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Apostila Inseticidas PDF
Apostila Inseticidas PDF
INSETICIDAS
Recife, PE
Outubro de 2010.
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INTRODUÇÃO
Os inseticidas são produtos químicos largamente utilizados no controle de pragas, quer de
forma isolada ou em programas de manejo integrado. Na escolha de um inseticida deve-se levar em
consideração não apenas a sua eficácia, bem como outros aspectos relevantes, como a seletividade
aos inimigos naturais de pragas, toxicidade ao homem e animais, resistência de pragas, persistência
no meio ambiente e custo do produto.
O Brasil é o primeiro consumidor mundial de agrotóxicos, os quais são utilizados no controle
de pragas de importância agrícola e de interesse Médico-Veterinário. A produção, comercialização,
exportação, importação, pesquisa, experimentação, embalagem, rotulagem, registro, destinação final
das embalagens, resíduos em alimentos, etc., são disciplinados pela Lei no 7802 de ll/7/89,
regulamentada pelo Decreto no 4.074 de 4/01/2002. A legislação do Estado de Pernambuco é
regulada pela Lei 12.753 DE 21 de janeiro DE 2005.
Para efeitos Lei Federal, consideram-se:
Aditivo – substância ou produto adicionado a agrotóxicos, componentes e afins, para melhorar sua
ação, função, durabilidade, estabilidade e detecção ou para facilitar o processo de produção.
Adjuvante – produto utilizado em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação.
Agente biológico de controle – organismo vivo de ocorrência natural, ou obtido por manipulação
genética, introduzido no ambiente para o controle de uma população ou de atividades biológicas de
outro organismo vivo considerado nocivo.
Agrotóxicos e afins - produtos ou agentes de processos físicos, químicos ou biológicos destinados
ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas
pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas e de ambientes
urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim
de preservá-la da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e
produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento.
Componentes – princípios ativos, produtos técnicos, suas matérias-primas, ingredientes inertes e
aditivos usados na fabricação dos agrotóxicos e afins.
Ingrediente inerte ou outro ingrediente – substância ou produto não ativo em relação à eficácia
dos agrotóxicos e afins, usado apenas como veículo, diluente ou para conferir características próprias
às formulações.
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desidratação e morte entre dois e 14 dias após a exposição. Insecto e Keepdry são exemplos de
formulações encontradas no mercado.
sério efeito no SNC, provocando ataxia e tremores. Apresenta seletividade para ácaros predadores,
parasitóides e fungos entomopatogênicos.
Spinosynas (Spinosad) - São um grupo de moléculas derivadas naturalmente de uma nova espécie
de Actionomicetos, Saccharopolyspora spinosa, que é caracterizada como uma bactéria. Spinosad é
composto pelos dois fatores naturais mais ativos no controle de insetos (fatores A e D). O A é o
componente majoritário, no entanto, ambos são bastante similares em relação às suas estruturas e
propriedades. É um produto muito eficaz no controle de várias pragas das ordens Coleoptera,
Diptera, Hymenoptera, Isoptera, Lepidoptera, Siphonaptera e Thysanoptera em diferentes culturas,
atuando por contato e ingestão. Provoca excitação do sistema nervoso dos insetos, levando à
contrações involuntárias dos músculos, prostação com tremores e, finalmente, paralisia. Ativam os
receptores nicotínicos da acetilcolina e também afetam o complexo de receptores de GABA, o que
pode contribuir para a sua ação inseticida. É seletivo para mamíferos e outros organismos não alvos.
Um dos produtos comerciais mais conhecidos é o Tracer.
Fungos - Metarhizium anisopliae, utilizado no controle de cigarrinhas da cana-de-açúcar e de
pastagens, pragas de grãos armazenados, cupins, etc; Beauveria bassiana, controla a broca-gigante
da cana-de-açúcar, cupins, moleque da bananeira, ácaro rajado etc. Atuam nos insetos via
tegumento, ou seja, por contato.
Virus - Baculovirus anticarsia; B. erinyis; B. spodoptera utilizados, respectivamente, no controle da
lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), mandarová da mandioca (Erinyis ello) e lagarta do cartucho
do milho (Spodoptera frugiperda); são específicos em e, de um modo geral, seletivos aos inimigos
naturais.
Óleos minerais
São produtos emulsionáveis derivados do petróleo, utilizados no controle de cochonilhas e
ácaros, provocando a morte por asfixia. São também usados como adjuvantes de inseticidas. Assist,
Óleo mineral Fersol, Iharol, são exemplos de produtos comerciais. Apresentam baixa toxicidade
para vertebrados. Recomenda-se não utilizar concentrações acima de 1% para evitar fitoxicidade.
Reguladores de crescimento
Atuam por ingestão e contato, sendo muito eficazes no controle de lagartas e larvas de
besouros. Apresentam seletividade a predadores e parasitóides e baixa toxicidade para os
vertebrados. São divididos em três grupos: (a) inibidores da síntese de quitina; (b) agonistas do
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Fosfina (Gastoxin, Gastoxin Pasta) – é um gás pertencente ao grupo dos fosfetos metálicos
(fosafeto de alumínio e fosfeto de magnésio), encontrado nas formulações de pastilha, pasta,
tabletes, sachês, sendo extremamente tóxico (Classe toxicológica I). Os fosfetos na presença de
umidade liberam fosfina, que provoca inibição dos sistemas enzimáticos celulares, produzindo
edema pulmonar, depressão do sistema nervoso central, mediocardite tóxica e colapso circulatório. É
usado no expurgo de grãos armazenados (controle curativo), no controle de cupins de montículo e de
cochonilhas da raiz do cafeeiro.
Ozônio
* O ozônio (03)) é um gás resultante do rearranjo de
átomos de oxigênio e pode ser gerado por
descargas elétricas ou pela incidência de radiação
eletromagnética de alta energia (luz ultravioleta)
no ar;
* É um agente antimicrobiano de largo espectro;
* Não deixa resíduos nos alimentos;
* Usado na descontaminação da superfície de frutas
e legumes e como fumigante em milho, pois não
modifica a qualidade dos grãos;
* Degrada micotoxinas e remove resíduos de
agrotóxicos;
* Pode reagir com agrotóxicos e promover a sua
degradação.
Sulfonamidas fluoralifáticas
Como exemplo, cita-se a isca granulada Mirex-S, utilizada no controle das formigas saúvas e
quenquéns.
Fenil pirazol
Cita-se como exemplo o Fipronil (Regent), usado no controle de cupins da cana-de-açúcar,
bem como da larva alfinete (Diabrotica speciosa), larva arame (Conoderus scalaris) em batatinha, e
de tripes, curuquerê e bicudo do algodoeiro. É também utilizado na formulação de isca granulada
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(Blitz) para o controle da formiga saúva. Atua no SNC, sendo um inibidor reversível do receptor
GABA.
Neonicotinóides ou Nicotinóides
São compostos relativamente novos que se caracterizam por apresentarem um novo modo de
ação. Dividem-se nas seguintes subclasses:
Compostos cloronicotinis: Imidacloprid (Confidor) – usado em esguicho (“drench”) e imersão;
(Gaucho) – tratamento de sementes; (Winner) – aplicação no tronco; Thiacloprid (Calipso) – usado
em pulverização. Todos os produtos mencionados são sistêmicos, sendo muito eficientes no controle
de insetos picadores-sugadores, como moscas-brancas, afídeos, tripes, psilídeos, etc. Os
cloronicotinis imitam o neurotransmissor acetilcolina e competem com eles pelos seus receptores,
isto é, são agonistas da acetilcolina, pois imitam a sua ação apesar de possuírem fórmulas estruturais
bem distintas do composto original. Contudo não são suscetíveis à hidrólise enzimática pela
acetilcolinesterase e a contínua interação entre os cloronicotinis e os receptores da acetilcolina leva
nos vertebrados a uma hiperexcitação do sistema nervoso, causando perda da coordenação muscular,
convulsões e finalmente a morte por falha respiratória.
Compostos thianicotinis: Thiamethoxam (Actara) – usado em pulverização, imersão e esguicho;
(Cruiser) – usado no tratamento de sementes. A exemplo do grupo anterior, também são sistêmicos.
Os compostos thianicotinis, como o Thiamethoxam, afetam a transmissão de estímulos
nervosos fixando-se de forma permanente na proteína receptora da membrana da célula nervosa,
denominada receptor de acetilcolina tipo B. Esta união é desdobrada muito lentamente pela
acetilcolinesterase, permitindo a transmissão contínua de estímulos nervosos, causando colapso do
sistema nervoso do inseto. Este produto permite o controle de insetos resistentes aos inseticidas
convencionais organofosforados, carbamatos e piretróides.
Toxicidade
É a propriedade inerente à substância de causar
efeito adverso à saúde.
Dose
Resposta
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Risco
É a probabilidade de um evento causar efeito
adverso à saúde.
• Oral
DL50 • Dérmica
CL50 • Inalatória
Outros parâmetros:
• Irritação cutânea.
• Irritação ocular.
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Toxicidade: Classificação
DL50 Oral DL50 Dérm. CL50 Inal.
(mg/kg) (mg/kg) Olhos Pele (mg/l)
Sólido Sólido 1h Expos.
Opacidade da Córnea
< < < < Reversível ou não
I 5 20 10 40 em 7 dias. Irritação
persistente
Corrosivo < 0.2
Sem Opacidade da
5- 20- 10- 40- Irritação
II 50 200 100 400
Córnea. Irritação
Reversível em 7 dias Severa
0.2-2
Sem Opacidade da
50- 200- 100- 400- Córnea. Irritação Irritação
III 500 2000 1000 4000 Reversível em
72 horas
Moderada
2-20
Sem Opacidade da
> > > > Córnea. Irritação Irritação
IV 500 2000 1000 4000 Reversível em
24 horas
Leve
> 20
Classificação Toxicológica
Extremamente
I tóxico
Altamente
II tóxico
Medianamente
III tóxico
Pouco
IV tóxico
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IRAC - BR
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IRAC - BR
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IRAC - BR
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IRAC - BR
lavagem. Este método não se aplica aos produtos embalados em recipientes não rígidos como os
sacos hidrossolúveis, sacos plásticos, sacos aluminizados e sacos multifoliados. Estes recipientes
devem ser descartados de maneira diversa.
Na tríplice lavagem a embalagem vazia deve ser enxaguada três vezes para eliminar, o
máximo possível, as sobras do produto. Esta medida de segurança torna possível a reciclagem do
material usado na fabricação da embalagem de produtos fitossanitários. Nessa operação deve-se
sempre utilizar equipamentos de proteção individual adequados como: luvas, avental, botas, óculos
protetores ou protetor facial.
A reciclagem controlada é uma das alternativas mais viáveis para o destino final das
embalagens de produtos fitossanitários tríplice lavadas, por ter a característica de uma opção auto-
sustentável. Para uma maior orientação sobre o assunto, recomenda-se consultar o Manual de
Orientação sobre a Destinação de Embalagens Vazias de Atróxicos (BASF 2000).
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Ressurgência de pragas.
Consiste no ressurgimento de pragas numa infestação muito mais elevada, decorrido algum
tempo da aplicação de inseticidas de largo espectro, que são tóxicos para a praga e também para os
seus inimigos naturais. Como estes dependem das pragas ou hospedeiros para a sua sobrevivência,
demoram mais tempo para restabelecer o equilíbrio e, deste modo, as pragas livres dos seus inimigos
naturais desenvolvem altas infestações. Na citricultura paulista já foi constatada a ressurgência do
ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) após a aplicação dos inseticidas organofosforados
fenitrothion e carbofenothion. Nos Estados Unidos já foi constatada ressurgência desta praga devido
a aplicações do inseticida organofosforado metidathion.
A morte de inimigos naturais não é a única causa da ressurgência de pragas, pois o produto
pode interferir na fisiologia da planta e, deste modo, favorecer o aumento populacional de pragas,
devido à inibição da proteossíntese. Esta inibição provoca uma sensibilização da planta em relação a
pragas, devido o enriquecimento dos tecidos em substâncias solúveis. Como exemplo, cita-se o
aumento da infestação de ácaros durante um período prolongado, após aplicação de inseticidas
organofosforados, em virtude da ação dos mesmos sobre a composição bioquímica das plantas, pelo
aumento dos teores de glicídeos solúveis nas folhas e caules. A ressurgência também pode se
verificar devido à hormese.
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Trofobiose
Teoria da trofobiose.
em baixa proporção a população de inimigos naturais. Existem dois tipos gerais de seletividade:
Seletividade fisiológica - neste caso, numa mesma concentração, o inseticida provoca uma alta
mortalidade à praga, em comparação aos inimigos naturais, isto é, o produto é tanto mais seletivo
quanto menos afetar os inimigos naturais. A seletividade envolve, primariamente, o movimento do
inseticida sobre ou no corpo do inseto e sua interação com o modo de ação ou alvo de ação, bem
como os processos de absorção, penetração, transporte e atuação de inseticidas, os quais quando
agem em diferentes intensidades resultam em toxicidade diferencial entre a praga e inimigo natural.
Outros processos, também podem estar envolvidos, como a retenção do inseticida no tecido
gorduroso do inseto e sua excreção e metabolismos seletivos, este último englobando a
destoxificação e a insensibilidade dos alvos de ação no inseto. O grau de seletividade fisiológica
pode ser calculado pela razão entre a DL50 à praga e ao inimigo natural, ou pela relação entre a
dosagem recomendada para o controle da praga e a DL50 ao inimigo natural. São considerados
seletivos para artrópodos não alvos, os produtos à base de Bacillus thuringiensis var. kurstaki e var.
azaiwai (predadores e parasitóides); os inseticidas reguladores de crescimento (predadores);
avermectin (predadores de ácaros); carbaryl, endossulfan e monocrotofos (predadores e parasitóides
de pragas da soja); deltametrina, permetrina e ciflutrina (parasitóides); acaricidas específicos
(joaninha – Pentilea egena);
Seletividade ecológica - baseia-se nas diferenças ecológicas existentes entre as pragas e seus
inimigos naturais, significando que a seletividade é alcançada devido à estratégia de aplicação do
inseticida. Em outras palavras, embora o produto seja também tóxico aos inimigos naturais, os seus
efeitos podem ser minimizados devido de aplicação do mesmo.
Citam-se como exemplos de seletividade ecológica: aplicação de inseticidas granulados
sistêmicos no solo, tratamento de sementes com sistêmicos, aplicação de sistêmicos no tronco,
imersão de mudas em calda inseticida, esguicho, aplicação de inseticidas em reboleiras, uso de
iscas tóxicas, aplicação em fileiras alternadas etc.
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Foerster (2002)
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Mecanismos de resistência
Os principais mecanismos de resistência de insetos e ácaros a inseticidas e acaricidas,
respectivamente, são: aumento da degradação (metabolismo, devido a determinadas enzimas,
como as esterases), redução na sensibilidade do alvo de ação e o decréscimo na penetração
cuticular). Alguns autores também consideram o mecanismo comportamental, como por
exemplo, a repelência ao inseticida, mas nem sempre este é considerado como mecanismo de
resistência.
Limite máximo de resíduo (LMR) - quantidade máxima de resíduo legalmente aceita no alimento,
em decorrência da aplicação adequada numa fase específica, desde sua produção até o consumo,
expressa em partes (em peso) do agrotóxico ou seus derivados por um milhão de partes de alimento
(em peso) (ppm ou mg/kg).
Dose diária aceitável ou ingestão diária aceitável (IDA) - quantidade máxima de inseticida que,
ingerida diariamente durante toda a vida, parece não oferecer risco apreciável à saúde, à luz dos
conhecimentos atuais. É expressa em mg do agrotóxico por kg de peso corpóreo.
Intervalo de segurança ou período de carência na aplicação de agrotóxicos ou afins:
Antes da colheita – intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita;
Pós-colheita – intervalo de tempo entre a última aplicação e a comercialização do produto tratado;
Em pastagens – intervalo de tempo entre a última aplicação e o consumo do pasto;
Em ambientes hídricos – intervalo de tempo entre a última aplicação e o reinício das atividades de
irrigação, dessedentação de animais, balneabilidade, consumo de alimentos provenientes do local e
captação para abastecimento público;
Em relação a culturas subseqüentes - intervalo de tempo transcorrido entre a última aplicação e o
plantio consecutivo de outra cultura.
Intervalo de reentrada – intervalo de tempo entre a aplicação de agrotóxicos ou afins e a entrada de
pessoas na área tratada sem a necessidade de uso de equipamento de proteção individual (EPI).
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FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS
Ingrediente ativo
+
Formulação
comercial ou Ingredientes
Preparado inertes
comercial
Princípio ativo (p.a) ou ingrediente ativo (i.a) – substância ativa responsável pela eficácia contra
pragas.
Componentes inertes – substâncias não ativas, sendo que cada uma delas tem sua função em uma
determinada formulação. São assinaladas as seguintes:
j) Molhantes – proporcionar uma rápida umectação do produto quando o mesmo entre em contato
com a água.
k) Solventes – dissolver o i.a. sólido para obtenção de uma formulação líquida.
Granulado solúvel
Suspensão de encapsulado
Formulações especiais
Aerosol
Gás liquefeito sob pressão
Concentrado para termonebulização
Gerador de gás
Isca
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