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Compreender a escola de hoje

John Taylor Gatto foi um professor da cidade de Nova Iorque que trabalhava para os filhos da elite de
Manattams pper sider, na sua obra ‘’ compreender a escola de hoje `` , partilha aquilo que foi a sua
experiencia na educação levantando uma grande critica no que concerne os sistemas educativos.

S sendo um dos aspectos o facto do currículo usado nas escolas responder apenas as necessidades da elite
não do aluno. John Taylor defende na sua obra a necessidade de explorar o talento das crianças e não
acoberta-las com politicas, na mesma obra ele apresenta o professor das sete liccoes:

- Confusão

- Posição certa

-indiferença

- Dependência intelectual;

- Condicionamento da auto-estima

- Ninguém se pode esconder.

Gatto, acredita que na escolaridade pública obrigatória de todos formados apenas pequeno numero pode
imaginar um modo diferente de fazer as coisas.

Confusão, ate mesmo nas escolas, um exame pormenorizado do currículo e sus sequências revelarão uma
falta de coerência, um grande número de contradições internas. Felizmente as crianças não tem palavras
para definir o pânico e a fúria que sentem face as violações constantes da ordem natural e sequencial que
lhes são impingidas como educação de qualidade.

Posição certa

Ensino que os alunos têm de ficar na turma a que pertencem. Não sei quem e que toma decisão, mas isso
também não e o meu trabalho. As crianças são numeradas para que se alguma escapar posa ser devolvida
a turma certa. Ao longo dos anos, a variedade de modos como as crianças são numeradas pelas escolas
amentou dramaticamente.

Indiferença
Ensino as crianças a não se preocuparem mito com nada, embora elas queiram demostrar que o fazem. O
modo como o faco e muito subtil. Faça-o, exigindo que estejam totalmente envolvidas nas minhas aulas,
prendendo-lhes a atenção, competindo vigorosamente entre si para agradar-me.

Dependência intelectual

Os bons alunos esperam que o professor lhe diga oque fazer e importante temos de esperar que outras
pessoas, melhor preparadas do que nos, dêem significado as nossa vidas, o expert e eu toma todas as
decisões importantes, só eu, o professor, posso determinar o que as minhas crianças tem de estudar , ou
melhor ,só as pessoas que me pagam podem tomar essas decisões , que depois confirmo.

Condicionamento da auto-estima

O nosso mundo não sobreviveria por muito tempo a uma invasão de pessoas confiante, por isso ensino
que o auto- respeito de uma criança deveria depender da opinião de u especialista. As minhas crianças são
constantemente avaliadas e julgadas.

-Ninguém se pode esconder.

Ensinar ao alunos que eles estão sempre sob vigilância, que ada um deles esta a ser constantemente
vigiado por mim e pelos meus colegas, não tem nenhum espaço privados, não tem nenhum tempo
privado. A mudança de sala de aula dura exactamente trezentos segundos para manter a fraternização
promiscua em níveis baixos.
Construtivismo na sala de aula

O livro `` construtivismo na sala de aula ``, de Cesar cool, Elena Martin descreve que a concepção
construtivista não e uma teoria em sentido restrito, mas antes um quadro explicativo que, partindo da
consideração social e socializadora da educação escolar integra contributos diversos cujo denominador
comum e constituído por um acordo acerca dos princípios construtivistas.

A explicação construtivista revela as potencialidades na medida em que e utilizada como instrumento


de analise das situações educativas e como ferramenta utilizada para a tomada de decisões inteligentes
inerentes a panificação, desenvolvimento e avaliação do ensino.

Provavelmente, o que se pretende afirmar com esta longa frase e que a concepção construtivista não e um
livro de receitas, mas um conjunto articulado de princípios, a partir dos quais e possível diagnosticar,
formar juízos e tomar decisões fundamentadas sobre o ensino. Neste sentido, pode cumprir com a função
que geralmente se atribui aos pensamentos psicopedagógicos dos professores, as teorias mais ou menos
expli Licitas,

, Claras e coerentes, através das quais eles podem processar a informação existente nas situações
educativas que gerem, a fim de as adaptar as metas que procuram alcançar.

A própria natureza das situações de ensino aprendizagem, em que a intervenção de múltiplas variáveis e
a multicasualdade dos fenómenos torna difícil a sua compreensão em termos escritos de antecedente e ,
portanto, dificulta a previsão segura e estável a um porcento daquilo que ira acontecer ,aconselha
prudência ,quando se tra6ta de estabelecer o caracter das relações entre a teoria e pratica.
A aprendizagem contribui para o desenvolvimento, na medida em que aprender não e copia ou reproduzir
a realidade para a concepção construtivista, nos aprendemos quando somos capazes de elaborar uma
representação pessoal sobre um objecto da realidade ou sobre um conteúdo que pretendemos aprender.
Essa elaboração implica uma aproximação a esse objecto ou conteúdo com a finalidade de o aprender,
não se trata de uma aproximação vaziz,apartir do modo, pois parte se de experiencias, interesses e
conhecimentos prévios que, presumivelmente, possam resolver a nossa situação.

No âmbito escolar, essa intensa actividade mental e frequentemente também externo, observável que
caracteriza a aprendizagem adquirindo característica peculiares obre as quais e conveniente que nos
detenhamos um pouco.

Devem permitir dar resposta, embora de caracter geral as perguntas que abertamente ou encobrindo-as
com outras mais concretas qualquer professor se coloca.

Devem partir de uma consideração acerca da natureza social e socializadora do ensino, consideração que
não pode reduzir se apenas, a uma declaração de princípios. Incluí os seus princípios, o conceito de
diversidade inerente a tarefa de ensinar. Motivação, auto conceito e representações mutua, para alem das
condições objectivas das situações de ensino e aprendizagem significativas o que nos interessa e saber
como os alunos mostram uma determinada disposição para levar a cabo a aprendizagem que lhes e
proposta. E sta disposição ou abordagem com que encarram a situação de aprendizagem de novos
conteúdos não e geralmente, algo inexplicável ou de imprevisível, mas surge com0 resultado da
convergência de numerosos factores de índole pessoal e interpessoal.

A concepção construtivista responde afirmativamente a esta questão e propõe se considerar um terceiro


aspecto indispensável na digrafia inicial dos alunos, conhecimento que eles já tem relativamente ao
conteúdo concreto que lhes e proposto aprenderem .

A diversificação de tipos de actividades, possibilita que em dado momento , os alunos possam optarem
diferentes tarefas ,apresentar alguns casos, actividades com opções ou alternativas internas ou com
diversos níveis possíveis de execução final constituem do nosso ponto de vista , outros tantos recursos
para facilitar a participação dos alunos no maior grau possível.

Ensinar ajudar, adequar, prestar assistência na zona desenvolvimento próximo comentários finais, as
diversas características condições e processos que temos vindo a apontar traçam uma imagem global
muito em determinada daquilo que e o processo de ensino implica possibilitar e enquadrar a participação
dos alunos, adaptar se a ela de forma adequada e, ao mesmo tempo , forcar forma cada vez mais
elaboradas independentes de actuação por parte dos alunos, tudo isso na medida em que fo possivelmente
cada situação e Graças a uma conjunção de recursos e actuação.

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