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D. António Taipa
Relatório N.º 2
1.1. Objetivo
Uma solução é uma mistura homogénea em que um dos componentes é o solvente, o que apresenta o
mesmo estado físico da solução ou que existe em maior quantidade e é a substância na qual estão
dissolvidos os solutos; o/os outro/s componente/s são os solutos que se encontram dissolvidos no solvente.
Para preparar uma solução rigorosa devemos medir a massa do soluto com a balança apoiada numa base
que não sofra oscilações para minimizar a possibilidade de ocorrência de erros aleatórios, deve estar
calibrada para minimizar erros sistemáticos.
Ao medir a massa do soluto devemos de ter bastante cuidado ao manusear para evitar perdas deste.
Após a medição da massa dissolvemos o soluto na água e misturamos com uma vareta.
Depois transfere-se para o balão volumétrico com ajuda de um funil e uma vareta, devemos lavar o gobelé
onde estava a solução com água destilada para minimizar as perdas de soluto durante a transferência.
Depois devemos adicionar água até ao traço de referência e verificar com os olhos paralelos ao traço se a
curvatura do líquido toca neste. Por fim colocamos a tampa no balão e agitamos para homogeneizar a
solução. É ainda importante que em toda a preparação utilizemos material limpo.
Após a preparação de uma solução é necessário armazená-la corretamente, para isso devemos utilizar um
frasco limpo e seco, e de seguida colocar cuidadosamente a solução no frasco, e por fim devemos colocar
um rótulo onde contenha o nome da solução, a sua concentração, quem a realizou e a data de realização.
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II – DESENVOLVIMENTO
Materiais usados:
- Balão volumétrico
- Conta-gotas
- Balança analítica
- Vareta de vidro
- Funil de vidro
- Espátula
- Gobelé
- Garrafa de esguicho
Reagentes usados:
- Sulfato de cobre (III) penta-hidratado
- Água destilada
Procedimento experimental:
1º Medir num gobelé, com o auxílio de uma balança analítica, a massa de sulfato de cobre (III) penta-
hidratado.
4º Transferir, com o auxílio de uma vareta, a solução para um balão volumétrico de 100 mL,
previamente lavado e passado por água destilada.
5º Lavar a vareta, o gobelé e o funil com pequenas porções de água destilada, transferindo esta água
para o balão.
6º Completar o volume do balão com auxílio da garrafa de esguicho e acertar até ao traço de referência
com o conta-gotas. Tapar o balão e agitar novamente, para homogeneizar a solução.
2.2. Resultados
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III – CONCLUSÃO E CRÍTICA
m= 0,76 g
M= 249,68 g/mol
n= 0,0030 mol
V= 0,10000 dm3
Durante a preparação da solução poderão ocorrer alguns erros aleatórios e sistemáticos, nomeadamente a
má calibração da balança; a temperatura não ser a mesma que a da calibração do balão volumétrico;
impurezas do material (soluto); mal lavagem do material; perda de soluto nas várias transferências e má
visualização do nível do balão.
O valor da massa efetivamente não é, nem tem de ser, exatamente igual ao valor calculado, uma vez que
as balanças não têm o mesmo valor de precisão do valor calculado e o composto pode encontrar-se
aglomerado.
BIBLIOGRAFIA
RODRIGUES, Carla; SANTOS, Carla; MIGUELOTE, Lúcia; SANTOS, Paulo (2021). Rumo à Química 10,
Porto: Areal Editores.
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