ancoragem 3,6 Kg
Ancoragem Articulada 56 Kg
Ancoragem Especial para a 97 Kg
Última Laje
Ancoragem Especial para 16,6 Kg
Última Laje – Berço
Ancoragem Especial para 27,4Kg
Última Laje-Intermediário
Ancoragem Especial para 10Kg
Última Laje-Tubo
Ancoragem Especial para a 12,9Kg
Última Laje-Cantoneira
Cancela de Pavimento 33Kg
Tubo de Cancela com Bucha 6,5Kg
Tubo de Cancela sem Bucha 6,4Kg
Tubo Telescópio 3,8Kg
Tubo de Ancoragem com 4,2Kg
900mm
Guarda-corpo 25 Kg 32Kg
Plataforma da Cabina 163,5 Kg 230Kg
Lateral Frontal da Cabina 84 Kg 100,2 Kg
Lateral Traseira 88,5 Kg 106 Kg
Porta Guilhotina da Cabina 26,5 Kg 29,5 Kg
Teto da cabina 121,6 Kg 160 Kg
Escada da Cabina 13,6 Kg
PESO
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N
Contra-peso da Porta 10 Kg 11,7 Kg
Guilhotina
Cabina Montada 674 Kg 748 Kg
Freio Pára-Quedas 40,5 Kg
Placa de fixação do Freio 29 Kg 33,5 Kg
Pára-Quedas
Motorização 165 Kg 202 Kg 266 Kg 390 Kg
Placa de fixação da 26 Kg 52 Kg
motorização
Montante 230 Kg 400 Kg
Rolete Guia Cremalheira(und) 4,4 Kg 5,5 Kg
Rolete Guia Tubo(und) 1,8 Kg 3,7 Kg
Rolete Guia Cremalheira(und) 8,8 Kg 13,2 Kg
Rolete Guia Tubo (conj) 21,6 Kg 29,6 Kg
Plataforma Basculante 600mm 23 Kg 25 Kg
Plataforma Basculante 900mm 32 Kg 35 Kg
Quadro de Comando 48,5 Kg 53 Kg
Quadro de Cancela 8,3 Kg
Botoeira de Extensão 1,4 Kg
Quadro de rampa de limites 29,5 Kg
Trolley 37 Kg 38 Kg
Proteção de base cabine 140 Kg 208 Kg
simples
Proteção de base cabine dupla 165 Kg 210 Kg
Mastro de Montagem 33 Kg
Base do Mastro de Montagem 8,8 Kg
Talha 16,35 Kg
Auto Trafo 20 KVA 90 Kg
Auto Trafo 30 KVA 136 Kg
Auto Trafo 70 KVA 210 Kg
Pinhão do motoredutor 5 Kg
Pinhão do freio pára-quedas 3,2 Kg
Placa Símbolo MONTARTE 11,5 Kg
DIMENSÃO
DIMENSÃO
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Base Metálica
A base do elevador é feita com perfil “I” laminado, com o objetivo de garantir perfeita
localização e estabilidade da estrutura da torre (Módulos) na base de concreto.
A fixação da Base Metálica na Base de Concreto pode ser realizada através de
chumbadores de fixação rápida (“Parabolts”) ou chumbadores embutidos no concreto,
dependendo do modelo do elevador e das cargas a serem aplicadas.
São posicionadas sobre a Base Metálica, molas amortecedoras (duas ou três)*, que
servem para amortecer a cabina, no caso desta sair fora do curso dos limitadores de
percurso e entrar em contato com a armação da base.
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Proteção da Base
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Carro para Guiar o Cabo Elétrico de Alimentação - Trole
O Trole do Cabo Elétrico tem como objetivo manter o cabo esticado na torre, na
medida em que a cabina descer ou subir.
O Trole é construído de forma compacta, atendendo desta forma às diferentes
necessidades de espaço do cliente e com dimensões que variam de acordo com o
modelo do equipamento, altura da torre e tipos de cabo. O trole é fornecido pela
Montarte.
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Cabina
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Módulo
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Ancoragem
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Conjunto de Motorização
DESCRIÇÃO TÉCNICA
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Quadro Elétrico
É uma caixa metálica (com grau de proteção IP 65) facilmente desmontável, pois é
fixada dentro da cabina do elevador e todos os seu cabos são conectados através de
plugs.
É formado por dois circuitos:
Botão “sobe”;
Botão “desce”;
Botão de emergência (“Stop”);
Botão de nivelamento;
Botão “liga/desliga” luz;
Lâmpada indicadora de quadro de comando;
Lâmpada indicadora de motor e freio ligado;
Lâmpada indicadora de porta da cabina aberta;
Lâmpada indicadora LFC (limite fim de curso) acionado.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
1. LS – Limite de Subida;
2. LD – Limite de Descida;
9. Freio do motor;
6. Os limitadores bloqueadores (LF1 / LF2) são acionados quando atua o freio tipo
pára-quedas, desligando o comando, o disjuntor-motor do quadro e também o motor.
A função deles é evitar o acionamento do motor durante o re-armamento do freio
centrífugo.
Normas de segurança
A área necessária para montagem deve ser isolada e devidamente sinalizada com
placas de identificação de segurança.
Montagem
4. Montar os módulos até que se atinja a altura necessária para colocar a primeira
ancoragem.
i. Posicionar e fixar os
painéis de telas;
j. Encaixar a porta.
IMPORTANTE: pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o
movimento do elevador será inverso ao indicado nos botões. Neste caso deve-se
prestar muita atenção, pois quando se aperta o botão de subida o elevador irá descer.
O limitador de percurso de descida (LD) também ficará com suas funções invertidas.
Neste caso o elevador só irá parar quando os limitadores de final de percurso (LFC e
LDJ) atingirem as rampas, desarmando o disjuntor (D1) do quadro de comando. Caso
isto aconteça, inverta as fases e rearme o disjuntor (D1).
d) Ligar o quadro de comando e medir a tensão nominal nos bornes (R,S,T, PE);
a) Com ajuda do mastro de montagem e uma talha, içar os módulos com içador
para dar continuidade à montagem. Os módulos para o aumento devem ser
transportados dentro da própria cabina. Obs. Verificar se o módulo está bem fixado
em seu içador para evitar acidentes.
b) Antes de chegar ao topo da estrutura com a cabina, deve ser plugado a botoeira
no quadro de comando e operar o equipamento no teto do mesmo. Nos casos de
ascensão a cabina nunca deve ser operada em seu interior. Obs. Verificar se o
botão de emergência (PARAR) foi acionado e os motor /es se encontram
desligados
5. O elevador não deve ser operado sob más condições de tempo e quando ventos
tornem a operação perigosa para pessoas ou equipamentos (nenhuma cabina
pode ser operada com ventos superiores a 70 km/h).
Utilização Diária
Sistema frenante;
Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de
curso da porta impede que dê a partida.
Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e
deverá ser distribuída uniformemente na plataforma.
Deve-se prestar atenção para que não hajam manobras ou inversões repentinas de
comando, para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos
do equipamento, reduzindo sua vida útil desnecessariamente.
Normas de Segurança
Aterrar o equipamento.
Verificar:
Sistema frenante;
Empresa:
End. Obra:
Modelo:
Operador:
Verificações Diárias A R Verificações Diárias A R
Engrenagens (Pinhão) do Botoeira / Sinalizadores:
Motoredutor e Freio Pára- Sobe / Desce / Emergência /
quedas (desgast0e, estado) Nivelamento
Ancoragens (fixação, estado) Rampa Superior e Inferior
Cabo de Comando Placas de Advertência
Cabina: Aspecto Geral (Piso, Freio Pára-Quedas
Portas, Teto, Alçapão) (LF1/LF2)
Cremalheiras (fixação, estado) Limitadores Porta da Cabina
de percurso (LPC1/LPC2)
Chave de Segurança descida e Cancela
Roletes de Tubo Subida na LS
Guias da Cremalheira Parada LD
Guias de Cabo LFC
Vibração LDJ
Ruídos Quadro de Comando
Outros Acessórios Atualização Livro de Ocorrência
Observações:
Operador Responsável
Nome: Nome:
Data: Data:
Assinatura Assinatura
Legenda: A = Aprovado / R = Reprovado
Controle mensal:
Verificar:
Os testes de carga deverão ser efetuados com atuação do freio normal em teste
estático e dinâmico, com carga e sobrecarga de 120% da carga nominal,
respeitando-se as especificações do fabricante;
Os testes em queda livre deverão ser efetuados com atuação exclusiva do freio
de segurança com 0%, 50% e 120% da carga nominal, periodicidade não maior
que três meses e respeitando as especificações do fabricante.
CLIENTE: DATA: / /
END: TEL:
BAIRRO: CIDADE: FAX:
RESPONSÁVEL: MESTRE:
LEGENDA H. ENTRADA:
A APROVADO R REPROVADO N NÃO EXISTE H. SAÍDA:
Roletes.
Material Recomendado:
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
3. O último elemento da torre a ser montado deverá ser “cego”, de maneira que caso o
pinhão saia da cremalheira, os roletes permaneçam em contato com as guias.
7. A estrutura da cabina deverá estar dotada com pinos de segurança que impeçam o
desprendimento da cabina da torre.
12. Os elementos estruturais (módulos da torre), bem como a cremalheira por onde
percorre a cabina, devem estar em perfeitas condições, sem deformações que
possam comprometer sua estabilidade.
16. A montagem do elevador e aumento da altura da torre deverá ser feita somente
por trabalhador qualificado, sob supervisão de profissional legalmente habilitado.
TESTES E ENSAIOS
Testes e ensaios que são feitos quando da entrega do equipamento
1. Teste de funcionamento de todos os limites elétricos e seus ativadores, tais como, limite de
percurso normal e final, limites de abertura de portas, cancelas e todos os dispositivos de segurança.
2. Os testes de carga deverão ser efetuados com atuação do freio normal em teste estático e
dinâmico, com carga e sobrecarga, de 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as
especificações do fabricante.
3. Os testes em queda livre deverão ser efetuados com atuação exclusiva do freio de segurança
com 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as especificações do fabricante.
4. Os testes em queda livre com ou sem carga devem ser feitos por métodos que possibilitem a
realização, sem que hajam pessoas dentro ou no topo da cabina.
5. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no freio de segurança só poderá ser efetuado pelo
fabricante ou pessoas por ele qualificadas. Nota: É necessário que o teste de freio seja executado a
cada 90 dias.
6. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no sistema de motorização só poderá ser efetuado
pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas.
7. Verificação do torque dos parafusos da estrutura da torre, da cremalheira, dos chumbadores, dos
tirantes de ligação, ancoragens e outros elementos estruturais, deverá ser realizada por técnicos
qualificados e em períodos não maiores que um mês.
8. Os testes de entrega para liberação de funcionamento, deverão ser feitos por Engenheiro
Mecânico responsável pelo projeto de instalação, na presença do responsável pela obra ou seu
representante.
11. O elevador de cremalheira deve ter um livro de inspeção exclusivo, no qual o operador anotará
diariamente as condições de funcionamento e de manutenção do mesmo. Este livro deve ser visto e
assinado, semanalmente, pelo responsável da obra. As anotações diárias poderão ser feitas em
fichas individuais próprias para este fim. Conforme indicação da legislação local vigente.
ANEXO I
Manual de Manutenção dos Moto-freio-redutores SEW
(ATENÇÃO SIGA SEMPRE AS INSTRUÇÕES DO FABRICANTE – CONFORME MANUAL ANEXO)