Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Geral Aplicado
à Biomedicina
Material Teórico
Soluções; Cálculo Estequiométrico
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Soluções; Cálculo Estequiométrico
• Soluções;
• Cálculo Estequiométrico.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Conhecer o procedimento correto para preparar soluções;
• Conhecer as diferentes formas de quantificar uma solução;
• Conhecer os processos de diluição de soluções;
• Familiarizar-se com as principais grandezas químicas;
• Conhecer as leis ponderais, os seus fundamentos e implicações;
• Balancear reações químicas;
• Efetuar cálculos estequiométricos de acordo com os seus princípios fundamentais.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Soluções
Introdução
Soluções são misturas homogêneas formadas por, pelo menos, um soluto e um
solvente – geralmente em maior quantidade. Podem se apresentar nos três estados
físicos, sendo as soluções líquidas as mais importantes. Dessas, destacam–se as
soluções cujo solvente é a água.
1 nm = 10–9 m
Preparo de Soluções
As soluções usadas em laboratório podem ser de dois tipos: não volumétrica e
volumétrica. Uma solução não volumétrica corresponde apenas à adição de um
soluto a um solvente, sem preocupação com a exatidão de quantidades (Figura 1).
As quantidades utilizadas no seu preparo são conhecidas de forma aproximada –
quando medidas, são com exatidão de apenas uma ou duas casas decimais. Como
resultado, o valor da sua concentração é aproximado, quando não é desconside-
rado por não ser uma informação necessária à finalidade da solução. Por isso, não
tem aplicação analítica.
8
Em uma solução volumétrica, a quantidade de soluto e o volume de solução são
conhecidos com grande exatidão, consequentemente, o valor da sua concentração
também é conhecido com grande exatidão. Esse tipo de solução é utilizado em
análises quantitativas, pois o resultado da análise depende diretamente da confiabi-
lidade do valor da concentração.
Os passos necessários para preparar uma solução podem variar, mas são basi-
camente os seguintes:
1. Pesar com exatidão, em um béquer ou em um vidro de relógio, a quantida-
de de soluto necessária, se for um sólido, deve estar o mais seco possível;
O preparo de soluções com fins analíticos requer grande exatidão na massa de soluto.
Explor
Para isso, utilizam-se balanças com quatro ou até cinco casas decimais, denominadas ba-
lanças analíticas.
A partir desse ponto deve–se tomar cuidado para que não haja resíduos de
líquidos acima do menisco do balão, que podem afetar a concentração final
da solução;
9
9
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Importante! Importante!
Menisco
Quando um líquido está contido em um tubo de vidro suficientemente estreito,
como uma bureta ou o pescoço de um balão, a sua superfície assume uma forma
curva, chamada de menisco.
10
Figura 4 – Leitura de meniscos em vidraria não graduada (balão
volumétrico à esquerda) e em vidraria graduada (bureta à direita)
Fontes: Acervo do Conteudista
Que a palavra menisco vem do grego mene = Lua e do diminutivo iskos; meia-lua, em
uma referência ao formato assumido pela superfície do líquido?
Existem casos em que o menisco parece plano, tal como quando uma solução aquosa é colo-
Explor
A leitura do volume de um líquido que forma um menisco deve ser feita de modo
que a linha de visão do observador tangencie a parte inferior para meniscos cônca-
vos (Figura 6); para meniscos convexos, utiliza–se a parte superior.
11
11
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
12
Figura 9 – Erros de leitura (em vermelho) devido à paralaxe, o valor correto está indicado em verde
Fonte: glossary.periodni.com
Quantificação de Soluções
O conceito de concentração está ligado às quantidades de soluto e de solvente
presentes em uma solução. Cada uma das diferentes relações entre as quantidades
de soluto, de solvente e de solução é genericamente denominada concentração.
Concentração
Concentração de uma solução é a razão entre a massa de soluto e o volume da solução.
m1
C=
V
13
13
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Densidade
A densidade de uma solução corresponde à razão entre a massa e o volume da solução.
m
d=
V
Título
O título de uma solução é dado pela razão entre as massas de soluto e de solução.
m1
T= m = m1 + m 2
m
0<T<1
Apesar de o título ser amplamente utilizado, soluções não são rotuladas com
valores decimais; em vez disso, tal forma de concentração é indicada em porcen-
tagem. Por exemplo, uma solução formada dissolvendo 25 g de soluto em 75 g de
solvente tem título igual a 0,25, sendo rotulada como solução a 25%.
Molaridade
A molaridade de uma solução corresponde à razão entre a quantidade de maté-
ria de soluto e o volume da solução.
n1
M=
V (L)
14
A denominação recomendada para essa grandeza é concentração em quantidade
de substância, mas comumente tal recomendação não é seguida.
m1 (g )
n1 =
M r1 (g )
Importante! Importante!
Apesar de o seu uso ter sido descontinuado há muitos anos, ainda é possível encontrar
soluções com a concentração expressa em Normalidade (N), cuja unidade é o equiva-
lente/litro (eq/L). Apesar do desuso, ainda é empregada em farmacopeias e na área da
saúde. No último caso, por tratar de soluções diluídas, comumente envolve valores da
ordem de miliequivalentes (meq/L); por exemplo, a concentração normal de potássio no
sangue humano varia entre 3,8 e 5,0 meq/L.
A normalidade deve ser convertida em Molaridade (M) pela expressão:
N = kM
Sendo k uma constante cujo valor depende da natureza do soluto:
• Ácidos: número de átomos de hidrogênio ionizáveis, por exemplo, para H2SO4, k = 2;
• Bases: número de íons OH–, por exemplo, para NaOH, k = 1;
• Sais: número total de cargas positivas ou de cargas negativas, por exemplo, para
Al2(SO4)3, k = 6;
• Íons: carga do íon – em módulo –, por exemplo, para o ânion PO43–, k = 3;
• Substâncias oxirredutoras: variação do número de oxidação da espécie, que depende
da reação em que participar, por exemplo, em uma reação em que o íon MnO4– é con-
vertido em Mn2+, o número de oxidação do manganês muda de +7 para +2 e k = 5, mas
se formar MnO2, o número de oxidação muda de +7 para +3 e k = 4.
C = d · T = M · Mr1
15
15
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Essa correlação permite converter uma grandeza em outra. Nesse caso, é funda-
mental garantir que as unidades das concentrações sejam as mesmas, por exemplo,
um cálculo envolvendo a conversão da concentração de uma solução expressa em
g/mL em molaridade – expressa obrigatoriamente em mol/L – deve ser iniciado
pela conversão da unidade de concentração para g/L.
Para cálculos envolvendo título deve ser utilizado o seu valor decimal. Assim,
para uma solução 38%, usa–se 0,38.
Diluição de Soluções
É comum que laboratórios armazenem soluções em uma concentração mais
alta, denominadas soluções–estoque, que são diluídas de acordo com o seu uso.
Diluído Concentrado
Figura 10 – Mudanças na concentração de um corante vermelho
Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons
Sendo:
• CA: concentração da solução A;
• VA: volume da solução A;
• CB: concentração da solução B;
• VB: volume da solução B.
O mesmo raciocínio vale para soluções cujas concentrações são expressas em
outras grandezas, resultando em:
16
Mistura de Soluções
Consiste na mistura de duas ou mais soluções em um mesmo recipiente. Nesse
caso, a concentração da solução final é um valor intermediário às concentrações
das soluções que foram misturadas.
Misturas de soluções podem envolver solutos que reagem entre si e solutos que
não reagem entre si. Para os propósitos desta Unidade serão consideradas apenas
misturas de solutos que não reagem. Nesses casos, a quantidade de soluto na solu-
ção final é a soma das quantidades dos solutos presentes em cada alíquota.
Cálculo Estequiométrico
Grandezas Químicas
A Química é uma ciência que estuda propriedades da matéria e as transforma-
ções. Para realizar esse estudo, são utilizadas grandezas específicas, relacionadas à
quantidade de substância.
17
17
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Importante! Importante!
Trata-se de valor definido pelo Codata – Committee on Data of the International Science
Council –, que é um comitê interdisciplinar internacional que periodicamente divulga re-
latórios com valores recomendados para constantes físicas e fatores de conversão; confi-
ra o site The Nist Reference on Constants, Units, and Uncertainty, constante das referências
ao final desta Unidade.
Até maio de 2019, 1 mol era definido como o número de átomos existentes em 12 g
de carbono-12.
Massa Atômica
Massa atômica é definida como a massa de um átomo de um elemento químico.
O padrão para a unidade de massa atômica é estabelecido como a massa de 1/12
do átomo de carbono–12 e a sua unidade é a de massa atômica – símbolo: u.
Em livros antigos, a unidade de massa atômica é simbolizada por “uma”. Em algumas áreas,
Explor
18
Dividido em
12C
12 partes iguais
1u
(unidade de
massa atômica)
1
do átomo de 12C
12
Figura 11 – Definição da unidade de massa atômica
As massas de todos os átomos são definidas de acordo com esse padrão. Elas in-
dicam quantas vezes a massa de um átomo é maior que o padrão – 1/12 da massa
do carbono–12. Assim, a massa atômica de 1 átomo de sódio é 23 u, de 1 átomo
de manganês é 55 u, de um átomo de iodo é 127 u etc.
19
19
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
O mesmo tipo de cálculo é feito para todos os elementos que possuem isótopos.
A massa do elétron é tão pequena que, na prática, é desprezada. Disso resulta que a massa
Explor
Massa Molecular
A massa molecular é definida da mesma forma que a massa atômica: quantas
vezes a massa de uma molécula é maior que 1/12 da massa do átomo de carbo-
no–12, representada por Mr(X) para uma molécula X. O seu cálculo é feito simples-
mente somando as massas atômicas dos átomos que a constituem:
Massa Molar
Massa molar é a massa de 1,0 mol de uma substância – átomos, moléculas ou
íons – expressa em gramas.
20
Massa atômica/ Número de átomos/
Substância Massa (g)
Molecular (u) Moléculas
Água (H2O) 18,02 18,02 6,02 x 1023
Cloro (Cl2) 51,45 51,45 6,02 x 1023
Glicose (C6H12O6) 180,16 180,16 6,02 x 1023
Figura 13
Fonte: Adaptado de BERKELEY, 2010
ìï Ar (X )(g )
1mol- 6,02´ 10 23 partículas - ïí
ïï Mr (X )(g )
î
Sendo:
m m
n= ou n =
Ar (X ) M r (X )
Sendo:
m: massa (g).
21
21
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Volume Molar
Corresponde ao volume ocupado por 1,0 mol de uma substância – em qualquer
estado físico. Para gases, cujos volumes dependem da temperatura e pressão em
que se encontram, adotam–se condições–padrão denominadas Condições Nor-
mais de Temperatura e Pressão (CNTP), definidas como:
Lei de Avogadro
Em 1811, Amedeo Avogadro – o mesmo cientista da constante de Avogadro –,
enunciou a seguinte Lei que leva o seu nome:
Vm = 22,4 L (CNTP)
22
O volume de 22,4 L resulta do comportamento de gases ideais, o volume molar de gases
Explor
A correlação das grandezas químicas pode ser ampliada para incluir substân-
cias gasosas:
ìï Ar (X )(g )
1mol- 6,02´ 10 23 partículas - ïí - 22,4L(CNTP)
ïï Mr (X )(g )
î
1 mol F2 - 22, 4 L F2
n - 37,9 L F2
37,9
n= Þ n = 1, 69 mol de F2
22, 4
Leis Ponderais
As leis ponderais são leis naturais que regem as reações químicas, estabelecidas
no final do século XVIII a partir dos trabalhos de vários pesquisadores. Compõem
a base do cálculo estequiométrico, necessário em diversos processos químicos.
Foram obtidas experimentalmente a partir do estudo das relações entre as massas
de reagentes e produtos em uma reação química.
23
23
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Figura 15 – Esquema da aparelhagem utilizada por Lavoisier em seus experimentos de conservação da massa
Fonte: Acervo do Conteudista
Essa lei se justifica pelo fato de uma reação química consistir no rearranjo de áto-
mos, que não são criados ou destruídos no processo. Como o número de átomos
participantes da reação não muda, a massa do sistema também se mantém.
A Lei de Lavoisier não se aplica a reações nucleares, pois envolvem a conversão de parte da
Explor
massa dos reagentes em energia, de acordo com a famosa equação de Einstein: E = mc2,
nesse caso, a massa dos reagentes é maior que a massa dos produtos.
24
Lei de Proust: um composto químico contém sempre os mesmos elementos com-
binados na mesma proporção em massa.
NO
NO2 N2O
N:O = 1:1
N:O = 1:2 N:O = 2:1
Neurotransmissor entre
Irritante aos pulmões Analgésico e sedativo
células nervosas
Figura 16 – Diferentes proporções entre os átomos em uma substância implicam
em substâncias diferentes, com propriedades específicas
Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons
Balancear uma reação consiste em inserir números inteiros antes das substân-
cias participantes – denominados coeficientes estequiométricos –, de modo que
as quantidades de cada tipo de átomo antes e depois da reação sejam iguais. Por
exemplo, a combustão incompleta do carbono:
C + O2 → CO
25
25
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
CO CO2
Figura 17
Fontes: Adaptado de Wikimedia Commons
26
• Atribuir um coeficiente estequiométrico para balancear o elemento que estiver
em maior quantidade;
• Para igualar o número de átomos na equação, insere–se o índice de um desses
como coeficiente de outro;
• Continuar o procedimento com os demais elementos até que todos este-
jam balanceados;
• Balancear substâncias simples por último, principalmente H2 e O2;
• Conferir o balanceamento para verificar se as quantidades de todos estão corretas.
Importante! Importante!
Etapas:
1. Balancear os átomos de hidrogênio: C3H6 + O2 → CO2 + 3 H2O;
2. Balancear os átomos de carbono: C3H6 + O2 → 3 CO2 + 3 H2O;
3. Balancear os átomos de oxigênio: C3H6 + 9/2 O2 → 3 CO2 + 3 H2O;
4. Multiplicar todos os coeficientes estequiométricos por 2 para ter apenas
números inteiros: 2 C3H6 + 9 O2 → 6 CO2 + 6 H2O.
27
27
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Importante! Importante!
Elétrons não existem em solução, portanto, reações de oxidação e de redução não ocor-
rem isoladamente, estando sempre associadas – os elétrons são sempre transferidos de
uma substância para outra.
28
» Manganês: + 2, + 3, + 4, + 7;
» Nitrogênio: – 3, – 2, – 1, + 1, + 2, + 3, + 4, + 5.
Etapas:
1. Identificar as substâncias oxidadas e reduzidas:
+7 –2 +1 +4 –2 +2 +4 –2
MnO4– → Mn2+
H2C2O4 → CO2
H2C2O4 → 2 CO2
29
29
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
H2C2O4 → 2 CO2 + 2 H+
H2C2O4 → 2 CO2 + 2 H+ + 2 e –
5 H2C2O4 → 10 CO2 + 10 H+ + 10 e–
Cálculo Estequiométrico
A estequiometria – do grego stoikheion = elemento e metron = medida – estuda
as quantidades de reagentes necessários para produzir uma certa quantidade de pro-
dutos. Através desses cálculos é possível saber as quantidades de cada substância que
serão utilizadas em uma reação e as quantidades de produtos que serão formados.
30
• Não existe reagente em excesso ou limitante;
• As reações são completas – todos os reagentes são convertidos em produtos;
• Não há impurezas.
2 KClO3 → 2 KCl + 3 O2
2 KClO3 → 2 KCl + 3 O2
2 KClO3 → 2 KCl + 3 O2
2 Mr(KClO3) —— 3 Vm
2 KClO3 → 2 KCl + 3 O2
2 · 122,545 g —— 3 · 22,4 L
2 KClO3 → 2 KCl + 3 O2
2 · 122,545 g — 3 · 22,4 L
m ——— 40,0 L
31
31
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
2 ×122,545 ×40
m= Þ m = 145,89 g de KClO3
3 ×22, 4
32
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Atividade – Soluções
Na Rede Internacional Virtual de Educação (Rived), a atividade denominada
Soluções oferece um simulador interativo on-line que permite o preparo de soluções
a partir da diluição de uma solução-estoque.
https://bit.ly/2MF6JQf
Vídeos
Concept of Mole – Part 1
O vídeo intitulado Concept of Mole – Part 1, apresenta o conceito de mol de forma
simples e de fácil compreensão – embora em inglês, é possível acionar legendas com
tradução automática para o português.
https://youtu.be/4q2elWPfB6A
Concept of Mole – Avogadro’s Number
O vídeo intitulado Concept of mole – Avogadro’s number, apresenta o número
de Avogadro de forma didática – embora em inglês, é possível acionar legendas com
tradução automática para o português.
https://youtu.be/13i3xbuaCqI
Quão Grande é um Mol?
O vídeo intitulado Quão Grande é um Mol?, menciona a origem do conceito de mol
e faz algumas comparações do tamanho de 1 mol com objetos macroscópicos.
https://youtu.be/j8k2_NOXwXY
Compreensão Visual Sobre o Balanceamento de Equações Químicas
Finalmente, o vídeo intitulado Compreensão Visual Sobre o Balanceamento de
Equações Químicas, faz uma breve apresentação sobre o procedimento para balancear
reações químicas – o menu à esquerda do site apresenta outras opções de balanceamento
de reações.
https://bit.ly/2ZdcI0Y
Leitura
Segurança no Laboratório Químico
Sobre soluções, o artigo intitulado Segurança no Laboratório Químico, discute itens
elementares para a segurança no laboratório químico.
https://bit.ly/2Mv1frB
33
33
UNIDADE Soluções; Cálculo Estequiométrico
Leitura
O Uso da Balança Analítica
Já o artigo intitulado O Uso da Balança Analítica, indica os pontos mais importantes
a serem considerados em operações de pesagem utilizando balança analítica.
https://bit.ly/31RkFdY
Quantidade de Matéria e Concentração
O artigo intitulado Quantidade de Matéria e Concentração, apresenta as definições
de quantidade de matéria, mol e concentração, além das diversas unidades aceitas pelo
sistema internacional para expressar concentração.
https://bit.ly/2ZiMjmw
Influência da Leitura do Menisco na Calibração de Equipamento Volumétrico
O texto intitulado Influência da Leitura do Menisco na Calibração de Equipamento
Volumétrico, faz uma análise estatística da influência de erros na leitura do menisco
sobre o resultado da calibração de equipamentos.
https://bit.ly/2TBmr3q
Como a Química funciona?
Já acerca de cálculo estequiométrico, o artigo intitulado Como a Química funciona?,
faz um breve resumo de alguns dos principais conceitos da Química, tais como o
princípio de Avogadro e as leis ponderais.
https://bit.ly/2ZfRpjr
Quantidade de Substância
O artigo intitulado Quantidade de Substância, ressalta os principais aspectos do
conceito de quantidade de substância.
https://bit.ly/2NmLCST
34
Referências
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna
e o meio ambiente. Trad. Ricardo Bicca de Alencastro. 5. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013.
35
35