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Manual das Lotações

CF ANP 2012

Robson Timoteo Damasceno (Concurseiro Robson)


Introdução
Dentre todas as etapas do concurso público da Polícia Federal, a escolha de lotações é uma
das fases mais críticas e importantes. Embora seja necessário passar, por óbvio, por todas as etapas
do concurso antes de chegar nela, a escolha de lotações ocupa a preocupação dos candidatos desde
muito antes do dia crucial onde ela se realiza (para algumas pessoas, desde a inscrição no
concurso...). Portanto, assim como acontece com as demais etapas, é importante se preparar para
este momento-chave.
A melhor forma de preparação envolve o conhecimento do local para onde se irá. Para tanto,
quanto mais informações, melhor tende a ser a escolha – e menor a chance de arrependimento
posterior por conta de uma escolha às cegas. Neste intuíto, o objetivo deste Manual das Lotações é
tentar auxiliar com subsídios para a escolha das lotações ao final do curso de formação. Além de ser
exíguo o prazo para a escolha após a divulgação das vagas, muitos fatores devem ser considerados.
Portanto, um material que auxilie neste momento se faz necessário.
Apesar disto, porém, trata-se de uma escolha muito pessoal e que só o tempo dirá ter sido
acertada ou não. Portanto, cada um deve usar o Manual da forma que achar mais adequada – mas
com a consciência de que somente a vivência pessoal é que mostrará a realidade de cada lotação.
As informações aqui constantes são fruto de pesquisas em fontes abertas na Internet e de
informações repassadas pelos amigos do Curso de Formação de 2012 da Polícia Federal. A cada um
o crédito e agradecimento pela contribuição – sem a qual o trabalho se tornaria impossível (em
especial ao Agente Hofmann, que auxiliou no levantamento de dados da planilha). Poucas vezes se
faz possível encontrar pessoas de todo o país para coletar este tipo de informação – e esta
oportunidade não poderia ser perdida mais uma vez. As informações foram checadas e revistas
antes de serem publicadas, mas é certo que podem haver erros pontuais - ainda mais pelo pouco
tempo disponível para editar o material, dentro das diversas atividades e provas das últimas
semanas do curso de formação. Portanto, a cada um cabe checar os dados.
Inicialmente serão tecidos alguns pequenos comentários sobre os critérios e variáveis a
serem considerados na escolha de lotação. Por se tratar de assunto pessoal e de muitos
desdobramentos possíveis, não se tem a pretensão de esgotar o assunto – ou ser uma opinião final.
Trata-se apenas de alguns pontos, de forma a abrir pontos de vista para a decisão final.
Após a primeira parte, passar-se-á a parte central – e mais importante – do material, que são
as informações sobre cada cidade com lotação do DPF. A planilha com os dados brutos acompanha
o Manual para facilitar a análise e os dados serão discutidos aqui.
Finalmente a conclusão, com alguns apontamentos finais.
Alguns questionaram durante a edição do material o motivo de serem listados todos os
municípios – e não apenas aqueles com probabilidade real de chances de ter vaga. São basicamente
dois os motivos. O primeiro é, já citado anteriormente, a chance única de encontrar pessoas com
informações sobre cada município. Como não é sempre que se tem essa possibilidade, não se pode
deixá-la passar. O segundo motivo, de certa forma ligado ao primeiro, é que a ideia do material é ser
útil muito além do curso de formação de 2012, extendendo-se para outros cursos de formação e
mesmo para remoções. Enfim, informações extras sempre são bem-vindas – e colaboram para um
material de qualidade. Terminada a ANP 2012, abrir-se-á uma oportunidade para melhorar o
material com pesquisas e mais tempo disponível.
Boa leitura – e mais do que isso, boa escolha de lotação para cada um.

Concurseiro Robson
Parte 1 – A Escolha de Lotações
1 – Comentários iniciais

São muitos os fatores que podem influenciar na escolha de um local de trabalho. Tantas que
seria difícil até mesmo listá-las. Entretanto, alguns fatores são mais usuais e nestes focaremos.
Começando pelo fato óbvio de que o rol de escolhas será diferente de candidato para
candidato, por conta de restrições pessoais e por conta da classificação no concurso, cada pessoa
terá que considerar diferentes fatores no momento de escolha de seu futuro local de trabalho. Cada
um atribuirá um peso diferente a cada fator.
Dito isto, passemos logo a discussão do assunto. Começaremos discutindo perfis de escolha,
passaremos a comentário sobre algumas variáveis em particular e terminaremos com um resumo do
discutido.

2 – Perfis de escolha

Embora cada pessoa tenha seu próprio perfil, é possível se traçar algumas características no
momento de escolha de lotação. Sobre cada tipo de escolha apontar-se-á alguns pontos importantes.
Um primeiro perfil seria a escolha pela qualidade de vida. Para este tipo de perfil, o mais
importante é escolher o local com melhor estrutura na cidade e mais facilidades para uma rotina
aceitável. É certo que o conceito de qualidade de vida varia de pessoa para pessoa, mas dificilmente
alguém dirá que Oiapoque tem mais qualidade de vida do que Maceió. Para as pessoas com este
perfil, alguns fatores são importantes na escolha:
– Real condição da cidade: muitas informações que recebemos são falsas ou estereótipos.
Portanto, é importante checar se a cidade é de fato o que imaginamos. A leitura das
informações da cidade – e a pesquisa pessoal e com as pessoas da região – se faz central
nesse momento.
– Adequação pessoal ao perfil da cidade: não adianta todas as pessoas falarem bem do Rio
de Janeiro se eu não gostar de praia e gostar de locais mais calmos. Isto é óbvio. Mas não é
tão óbvio saber se não há fatores que farão de um local ruim para o dia a dia. Portanto, deve-
se pensar em diversos fatores. Imaginar como seria seu dia a dia no local, onde moraria,
quanto tempo teria que gastar se deslocando até a lotação, se o tipo de comida local é de seu
gosto, se teria locais para lazer, etc. - são exercícios importantes e que todos deveriam fazer,
pensando em termos de comodidade e qualidade de vida. São diversos fatores, mas é
interessante listar quais fatores considera mais importante (ex: clima ameno, pouco trânsito,
vida social intensa, facilidade para chegar ao trabalho, etc.) e pensar em quanto a cidade é
condizente com isto. Também a questão de saúde deve ser considerada.
– Adequação da família ao perfil da cidade: além dos fatores citados anteriormente, é
importante pensar nas facilidades ou dificuldades que os membros da família que também
vão se deslocar terão. O exercício anterior, de listar os fatores e pensar em como seria o dia
a dia, vale também para os familiares aqui.

Segundo perfil seria a escolha pelas condições para desenvolvimento pessoal. Aqui alguns
fatores são importantes:
– Custo de vida: quanto maior o custo de vida, menos capital se acumula. Isto também é
óbvio. Mas não é tão óbvio assim o que envolve custo de vida. Um local pode ser barato
para alimentação, porém o custo de vida será aumentado caso se deseje visitar os familiares
distantes usualmente e haja custo alto para tanto. Outros exemplos neste sentido podem ser
dados, de forma que o ideal não é definir apenas se o custo da cidade é alto no geral, mas
sim se é alto para o que se deseja fazer na cidade. Para tanto, um exercício interessante é
listar quais gastos pretende ter na cidade (ex: viagens para alguma cidade, escola particular
para os filhos, sair à noite, etc.) e pensar/pesquisar como estes seriam na cidade em questão.
Vários dados e dicas são fornecidas ao longo do restante do material, mas alguns pontos são
mais importantes neste sentido, como a parte sobre aluguel e, obviamente, o resumo sobre
custo de vida que há na planilha das cidades.
– Oportunidades: aqui podemos pensar em diversos fatores - oportunidade/facilidade para
continuar estudos, local que permita cônjuge desenvolver-se pessoalmente, oportunidades
para os filhos são alguns dos principais. Universidades, escolas para os filhos, facilidades
para pós-graduação, etc. - existem vários pontos a se considerar. Bons hospitais para os que
pretendem ter filhos é outro ponto.
– Facilidades para crescimento do patrimônio: custo de imóveis, facilidades para o cônjuge
abrir um negócio próprio, etc. Relacionado ao custo de vida, mas não totalmente. Existem
locais caros mas com muitas oportunidades para quem sabe ganhar dinheiro.
– Adicional de fronteira: caso se aprove adicional de fronteira para alguns lugares, estes se
tornarão mais atraentes, pois a remuneração será mais alta. Mas esta é uma aposta no
momento, pois nada garante como será e nem quais cidades de fato o receberão.

Um terceiro perfil de escolha seria por rapidez para voltar para casa. A ideia é ir para
lugares de pontuação alta para depois conseguir remoção quando houver concursos para tanto. Esta
escolha parece ser considerada por diversas pessoas, mas há alguns pontos importantes nesse caso:
– Condições da cidade: existem lugares e lugares de pontuação 4. Se for escolher uma
cidade pela pontuação, pelo menos deve-se considerar escolher a melhor entre elas.
Pode-se pensar que ruim por ruim, ruim mesmo; mas sempre há como escolher entre o
menos pior. Portanto, não vale a pena escolher a primeira pontuação 4 que ver pela
frente. Além disso, às vezes vale a pena uma pontuação menor e melhor qualidade de
vida.
– Regras e existência de concursos de remoção: ninguém garante que as regras atuais
serão mantidas para os próximos concursos de remoção, assim como ninguém garante
que as pontuações serão mantidas. No final, ninguém garante sequer quando será o
próximo concurso de remoção. Portanto, é preciso se ter consciência dos riscos
envolvidos nessa escolha.
– Perfil do trabalho no local e riscos envolvidos: deve-se pensar em que tipo de trabalho
e quais os riscos que existem em locais de pontuação mais ruim. Claro que as
experiência adquiridas podem ser únicas também. Além disto, é usual dizerem que os
locais com menos estrutura acabam unindo os policiais na lotação, o que acaba
conferindo um clima melhor de trabalho.
– Condições fornecidas para os familiares: outro ponto a ser considerado para os que
não irão sozinhos para a lotação.

Um quarto perfil é o de possibilidades de crescimento / condições no departamento.


Pessoas que tem qualificações especiais devem seriamente considerar esse critério, pois há a
possibilidade de ser aproveitado em locais diferentes a critério do Departamento. Ponto a se pensar
seriam:
– Possibilidades de ser aproveitado: dependendo do local é mais fácil entrar em grupos
especiais, ser aproveitado em algum serviço específico, etc. Essa informação não é óbvia
a princípio, mas se pode deduzir algumas coisas. Se uma pessoa quer ser aproveitada na
ANP, por exemplo, é óbvio que quem está em Brasília tem mais oportunidades. As SRs
costumam oferecer mais chances de especialização e aproveitamento em algo em
específico geralmente.
– Condições de trabalho: nada mais difícil de descobrir ou analisar, pois é uma
informação que depende de viver no local para saber. Mas é um dos fatores que mais
irão pesar no dia a dia. Se de alguma maneira conseguir informações sobre um local,
esta informação será importante.
– Possibilidade de trabalhar com pessoas conhecidas: geralmente se pensa nisto quando
várias pessoas do curso de formação escolhem um local mais ruim, mas com várias
vagas, para poder irem juntos. Essa é uma possibilidade interessante, dependendo das
pessoas.

Qual dos perfis é melhor? A única resposta possível é: depende. Depende de quem está
escolhendo. Mas, independente disto, deve-se pensar bem antes de direcionar a escolha. Escolher na
emoção apenas ou pelos outros é meio caminho para uma escolha ruim. Cada um tem que fazer a
sua escolha (alguns serão escolhidos pela vaga, mas este é outro assunto...), mas vale sempre a pena
listar os fatores mais importantes de sua decisão e analisar as cidades, com o material aqui
apresentado e com pesquisas pessoais.
Não se pretende esgotar o assunto, mas apenas colocar alguns pontos. Cada um dos
comentários acima pode ser desenvolvido e aberto em diversos outros fatores, mas é desnecessário
se alongar além do apresentado. Dito isto, passemos a considerar algumas das variáveis mais
importantes de perto.

3 – Principais variáveis da escolha

Sem fazer questão de esgotar o assunto, novamente, podemos afirmar que as principais
variáveis que podem ser analisadas com base no Manual são:
– Pontuação da lotação: Fácil de descobrir na lista.
– Qualidade de vida: aqui se deve olhar o clima da região, a distância dos grandes centros, a
estrutura do local, o tipo de trabalho na lotação, as condições para a família, com quem irá
se trabalhar, etc.
– Risco do local: envolve a criminalidade na região, a forma como a PF é vista na região, etc.
– Oportunidades: já discutido acima, pode ser aferido pelas oportunidades que o local
oferece. Deve-se considerar também, por exemplo, o quão fácil é estudar para outros
concursos – opção que muitos certamente terão, principalmente para o cargo de Delegado e
Perito – no local.

Sem mais delongas, passemos aos dados das lotações.


Parte 2 – Lotações: discussão sobre os dados
1 – Comentários iniciais

A planilha com os dados brutos segue juntamente como anexo deste material. Lá estarão
compilados os dados e a análise é facilitada. Apesar disso, nesta parte do material serão feitos
apontamentos a respeito de como ler cada escala da tabela e como filtrar os dados.
Além dos dados resumidos na planilha, segue em anexo para consulta a cópia das páginas da
Wikipedia de cada cidade que será objeto de comentário aqui.

2 – Cidades / Estados

As cidades com lotação da PF são um total de 121, assim divididas por Estado da Federação:
– Acre (3): Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia e Rio Branco.
– Amazonas (2): Manaus e Tabatinga.
– Amapá (2): Macapá e Oiapoque.
– Bahia (4): Ilhéus, Juazeiro, Porto Seguro e Salvador.
– Ceará (2): Fortaleza e Juazeiro do Norte.
– Distrito Federal (1): Brasília
– Espírito Santo (3): Cachoeiro do Itapemirim, São Mateus e Vila Velha.
– Goiás (3): Anápolis, Jataí e Caxias.
– Maranhão (3): Caxias, Imperatriz e São Luís.
– Minas Gerais (8): Belo Horizonte, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora,
Montes Claros, Uberaba, Uberlândia eVarginha.
– Mato Grosso do Sul (5): Corumbá, Dourados, Naviraí, Ponta Porã e Três Lagoas.
– Mato Grosso (5): Barra do Garças, Cáceres, Cuiabá, Rondonópolis e Sinop.
– Pará (5): Altamira, Belém, Marabá, Redenção e Santarém.
– Paraíba (3): Campina Grande, João Pessoa e Patos.
– Pernambuco (3): Caruaru, Recife e Salgueiro.
– Piauí (2): Parnaíba e Teresina.
– Paraná (9): Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Guaíra, Guarapuava, Londrina, Maringá,
Paranaguá e Ponta Grossa.
– Rio de Janeiro (8): Angra dos Reis, Campo dos Goytacazes, Macaé, Niterói, Nova Iguaçu,
Resende, Rio de Janeiro e Volta Redonda.
– Rio Grande do Norte (2): Mossoró e Natal.
– Rondônia (4): Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Porto Velho e Vilhena.
– Roraima (2): Boa Vista e Pacaraima.
– Rio Grande do Sul (14): Bagé, Caxias do Sul, Chuí, Jaguarão, Passo Fundo, Pelotas, Porto
Alegre, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santana do Livramento, Santo Ângelo,
São Borja e Uruguaiana.
– Santa Catarina (7): Chapecó, Criciúma, Dionísio Cerqueira, Florianópolis, Itajaí, Joinville
e Lages.
– Sergipe (1): Aracaju.
– São Paulo (16): Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Cruzeiro, Jales, Marília,
Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos
Campos, São Paulo, São Sebastião e Sorocaba.
– Tocantins (2): Araguaína e Palmas.
Os Estados com maior número de lotação são, pela ordem, São Paulo, Rio Grande do Sul e
Paraná. O primeiro lugar justifica-se pela importância econômica e pelo tamanho da população do
Estado. Em seguida, Rio Grande do Sul e Paraná, por conta da extensão das fronteiras e importância
da região ao Sul do país. De certa forma, a distribuição das lotações segue a importância econômica
dos Estados e sua extensão. Fica nítida a falta de cuidado com as fronteiras ao norte, pelo pequeno
número de lotações.

3 – Pontuação

Para quem não saiba, a pontuação é a base da classificação dos concursos de remoção do
DPF. Quanto mais tempo em lotações de alta pontuação, maior a pontuação somada e maior a
chance de ser removido para o local desejado (pelo menos em tese). Não cabem explicações
detalhadas sobre o procedimento do concurso de remoção, mas o edital do último concurso de
remoção segue em anexo junto com os demais materiais, para conhecimento mais avançado. De
qualquer maneira, contam os dias, que são multiplicados pelo índice da lotação, além de outros
fatores.
São 16 cidades com pontuação 1: Maceió, Salvador, Fortaleza, Brasília, Vila Velha, Goiânia,
Belo Horizonte, João Pessoa, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Natal, Porto Alegre, Florianópolis,
Aracaju e São Paulo. Destas cidades, apenas Vila Velha não é capital, mas é conurbada com Vitória,
que é a capital do Espírito Santo. Considerando isso, as cidades com pontuação 1 são todas as
capitais do Sul (3), do Sudeste (4), 7 do Nordeste (São Luís/MA e Teresina/PI são 1,5) e 2 do
Centro-Oeste (Brasília e Goiânia). Nenhuma das capitais do Norte tem pontuação 1.
A próxima pontuação é 1,5. Esta pontuação é a mais comum, sendo que 48 cidades são
assim avaliadas. A maior parte delas está no Sudeste (26: 6 em MG, 6 no RJ, 2 no ES e 12 em SP).
Em seguida, no Sul (11: 3 no PR, 5 no RS e 3 em SC). As demais 11 cidades estão distribuídas no
Centro-Oeste (3, uma em cada Estado), Nordeste (7: 2 na BA, 2 no PI, 1 no MA, 1 no PE, 1 na PB)
e apenas uma no Norte (Belém, capital do Pará).
Em seguida, temos as cidades de pontuação 2. São 20 cidades no total. A maior parte está no
Sul (7: 3 no PR, 2 no RS e 2 em SC). Em seguida, temos o Sudeste (5: 1 em MG, 1 no RJ e 3 em
SP). Por fim, 4 no Nordeste (1 na BA, 1 no CE, 1 no MA e 1 no RN), 2 no Centro-Oeste (1 no TO e
1 no MS) e 2 no Norte (1 no AM e 1 em TO). A pontuação máxima no Sudeste é 2.
Prosseguindo, temos a exdrúxula pontuação 2,5 com um total de 7 cidades. São 3 no Sul (1
no PR e 2 no RS), 2 no Centro-Oeste (1 em GO e 1 no MS) e 2 no Nordeste (1 na BA e 1 no MA).
A próxima pontuação é 3. Contam aqui um total de 16 cidades. São 4 na região Sul (3 no RS
e 1 em SC), 4 no Centro-Oeste (3 no MT e 1 no MS), 1 no Nordeste (Salgueiro no Pernambuco) e 7
no Norte (2 no PA, 1 em AC, AP, RO, RR e TO). A pontuação máxima no Nordeste é 3.
Por fim, a pontuação máxima - 4. Aqui são 15 cidades. Destas, temos 2 no Sul (Uruguaiana
e Guaíra), 3 no Centro-Oeste (2 no MS e 1 no MT) e 10 no Norte (3 em RO, 2 no AC, 2 no PA, 1
em AM, AP e RR).
Para quem deseja acumular pontuação, fica claro que o ideal são as cidades de pontuação 2,5
ou mais. Não entraremos na discussão das qualidades das cidades por pontuação aqui, mas
deixaremos este item para o final.
4 – IDH das cidades

O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – é uma medida da qualidade de vida em um


local.
De qualquer forma, não é um índice perfeito de avaliação das cidades, mas sim um
indicativo apenas. Se a diferença é grande em IDH, certamente não há grande probabilidade de a
cidade de menor IDH ser melhor.
Em termos de IDH podemos montar alguns grupos de cidade.
Primeiramente, as cidades com maior IDH. A cidade com maior IDH entre as que estão
sendo avaliadas é Niterói, com IDH 0,886. Podemos criar o primeiro grupo de IDH entre 0,886 e
0,85. São, assim, um total de 9 cidades. Em ordem decrescente de IDH: Niterói, Florianópolis,
Santos, Porto Alegre, Caxias do Sul, Joinville, Curitiba, Ribeirão Preto e Campinas. São todas
cidades do Sul e Sudeste. Além disso, todas possuem pontuação 1 ou 1,5. A qualidade de vida em
qualquer destas cidades é indiscutível. Florianópolis é a cidade com maior IDH do Sul.
O próximo grupo de cidades é de IDH 0,85 a 0,825. Temos nesta faixa um total de 21
cidades (em ordem decrescente): São José dos Campos, Chapecó, Araçatuba, Presidente Prudente,
Santa Maria, Brasília, Rio de Janeiro, Maringá, São Paulo, Belo Horizonte, Piracicaba, Uberaba,
São José do Rio Preto, Goiânia, Divinópolis, Uberlândia, Araraquara, Juiz de Fora, Sorocaba,
Itajaí, Bauru, Varginha, Londrina e Criciúma. Tirando Goiânia e Brasília, todas são novamente
cidades do Sul ou Sudeste. Entre estas cidades, as de pontuação maior são as de pontuação 2:
Chapecó, Araçatuba e Presidente Prudente. O restante são cidades de pontuação 1 ou 1,5. Aqui,
novamente, todas cidades possuem excelente qualidade de vida. A cidade com maior IDH do
Centro-Oeste é Brasília.
Prosseguindo, temos as cidades entre 0,825 e 0,8. São 24 cidades (novamente, em ordem
decrescente): Cuiabá, Santo Ângelo, Marília, Vila Velha, Santa Cruz do Sul, Pelotas, Volta
Redonda, Campo Grande, Lages, Chuí, Cascavel, Resende, Cruzeiro, Sinop, Belém, Salvador,
Ponta Grossa, Passo Fundo, Jales, Santana do Livramento, Bagé, Barra do Garças, Cáceres e
Palmas. Palmas e Belém são os primeiros municípios a aparecerem do Norte, sendo Belém a cidade
de maior IDH desta região. Neste grupo de cidades temos uma cidade com pontuação 4 (Cáceres) e
3 de pontuação 3 (Chuí, Sinop e Barra do Garças).
Em seguida, temos o grupo de 0,8 a 0,75. São um total de 36 cidades: São Borja, São
Sebastião, Recife, Aracaju, Jataí, Rondonópolis, Macaé, Dourados, Foz do Iguaçu, Natal,
Uruguaiana, Anápolis, Fortaleza, Três Lagoas, João Pessoa, Paranaguá, Ponta Porã, Boa Vista, São
Luís, Guarapuava, Guaíra, Manaus, Macapá, Governador Valadares, Angra dos Reis, Corumbá,
Vilhena, Cachoeiro de Itapemirim, Teresina, Jaguarão, Porto Velho, Nova Iguaçu, Rio Branco, Ji-
Paraná, Campo dos Goytacazes e Naviraí. Nesta faixa temos cidades de todas as regiões do país e
de todas pontuações possíveis.
Logo após, as cidades entre 0,75 e 0,725. São 12 municípios: Araguaína, Dionísio Cerqueira,
Santarém, Redenção, Guajará-Mirim, Maceió, Rio Grande, Oiapoque, Montes Claros, Altamira,
Mossoró e São Mateus. A maior parte das cidades tem pontuação alta nesta faixa. Maceió é a cidade
com pontuação 1 de menor IDH.
Caminhando para o final, temos as pontuações de IDH entre 0,725 e 0,7. São 8 cidades:
Imperatriz, Campina Grande, Pacaraima, Marabá, Caruaru, Vitória da Conquista, Salgueiro e Ilhéus.
Salgueiro é a cidade com menor IDH de pontuação 3.
Por fim, o grupo de menor IDH (abaixo de 0,7): Tabatinga, Porto Seguro, Juazeiro do Norte,
Epitaciolândia, Juazeiro, Patos, Parnaíba, Cruzeiro do Sul e Caxias. Caxias possui o ínfimo IDH de
0,614. A cidade com menor IDH de pontuação 1,5 é Parnaíba. A de 2,5 é Porto Seguro. A de 2,
Caxias. A de 4, Cruzeiro do Sul.
Repetindo, o IDH serve como um indicativo de qualidade de vida. Mas não é um indicativo
perfeito. Por isso, é interessante observar-se as demais colunas e não basear-se apenas nestas. De
qualquer maneira, esta coluna é uma das que envolve menos subjetividade e é um dado oficial,
embora desatualizado.
5 – Tipo de lotações

Esta categoria dispensa muitos comentários. As Superintendências são encontradas em 26


capitais (Vila Velha não é capital, mas é conurbada com Vitória). A Sede é, como já é sabido de
todos, Brasília. As Delegacias se encontram em 95 diferentes lotações.
A principal diferença entre SRs e Delegacias é o tipo de trabalho. Por serem maiores, o
trabalho é mais especializado em Srs geralmente. Por outro lado, quanto menor a Delegacia, mais
provável ter que fazer trabalhos de diversos tipos.
Esta classificação por si só não é um grande indicativo. Algumas delegacias são tão grandes
como algumas SRs.

6 – Fronteiras

A ideia desta coluna não é saber se é uma fronteira apenas, mas sim se deverá haver o
adicional de fronteira e local de díficil provimento para esta cidade. Mesmo não sendo ainda
garantido esse adicional, caso aprovado este valor será um grande atrativo para estas cidades. Esta
coluna se baseia em tabela oficial do MPOG, que segue em anexo.
As cidades onde deve haver adicional de fronteira são 23: Boa Vista, Cáceres, Chuí,
Corumbá, Cruzeiro do Sul, Dionísio Cerqueira, Dourados, Epitaciolândia, Foz do Iguaçu, Guaíra,
Guajará-Mirim, Jaguarão, Naviraí, Oiapoque, Pacaraima, Ponta Porã, Porto Velho, Rio Branco,
Santana do Livramento, São Borja, Tabatinga, Uruguaiana e Vilhena. Além destas, existem algumas
cidades (Altamira, Marabá, Redenção e Santarém) que não devem receber o adicional em um
primeiro momento, pois apenas as cidades com distância de 150 km da fronteira é que deverão
receber tal adicional. As cidades de díficil provimento podem vir a receber futuramente o adicional.
O adicional de fronteira será próximo a 2000 reais.
São 3 SRs que devem conceder o adicional: Rio Branco, Porto Velho e Boa Vista. Cáceres é
a cidade com maior IDH entre as cidades onde deve haver adicional de fronteira.

7 – Cidades na circunscrição

As circunscrições são geralmente definidas por conta de extensão territorial e quantidade de


trabalho, e não pelo número de cidades na circunscrição. Assim, esta coluna não é um indicativo
adequado como se poderia esperar para a quantidade de trabalho do local. Até mesmo porque
existem estados com um grande número de pequenos municípios, como é o caso de Minas Gerais.
De qualquer forma, as lotações com maior número de cidades na circunscrição são: Salvador
(207), Teresina (191), Governador Valadares (182), São Luís (159), Belo Horizonte (144), Goiânia
(143), Varginha (137), Fortaleza (130), Juiz de Fora (127) e Passo Fundo (123).
No outro extremo, Oiapoque, Resende e Rio de Janeiro são lotações onde não há outra
cidade na circunscrição.

8 – Tipo de Cidade

As lotações são distribuídas entre Capitais (25), a Capital Federal (1) e os demais
municípios. Somente Vitória no ES não possui lotação entre as capitais.
Em termos das cidades que não são capitais, 79 são no interior e 17 são no litoral. As cidades
que são de Litoral são: Itajaí, Ilhéus, Criciúma, Parnaíba, Vila Velha, Joinville, Santos, São Mateus,
Porto Seguro, Niterói, Macaé, Pelotas, Paranaguá, Angra dos Reis, Rio Grande, São Sebastião e
Chuí. As capitais no Litoral são: Porto Alegre, Rio Branco, Salvador, São Luís, Belém, Fortaleza,
Natal, Maceió, Recife, João Pessoa, Florianópolis e Rio de Janeiro.
Nesta coluna não está sendo considerado se a cidade é de fronteira ou não. No caso de
Pelotas, não se trata de um verdadeiro litoral, mas sim de um lago que se encontra com o mar e a
salinidade varia conforme o ano.
9 – Distância à capital

Esta coluna apresenta duas informações: no caso de capitais, a distância até Brasília; no caso
das outras cidades, a distância até a capital do Estado.
Entre as capitais, a mais distante de Brasília é de longe Boa Vista (4275 km). A mais
próxima é Goiânia (209 km). No Nordeste a mais distante é Natal (2507 km) e a mais próxima é
Salvador (1531 km). No Sudeste a mais distante é o Rio de Janeiro (1148 km) e a mais próxima é
Belo Horizonte (716 km). No Sul, a mais longe é Porto Alegre (2027 km) e a mais próxima é
Curitiba (1386 km). A questão da distância até Brasília não é tão importante, a não ser que se tenha
que fazer missões na sede usualmente.
Mais importante parâmetro é a distância até a capital estadual, pois geralmente a
proximidade da capital é um indicativo de estrutura e qualidade de vida, além de facilidade de obter
acesso a diversos recursos, como aeroporto, melhores universidades, hospitais, etc. Neste parâmetro
deve se considerar que muitas vezes uma cidade é longe da capital do seu Estado, mas pode ser
próxima a de outro. Esta questão não foi considerada, mas pode ser deduzida observando a
localização no mapa do Estado (nas Wikipedias que acompanham o material).
Neste quesito, as cidades mais distantes das capitais, em termos absolutos, são todas do
Norte: Santarém (1520), Tabatinga (1105), Altamira (1000) e Redenção (920). Destas, todas as
cidades do Pará. As cidades mais próximas das capitais são: Niterói e Vila Velha, que são ligadas
diretamente à capital. Nova Iguaçu e Anápolis vem em seguida. A cidade do litoral mais próxima da
capital é Santos (77 km).
No Sul, a cidade mais distante de sua capital é Dionísio Cerqueira (750 km) e mais próxima
é Paranaguá (91 km). No Sudeste, respectivamente Jales (586 km) e Niterói. No Centro-Oeste a
mais distante é Barra do Garças (550 km) e a mais próxima é Anapólis. No Nordeste; Porto Seguro
(707 km) e Campina Grande (112 km).

10 – População

Quanto à população, trata-se de outro indicativo de qualidade da cidade. Mas, novamente


não é um indicador perfeito, pois em municípios rurais a população do município não reflete de fato
o tamanho da cidade (é o caso de Cáceres, por exemplo).
Em termos de população podemos dividir as cidades em grupos novamente. O primeiro
grupo é o das megacidades, com população acima de 1.000.000. São 14 cidades (pela ordem de
maior para a menor população sempre neste tópico): São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília,
Fortaleza, Belo Horizonte, Manaus, Curitiba, Recife, Porto Alegre, Belém, Goiânia, Campinas e
São Luís. Somente Campinas não é capital nesse grupo (portanto a cidade sem SR com maior
população é Campinas). A única cidade com pontuação 2 é Manaus nesse grupo (o restante é na
maioria 1 e algumas 1,5).
O próximo grupo, com cidades entre 1.000.000 e 500.000, também apresenta 14 cidades:
Maceió, Natal, Campo Grande, Nova Iguaçu, João Pessoa, São José dos Campos, Ribeirão Preto,
Uberlândia, Sorocaba, Aracaju, Cuiabá, Joinville, Juiz de Fora e Londrina. Nestre grupo temos
apenas uma cidade com pontuação 2 novamente – Nova Iguaçu – e a maioria é de pontuação 1,5.
No terceiro grupo, temos cidades entre 500.000 e 250.00. Aqui estão 30 cidades: Niterói,
Campo dos Goytacazes, Porto Velho, Caxias do Sul, Florianópolis, Santos, São José do Rio Preto,
Macapá, Vila Velha, Marília, Campina Grande, Piracicaba, Maringá, Montes Claros, Bauru,
Anápolis, Rio Branco, Pelotas, Caruaru, Ponta Grossa, Vitória da Conquista, Uberaba, Santarém,
Boa Vista, Cascavel, Mossoró, Governador Valadares, Santa Maria, Volta Redonda e Foz do Iguaçu.
Temos cidades com pontuação 1, 2, 2,5 e 3 aqui.
No quarto grupo, as cidades entre 250.000 e 100.000 habitantes. Este é o grupo mais
numeroso, com 39 cidades. São elas: Juazeiro do Norte, Imperatriz, Palmas, Marabá, Divinópolis,
Macaé, Araraquara, Cachoeiro de Itapemirim, Presidente Prudente, Rondonópolis, Dourados,
Juazeiro, Rio Grande, Criciúma, Chapecó, Itajaí, Passo Fundo, Ilhéus, Araçatuba, Angra dos Reis,
Guarapuava, Lages, Araguaína, Caxias, Parnaíba, Paranaguá, Porto Seguro, Uruguaiana, Varginha,
Resende, Santa Cruz do Sul, Ji-Paraná, Bagé, Sinop, São Mateus, Altamira, Corumbá, Três Lagoas
e Patos. Somente Palmas é uma capital nesse grupo. Somente cidades com pontuação 1 não estão
nesse grupo.
No quinto grupo, cidades entre 100.000 e 50.000 habitantes. São 15 cidades: Jataí, Cáceres,
Santana do Livramento, Teresina, Vilhena, Ponta Porã, Cruzeiro do Sul, Cruzeiro, Santo Ângelo,
Redenção, São Sebastião, São Borja, Salgueiro, Barra do Garças e Tabatinga. Somente cidades com
pontuação 1 não estão presentes aqui também.
Por fim, as cidades muito pequenas (abaixo de 50.000 habitantes). São 10 cidades: Jales,
Naviraí, Guajará-Mirim, Guaíra, Jaguarão, Oiapoque, Epitaciolândia, Dionísio Cerqueira,
Pacaraima e Chuí. A cidade com melhor pontuação é Jales. O restante são todas de pontuação 3 e 4.
A menor cidade em termos de população é Chuí, com 5919 habitantes.

11 – Custo de Vida

A coluna de custo de vida refere-se a itens como alimentação, roupas, combustível, etc., que
são importantes para a vida diária. Não é considerado valor de aluguel e nem valor de imóveis, que
são considerados em colunas própias.
Esta escala foi feita entrevistando pessoas com conhecimento de cada local (que são
indicadas no final de cada coluna). No geral procurou-se escolher quem já tenha morado um bom
tempo no local, de preferência recentemente. Como o tempo para fazer o material foi curto e não há
muitas pessoas de alguns lugares, nem sempre isso foi possível. Durante as entrevistas sempre
foram feitas perguntas e comparações e não apenas perguntado o índice. Obviamente que não total
exatidão. Por outro lado, sempre que apareceu alguma distorção muito estranha, foi checado, de
forma a minimizar erros.
De qualquer maneira, para ajudar ainda mais nessa parte segue em anexo ao material uma
tabela retirada do site www.custodevida.com.br . Este site coloca valores para diversos itens, como
quilo de arroz, bebida, etc. Como site colaborativo, é óbvio que também há distorções. Nas cidades
maiores os valores tendem a ser mais exatos, pois houve maior número de pessoas contribuindo.
Vale a pena conferir os valores da coluna com os dados do site para ter melhor ideia.
No nível de cidades de custo de vida muito alto temos Altamira, Boa Vista, Brasília,
Campinas, Manaus, Niterói, Rio de Janeiro e São Paulo. Entre este rol, Altamira é o ponto mais
surpreendente, mas há muitas informações que apontam neste sentido, por conta dos custos de Belo
Monte e da distância dos grandes centros.
As cidades de custo de vida alto são um total de 38 cidades. São elas: Aracaju, Bauru,
Belém, Caxias do Sul, Corumbá, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Ilhéus, Imperatriz,
Jataí, Juazeiro do Norte, Macaé, Maceió, Marabá, Natal, Nova Iguaçu, Oiapoque, Pacaraima,
Palmas, Passo Fundo, Piracicaba, Porto Alegre, Porto Velho, Redenção, Ribeirão Preto, Salvador,
Santa Cruz do Sul, Santos, São José dos Campos, São Sebastião, Sorocaba, Tabatinga, Três Lagoas,
Uberaba, Uberlândia e Vitória da Conquista.
No nível médio, temos 56 cidades. São: Anápolis, Angra dos Reis, Araçatuba, Araguaína,
Araraquara, Barra do Garças, Belo Horizonte, Cáceres, Cachoeiro de Itapemirim, Campo dos
Goytacazes, Campo Grande, Caruaru, Cascavel, Chapecó, Criciúma, Cruzeiro, Cruzeiro do Sul,
Divinópolis, Dourados, Epitaciolândia, Goiânia, Governador Valadares, Guarapuava, Itajaí, Ji-
Paraná, João Pessoa, Joinville, Juiz de Fora, Lages, Londrina, Macapá, Maringá, Montes Claros,
Naviraí, Pelotas, Ponta Grossa, Ponta Porã, Porto Seguro, Presidente Prudente, Recife, Resende,
Rio Branco, Rio Grande, Rondonópolis, Santa Maria, Santarém, Santo Ângelo, São José do Rio
Preto, São Luís, São Mateus, Sinop, Teresina, Uruguaiana, Varginha, Vila Velha e Volta Redonda.
Por fim, as cidades de custo de vida baixo. São um total de 20 cidades: Bagé, Campina
Grande, Caxias, Chuí, Dionísio Cerqueira, Foz do Iguaçu, Guaíra, Guajará-Mirim, Jaguarão, Jales,
Juazeiro, Marília, Mossoró, Paranaguá, Parnaíba, Patos, Salgueiro, Santana do Livramento, São
Borja e Vilhena.
Nenhuma cidade foi classificada como sendo de custo de vida muito baixo. Levando em
consideração que os preços no Brasil são crescentes a cada dia, isto era esperado. Até mesmo por
não estarem sendo consideradas todas as cidades do país, mas apenas aquelas que possuem DPF.

12 – Aluguel

Nesta coluna procurou-se estabelecer um critério comparativo adequado, de forma a


ranquear todas as cidades. Isto é de certa forma complexo, levando em conta que nas cidades
grandes o preço varia conforme o local. Além disso, existem cidades onde a qualidade dos locais
para aluguel é muito ruim, mesmo o preço sendo médio. Existem cidades com poucos imóveis
disponíveis para aluguel, além disso.
Durante as entrevistas, tentou-se nivelar essas questões, pedindo-se preços médios em uma
casa com 2 quartos, ou um apartamento equivalente, em um local bom e usual para a classe média.
As cidades com aluguel muito alto foram 7: Brasília, Campinas, Florianópolis, Macaé,
Niterói, Rio de Janeiro e São Paulo.
Abaixo das últimas, as cidades com custo de aluguel alto, totalizando 30 cidades.
Em seguida, as cidades de custo de vida médio. São um total de 67 cidades.
Por fim, cidades consideradas como de custo de vida baixo. Foram 18 cidades: Anápolis,
Bagé, Cáceres, Chuí, Dionísio Cerqueira, Foz do Iguaçu, Guaíra, Guajará-Mirim, Jales, Juazeiro,
Juiz de Fora, Naviraí, Paranaguá, Parnaíba, Patos, Ponta Porã, Salgueiro e São Borja.
Nenhuma das cidades foi avaliada como sendo de custo de vida muito baixo, o que,
novamente, era esperado.

13 – Preço de Imóveis

Novamente um campo onde é dificil se classificar conjuntamente todas as cidades. Aqui, em


termos de nivelamento pediu-se, novamente, um valor de referência parecido com o do item
anterior, como item de comparação. Claro que novamente precisa-se desconsiderar a qualidade,
localização, etc., quando comparando cidades com cidades. Apenas se considerou a qualidade do
imóvel dentro da realidade da cidade.
Na faixa de valores muito altos de imóveis, temos 9 cidades: Belém, Brasília, Florianópolis,
Macaé, Niterói, Passo Fundo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
Na faixa de valores altos, temos 46 cidades. Em seguida, na faixa de valores média, com 21
cidades.
Logo após, a faixa de valores baixos, com 17 cidades: Boa Vista, Cáceres, Chuí, Dionísio
Cerqueira, Foz do Iguaçu, Guaíra, Guajará-Mirim, Jales, Juazeiro, Paranaguá, Parnaíba, Patos,
Ponta Porã, Salgueiro, São Borja, São Luís e Tabatinga.
Por fim, foi considerada como sendo muito baixa nesse quesito, Pacaraima. Mas difícil é
conseguir um imóvel bom por lá...

14 – Aeroporto

Neste quesito, cabem algumas explicações. A primeira é que algumas vezes uma cidade não
tem de fato aeroporto, mas é muito próxima a outra que o possui. Nesse caso, se a outra cidade
também estiver na planilha como lotação, a cidade sem aeroporto contará como não tendo
aeroporto. É o que ocorre com Niterói. Caso a cidade seja próxima a outra sem lotação do DPF, o
aeroporto será considerado como sendo da cidade, que é o ocorre com Cuiabá.
O primeiro grupo são das cidades com aeroportos internacionais. Aqui levou-se em
consideração não apenas o nome, mas sim se de fato há voos regulares para outros países. As
cidades com este nível de aeroporto são Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba,
Florianópolis, Fortaleza, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco,
Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
No segundo grupo, cidades com aeroportos domésticos. Aqui foi considerado cidades com
voos regulares para mais de uma região do país. São 29 cidades: Aracaju, Araçatuba, Bagé, Boa
Vista, Campo Grande, Caxias do Sul, Chapecó, Cuiabá, Foz do Iguaçu, Goiânia, Imperatriz, Ji-
Paraná, João Pessoa, Juazeiro do Norte, Londrina, Macapá, Marabá, Maringá, Palmas, Porto
Seguro, Ribeirão Preto, Rondonópolis, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Luís,
Teresina, Uberaba, Uberlândia e Vilhena.
Em seguida, cidades com aeroportos pequenos. Foram considerados aeroportos que tenham
voos apenas para outros aeroportos maiores da região. São 26 cidades: Altamira, Angra dos Reis,
Araguaína, Araraquara, Bauru, Campina Grande, Campo dos Goytacazes, Cascavel, Cruzeiro do
Sul, Governador Valadares, Ilhéus, Joinville, Juiz de Fora, Macaé, Marília, Montes Claros, Passo
Fundo, Presidente Prudente, Santarém, Santo Ângelo, Sinop, Tabatinga, Uruguaiana, Varginha,
Vitória da Conquista e Volta Redonda.
Foram consideradas como aeroportos muito pequenos aqueles que apenas recebem voos
ocasionais e aeronaves pequenas. São 12 cidades: Cáceres, Corumbá, Criciúma, Dourados, Guajará-
Mirim, Parnaíba, Pelotas, Piracicaba, Redenção, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e São Borja.
Finalmente, as cidades sem aeroporto são 38: Anápolis, Barra do Garças, Cachoeiro de
Itapemirim, Caruaru, Caxias, Chuí, Cruzeiro, Dionísio Cerqueira, Divinópolis, Epitaciolândia,
Guaíra, Guarapuava, Itajaí, Jaguarão, Jales, Jataí, Juazeiro, Lages, Mossoró, Naviraí, Niterói, Nova
Iguaçu, Oiapoque, Pacaraima, Paranaguá, Patos, Ponta Grossa, Ponta Porã, Resende, Rio Grande,
Salgueiro, Santana do Livramento, Santos, São Mateus, São Sebastião, Sorocaba, Três Lagoas e
Vila Velha. É preciso considerar, porém, que muitas destas cidades possuem outras cidades com
aeroporto que são próximas. Isto deve ser considerado pela análise da região (que pode ser feita
com o mapa da Wikipedia).

15 – Rodovias

Na qualidade das rodovias foi considerado tanto se as rodovias são bem asfaltadas quanto se
são duplicadas. Não foi considerado se é pedagiada ou se o trânsito é pesado.
Classificadas como cidades de qualidade de rodovias excelentes foram 39. Aqui considerou-
se lugares com excelente asfaltamento e rodovias duplicadas. O padrão para este nível são as
rodovias de São Paulo (que obviamente, são mantidas com altos pedágios).
Em seguida, foram listadas as cidades com qualidade de rodovia boa. Para tanto, levou-se
em conta rodovias com excelente asfaltamento, mas não tão amplas; ou duplicadas mas com
asfaltamento não tão excelente. Foram um total de cidades de 44 cidades.
Foram consideradas como médias as rodovias simples e de qualidade média de
asfaltamento. São 18 cidades.
No nível de rodovias ruim, considerou-se lugares com mau recapeamento e pistas
irregulares. São assim 14 cidades.
Abaixo do anterior, as rodovias de nível muito ruim são aquelas de péssima qualidade e
condições de asfaltamento (quando esse existe). São assim as cidades de Altamira, Macapá,
Manaus, Oiapoque, Redenção, Santarém e Tabatinga.

16 – Ruas

As ruas da cidade foram consideradas neste quesito. Para atingir o nível excelente foram
consideradas ruas de excelente asfalto e amplas. Conforme as ruas se afastam disso, o nível de
avaliação é menor.
Como cidades com ruas excelentes foram consideradas 23 cidades. No nível bom, temos 41
cidades. Em seguida, no nível médio, com 35 cidades. Logo abaixo, as ruas consideradas ruins
foram as de 19 cidades. Por fim, as cidades de qualidade de ruas muito ruins são Araguaína,
Marabá, Oiapoque e Tabatinga.
17 – Transporte fluvial

Este quesito foi incluído por conta das cidades do Norte, onde este transporte é significativo.
Para ser avaliada, a cidade precisa contar com transporte de passageiros para outras cidades
distantes. Não contaram balsas entre uma cidade e outra, como entr Niterói e Rio de Janeiro.
No nível excelente, Cruzeiro do Sul, Macapá e Manaus.
Como transporte de qualidade boa, Belém e Oipaque.
Como qualidade média, foram consideradas Corumbá, Guajará-Mirim, Santarém e
Tabatinga.
De qualidade ruim, temos Marabá.
As cidades restantes não possuem este tipo de transporte.

18 – Trânsito

O trânsito foi avaliado nos locais mais movimentados e na época de mais movimento. Isto
por conta de cidades onde o trânsito é alto em momentos do ano apenas (como cidades turísticas) ou
apenas em algumas partes da cidade.
No nível muito bom, cidades com nenhum trânsito praticamente (às vezes até por
dificuldade de haver algum). São um total de 21 cidades.
Logo abaixo, cidades com trânsito bom. Assim foram consideradas aquelas onde o trânsito
flui normalmente durante todo o tempo. Foram um total de 37 cidades.
No trânsito médio, aquelas cidades onde há o congestionamento típico de cidades comuns.
São 35 cidades.
No trânsito ruim, cidades de maior porte onde começam os problemas de congestionamento
de capitais. Aqui temos as cidades de Belém, Belo Horizonte, Brasília, Cachoeiro de Itapemirim,
Campinas, Caruaru, Campo dos Goytacazes, Criciúma, Cuiabá, Juiz de Fora, Macaé, Maceió,
Manaus, Maringá, Porto Alegre, Recife, Salvador, Santos, São José do Rio Preto, São Sebastião,
Sorocaba e Vila Velha.
No trânsito muito ruim, foram incluídas as cidades com péssima qualidade de trânsito. São
Paulo deveria ter sido incluída em uma categoria a parte, mas está aqui também. São as cidades de
Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Niterói, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e São Paulo.

19 – Criminalidade

A criminalidade aqui considerada é a geral (assassinatos, roubos, furtos, drogas, etc.) e não
aquela combatida pela PF apenas. A sensação de segurança ao caminhar no centro da cidade é um
bom indicativo para esse tópico.
As cidades em que deve se ter maior cuidado, sendo consideradas como de criminalidade
muito alta são um total de 10 cidades: Altamira, Caruaru, Governador Valadares, Maceió, Marabá,
Nova Iguaçu, Porto Velho, Rio de Janeiro, São Paulo e Tabatinga. Talvez tenham exagerado em
algumas dessas cidades, mas é um indicativo confiável que tais lugares não são dos mais seguros.

20 – Abastecimento

Neste item foi considerada a variedade de redes de supermercados (não necessariamente os


mais conhecidos), a variedade de itens vendidos nos supermercados, quantidade de lojas,
concessionárias, etc., da cidade em questão.
No nível excelente temos as cidades de Aracaju, Araraquara, Bagé, Belo Horizonte, Brasília,
Campinas, Campo Grande, Chapecó, Cuiabá, Curitiba, Divinópolis, Florianópolis, Fortaleza, Foz
do Iguaçu, Itajaí, João Pessoa, Joinville, Maceió, Manaus, Maringá, Natal, Niterói, Palmas,
Piracicaba, Porto Alegre, Presidente Prudente, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador,
Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Vila Velha.
No outro extremo, foram consideradas como sendo de nível muito ruim as cidades de
Altamira, Oiapoque, Santarém e Tabatinga.

21 – Alimentação

Foi considerada a variedade de restaurantes, lanchonetes, presença de redes de fast-food, etc.


Não foi considerado o preço, que está dentro da ideia de custo de vida.
No nível excelente, temos Anápolis, Aracaju, Araçatuba, Araraquara, Belo Horizonte,
Brasília, Cachoeiro de Itapemirim, Campinas, Campo Grande, Caxias do Sul, Curitiba, Divinópolis,
Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Guarapuava, Itajaí, João Pessoa, Joinville, Londrina, Maceió,
Manaus, Maringá, Natal, Niterói, Palmas, Piracicaba, Porto Alegre, Presidente Prudente, Recife,
Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São
Luís, São Paulo e Vila Velha.
No nível ruim, temos Altamira, Araguaína, Barra do Garças, Chuí, Cruzeiro, Dionísio
Cerqueira, Epitaciolândia, Guaíra, Guajará-Mirim, Jaguarão, Ji-Paraná, Oiapoque, Parnaíba,
Santana do Livramento, São Borja e São Sebastião.
No nível muito ruim, temos Cruzeiro do Sul e Tabatinga.

22 – Shopping

Aqui foi considerado a quantidade e qualidade dos shoppings. Assim, vários shoppings
pequenos ou apenas um grande não valeu a classificação excelente. Galerias de loja não foram
considerados como shopping.
Os lugares considerados como excelente foram Aracaju, Belo Horizonte, Brasília,
Campinas, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Londrina,
Manaus, Maringá, Natal, Niterói, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador,
Santos, São José dos Campos, São Paulo e Vila Velha.
Os lugares sem shopping são 45: Altamira, Araguaína, Barra do Garças, Boa Vista,
Cáceres, Caxias, Chuí, Corumbá, Cruzeiro, Cruzeiro do Sul, Dionísio Cerqueira, Epitaciolândia,
Guaíra, Guajará-Mirim, Guarapuava, Ilhéus, Jaguarão, Jales, Jataí, Ji-Paraná, Juazeiro, Marabá,
Naviraí, Oiapoque, Pacaraima, Paranaguá, Parnaíba, Passo Fundo, Patos, Pelotas, Porto Seguro,
Redenção, Rondonópolis, Salgueiro, Santana do Livramento, Santarém, Santo Ângelo, São Borja,
São Mateus, São Sebastião, Sinop, Tabatinga, Três Lagoas, Varginha e Vitória da Conquista.

23 – Bares

Para atingir a classificação máxima era necessário variedade e qualidade dos bares existentes
na cidade.
Na classificação excelente entraram as cidades de Aracaju, Araraquara, Bauru, Belo
Horizonte, Brasília, Campina Grande, Campinas, Campo Grande, Caxias do Sul, Curitiba,
Divinópolis, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Ilhéus, Itajaí, João Pessoa, Joinville, Juiz de Fora,
Maceió, Manaus, Marília, Maringá, Mossoró, Natal, Niterói, Palmas, Pelotas, Piracicaba, Porto
Alegre, Porto Seguro, Presidente Prudente, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos,
São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Vila Velha e Vitória da Conquista.
No outro extremo, como muito ruim foram consideradas Caruaru, Guaíra, Oiapoque e
Tabatinga.

24 – Cinema

Neste quesito, a quantidade de salas, a qualidade destas e os filmes passarem na época certa.
Lugares considerados excelentes foram 35 cidades. Por outro lado, as cidades sem cinema
foram 26: Altamira, Bagé, Barra do Garças, Caxias, Chuí, Corumbá, Dionísio Cerqueira,
Epitaciolândia, Guaíra, Guajará-Mirim, Jaguarão, Jales, Jataí, Lages, Marabá, Oiapoque, Pacaraima,
Parnaíba, Porto Seguro, Redenção, Rio Grande, Santana do Livramento, Santarém, São Borja,
Tabatinga e Três Lagoas.

25 – Lazer

Na coluna lazer foram desconsiderados shoppings, bares e baladas, que já possuem


avaliação a parte. Assim, aqui foram consideradas outras atividades, como parques, praias, rios,
festas típicas da cidade, shows musicais, teatro, etc.
As cidades com excelente lazer são 24: Angra dos Reis, Aracaju, Belo Horizonte, Brasília,
Campo Grande, Caxias do Sul, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Itajaí, João Pessoa, Maceió,
Manaus, Natal, Niterói, Porto Alegre, Porto Seguro, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São
Luís, São Paulo e Vila Velha. No outro extremo, as cidades com lazer muito ruim são Chuí, Guaíra,
Guajará-Mirim, Jales e Oiapoque.

26 – Vida Noturna
É necessário considerar aqui que há diversidades culturais em todo o país, de forma que cada
região apresenta suas próprias tendências musicais e tipo de atividades para vida noturna. Portanto,
o que é bom para uma pessoa pode ser péssimo para outra. Assim, de forma a não colocar um
padrão preconceituoso, o que está sendo considerado aqui é a existência das atividades, a animação
das pessoas, a qualidade dos serviços, a variedade de locais, etc.
No nível excelente temos as cidades de Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande,
Caxias do Sul, Curitiba, Divinópolis, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Itajaí, João Pessoa,
Joinville, Maceió, Manaus, Mossoró, Natal, Pelotas, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de
Janeiro, Salvador, Santos, São Paulo e Vila Velha.
No extremo oposto, no nível muito ruim, temos Altamira, Cáceres, Caruaru, Chuí, Guaíra,
Guajará-Mirim, Jales, Oiapoque, Santana do Livramento, Santarém e Tabatinga.

27 – Turismo

Aqui é avaliado se o fluxo de turista é grande, se as atividades turísticas da cidade são


interessantes e se as atividades turísticas contribuem para o bem estar das pessoas residentes.
As cidades com melhor turismo são Angra dos Reis, Aracaju, Florianópolis, Fortaleza, Itajaí,
João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Porto Seguro, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.
Não são cidades turísticas um total de 67 cidades com lotações.

28 – Clima

Na coluna clima se considerou a temperatura média geral durante o ano. As cidades muito
quentes são Altamira, Barra do Garças, Boa Vista, Cáceres, Cachoeiro de Itapemirim, Campo dos
Goytacazes, Corumbá, Cruzeiro do Sul, Cuiabá, Fortaleza, Governador Valadares, Jales, Juazeiro,
Juazeiro do Norte, Macapá, Maceió, Manaus, Marabá, Montes Claros, Mossoró, Palmas, Porto
Velho, Redenção, Rondonópolis, Santarém, Sinop, Tabatinga e Teresina. As cidades muito frias são
Caxias do Sul e Guarapuava. As cidades consideradas como clima extremos são cidades com
invernos rigorosos e verões quentes. São elas: Cascavel, Chapecó, Chuí, Criciúma, Dionísio
Cerqueira, Dourados, Foz do Iguaçu, Jaguarão, Juiz de Fora, Lages, Maringá, Passo Fundo, Pelotas,
Ponta Porã, Porto Alegre, Santa Maria, Santana do Livramento, Santo Ângelo, São Borja e
Uruguaiana.
29 – Umidade

Aqui, os locais foram classificados quanto à porcentagem de umidade durante o ano. Locais
que possuem uma estação chuvosa e uma seca (como Brasília), foram considerados como secos. Os
locais com clima seco são Bagé, Barra do Garças, Brasília, Cáceres, Caruaru, Corumbá, Cuiabá,
Dionísio Cerqueira, Dourados, Goiânia, Jataí, Juazeiro, Naviraí, Patos, Salgueiro, Três Lagoas e
Uruguaiana.

30 – Praias

A qualidade das praias, extensão destas e estrutura na orla foi aqui avaliada.
As cidades com melhores praias foram avaliadas como sendo Angra dos Reis, Florianópolis,
Fortaleza, Itajaí, João Pessoa, Maceió, Natal, Niterói, Porto Seguro, Recife, Rio de Janeiro e Vila
Velha. Por outro lado, as cidades sem praias são um total de 92 cidades.

31 – Rios / Lagos para lazer

O lazer aqui pode ser o de praias de rio, lagoas, pesca, etc. Avaliou-se a qualidade destes
locais, a variedade e a estrutura adjascente.
As cidades melhores avaliadas neste conceito são Barra do Garças, Boa Vista, Cáceres,
Florianópolis, Macapá e Manaus.
Por outro lado, não possuem este recurso um total de 65 cidades.

32 – Relevo

Importante destacar que se há regiões planas e regiões acidentadas a classificação adotada


foi acidentado. São 40 cidades acidentadas e 82 cidades planas.

33 – Universidade

Para ser bem avaliado neste tópico, era necessário qualidade dos cursos ofertados, variedade
destes e variedade de instituições. Não se considerou se as instituições eram públicas ou
particulares, mas sim os itens citados.
As cidades com melhor avaliação foram 35. Não possuem universidades, conforme as
informações levantadas as cidades de Caruaru, Chuí, Dionísio Cerqueira, Jaguarão, Jales, Oiapoque,
Pacaraima, Santana do Livramento e São Borja.

34 – Escolas

Assim como nas universidades, o que contou foi a qualidade do ensino ofertado. Além disso,
se a quantidade de escolas é adequada ao tamanho da população em idade estudantil. As cidades
com avaliação excelente são 47. As com pior avaliação são Altamira e Santarém.

35 – Hospitais

A qualidade dos hospitais está relacionada aos equipamentos disponíveis, à rapidez e à


qualidade no atendimento, sendo um importante fator de qualidade de vida. Foram classificadas
como excelente 30 cidades. No outro extremo, são muito ruins neste quesito as cidades de
Altamira,Corumbá, Guaíra e Oiapoque.

36 – Saneamento

O bom saneamento envolve água encanada de qualidade, rede de esgoto que cubra toda
cidade, etc. Foi considerada toda a cidade na avaliação, mas com peso maior nas áreas onde a classe
média mora, para servir de parâmetro para a escolha da lotação.
As cidades com excelente saneamento são em um total de 27 cidades. As cidades com
saneamento muito ruim são 10 cidades: Altamira, Cruzeiro do Sul, Ji-Paraná, Macapá, Marabá,
Oiapoque, Pacaraima, Redenção, Santarém e Tabatinga.

37 – Internet

Os serviços de internet foram avaliados quanto à velocidade de conexão ofertada, à


variedade de opções e à qualidade. A maior parte das cidades tem o serviço normal, sendo
classificada como excelente. Foram 88 cidades.
As cidades classificadas como muito ruins foram Altamira e Redenção. As cidades com
internet ruim são Boa Vista, Macapá, Nova Iguaçu, Oiapoque, Pacaraima, Santarém e Tabatinga.
Isto se deve a dificuldade de chegar os cabos de fibra ótica e estrutura para internet de alta
velocidade nestes locais do norte.

38 – TV a cabo

A avaliação foi semelhante à da internet. Este serviço está disponível em praticamente todo
o país. Interessante observar que o termo aqui tem que ser tomado em sentido amplo, pois durante
as entrevistas nem sempre foi explicitado que se avaliava TV com cabo de fato e não outros
serviços de TV fechada. Portanto, existem algumas imprecisões. Assim, Guaíra,Guajará-Mirim e
Parnaíba foram colocadas como não tendo TV a cabo.

39 – Facilidade para emprego

Pensando nos cônjuges e família, este tópico avaliou a chance para empregos adequados nos
locais. Não se considerou uma área de trabalho em específico, mas sim no geral.
As cidades com classificação excelente foram Anápolis, Araraquara, Belo Horizonte,
Brasília, Campinas, Campo Grande, Caxias do Sul, Joinville, Macaé, Manaus, Piracicaba, Porto
Alegre, Presidente Prudente, Recife, Ribeirão Preto,São José dos Campos, São Luís, São Paulo,
Sorocaba, Uberaba e Uberlândia.
Por outro lado, foram classificadas como muito ruins Altamira, Cruzeiro do Sul, Dionísio
Cerqueira, Guaíra, Oiapoque e Santarém.

40 – Observações

As observações foram adicionadas após indicação pelas pessoas que ajudaram nas
entrevistas. Tentou-se colocar informações importantes e algumas curiosidades sobre os locais.
42 – Informantes

São as pessoas que falaram a respeito de cada cidade. Estas pessoas podem ser consultadas
na Academia na semana que falta até a escolha de vagas. Se alguém foi esquecido, peço desde já
desculpas.

41 – Vagas no concurso de 2009 (APF)

Estes dados indicam onde houve vaga no concurso anterior, servindo de parâmetro para se
prever onde as vagas devem estar nesse concurso.

42 – Probabilidade de Vagas

Como ninguém sabe ao certo onde as vagas serão no momento em que este material é
escrito, a planilha foi feita com esta coluna, que pode ser editada para deixar apenas as cidades que
cada pessoa entende como tendo chances de haver vagas. O preenchimento foi feito sem um critério
muito exato, apenas como uma tendência. Foram colocados Sins em todas as cidades que considerei
como sendo pertinentes para os dois cargos do curso de formação de 2012.

43 – Como filtrar e analisar os dados na planilha

O Auto-Filtro está ativado na planilha, de forma que fica mais fácil se escolher o que se quer
analisar. Assim, pode-se filtar e deixar apenas as cidades com chances de vaga, para aqueles que
querem se limitar a esta análise. Quando as vagas forem divulgadas, basta alterar o campo de
probabilidade de vagas para analisar apenas as cidades em questão.
É possível usar o filtro em mais de uma coluna, deixando tudo mais fácil de analisar.
Também pode se usar a classificação dos dados (Dados - > Classificar) para facilitar a
análise.

44 – Conclusão

Nesta parte do trabalho foi comentado cada coluna da planilha que compõe o material e
algumas análises foram feitas. Com base nestes dados, na próxima parte do trabalho faremos uma
comparação e confronto entre as cidades com lotação provável.
Parte 3 – Comentários sobre as vagas de 2009
1 – Comentários iniciais

Nesta parte final, com os dados anteriormente comentados e levantados, iremos entrar na
díficil ceara de comentar quais lotações são melhores ou piores. Mas, como já falado anteriormente,
esta é uma questão muito pessoal, de forma que cabe a cada um fazer seu próprio juizo sobre qual
lugar é melhor.
A estratégia será comentar sobre as cidades dentro de grupos. Essa informação pode ser
confrontada com o que foi aprendido na disciplina EARF (Estratrégia de Atuação em Região de
Fronteira). Começaremos discutindo sobre as cidades de pontuação 4, passaremos para as capitais
de estados de fronteira e terminaremos com as outras cidades que, provavelmente, são pertinentes.

2 – Cidades de pontuação 4

As cidades de pontuação 4 são Altamira, Cáceres, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Guaíra,


Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Naviraí, Oiapoque, Pacaraima, Ponta Porã, Redenção, Tabatinga,
Uruguaiana e Vilhena.
Começando pela melhor cidade, a disputa fica entre Cáceres, Ji-Paraná, Naviraí, Ponta
Porã, Uruguaiana e Vilhena. Em termos de IDH, a ordem classificatória (decrescente) é Cáceres
(0,801), Uruguaiana (0,788), Ponta Porã (0,780), Vilhena (0,771), Ji-Paraná (0,753) e Naviraí
(0,751). Todas devem ter adicional de fronteira, com exceção de Ji-Paraná. Em termos de distância
até a capital, a melhor cidade é Cáceres (214 km). Depois vem as cidades de Ponta Porã, Naviraí e
Ji-Paraná (todas entre 320 e 370 kim). Por fim, Uruguaiana e Vilhena (650 e 700 km). Em termos
de população, as duas maiores cidades são Uruguaiana e Ji-Paraná (na casa dos 120.000 habitantes).
Em seguida, Cáceres (88.000), Vilhena (80.000) e Ponta Porã (79.000). Por fim, Naviraí (46.000).
os custos de vida parecem ser semelhantes (médio), pelo levantado, com Vilhena aparecendo como
baixo. Em termos de aluguel, Cáceres, Naviraí e Ponta Porã aparecem como baixo e as demais
como médio. Em termos de valores de imóveis, Ji-Paraná aparece como alto, Naviraí, Uruguaiana e
Vilhena como médio e Cáceres e Ponta Porã como baixo. Os melhores aeroportos são de Vilhena e
Ji Paraná, e Naviraí e Ponta Porã não tem aeroporto. Em termos de rodovias, aparentemente não há
muita diferença. Os próximos critérios – Ruas, Transporte Fluvial e Trânsito – não auxiliam muito.
Em termos de criminalidade, Cáceres, Ponta Porã e Uruguaiana apresentam alta criminalidade; Ji-
Paraná média e Naviraí e Vilhena, baixa. Em termos de abastecimento (supermercados, lojas, etc.)
as duas cidades que se destacam são Uruguaiana e Vilhena. Em termos de shoppings, destacam-se
Vilhena e Ponta Porã. Em relação a cinema a melhor cidade é Vilhena. Sobre lazer, as melhores são
Vilhena e Cáceres. Quanto à vida noturna, temos Vilhena e depois Uruguaiana. Somente Cáceres
apresenta turismo relevante. Em termos de clima, Naviraí e Vilhena apresenta climas mais amenos,
Cáceres é muito quente, Ji-Paraná quente e Ponta Porã e Uruguaiana climas extremos (muito frio e
muito quente dependendo da época do ano). Quanto à umidade, Naviraí, Uruguaiana e Cáceres
apresentam clima seco e Ji-Paraná e úmido. Nenhuma apresenta praia. Quanto à rios para lazer, a
melhor é Cáceres, depois Vilhena e Uruguaiana. Em termos de universidade, a melhor é Uruguaiana
e Vilhena. Depois Cáceres, Naviraí e Ji-Paraná. Quanto a hospitais, Cáceres, Vilhena, Ji-Paraná e
Uruguaiana são as melhores. Em termos de facilidade para emprego, as melhores são Ji-Paraná,
Uruguaiana e Vilhena e as piores são Cáceres e Ponta Porã.
Assim, pela análise acima, aparentemente a ordem destas cidades parece ser: Vilhena,
Uruguaiana e Ponta Porã. A colocação de Ji-Paraná é mais díficil de dizer, por conta de não
haver possibilidade de adicional de fronteira, mas creio ser depois de Ponta Porã (cada um deve
julgar por si, obviamente). Depois Cáceres e em seguida Naviraí.
Seguindo, temos uma disputa entre Guajará-Mirim e Guaíra. Porém, no geral Guajará-Mirim
parece melhor e tem menor criminalidade do que Guaíra (que é um dos locais mais perigosos para o
DPF). Portanto, a ordem é Guajará-Mirim e depois Guaíra.
Na disputa em seguida, temos Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia e Pacaraima. Dentre estas,
Pacaraima parece ser a melhor, pois é mais próxima da capital (215 km), possui adicional de
fronteira, não tem alta criminalidade e o clima é mais ameno. Em seguida, a dúvida ficaria entre
Cruzeiro do Sul e Epitaciolândia. Mas Cruzeiro do Sul é uma cidade melhor e com mais estrutura
do que Pacaraima, por exemplo. Apenas não fica antes de Pacaraima por conta da distância até a
capital e da maior criminalidade. Em seguida, temos Epitaciolândia.
Pelos últimos lugares, temos as cidades de Oiapoque, Redenção e Tabatinga. Tabatinga
possui melhor estrutura do que Oiapoque, mas Oiapoque é menos violento e a fronteira é com a
Guiana Francesa. Redenção é uma cidade aparentemente melhor do que as outras 4, mas não deve
ter adicional de fronteira (pode haver futuramente o de díficil acesso). A escolha aqui é muito
pessoal, mas creio que a melhor seria Oiapoque, seguida de Redenção e depois Tabatinga.
O último lugar parece ser Altamira. Sem adicional de fronteira, cara, violenta e sem
estrutura, para resumir a questão.
Portanto, a lista das pontuações 4 seria, da melhor para a pior:
– 1º – Vilhena
– 2º – Uruguaiana
– 3º – Ponta Porã
– 4º – Ji-Paraná
– 5º – Cáceres
– 6º – Naviraí
– 7º – Guajará-Mirim
– 8º – Guaíra
– 9º – Pacaraima
– 10º – Cruzeiro do Sul
– 11º – Epitaciolândia
– 12º – Oiapoque
– 13º – Redenção
– 14º – Tabatinga
– 15º – Altamira

3 – Capitais de Fronteira

As capitais de Fronteira são Boa Vista, Macapá, Manaus, Porto Velho e Rio Branco (Norte),
Cuiabá e Campo Grande (Centro-Oeste). Como é possível haver vagas, incluiremos Belém na
análise. Colocar estas cidades em ordem depende de qual fator se considera. Se for pensar em
termos de adicional de fronteira, a escolha deve recair entre Boa Vista, Porto Velho e Rio Branco.
Em termos de pontuação, Porto Velho, Rio Branco e Macapá são as de pontuação 3. Em termos de
estrutura, as melhores são Campo Grande, Cuiabá, Belém e Manaus. Em termos de criminalidade,
as menores são Macapá e Manaus. Em termos de abastecimento e estrutura, Manaus, Cuiabá e
Campo Grande são as melhores.
Como a escolha de capitais envolve geralmente busca por melhores estruturas e não por
pontuação, a ordem seria: primeiramente Manaus, depois Campo Grande e em seguida Cuiabá.
Logo após, Belém. Em seguida, aquelas que teriam adicional de fronteira, começando por Boa
Vista, depois Rio Branco e em seguida Porto Velho. E a pior entre as capitais certamente é
Macapá, que não tem adicional e nem boa estrutura (mas a criminalidade é menor).
Logo:
– 1º – Manaus
– 2º – Campo Grande
– 3º – Cuiabá
– 4º – Belém
– 5º – Boa Vista
– 6º - Rio Branco
– 7º – Porto Velho
– 8º – Macapá

4 – Outras cidades pertinentes

As cidades ainda não citadas são aquelas com possibilidade de vagas, não sendo pontuação 4
e nem capitais. Estas cidades seriam: Araguaína, Bagé, Barra do Garças, Cascavel, Chuí, Corumbá,
Dionísio Cerqueira, Divinópolis, Dourados, Foz do Iguaçu, Imperatriz, Jaguarão, Palmas,
Paranaguá, Passo Fundo, Rio Grande, Rondonópolis, Santana do Livramento, Santarém, Santo
Ângelo, São Borja, Sinop e Três Lagoas.
É um grupo de cidades muito heterogêneo, sendo muito difícil analisar. De qualquer
maneira, as cidades com alta pontuação (3) e adicional de fronteira são Chuí, Corumbá, Dionísio
Cerqueira, Jaguarão e São Borja. Com adicional e 2,5 pontos temos Dourados, Foz do Iguaçu e
Santana do Livramento. Sem adicional e com pontuação 3 temos Araguaína, Barra do Garças,
Marabá, Rondonópolis, Santarém e Sinop. Sem adicional e com pontuação 2,5 temos Bagé e
Imperatriz. Com pontuação 2 e sem adicional temos Cascavel, Palmas, Paranaguá, Rio Grande e
Três Lagoas. Com 1,5 pontos e sem adicional, Divinópolis, Passo Fundo e Santo Ângelo.
As cidades com melhor estrutura entre estas são Foz do Iguaçu, Divinópolis, Imperatriz,
Cascavel, Passo Fundo, Dourados e Palmas. Em termos de criminalidade, os melhores lugares são
Jaguarão, Bagé, Chuí, Corumbá, Divinópolis, Palmas, Santo Ângelo e Três Lagoas. Os piores em
criminalidade são Araguaína, Dourados, Imperatriz, Paranaguá e Passo Fundo.
A decisão sobre estas cidades depende mais ainda de critérios pessoais (como distância da
região natal, por exemplo). Mas, de qualquer forma, uma ordem mais ou menos coerente entre estas
cidades seria:
– 1 º – Foz do Iguaçu (excelente estrutura, adicional de fronteira, delegacia com recursos)
– 2 º – Dourados (boa estrutura, adicional de fronteira)
– 3º – Corumbá (boa estrutura, adicional de fronteira)
– 4º – São Borja
– 5º – Palmas
– 6º – Cascavel
– 7º – Santana do Livramento
– 8º – Imperatriz
– 9º – Rondonópolis
– 10º – Divinópolis
– 11º – Jaguarão
– 12º – Dionísio Cerqueira
– 13º – Chuí
– 14º – Barra do Garças
– 15º – Araguaína
– 16º – Rio Grande
– 17º – Sinop
– 18º – Bagé
– 19º - Santo Ângelo
– 20º – Santarém
– 21º – Três Lagoas
– 22º – Paranaguá
– 23º – Passo Fundo
– 24º – Marabá

Esta ordem é muita difícil de organizar, de forma que cada um está convidado a fazer a sua.
São muitas variáveis envolvidas.
Parte 4 – Conclusão
Procurou-se levantar o máximo de informações, de forma a auxiliar na escolha de vagas no
curso de formação de 2009 da PF. Porém, devido a dificuldade de tempo e de informações (se
houvesse maior contribuição o material teria ficado melhor), certamente há imprecisões. De
qualquer maneira, foi o melhor que se pode fazer.
Anexo a este Manual seguem a planilha das lotações, a lista de circunscrições de cada
delegacia/SR, a lista de cidades com possibilidade de adicional de fronteira, as páginas da
Wikipedia de cada cidade, o custo de vida levantado de cada cidade (www.custodevida.com.br) e a
IN do último concurso de remoção.
Espero que futuramente possamos melhorar esse material, pensando em concursos que ainda
virão e nas remoções

Boa leitura, boa análise e boa escolha de lotação (para quem vai escolher...)!

Concurseiro Robson

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