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DITEC
r\
v> "T- i—
- MANUAL TÉCNICO -
novembro/1980
R—
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag.
tincol
APRESENTACSO
intransponíveis.
d e s e j ãúo.
a j u s t e s um t r a b a l h o forte, d i g n o do s i n e r t í m s Encol.
Diretoria Técnica
1*E
n^oi
(MANUAL TÉCNICO)
ISOLAMENTO TÉRMICO
ÍNDICE
Página
. - Introdução 008
Q - Materiais (v^PEftOkVS
Impermeabilização 02 á
3 - Sistemas
e armadura 033
acrílicos 041
5 - Aplicação
6 - Coberturas
7 - Projeto
8 - Patologia de Impermeabilização
9 - Fiscalização
L
| (NSR-8521)
10.8 - Solução asfaltica empregada como material de
NI 37
l
u
I-
)I
u
PROCEDIMENTOS PRELIMINARES NO TRATAMENTO DE
I N T R O D U Ç S O
k
I
i
I
I
l
L
L
PROCEDIMENTOS PRELIMINARES NO TRATAMENTO DE IMPERMEABILIZACSO
E ISOLAMENTO TÉRMICO
1- INTRODUCSO:
»stá propondo.
seu emprego deve ter no mínimo 5 anos. Como ainda temos que
combinações permitidas.
iI
} a nossa norasa fosse do tipo norma de desempenho, ou s e j a , refere-
zação - Terminologia;
zação - classificação,
N B R - 9 5 7 5 - Projeto de impermeabilização,
N B R - 9 5 7 4 - Execução de impermeabilização;
impermeabilização;
impermeabilização;
Sistemas da impermeabi1izacao:
- Flexíveis <*)
_ . Membranas asíálticas,
Membranas acrílicas;
Membranas de polímeros,
!:
j < *) 0 termo "membranas" refere-se a sistema moldado no
í (N >- N o r m a da ABNT.
i - Rígidos:
i
j . Concreto Impermeável (H),
I . CristaliHacão, ,
U
impermeabilização:
- c u s t o da reposição da impermeabilização;
- custo da destruição,
- insatisfação do cliente,
sub j et iva.
ROCEDIHENTOS PRELIMINARES NO TRATAMENTO DE
M A T E R I A I S
encol
Í
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO
D Pag. 016
2 - MATERIAIS
S
J
J 2.1-CIMENTO A S F Á L T I C O DE P E T R Ó L E O - CAP
J
Sao asfaltes o b t i d o s por destilacão de p e t r ó l e o , dependem do
J
J processo pelo qual foi o b t i d o , assim como a l i m e n t a ç ã o utilizada.
A
São conhecidos pela sigla CAP. A determinação da c o n s t i t u i ç ã o do
A
J asfalto depende do óleo nele contido, e da diferença de
A
solubilidade em s o l v e n t e s individuais: carboides (0,1%), carbenos
A
A <0,2%), asfaltenos (são os ligar,tes "carvão" - 30%; mal t e n o s
físicas principais:
de cataiizadores.
asfalto oxidado:
I Ensaios 1 Características l
oxidado j
0 p o n t o de amoleciment o e a p e n e t r a ç ã o são p a r â m e t r o s de
seus USOS;
verticais, é a d m i t i d o a a d i ç ã o de c a r g a s no a s f a l t o o x i d a d o , para
evitar o escorrimento.
r — — — — — — _ —„____«»———-— 1
s y- —«i
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 019
encoi ^ IMPERMEABILIZAÇÃO
—— — E ISOLAMENTO
V w TERY
. ICO
™ Pag. 03
» 6 » » » » » » ^
água .
I aqueciment o.
íCinzas - s o b r e o resíduo
I por e v a p o r a ç ã o (max .) ==> 30% 8% I 5 a 20%
t
IInflamabilidade == > n e n h u m a p o s s i b i l i d a d e de igniçio ou
I fogo q u a n d o a q u e c i d o a 32 °C
!
ISecagem total no m á x i m o em £4 hs
I
I Alongamento em ambos
! os s e n t i d o s (mínimo) 5%
\_ ______
água .
A solução asfáltica ê o p r o d u t o da d i s s o l u ç ã o de a s f a l t o em
asfáltico.
t
icol c IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO POFL- 02 2
A l g u m a s c o n d i ç õ e s e s p e c í f i c a s são d a d a s abaixa:
E n s a i o de d i l a t a ç a o -
dest i1ado
% volume do t o t a l da amostra ASTHD-402-76
. até 225PC 35% min
. até 360 °C 65% max
E n s a i o sobre r e s í d u o da
dest ilação NBR 6576
a . Fers€traçloí25°C Í 0 © g , 5 s ) ASTMD-36 20 - 5 0
b . P o n t o amoleciment o < a n e l / ASTMO-2046-66 60 - 80 °C
bola)
c. Solub11 idade em CS2 99% min.
< carga)
sistema inpermeabi1izante.
8.5- ARMADURA
fios de poliester.
fac11ment e.
- 2 . 5 . 2 - VéU DE F I B R A S DE VIDRO
multidirecionalmente ou sinuosamente.
vidro em 4 t ipos:
e m u l s õ e s ou s o l u ç õ e s . Cor branca.
Tipo 2 - Aplicação a quente ou a frio. Fibras distribuídas
quen t e .
DE POLIESTER:
9952).
frio.
fatores:
ic as definidas.
um protetor.
Algumas características.
impermeabilização;
j
[
!
J
i
j
L 1
i
!
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAyENTO TÉRMICO
<v !
r
Condições Específicas
Classe i - 4% (mínimo);
Classe 2 - 8 % (mínimo).
- Envelhecimento acelerado:
u
I O resultado dos ensaios de Resistência ao Impacto de
L Funcionamento são expressos em notas de 1 a 4, de acordo com a
L
tabela:
Nota Classificação
L
f_ i .Perfuração da manta facilmente
visível a olho nu
L
L 2 .Perfuração possível da manta, mas
. não visível a olho nu
S I S T E M A S
^ IMPERMEABILIZAÇÃO £ ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 031
*ncoí
f
L 3 - SISTEMAS
L
L
L 3 1 - MEMBRANA CONSTITUÍDA DE A S F A L T O O X I D A D O E A R M A D U R A
k
L
Em função da d i s t â n c i a entre j u n t a s de dilatação:
k
K <24 m == > 3 feltros
K
C 24, 3 4 3 m ==> 4 feltros
l
K > 34 m ==> 5 feltros
K
K
L .Em função d a s s o b r e c a r g a s aplicadas:
L
Js
.Em função d o s fatores a g r e s s i v o s e da p r o t e ç ã o térmica:
k
k Condições normais - mínimo a s f a l t o o x i d a d o - 7kg/m;
JL
Condições especiais - mínimo asfalto oxidado - 10kg/m.
L
L
L Na e x e c u ç ã o de tal sistema procede-se da seguinte maneira:
K
K a) Da S u p e r f í c i e - A superfície a ser impermeabilizada deve
intermediarias de i , 5k g/m .
^IMPERMEABILIZAÇÃO Ê ISOLAMENTO T É R M j C p" j ^Poq. 0 3 3
*>ncol
I
Na execução de tal sistema procede-se da sequinte maneira:
secagem;
aquecido.
3.4.1 - M A N T A S DE POLÍMEROS
Im .
e/ou o u t r a s pontas.
adícíona1.
de infiltração.
um rolete de ferro.
impermeabilidade da membrana.
venenosos.
qualidades e particularidades.
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 056
e/;o/
( —
Esse sistema é constituído pela aplicação de várias demãos
2h s e máx. 6 dias);
elastômeros em solução:
tinta;
r — —•— ——— — — —% r —\
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 040
encoi ^ IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TERY ICO Pag. 03 6 / ^ J
impermeabilização);
ferro fundido;
I-
L aplicar uma demão de pintura primária, 24 horas depois, duas
^
L
I bolhas- para
Como se dito
dar início ao revestimento
anteriormente, toda total da cobertura,
tubulação que atravessa
L áreas a serem impermeabi1ízadas com soluções elastoméricas,
L
deverão ser de ferro, dado ao ataque que os solventes das
L
L soluções provocam nos termop1ásticos (PUC);
I
A aplicação da impermeabi1ização só pode ser iniciada após
l
j o mínimo de 7 dias da regularização pronta. A superfície deve
1
estar limpa e perfeitamente seca;
Jt
túGOi
I M P E R M E A B I L I Z AÇÃO £ ISOLAMENTO TEHMICO Pag. 041
impermeab11ízação
Este sít ema não é normalizado pela ABTN, portanto nio existe
sistema executado.
p rodut o.
Quanto a execução:
fabricant e j
(longitudinal e transversal).
técnica
Espessura 0,8 mm 1 , 00 mm
T A B E L A 3.1
L
í
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO ) Pag. 043
*ncol
c
t O número de demão a ser aplicado de forma a atingir a
L espessura mínima especificada (3 mm), é função do tipo de
L
L
U
L
L
L
L
L
L
L
L
L
U
L
L
L
L I M P E R M E A B I L I Z A Ç Õ E S
L
L
L R Í G I D A S
L
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Jí . ncol
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L I M P E R M E A B I L I Z A Ç Õ E S
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j R Í G I D A S
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L
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L
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I
L
l
IMPERMEABILIZAÇÃO £ ISOLAMENTO TÉRMICO J Pag. 04 5
jncoi
4. IMPERMEABILIZAÇÕES RÍGIDAS
definição<NBR 8083):
aplicada em superfícies de a l v e n a r i a ou c o n c r e t o , c o n s t i t u í d o de
c u i d a d o s no 1ançamento,adensamento e cura.
cap11 a r e s :
- d i m i n u i ç ã o do fator água/ciment o;
- e v i t a r c o n c r e t o s com t e n s õ e s elevadas.
recomendações :
p1ast i f ícant e,
ou falta;
elevadas;
L oa água a m a i s de 3cm
I
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 0 4 7
nco!
utilizados em impermeabilização.
aditivos devem ser usados com critério pois têm efeitos sobre a
resistência do concreto.
L
L 4.2~ ARGAMASSA IMPERMEÁVEL
L A argamassa impermeável é um sistema rígido, portanto mais
L
L indicado para construções ou partes das mesmas, não passíveis de
L grande movimentação, tais como estruturas enterradas,
L
I reservatórios d ' agua inferiores, piscinas e ou marquises de
L pequenas dimensões
L
L
t
í
c IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag 049
L
4.2.3- PREPARO DE ARGAMASSA
I
L A argamassa impermeável deve ser preparada sempre que
L
possível mecanicamente.
L
1 é imprescindível que a proporção de diluição do
I
impermeabi1ízante esteja de acordo ao serviço a executar.
!
I A quantidade preparada dsve ser proporcional ao consumo
I previsto evitando-se acúmulo de argamassa pronta sem condição de
I
emprego imediato.
V
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag 050
àncol __—_— _______ — , —___________ —„•
4.2.4 - APLICAÇSQ
 duas camadas com espessuras de +ou- 1,5 cm. Como regra geral
4
deve-se utilizar espessura de 3cm até 10m de coluna d'água, e
J
j apartir desta pressão,acrescido de uma espessura adicional de lcm
para cada 5 mca. 0 aumento deve ser sempre em camadas de +ou- 1,5
4.3 - CR ISTALIZAÇSO
água .
fissurac ão.
pela ABNT.
' A P L I C A Ç Ã O
L
L
L
L
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L
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I-
i
!-
L
I
)
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L
t
)
!
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I
I
t
->
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag- 054
àncol
I 5 - APLICACSO
L
L
j 5.1- IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES
L 0 efeito da capilaridade provoca em solos saturados, a
j água.
abaixo:
no capítulo 3 (sistemas).
(ver desenho 5 . £)
de cobert ura .
L
L
5.4 - IMPERMEABILIZAÇÃO SUB-S0L0S
I
5.4.2- CONTRA PRESSÃO FREÁTICA DE ATÉ 2MCA
!
( IMPERMEABILIZAÇÃO ~E ISOLAMENTO TÉRMICO j Pag. 0 5 7
W/ICO/
p ressão.
membrana do piso.
13 e aguardar £4hs.
L
L
Procedimentos prehainares:
L
I - Rebaixamento do lençol freático;
L
- Compactação do solo de fundação;
encef
(
I - Executar a emenda da impermeabilização do piso com a que
l está sendo executada nas cortinas;
J
Estando pronta a membrana impermeab11izante executa-se a
i
' proteção mecânica, através de um chapisco como descrito
i
anteriormente, seguido da execução de uma parede de
l
1 alvenaria de tijolo de barro, assente com cimento e areia;
- Proceder o reaterro
l
l
r~ — —•— ——— —~—
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 0 6 0
encol
JL
A impermeabilização na f a c e interna só é v i á v e l , quando na
X
construção for previsto um recuo de 10 a 15cm, em todas as faces
-A feltro asfáltico,
X
x
X A proteção mecânica deve ser:
X
Piso - execução argamassa cimento, areia, traço 1:5,
X
espessura de 3 cm;
X Lastro de concreto armado com espessura de 7 a 10 cm, que
x
tem finalidade de contrapor a pressão freática
X
Paredes - Execução de uma parede em alvenaria de meio
X
tijolo, assente com cimento e areia, executada em toda
X
J. altura;
i
Revestimentos com argamassa de acabamento
X
X
5.5.3 - SOB PRESENÇA DE UMIDADE CONSTANTE E EVENTUAL PEQUENA
A PRESSÃO HIDROSTÁTICA
! .Vibração perfeita.
L
Caso estes cuidados sejam observados, pode-se utilizar o
JL
L sistema de a r g a m a s s a impermeável
L
Caso o reservatório não se enquadre d e n t r o d e s t e s cuidados,
I
i utilizar sistemas flexíveis.
L
L
Procedifltentos preliminares
L
i - Deverá estar instalada toda tubulação que atravessa
l paredes e pisos;
L
I Os tubos n a o p o d e r i o ter flanges nas faces internas em
U
j Preparação de Superfície:
j chanfrados a 452
h
I-
j Mant as de But 11 .
impermeabilizante.
descritas
IHhs a 24hs .
f
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO j ^POG Q64
*nc&l
I
Aplicação de nova camada de argamassa. Caso o intervalo
t
L ultrapasse £4hs, p r o c e d e r novo chapisco.
L A tampa do r e s e r v a t ó r i o devera receber o mesmo tratamento
L
prescrito para os r e s e r v a t ó r í o s elevados.
L
I Caso necessite-se de acabamento interno, este deverá ser
L
feito após a aplicação de uma nata de cimento e a r e i a peneirada
! - Argamassa Impermeável:
I
é aplicado numa espessura de 3cm em t r a ç o de 1:3:0,05 de
fissuramento. S o b r e a s u p e r f í c i e preparada, c h a p i s c o de c i m e n t o e
X
para propiciar maior a d e r ê n c i a da n a t a à manta. Sobre a nata
aplicar um chapisco e areia 1:3, sobre o qual será executada uma
i previsto.
L
X
x - Mantas Butil § PVC
j
I F 3CEDIMENT0S PRELIMINARES NO TRATAHENTO DE
J
A
A
J
A
J
A
A
A
A
A
A
A
| C O B E R T U R A S
A
1
A
A
A
X
A
A
X
1
A
A
1
J
1
i
i
1
i
1
1
1
/ -
I M P E R M E A B LIZAÇÂO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 067
encol V»
L
, 6 - COBERTURAS
1
L
6 . 1 - PARTES DE UHA COBERTURA DE CONCRETO
L
L materiais componentes.
L
Com base nas normas b r a s i l e i r a s e estrangeiras, pode-se
L
t água.
L
F IMPERMEABILIZAÇÃO Ê ISOLAMENTO TÉRMICO Pag.097
encoi
C
Camada d * Stparaçio: m1 e m e n t o d i s p o s t o entre duas camadas da
L
1
cobertura para impedir a aderência, e permitir movimentos
I
di ferenc iais.
JL
1 (CLIMAS M U I T O FRIOS).
1
Canada de Difusão e E q u a l i z a ç a o da P r e s s ã o de Vapor: camada
JL.
6.2 - SOLICITAÇÕES
L
I A impermeabilização de uma cobertura, sofre diferentes
L
6.2.1 - FORMA DA C03ERTURA
L
L Pode-se classificar as c o b e r t u r a ® de c o n e r e t o quanto a forma:
L Plana - Vertical
- Horizontal
L
I Curva - Com curvat ur» s imp1 es
I
Cosa c u r v a t u r a dupla
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pa'g. 069
?nco/
i Complexa.
i
Ressalta-se que a NBR-9574, exige que a superfície a ser
a 5%) .
X
X Essas variações de forma geram diferentes solicitações sobre
JL
a impermeabi1ização As inclinações planas ou curvas, implicam em
X
X
cisalhamento, escorrimento, etc., além de limitarem os métodos
i construtivos (métodos de finado da impermeabi 1 ização) . A
classificadas em;
1 - INACESSÍVEL
1
- ACESSÍVEL AOS PEDESTRES
I - A C E S S Í V E L AOS VEÍCULOS
L
ESPECIAL - COBERTURA JARDIM
i
l - OUTRAS
1
é claro que, devido a acessibilidade das coberturas e do
t
I tipo de proteção, recairão sobre a impermeabi 1 ização diferentes
p1uv i a i s .
elimina?—se as i r r e g u l a r i d a d e s da s u p e r f í c i e , deve-se ut i 1 i l a r
J
— — — \ -N
IMPERMEABILIZAÇÃO
_ __ _
E I S O L A M E N T O_ _ _ _ _ TÉRMICO ,J Pag 072'
**ncoi
® anteriores.
I-
L
L inclinações (abóbodas, c ú p u l a s ou l a j e s p l a n a s inclinadas) não
L an t e r i o r m e n t e .
L
L de madeira, especialmente os enterrados no concreto, na
s u p e r f í c i e a ser regularizada.
k
i- 2 - Aplicação de uma camada m o n o l í t i c a de argamassa de
K cimento e areia, traço 1 : 3 em v o l u m e , de e s p e s s u r a mínima de 2
t devendo s e r p r e v i s t o na c á l c u l o estrutural.
I
Caso não t e n h a » s i d o p r e v i s t o s rebaixos para embut imento da
1
6 . 3 . 2 - RODAPÉS
devem se o b s e r v a d a s os s e g u i n t e s cuidados:
rsspectivamente).
em t o d a s a s s u p e r f í c i e s verticais.
freqüência as e s t r u t u r a s de concreto.
duas razões:
DESENHO 6 7)
6.3.4 - RALOS
6 . 3 . 5 - SOLEIRAS
6 . 3 . 6 . 1 - INTRODUÇÃO
^ d i l a t a ç a o nas c o b e r t u r a s de c o n c r e t o .
k
Pode-se definir como s e l a n t e , qualquer material utilizado
6 . 3 . 6 . 2 - SELANTE5 PRé-FABRIÇADOS
As chapas g a l v a n i z a d a s e lâminas de c o b r e e m a t a - j u n t a s de
k
PVçsSo os mais u t i l i z a d o s no B r a s i l . Outros t i p o s de vedantes
k
pré-fabncados, t a i s como g r a n e t a s de b o r r a c h a , c o r d õ e s de espuma
k
k de polimetano, impregnada com betume ou o u t r o s , s l o u t i l i z a d o s em
k j u n t a s de -s í s o s e esquadr i a s
k
^ concretagem.
P 1 asto-e1ástico ) .
15
:
l
/i •
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Uo Pag.078
encol
m)
b a r a t os.
no DESENHO 6 . 1 7 .
da impermeabi1ização.
No c a s o de s i s t e m a s p r é - f a b r i c a d o s , a p l i c a - s e duas f a i x a s de
DESENHO 6.18.b).
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO pag.079
encci
I
e recomendável, por razões estéticas, que a junta seja
por exemplo.
I 6 . 3 . 7 - IS0LACS0 TÉRMICA
I-
| A c o b e r t u r a é a p a r t e do e d i f í c i o que e s t á mais s u c e t í v e l a
- conforto
- economia de e n e r g i a
componentes da edificação.
da í m p e r m e a b i l í z a ç ã o da cobertura.
d imensionaaent o da c o r r e ç ã o t é r m i c a da c o b e r t u r a . Podemos c i t a r o
^ v a l o r e s «sáxíwos ée c o e f i c i e n t e g l o b a l de t r a n s m i s s ã o t é r m i c a (U) .
IMPER^EABiLiZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO ] Pag 081
encoí
(
O que se impõe n e s t a s t a b e l a s , na r e a l i d a d e é uma limitação
4
ao fluxo de c a l o r <Q) que a t r a v e s s a a cobertura, em função das
J
c a r a c t er í st í c a s h igrot érmicas de i n v e r n o e de v e r ã o d a s regiões
J
consideradas e das c o n d i ç õ e s de c o n f o r t o a m b i e n t a l que s e deseja
alcançar.
X
j 0 fluxo de c a l o r é dado p o r : Q = U x A x At
J onde: Q: f l u x o ds c a l o r que a t r a v e s s a a cobertura <s» ou kcal/h).
j U: coeficiente de t r a n s m i s s ã o t é r m i c a dm c o b e r t u r a <w/m2 °C
J ou k c a l / k m 2 °C).
X A: á r e a da c o b e r t u r a <m2).
X
1 At: diferença de temperatura entre o exterior e o
interior< °'C > .
X
j Os valores de R e U p a r a uma c o b e r t u r a composta de j camadas
X sobrepostas, atravessadas perpendicularmente pelo f l u x o de calor,
X
l s i o dados, por:
1 n ej
X R = r -w-
j=í A j
JL
i i i l
Jl = + R +
ü he bi
-1 Onde:
1
R - Resistência térmica <s»2 °C/W ou h m2 ° C / K c a l )
i
I ej - Espessura da camada j <m>.
1
- Contíut i b 11 i d a c e t é r m i c a da camada j(W/m ° G ou K c a l / h m °C>
i
i U Coeficiente global de t r a n s m i s s ã o térmica (U/mS °C ou
Kcal/K m2 °C> .
í Kcal/h mS °C>.
1
hi - Condutância térmica superficial interior <U/mS °C Kcal/h
1
l m2 ° C ) .
I
1
l
r \ / —
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag 08 2
pncol . — ____________—______
I (ANEXO ó.2).
U
Dentre os c i t a d o s os mais adequados h i s o l a ç ã o ter'mica de
U t é r m i c o s . (ANEXO 6.3).
k comportamento ao fogo.
t1p OS :
í
- BUR (Bitumsn Uninsulated Roof), no qual a
I
impermeabi1izaçao vem acima da i s o l a ç ã o térmica (VER DESENHO
U
I 6.80)i
O s i s t e m a USD, a p r e s e n t a as s e g u i n t e s v a n t a g e n s , ei relação
ao BUR:
impemeab i 1 i z a ç ã o .
impermeabí1izante.
L
l 6.3.8 - PROTEÇÃO
L
A norma NB-8dS3 "Mat e r i a i s * Sistemas Utilizados em
1.
JL Impermeabi1izaçio - TERMINOLOGIA".define: proteção é a camada
L sobrejacente h impermeabilização, com a f i n a l i d a d e de protegê-la
L
da ação dos agentes atmosféricos e eventualmente das ações
L
L mecân i c a s .
L
No sistema USD, verificamos que a camada de proteção é
L
L colocada acima da i s o l a ç ã o t é r m i c a , com i s s o a i s o l ação térmica
L
fica também p r o t e g i d a ; por o u t r o lado a isolação térmica passa a
l
L ser e l e m e n t o de p r o t e ç ã o da impermeabilização.
L ú notório a ação dos r a i o s solares sobre as coberturas. A
L
L maioria da impermeab11 i z a ç õ e s s ã o de c o r n e g r a , e se ficarem
acessibilidade da cobertura.
descreve-1 as.
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 0 85
encol
A - PROTEÇÃO RÍGIDA
(VER DESENHO 6 . 2 2 ) .
tela t i p o TELCON L - 4 7 .
J
J
,
interiormente.
- , —
Sobre
—,..,„.•,.,••„„. —
esta, aplica-se uaa camada de Sem
i M
a
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag 08 7
encol
L
Í0cm do material solto (argila expandida, brita seixos,
L
l et c. > .
L
PRGTECSO DO TIPO SOMBREAMENTO: Sobre a impermeabilização é
L
L aplicada uma camada monolítica de argamassa protetora
L rígida. Sobre esta são executados pilaretes de alvenaria,
L
de i® x l@cm, com 30cm de altura, distanciados conforme o
L
L tamanho das placas -que serão assentadas sobre estes. Um
L
pequena fresta entre as placas é deixada, para que o ar
L
L quente saia: a água escoa por sob as placas livremente, em
L
direção aos coletores. Deve-se proteger as bases dos
k
1 pilares com ísopor, evitando a danificação do sistema.
L
l
L
1
1
1
1
L
L
l
X
1
1
t
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1
1
1
X
X
X
X
X
X
X
i
X
F IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO* TÉRMICO Pag. 088
ricol
Tipos de Coupor- Setcrtaçãoí Kecinisao de cura Resistência (Resistência aos agen- Núsero de Cor
Hastique taaento adiissivel! ao Inteape- ites quíaicos componentes
i risao
.tuainosos plástico !Não curas, perianecet Baixa (perda (Alta, exceto a sol-
"Miados s e elasto- 3X (viscosos devida aos des constitu-iventes e coabustíveis preta
irio plástico (constituintes leves intes leves) I
ncrílicos elasto- +/- 7% INão curai; ganhas consis- (Alta,exceto a ákalis cinza
plástico Itência por perda do sol- le ácidos oxidantss ou
Ivente ou no caso de dis- Hoderada branca
Iperçoes aquosas, por per- I
Ida de água. I
h base de elástico +/- 25% ICura devido a ativação por Alta Baixa a álcalis diversas
.ilicone (absorção da usidade do ar I íaais coaua
cinza)
n base de elástico +/- 25X lUs cosponente: cura devido IBaixa a solventes, í
jliuretano ia ativação da usidade do Alta icoabustíveis e ácidos ou cinza
lar.floiscoaponentes: cura loxidantes. 2
(por catalise. I
base de elástico +/- 25X ICura por catalise. Alta IBaixa a solventes, cinza
«olissulfetos Iccsbustíveis e ácidos e
loxidantes. preta
* base de I
políieros
_iatéticos diversos diversos diversos diversos diversos diversos diversos
versos e
«isturas
TA8£L A 6.Í
Jí
tiicoi
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO
} Pag. 0 8 9
T A B E L A 6.2
L
L
L
jjlsolaçao Térmica (espessura da laje(m) IUi(w/m2 oOíUv (w/m2 o O I 0\c P^Kcal/m4 oC)
;orreçao térmica.
L
L
T A B E L A ó. 3
1
l
L
l
l
L
li
icol • « - — . « . — - » — " " — ' -
P R O J E T O
F IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 092
-ncoí
7 - PROJETO
u
L
L 7 . 1 - ELEMENTOS DE PROJETO
tal p r o j et o.
const it uir-se de .
- Memorial descritivo
L
l~ - Desenhos e Detalhes específicos
U
- E s p e c i ficação dos m a t e r i a i s e dos serviços
L
L - Planilha de q u a n t i d a d e de s e r v i ç o s a serem realizados
L
- Estimativa de c u s t o s d e s s e s serviços
U
- Indicação da forma de medição dos serviços a serem
L realizados
L
U possíveis.
£ - D e f i n i r os m a t e r i a i s a serem u t i l i z a d o s em cada caso.
L
L
j_ 3 - A técnica de a p l i c a ç ã o desses m a t e r i a i s em cada local,
inclusive com os detalhes.
U
Os s e r v i ç o s comp1ement a r e s a" impermeab11ização.
u
U
As Normas de Serviço de Impermeabilização, estão
ant © r l o r .
u
Em edificações, um elemento b á s i c o da parte gráfica do
u
projeto de impermeabi1ização é a planta da cobertura, com os
facilitem a interpretaçIo.
| serviços e materiais.
j a p r e s e n t a m o desempenho desejado.
delas.
t ot al, a saber
Ct = Ci + Cop + Cm
Ct - custo total
Ci - custo inicial
mantenha bom desempenho durant a toda a vida útil, pode ser mais
X
X
X.
X
X
X
L
X
X
X
X
L
X
L
L
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L
L
l
X
JL
L
X
L
L
L
1
ncol c IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 0 98
(TABELA 7.1)
= 2
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M UL 3 5 X 2 4
li
encol GE
I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O
IMPERMEABILIZAÇÃO £ ISOLAMENTO TÉRMICO J"" Pag. 100
Rncoi
f
L 8 - PATOLOGIA DE IMPERMEABILIZAÇÕES
L
1
j 8.1- INTRODUÇÃO
L As falhas p r e c o c e s dos s i s t e m a s de i m p e r m e a b i l i z a ç õ e s , não
i n f i n i d a d e de m a t e r i a i s e s i s t e m a s d i s p o n í v e i s no mercado.
L Sao decisões i n c o r r e t a s nas f a s e s de a n á l i s e e integração
• úmidos, f r i o s e embolorados.
d e g r a d a ç ã o de r e v e s t i s e n t o s , pinturas, etc.
curto-circuitos.
J1
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO j Pog. 101
erscoi
^ffmmiímms^s^a
V—«
I
Impossibilidade temporária de u t i l i z a d o dos ambientes, ou
»
J parte deles
J
A gravidade das conseqüências das patologias de
J
I impermeab i1izaçõe*, justifica todos os esforços que sejam feitos,
J no s e n t i d o de sua prevendo.
J
J
J 8 . 3 - MANIFESTAÇÕES
J
As p a t o l o g i a s de i m p e r m e a b i l i z a ç ã o se manifestam a t r a v é s de
J
formas, t a i s como:
J
- Umidade (manchar >
J
j - Desenvolvimento de b o l o r *
J - G o t « i r a s e e s c o r r i s e n t os;
Eflorescincias - carreament o de s a i s s o l ú v e i s p r e s e n t e s no
outras informações.
8.4 - ORIGENS
- Projeto;
- Contratação da serviço;
1 - Utilizaçã
X
JL
X 8.4.1- PROJETO
X Como foi comentado no c a p í t u l o anterior, embora as normas
X
1 brasileiras, estabeleçam que a i m p e r m e a b i 1 i z a ç l o deve t e r projeto
X específico, desenvolvido de maneira c o o r d e n a d a e i n t e g r a d a s com o
X
A compatibilização do p r o j e t o de i m p e r m e a b i l i z a ç ã o , com o
X
{ projeto estrutural, instalações, arquitetura, etc. se faz
e pendências técnicas.
c o m p a t í v e i s com as s o l i c i t a ç õ e s e s p e c í f i c a s do c a s o estudado.
patologias, s e j a p e l a má e s c o l h a do p r o d u t o , ou p e l a a u s ê n c i a do
c o n t r o l e de q u a l i d a d e no r e c e b i m e n t o do m a t e r i a l na o b r a .
8 . 4 . 4 - EXECUÇÃO
provisória da impermeabilização.
4
J
J 8 . 4 . 5 - UTILIZAÇÃO
J
j Define-se como u t i l i z a ç ã o , a etapa que se i n i c i a l o g o após a
-J a p l i c a ç ã o da p r o t e ç ã o provisória.
À
Nesta etapa a impermeabilização geralmente s o f r e uma serie
1 o b r a s e l a s sejam evitadas.
J
Apresenta-se a seguir uma r e l a ç ã o de p r i n c i p a i s causas de
J
j p a t o l o g i a s de i m p e r m e a b i l i z a ç õ e s , agrupadas conforme a origem
J
J
J 8 . 5 . 1 - FALHAS DEVIDO AO PROJETO
J - Inexistência do p r o j e t o de impermeabi1ização;
4
Escolha i n a d e q u a d a do s i s t e m a de impermeabi1izaçao;
J
J - E r r o de dimensionament o < mínimo de desiãos, cassadas ou reforços
J
inadequados >
4
j - Detalhes de juntas n i o t r a t a d a s ou tratadas com materiais
J inadequados •>
I
J Inexistência d® rodapé de i m p e r m e a b i l i z a d o 2§csn acima do piso
J acabado;
X
X
J
J2EE Í IMPERMEABILIZAÇÃO £ ISOLAMENTO TÉRMICO 1 FPag. 1 0 S ]
encol —.— —— — V _ )
adentrá-los;
e na p r e v i s ã o de caimento e c o t a s de s o l e i r a s e p i s o s acabados;
p r e v i s ã o da cota da passagem;
Falta de p r o t e ç ã o mecânica;
-I
_j - Falta de previsão de espaço mínimo de 15 cm entre uma
r
Í
Inexistência do controle da qualidade no recebimento dos
mat e r i a i s .
-| impermeabilização);
água) ;
| - Ausência de a r r e d o n d a m e n t o de c a n t o s e a r e s t a s ( ruptura da
| impermeabilização);
-( impermeabilização);
^ emulsao;
carrinhos, etc;
especi ficado;
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 107
jncoí
8.6 - REPAROS
i
j G primeiro passo é o diagnóstico, isto é, a identificação do
impermeabilizada.
proteção mecânica;
I deterioração;
3.7 - PREVENCSO
J tratados anteriormente.
J
4- Quanto ao controle de qualidade, deve-se utilizar materiais
-i
8.8 CONCLUSÕES
a s s u n t o.
J
J
4
-I
J
4
4
4
4
4
4
4
J
4
4
jSeamm
zéÊtimm**
^ncoi
r ~
F I S C A L I Z A Ç S O
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO J F P O G.112^
encol
R —
9 - FISCALIZAÇÃO
-J
| verifica e e x i g e o c u m p r i m e n t o do p r o j e t o e a o b s e r v â n c i a da boa
' assunto.
4
4
4 9.1 - P R O J E T O
J
9.2 - REGULARIZAÇÃO
4
4 9.2.1 - Verificar toda a extensão da base regularizada,
J observando-se a int e-gr i dade, aderência, regu 1 ar idade, sem
4
desagregação s u p e r ficai, etc..Todas as pontas de ferro,
^ el iminadas . ,, ^
y" >
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Paq. 113
*ncol
r~—"
9.2.2 - Verificar os c a i m e n t o s , que devem ser de no mínimo ÍX.
X t e n d o - s e como referência as r e c o m e n d a ç õ e s do f a b r i c a n t e .
l 9.3.4 - Calcular as quantidades necessárias de materiais,
1
tcmanda-se por base a área a impermeabilizar e o consumo/m2
X
X
especificado no projeto , e verificar a compatibi1 idade e n t r e as
1
quantidades entregues, com as exigidas para cumprimento do
X
estabelecido no projeto
X
X
X
X
1
I
1
f — —«V f —V
IMPERMEABILIZAÇÃO £ ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 114
ãncúl ^ Vi., ./
í
1
9.4.1 - CUIDADOS GERAIS
J
I - Ho momento da aplicação da impermeabi1ização, a base deve estar
J aderidos;
J
J Nos sistemas soldados no local, conferir o número de camadas,
9 . 4 . 2 - CUIDADOS ESPECÍFICOS
reiatívament e espessa.
largura da s o b r e p o s i ç i o , etc).
- M A N T A S DE BUTIL: Observar a a p l i c a ç ã o de b e r ç o a m o r t e c e d o r e a
v e r t i c a i s.
da emenda.
pelo menos í®cm. Este teste pode ser realizado por regiões, caso
9,6 - PROTECSO
X
1
X
1
X
1
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
, N O R M A S DA A B N T
X
X
I M P E R M E A B LIZAÇÀO E ISOLAMENTO TÉRMICO PagU118
encol
10 - Normas da ABNT
(reservatórios de agua )
J
, 10.18 - Lonas de Polietileno de baixa densidade (NBR-9617)
1
(canais de irrigação)
J
4
4
4
J
4
4
1
m
i
i
4
F IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 092
-ncoí
I 22.999
L ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
N B R 9575
L
SET/1988
L Procedimarrto
L
L 1 OBJETIVO
L
L Esta Norma fixa as condíçoes exigíveis na elaboração de um projeto de impermeji
L
b!Ii zaçio.
t
L 2 NORMA COMPLEMENTAR
t
L Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
U N8R 8083 - Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização - Termino-
L logia
L
L 3 DEFINIÇÕES
L
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos em 3-1 e 3.2 e «ao
L
I complementados pelos termos definidos na NBR 8083.
k CONDIÇÕES GERAIS
S I S T E M A N A C I O N A L DE ABNT - ASSOCIAÇÃO B R A S I L E I R A
METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO
D E N O R M A S TÉCNICAS
Ê QUALIDADE INDUSTRIAL
M8R 9tnn$m
k.l Um projeto de Im^ermeabi l1zaçio deverá isr constituído do» ftans dados d*
3.1 a M-3.
r&atIzados.
5 C O N D I Ç Õ E S iSPEüÍFSCAS
J
f ' " "• s f ">
_ , [ impermeabilização e isolamento térmico Pa'g119B
ancol \ — - — — _ — _ _ — _ —-1—
I N B R 9S7S/10N
! , i) InclInações;
l' .
, t>) ralos;
I c) rodapés;
I d) ancoragem e chumbamento;
| e) passagem da tubulações;
J f) emendas;
4 g) proteções e reforços;
' h) Juntas;
I) fechamento de poços de rebaixamento de lençol freitlco;
jj muretas, paramentos e parapeitos;
m) holofotes de piscinas ou lagos;
n) cantos Internos e externos arredondados;
0) soleiras;
1 p) rufos.
22.999
EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR 9574
SET/1B1S
Procedimafito
1 OBJETIVO
i 3 DEFINIÇÕES \
i
í Os termos técnicos utilizados nesta Norma são definidos na NBR 80b3-
i
4 C O N D I Ç Õ E S GERAIS
í
x
4. 1 0 executante da impermeabiiizaçao deve receber uma série de documentos
í
técnicos para possibilitar a execução da impermeabilização, como Indicado na
L
L NBR 9575, conforme descrito de 4.1.1 a 4.1.5.
L 4.1.1 Memorial descritivo e Justificativo.
JL
4.1.2 Desenhos e detalhes específicos.
l
L 4.1.3 Especificações dos materiais a serem empregados e dos serviços a serem
L reali zados.
L
Planilha de quantidade de serviços a serem realizados.
L
L
L Ori9«m: A B N T - 22:04.01-004/85 (Revisáo da N B 279/75)
C8-22 — Comitê Brasileiro da lioiaçáo Térmica
L
CE-22:04.01 - Comtssáo da Ettudo Garaií
s i s t e m a n a c i o n a l de abnt - associação b r a s i l e i r a
metrologia, normalização
de n o r m a s t é c n i c a s
e qualidade industrial ©
5.13 Devem ser observadas as normas de segurança quanto ao fogo no caso das
Impermeabi1izações que utilizam materiais asfálticos a quente da mesma forma
quando utilizados processos moldados no local, com solventes, cuidados espe-
ciais deverão ser tomados em ambientes fechados, no tocante a fogo, «xploslo •
intoxicação, a que o pessoal estiver sujeito, devendo ser prevista uma ventila-
ção forçada.
IMPRESSA N A A B N T - SÃO P A U L O
1
L
V. y
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO pa gn 1621
encol
X2.999
MATERIAIS i SISTEMAS UTILIZADOS IM
IMPERMEABILIZAÇÃO NBR 8083
Terminologia JUL/19S3
1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÕES
2.3 Agregados
2.4 Alcatrão
Produto
(hulha),semi-sõlido ou líquido,
1inhlto, turfa resultante da destilaçio de materiais orgânicos
e madeira).
2.6 Armadura
2.7 Ae falto
2.10 Betume
i m p e r m e a b i 1 i zação.
2.13 Carga
2.14 Cartão
2.26 Junta
| Espaço deixado entre as estruturas de modo a permitir a sua livre movimentação.
J
2 . 3 ' Membrana asfãltioa
J
Membrana em que o produto impermeável básico é o asfalto.
da mesma ao intemper1smo.
4
-1 2.3^ Pintura beluminosa
J
Produto asfáltico, no estado líquido, c a p a z de formar uma película, apôs aplicjã
4
I ç ã o de trincha ou pistola.
!
2.3B Proteção
1
I Camada sobrejacerste a impe rmeab 11 i z a ç ã o , c o m a f i n a l i d a d e de p r o t e g e - l a da ação
J
- Sobreposição das extremidades da manta ou armadura para efeito de execução das
5
emendas.
J
2.43 Tecido
J
Fibras de origem natural ou sintética que sofreram um processo de fiação ou te-
celagem.
J
j 2.44 Umidade do solo
1
Água existente no solo, absorvida e/ou adsorvida pelas partículas do mesmo.
X
l 2.^5 Véu de fibras de vidro
J
Material utilizado como armadura, obtido pela aglutinação de fibras longas de
vidro de diâmetro uniforme e distribuídas mui ti dlrecional mente
J
j 2.46 Vulcanikação
i
X
i
X
I
IMPRESSA HA A 3 N T - 1 Ã O P A U L O
X
1
X
X
i
Pa'g.N13 2
22.999
MATERIAIS E s l s t e v . a s DE I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O
NBR 9889
DEZ/1986
Clstiificaçlo
1 OBJETIVO
g i a.
j 3 DEFINIÇÕES
j
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições da NBR 8083 e comolemen
4
4
4 Orlgarn: A B N T - 22:04.01-002/86
C8-22 - Comitê Brasileiro da ItoUçío Térmica
4
C E 22:04.01 - Comsssfo da Estudo Gerai*
J
4
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAÇÃO B R A S I L E I R A
4
METROLOGIA. FORMALIZAÇÃO
4 DE NORMAS TÉCNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL
4 <t>
4
PatàVTft-chsva: Ímp«<~m&£hiiÍ£3ÇÊ&. N B R 3 N O R M A BRASILEIRA R E G I S T R A D A
A.
impermeabiliz ação e isolamento térmico Pa'g.N129
encol V.
| 2 N B R 9be... 1986
L
L Espuma rígida de poliuretano
L Materiais auxiliares
l
M a t e r i a i s empregados em impermeabilização que conferem r e s i s t ê n c i a mecânica e ou_
t r a s c a r a c t e r í s t i c a s e s p e c i a i s aos sistemas impermeabilizantes.
I 3.11» Piahe
l Resíduo da d e s t i l a ç i o do a l c a t r â o bruto, formado pela pol imerl xaçio de hfdrocajr
l bonetos de baixo peso molecular.
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Po'g.N130
jnc&i v„
j No" tK>l Irf86
1
j * CLASSIFICAÇÃO DOS M A T E R I A I S DE IMPERMEABILIZAÇÃO
1 -.
• , 1 Hater i as-pr i mas :
X
X a) asfalto de d e s t i l a ç i o direta;
1 b) asfalto natural ;
X c) alcatrio;
X d) polímeros.
X
k.2 Materiais elaborados:
X
X a) asfalto modificado;
X b) asfalto oxidado;
X
c) cimento impermeabi1izante;
X
d) emulsio a s f ã l t i c a com carga;
X
e) emulsio a s f ã l t i c a com fibras de amianto;
X
f) emulsio a s f ã l t i c a modi1 ficada com polímeros;
X
X g) emulsao a s f ã l t i c a sem carga;
h) emulsão polimérica;
X
I i) mást ique;
X j) res i na e p o x í d ica;
1 k) solução asfãltica;
X 1) solução polimérica;
X m) pi che;
X n) aditivos impermeabilizantes.
J 3- 1 Armaduras :
3
a) não tecidas:
l b) tecidas:
i c) filmes termoplãsticos:
i - PVC;
* - po1i e t i1eno;
' - poliéster.
J
I ^4.3.2 Cargas: m a t e r i a i s inertes.
impermeabilização e isolamento térmico
encoi
Pa'gN131
Pa'g.N13 2
n N B H 9l>83/l98b
A mast i ques ;
À concretos;
4
argamassas;
j
materiais aranulares;
J
pintura refletiva;
j
j 1iminas metali cas;
J poliestireno e x p a n d i d o ou extruaado,
J. painéis de fibra de vidro.
X
x 5 C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S SISTEMAS D E I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O
X b) m e m b r a n a s asfálticas;
X c) c o n c r e t o s impermeáveis;
L d) m e m b r a n a s de e l a s t ô m e r o s ex:
K - buti1;
L
- policloropreno - polietileno c1orossu1fonado;
L
e) resinas epoxídicas;
L
f) membranas termoplásticas ex:
L
- PVC;
L
L - acrílico;
L g) cri s t a l i z a ç a o ;
L h) m ã s t i q u e s para v e d a ç ã o de junias.
b) m a n t a s termoplãsticas;
d) p e r f i l a d o s para v e d a ç ã o de juntas.
IMPRESSA HA A B N T — S Ã O P A U L O
j
— — , — — - mmmmmmmmmmmmmmJ
IMPERMEABILIZAÇÃO e ISOLAMENTO TÉRMICO Pa'g.N13 2
encei
r EMULSÔES ASF ALTICAS SEM CARGA PARA
22.SÜ®
J
IMPERMEABILIZAÇÃO NBR 9685
4
DEZ/1986
4 Especificação
4
4 SUMÁRIO
4
1 Objetivo
J 2 Normas complementar»
4 3 Definição
4 Condições gerais
J 5 Condições sipecrficas
J 6 Inspeção e amostragem
7 Aceitação e rejeição
J
J
4 1 OBJETIVO
J
Esta Norma fixa as condições exigíveis ã emulsão asfáltica sem carga, destinada
4
J à e x e c u ç ã o de impermeabiiização.
4 2 N O R M A S COMPLEMENTARES
J
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
-1
J NBR 957^4 - Execução de impermeabilização na construção civil - Procedimein
4 to
J ASTM D 1*40 - Bituminous materiais, sampling
J
ASTH 2939 - Emulsified bitumens used for use as protective coatings,
J
test i nq.
J
J 3 DEFINIÇÃO
L
L b CONDIÇÕES GERAIS
. 1 A emulsão deye ter consistência tal que possa ser dpiicaoa corr. espatula.
L . . .
^ • Caso haja variaçao de consistência da emulsão durante a estocagem, esta deve
ser passível de correção por simples agitação moderada. Pode também ser aplica-
da com trincha.
' k.2 A emulsão não deve ser inflamável. Deve ser adequada para aplicação a tem
peratura acima do ponto de congelamento da água, sem diluição ou aquecimento.
Deve aderir tanto a superfícies secas quanto úmidas.
L
I ^.3 A emulsão deve ser homogênea, não deve apresentar separação de água ou coa
gulação da base asfáltica e deve ser isenta de fenóis ou cresõis.
k.b A emulsão, quando aplicada com armadura sobre uma superfície vertical de
L 2
concreto a taxa de consumo de 1 kg/m , nao deve escorrer.
l da a 32°C;
X
X
JL
1
L
IMPRESSA NA ABNT - SÃO PAULO
1
X
1
I
1
1
JL
I
1
I
i
1
1
X
1
J
1
I
l
X
I
i
1
i
1
J
i
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pa'g.Nl3 5
encol
i
22.999
i EMULSÔES ASFÂITIC.AS COM CARGA PARA
IMPERMEABILIZAÇÃO N B R 9687
i
i DEZ/1088
Especificação
i
i SUMÁRIO
JL 1 Objetivo
JL 2 Normas complemei.íares
3 Definição
1 4 Condições gera»
JL 6 Cosxüçôaâ sspecífícas
6 Inspaçáto a amostragem
JL 7 Aceitação 8 rejeição
A
Jl 1 OBJETIVO
J. Esta Norma fixa as condições e exigíveis a emulsão asfáltica com carga, destina_
J
da ã execução de impermeabilização.
X
X 2 NORMAS COMPLEMENTARES
X
3.1 Emulsão asfáltica com carga
X
J Produto resultante da dispersão de asfalto e cargas inertes em água, através de
k C O N D I Ç Õ E S GERAIS
J
J A emulsão deve ter consistência de modo que possa ser aplicada com espátula.
Origem: A B N T - 22:04.02-008/88
C S 22 — Co mil! Brasileiro de SioSsçáo Térmica
CE-22:04.02 — Comissão de Estudo da Matwsais Betuminosos
S I S T E M A N A C I O N A L DE ABNT - A S S O C I A Ç Ã O B R A S I L E I R A
METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO
DE NORMAS T É C N I C A S
E QUALIDADE INDUSTRIAL ©
Caso haja variação de consistência da emulsão durante a estocaqem, esta deve ser
passível de correção por simples agitação moderada. Pode também ser aplicada com
t r i ncha.
J
j A».2 A emulsão não deve ser inflamável. Deve ser adequada para aplicação à tem
j peratura acima do ponto de congelamento da água, sem diluição ou aquecimento.
Deve aderir tanto a superfícies secas quanto úmidas.
J
b.3 A emulsão deve ser homogênea, não deve apresentar separação de áqua ou co£
J
gulaçio da base asfáltica e deve ser isenta de fenôis ou cresóis.
J
J A emulsão, quando aplicada com armadura, sobre uma superfície vertical de
2
•* concreto i taxa de consumo de 1 kg/m , não deve escorrer.
J
k.S Para efeito de execução da impermeabi1izaçao com este material, consultar a
NBR 357*4.
j 5 CONDIÇÕES ESPECIFICAS
J
5.1 As emulsoes devem obedecer aos seguintes requisitos:
r
ericol
22 J W
IMULSÕEI ASPALTICAS COM FIBRAS DE AMIANTO
PARA IMPERMEABILIZAÇÃO H B R 8521
MAIO/1W4
E*p*clfk»çáo
I 1 OBJETIVO
| Esta Norma fixa as condições exlgívels ã emulsão asfíltlca com fibras de amianto
j do tipo crisotlio destinada â execução de Impermeabi11ração.
1 2 N O R M A S E/OU D O C U M E N T O S C O M P L E M E N T A R E S
nologi a
ASTM 0 1^0/70 - Bltuminous materiais, ssmpling
ASTM D 2939/78 - EmulsIfied bi tumens used for use as protect1ve coatings,
tes 11ng
D!N 52123 - Testing of bltuminous sheeting, water proof sheetlng fot the
water - Proofing of buildings
3 DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados nesta Norma e s t ã o definidos em 3.1 e são complemen-
tados pelos termos d e f n l d o s na NBR 8083 -
j 3-1 Emuleao aafãltiaa com fibras de arr.ianto
^ CONDIÇÕES GERAIS
A emulsão deve ter consistência tal, que possa ser aplicada com espátula. Ca
so haja variação de consistência da emulsão durante a estocagem, esta deverá ser
MZM^rnJsm,
d** £>oteg»ciasd» ABNT
SISTEMA NACIONAL DÊ ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
METROLOGIA. NORMALIZAÇÃO DÊ N O R M A S TÉCNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL
-3 A emulsão não deve ser Inflamava!. Deve ser adequada para aplicação » tempj»
raturas acima do ponto de congelamento da água, (em diluição ou aquecimento. De
L ve aderir tanto a superfície secas quanto a úmidas.
k.b A emulsão deve ser homogênea, não deve apresentar separação de água ou coa
1
gu1 ação da base asfâltica ou separação da carga mineral de amianto e deve ser
1
isenta de fenôis ou cresõis.
1
A 1».5 A emulsão, quando aplicada sem armadura sobre uma superfície vertical de
2
concreto a taxa de consumo de 1 kg/m , nao deve escorrer.
1
k.S 0 amianto constituinte da emulsão asfâltica na dimensão de fibra, não deve
, ser
ser material
material pulverule
pulverulento.
1
5 C O N D I Ç Õ E S ESPECIFICAS
X
i 5.1 As emulsões devem obedecer aos seguintes requisitos:
1 a) massa específica reiativa - 25°C/2$°Í 980 - lO^O;
b) resíduo por evaporação em massa mínima 501;
c) cinzas sobre resíduo por e v a p o r a ç a o ~ 20>_;
c). escorrimento a quente: não deve escorrer, fluir ou formar bolhas quando
aquecida â 100°C;
d) flexibilidade: não deve quebrar ou trincar até o substrato, quando sju
1
jelta a temperatura de 0°C.;
JL
1
e) resistência á água: não deve formar bolha de ar ou reemulsificar;
, f) teste de chama direta: a película deve carbonizar no local,
6 í3«píçã.o
1 6.2 As amostras para os ensaios constantes de 5-2 devem ser formadas por «pM.
| o»ções da amulsio sobre material não aderente, em camadas sucessivas, obedecendo
a" um intervalo de tempo entre as mesmas de modo a garantir a secagem da camada
4
anterior. A espessura da película seca formada deve ser cerca de 1,5 mm.
6.3 Ensaios
4
6.3.1 Os rsquisltos de 5.1 devam »er determinados de acordo com a ASTM 0 2939.
4 6.3.3 Os requisitos de 5.2 c), d), e) e f), devem ser determinados de acordo
4 com a ASTH D 2939/78.
-I
J 7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
J
A
4
4
4
Jk SUMÁRIO
Jk
1 Objativo
Jk 2 Norma» complementara»
X 3 Definiçfo
4 Condições sarai»
X 6 Condições e»pse fTicas
Jk 6 Impsçáo a smos!trs§«m
7 Aceitação s rsjeiçlo
A
X
Jk 1 OBJETIVO
Jk
Esta Norma fixa as condições exigíveis para soiuçao asfãltica empregada como im
X
primaçio na impermeabilização.
X
K 2 NORMAS COMPLEMENTARES
Jk
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
Jk
Jk NBR 6576 - Determinação da penetração de materiais betuminosos - Método
Jk de ensaio
Jk NBR 957^ - Execução de impermeabilização na construção civil - Procedimen_
X to
X
ASTM 0 36 - Softening point of bitumen (Ring-and-bal1 apparatus), test for
X
ASTM D 86 - Distillatlon of petroleum products
X
ASTM D 88 - Saybolt viscosity, test for
X
ASTM D 140 - 8i tumlncus materiais, sampling
X
ASTM D 20^2 - Solubility of aspbaltic materiais in trichloroethylene, test
X
for.
X
x 3 DEFINIÇÃO
X
Para os efeitos desta Norma é adotada a definição 3.1.
X
X
X Gríçam: A8NT - 22:04.02^304/86
X €8-22 — Comitê Brasileiro da lte".içSo Térmica
CE-22:04JJ2 — ComiaSo da £«tudo de Mataria» Bertuminosos
X
X
X SISTEMA NACIONAL DE ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
L Í/.ETROLOG1A. NORMALIZAÇÃO
DE NORMAS TÉCNICAS
l E QUALIDADE INDUSTRJAL
CD
x
X Palavra-chava: imparmaabilinçio. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO ^"PQ 'g.Nl4 5
encol
( —
NBR 96S6/1986
J
X
3.1 Solução asfãltica
X
J Dissolução de a s f a l t o e m solventes orgânicos.
X
14 CONDIÇÕES GERAIS
J
J ^.1 A solução asfãltica deve ser aplicável a frio, por m e i o de pincel ou bro
X cha.
JL
j. ^.5 Para e f e i t o de e x e c u ç ã o da impermeabilização c o m e s t e m a t e r i a l , consultar
j, a NBR 957^-
x
5 CONDIÇÕES ESPECIFICAS
X
X A solução a s f ã l t i c a para imprimação deve satisfazer as c o n d i ç õ e s da Tabela 1.
X
X T A B E L A 1 - Característica» da solução arfáltica para imprimaçio
X
X Ensaios C a r a c t e r í s t i cas
X
X Viscosidade Saybolt - F u r o l , SSF a 25 C, s 25 a 75
X Ensaio de d e s t l l a ç ã o - D e s t i l a d o , X em vo-
T A B E L A 2 — Método» d« «niaioí
Ensaios N° da Norma
a) Emulsão:
- E n s a i o de destilação; ASTH D 8b
7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
todo é rejeitado.
À
J
j
4
J
J
J
A
IMPRESSA NA ABNT - S Ã O PAULO
4
J
J
J
4
4
J
J
J
J
4
4
——
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag.N144
àncol
x 22.39®
xj A S F A L T O S OXIDADOS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR 9910
JUN/1887
Especificação
1
JL
i
1 SUMÁRIO
Jl
1 Objetivo
JL
2 Normas e/ou documentos complementarei
JL
3 Definições
JL
4 Condições gerai»
X
5 Condições asp«cífica$
X
6 Inspeção a amostragem
1
7 Aceitação a rsjaiçJo
X
X
JL
1 OBJETIVO
JL
X
Esta N o r m a fixa as condições exigíveis aos q u a t r o tipos de asfalto d e s t i n a d o s ã
X execução de impermeabilizações.
l
X 2 NORMA E/OU DOCUMENTOS COMFLEMENTARES
L
L SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAÇÃO B R A S I L E I R A
L METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS
©
L E QUALIDADE INDUSTRIAL
L
L PaIwrsa-ctetftK «falto. Ifflpsnwtbüiziçio N B R J NORMA BRASILEIRA R E G I S T R A D A
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO ^"pq'g.Nl4 5
encoi
r _
NBR 9910/1887
4 " ASTM D6 - Loss on heating ef oll and asphaltic compounds, test for
! ASTM D 92 - Flash and fire points by cleveland open cup, test
ASTM D 140 - Bltumlnous materiais, sampllng
3 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma sio adotadas as definições da NBR 8083 e NBR 968S
completadas por 3.5.
3 .1 Asfalto oxidado
Pr-oduto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de asfaj_
to destilado do petróleo, em temperatura adequada, com ou sem presença de catalj
zador.
4
4 C O N D I Ç Õ E S GERAIS
4
-I 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
j
4 5.1 Os asfaltos oxidados dos tipos I, II, III e IV possuem as seguintes cond_i^
4 ções específicas (ver Tabela)
j
4 TABELA — Csracíarírticas e tipos da asfalto oxidado
4
4 Tipos de asfalto 1 11 11 i IV
4
4 Ponto de amoleclmento °C 60-75 75-95 95-105 85-105
A Penetração (25°C, lOOg, 5s), 0,1 mm ....... 25-40 20-35 15-25 40-55
j Ductibilidade (25°C, 5 cm/min)cm, mínimo .. 5 - - 10
J Perda por aquecimento em massa
J (163°C, 5 mãx 1 1 1 1
j
Penetração resíduo {% da penetração origj_
J
nal), min , 60 60 75 60
4
SolubilIdade em CS2, % em massa min 99 99 99 99
J
Ponto de fulgor °C mínimo 235 235 235 235
J
j
Rota: t recomendável que o mínimo de ponto de amoleclmento corresponda ao máxj_
4
mo de penetração e vice-versa, para os quatro tipos de asfalto considera
i
impermeabilização e isolamento térmico
encol
Pag.N14 6
I
, NBR 9910/1987
J
J
b INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM
J
J
6.1 A inspeção e amostragem deve seguir a ASTM D 140.
4
j 6.2 Deve ser realizados os seguintes ensaios:
j a) ponto de amolecimento (NBR 6560);
Nota: As norma ASTM são recomendadas até que se publique norma brasileira so_
bre o assunto.
7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
I tação. Caso alguma das condições mencionadas não for obedecida, o lote todo se_
j rã rejeitado.
J
Á
J
J
J
J
4
4
4
J
J
J
J
4
J
4
J
I
4
4
IMPERMEABILIZAÇÃO E isolamento térmico pa gn 1621
encol
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Normas complementara*
3 Definição
4 Corsdiçôa» gerais
5 Condições específicas
6 inspeção
1 OBJETIVO
2 NORMAS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÃO
3.1 Elaetomero
^ CONDIÇÕES GERAiS
A
A solução de elastômero deve ser aplicável por melo de «scovão, trlncha
J i
ou rolo.
J
| b.2 A película seca deve ter no mínimo 0,5 mm de espessura, ou 0,7 mm no caso
de ser aplicada com reforços, descontando-se a espessura dos mesmos.
4 k.3 No conjunto de revestimentos, as primeiras camadas sao constituídas de
pol Scloropreno e as últimas de polietileno clorosu1fonado.
J .h Os materiais a serem aplicados devem ser bem acondl c I onados , prontos para
J serem aplicados, não se permitindo a adição de solventes ou quaisquer outros
-4 materiais na obra.
J
k.S As amostras devem ser confeccionadas na forma de película vulcanizada,pa-
A
, ra serem submetidas a testes na seguinte seqüência:
i NBR 9396/198€
x
4 TABELA 1 — Policloroprtno
tro
X Na
X ASTM-D-297. Por di-
solução
X ferença, através da
1 de elastcmeros extração por solven
X te e acetona e de-
581 -
em massa
X terminação de cin-
JL
zas
X Alongamento ASTM-D-412 51 T 4001 -
X
Tração ASTM-D-M2 51 T 11 MPa -
JL
JL Res i stênci a ao Não deve apresentar fen
NBR 8360
JL ozôn i o dMhamento sob aumento
Na pelí de 7 vezes
JL
cuia
J^ Transmi ssao de
ASTM-E-9&/53 T - 1g/24hm2
vulcani vapor
1
L zada
Adesão ASTM-D-903M9 0,36 MPa -
L
1denti fi cação do 1001 d© elastõmero deve
L elastõmero
1nf raverme1ho
ser composto por poli-
L cloropreno
L
k
L 5.2 Polietileno alorosulfonado
L
Conforme Tabela 2.
L
L
/TABELA 2
I~
\
t
L
U
l
U
I
t
\
l
impermeabilização isolamento térmico N150
encol
NBR 9396/1986
4
4 Tração ASTM-D-412 51 T 3 MPa -
4
Resistência ao Não deve apresentar
j NBR 8360
Na pelí ozôni o fendi1hamento sob au
J mento de 7 vezes
cuia
4 Absorção de água
vulcan! ASTM-D-471 59 T -
4
4
zada Transmissão de va ASTM-E-96 53 T - lg/24hm2
por
4
4 Identificação do
1001 do eíastõmero
deve ser composto
j 1nfraverme1ho
e1 a stômero por polietileno clor
J rosu1fonado
4
4
6 INSPEÇÃO
-I
4
6.1 As soluçoes de elastômeros nao devem apresentar resíduos ou coágulos.
4
4 6.2 As amostras destinadas ã determinação da porcentagem de elastômeros, de-
j vem ser retiradas das embalagens originais.
j
6.3 Os fabricantes se obrigam a fazer constar nas embalagens, a indicação do
1
consumo médio de solução para a obtenção das espessuras indicadas conforme 4.2
4
nos seguintes termos: quilo de solução por metro quadrado de superfície e/ou
J
numero de demãos; bem como a data limite para estocagem do produto.
i
4
4
4
IMPRESSA NA ABNT - SAO PAULO
4
4
\ f
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO térmico Pag.N151
encol
06.01»
ILASTÕMERO VULCANIZÁD® - DETERMINAÇÃO DO I
ENVELHECIMENTO ACELERADO EM ESTUFA NBR 8565
1 OSJETSVO
Esta Norma prescreve o método para a determinação do envelhecimento «cerrado,em
estufa, de elastômeros vulcani zados.
3.3.2 A estufa deve ser dotada de dispositivo capaz de manter s circulação for
çada do ar. 0 ar circulante não pode ser contaminado por ozônio que eventualroen
te ocorra através de faíscas produzidas pelo motor.
3.3.4 A fonte de calor deve ser localizada do lado de fora da câmara de «nvelba
cimento da estufa e automaticamente comandada por um dispositivo termostátlco r£
gulãvel.
I» EXECUÇÃO DO EMSÂIO
k. 1 Corpoe-de-prova
nadas nos mesmos corpos-de-prova a serem envelhecidos. Quando o ensaio for des-
preparados paralelamente.
MBR 7462, quando for o caso de sua utilização, devem ter a sua espessura determi-
m a r e a d o s apôs o envelhecimento.
4.2.1 A s temperaturas normalmente utilizadas por esta üorma tio de 70°C, 100°C,
(70 í|) h.
4.2.3 Outras temperaturas ou o u t r o s tempos de exposição rnn estufa podem ser esta
96 h o r a s .
1
5 RESULTADOS
JL
X
1 v ei) - - L l J L x 100
X o
X Onde:
i V » variação percentual relativa a amostra original
A 0 • valor o r i gi na 1
X
J
S-2 Para a d u r e z a , expresse-la pela diferença de u n i d a d e s de dureza entre o en-
1
velhecido e o original.
X
X
1
1
JL
l
l
L
JL
JL
L
J_
L
1
L
1
L
1
l
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag
sjncol
22.999
L V É U DE FIBRAS DE VIDRO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR 9227
K
JAN/1988
K Especificação
SUMÁRIO
K
1 Objetivo
K 2 Normas complementa r»s
A 3 Definições
4 Condiç&ss gerait
K
B Condições específicas
K 6 Inspeção
K 7 Aceitação a rsjeiçlo
K
k
1 OBJETIVO
X
Esta Norma fixa as condições exigíveis ao véu de fibras de vidro utilizado como
K
armadura na formação de membranas.
2 NORMAS COMPLEMENTARES
J-,
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
k
^ NBR 8083 - Materiais e sistemas utilizados em impermeabi1izaçao - Terminologia
D1N 5 2 1 2 3 - Testing of bituminous sheeting
X
A 3 DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos na NBR 8O83.
X-,
K 4 CONDIÇÕES G E R A I S
A
k.1 Classificação
JL,
Os véus de fibra de vidro são cl ass i f i cados quanto ã aplicação e ã sua resistêjn
k
cia, em:
,k
a) tipo 1,
L - para aplicação ã frio, composto de fibras de vidro distribuídas muj_
k tidirecionalmente a aglutinadas com resinas para utilização com emuj_
k soes ou soluções; _____
J-
Origem: EB-632/84 {Projsto 22:04.03-002)
k C8-22 - Comitê Brasileiro da holaçlo Térmica
k CE-22:04.03 — Comiuio de Estudo da Materiais Auxiliam
k
k SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
k METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO DE N O R M A S TÉCNICAS
©
L E QUALIDADE INDUSTRIAL
k
k P*lavrss-«havr. impermeabilização, véu de fibra de vidro. NBR 3 NORMA B R A S I L E I R A REGISTRADA
impermeabilização isolamento térmico P a'g N 1 5 5
d,oco/
r
NBR 9227/1986
I J_
4 b) tipo 2,
4 - para aplicação à frio ou â quente, composto de fibras de vidro dl st r í
X buídas muitidirecionalmente e aglutinadas com resisnas termoestáveis,
4 para utilização com emulsões, soluções ou asfalto;
4 c) tipo 3,
4
- para aplicação à frio, composto de fibras de vidro, distribuídas s!
4
nuosamente, aglutinadas com resinas compatíveis para utilização com
J
emulsões ou soluções;
4
4 d) t i po k,
X - para aplicação I frio ou ã quente, composto de fibras de vidro dijs
X tribuídas sinuosamente, aglutinadas com resinas termoestáveis para
X utilização com emulsões, soluções ou asfalto.
X
X Condiçoes a serem apresentadas pelo véu de fibras de vidro
X
k.2.1 0 véu de fibras de vidro deve ser flexível, de espessura uniforme e nlo
X
deve apresentar desprendimento de fibras, quando da aplicação.
X
1
k.2.2 0 véu de fibras de vidro deve ter uma largura mínima de 0,85 m e a máxima
X
de 1,70 m, por um comprimento de, no mínimo, 50 m.
X
X
^ .3 Identificação do rolo
1
Cada rolo deve conter como identificação, em local visível, o tipo,o uso (â frio
X
e/ou quente), o lote de fabricação e os procedimentos de transporte manuseio e
1
armazenamento.
I
X
5 CONDIÇÕES ESPECIFICAS
X
As características do véu de fibras de vidro são dadas na Tabela 1.
X
X
T A B E L A 1 — Características do véu da fibras de vidro
1
Caracter íst i cas Tipo 1 Tipo 2 TI po 3 Tipo ^
L
X
Massa mínima, kg/m2 0,35 0,35 0,55 0,70
L Resistência ã traçao na carga máxí
1 ma (N/0,05 m)
- longitudinal, mínima 15 20 20 15
.L - transversal, mínima 20 20 25
25
X
Alongamento na carga máxima (%)
L - longitudinal, mínimo 1,0 1,0 1,0 1.0
L - transversal, mínimo 1,0 1.0 1,0 • 1,0
L Flexibilidade a 25 C (mandrll de
6 mm de diâmetro) (A) (A) (A) (A)
t
l (A) Não deve apresentar trincas, rachaduras e rupturas.
ene©/ i m p e r m e a b i l i z a ç ã o e isolamento t é r m i c o ^pog.nls
Pag.N 1 5 6
ene oi
r ~ NBR 8227/1986 3
I
j 6 INSPEÇÃO
J 6.1 Generalidades
j Quando recebido deve ser livre de defeitos externos visfveis, como por exemplo:
j rasgos, furos, beiras serrilhadas u de corte não reto. Os rolos de véu de fi -
J bras de vidro devem ser firmemente bobinados, apresentarem-se em um único seja
J mento e bem acondicionados em um invólucro adequado.
J
J 6.2 Formação da amostre
J
6.2.1 As amostras para ensaio devem obeceder a proporção dada na Tabela 2.
4
J
TABELA 2 — Amostragem
J
J Lote Amostragem
J Até 50 rolos 1 rolo
-4 Até 250 rolos 2 rolos
J
Até 500 rolos 3 rolos
Até 1000 rolos k rolos
Acima de 1000 rolos 5 rolos
J
I 6.2.2 Deve ser retirada da parte central de cada rolo escolhido, por livre a_r
| bítrio do inspetor, uma amostra de 2 metros, de toda a largura do rolo em um uni_
J co segmento.
J
j 6.2.3 A amostra escolhida para ensaio deve ser enrolada e embalada, de forma
J que não apresente dobras ou outro tipo de deformação.
J
J 6.3 Ensaios
| Os ensaios são executados conforme a DIN 52123-
-I
I 7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
I As amostras representativas de um determinado lote devem obedecer as condiçoes
j gerais e específicas mencionadas nos Capítulos k e 5- Em caso contrário todo o
| lote é rejeitado.
J
-I
J
I
(
I IMPRESSA NA ABNT - RIO DÊ JANEIRO
encol
impermeabilização isolamento térmico
D P a'g .n15 7
22,999
VÉU DE FIBRAS DE VIDRO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR 9227
J AN'1986
Etpeciticaçao
4
E R R A T A N° 1
-I
NOV/1986
4
4
-I
J Esta Errata altera o texto da NBR 9227 na seguinte parte:
4 - capítulo 5 " Tabela 1, linha referente à massa mínima» kg/m*1, onde se lê;
J
4
4 I i po 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo ^
4
0,35 0,35 0,55 0,70
4
4
Sei a-se:
-4
4
T i po 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo i»
4
J
J
4
J I M P R E S S A NA ABNT - SÃO P A U L O
J
4
4
4
J
4
4
Origem: ABNT - EB 632/84 {Projeto 22:04.03-002)
CS-22 — Comitê Brasileiro de Itolaç&o Térmica
CF.-22:04.03 — Comasao de Estudo de Materiais Auxiliara»
X
X 1 OBJETIVO
X
Esta Norma fixa as condições exigíveis a cartões absorventes saturados com asfaj_
4
to, sem p e l í c u l a superficial e sem materiais de revestimento, utilizados na fo_r
X
m a ç i o de m e m b r a n a s asfi1ticas. Estes materiais são denominados feltros asfâlti
X
COS .
X
X
2 NORMAS COMPLEMENTARES
X
Na a p l i c a ç a o desta Norma é necessário consultar:
X
X NBR 8083 ~ Materiais e sistemas utilizados em impermeabi1izaçao - Termino 1oqia
X DIN 52123 ~ Testing of bituminous sheèting
i
X
J 3 DEFINIÇÕES
X Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos na NBR 8083-
X
i h CONDIÇÕES G E R A I S
X
k.1 Classifiaaçao
Á
Os feltros asfãlticos sio classificados segundo a massa do cartao nao impregna
J
do, e por sua resistência a tração em ambos os sentidos, de uma faixa de 50 m de
X
J largura, de cartão saturado com asfalto:
X a) feltro 250/130 - Composto;
4
Origem: £8-636/84 (Projeto 22:04.03 001)
J CB-22 - Comitê Brasileiro de Isoisçlo Térmica
J C E 22:04.03 - Comissão da Estudo de Materiais Auxiliar»»
X
X SISTEMA NACIONAL DE ABNT - A S S O C I A Ç Ã O B R A S I L E I R A
J METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO DE NORMAS T É C N I C A S
A E QUALIDADE INDUSTRIAL C
NBR 9228/1986
térmico P a'g .N15 9
í
b) feltro 350/200 - Composto;
4 c) feltro 500/300 - Composto;
4
4 b.2 Condições de apresentação do feltro asfãltico
4 0 feltro asfãltico não deve apresentar desagregação, pontos sem saturação, poei-
J ra, bordas fissuradas, nem deve ter excesso de saturante na superfície, bem como
4 nas bordas, que possam causar rasgamento ou danos do material, quando do desbobi
4 namento ã temperatura acima de 1ü°C.
4
4 ^.3 Identificação do rolo
4
Cada rolo deve conter como identificação, em local visível, o tipo, o lote de fa
4
bricaçao e os procedimentos de transporte, manuseio e armazenamento.
4
4 5 C O N D I Ç Õ E S ESPECÍFICAS
4
4 As características do feltro asfãltico são dadas na Tabela 1,
4
4 T A B E L A 1 — Características do feltro asfãltico
j T i p o
Característ icas
250 350 500
j
4 (A) Não deve apresentar trincas nem rachaduras.
-1
6 INSPEÇÃO
J
4 6.1 Generalidades
J 6.1.1 0 feltro asfãltico deve ser livre de defeitos externos visíveis, tais co
4
mo: furos, beiras ser 11hadas ou de corte não reto, quebras, fissuras e rachadu
j
ras.
^ 6.1.2 0 rolo de feltro asfãltico deve ser firmemente bob tnado e bem acondiciona
do em invólucro adequado.
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pa'g.N16 0
me ol
1 NBR 9228/1986
1
L 1 .3 0 rolo de feltro asfãltico nao pode conter mais de dois segmentos.
1
i).].k 0 rolo de feltro asfãltico deve ter, no mínimo, m2 , podendo sua larçu
JL
ra, variar de 1,00 m a 1,10 m.
i
1
6.2 Formação e coleta de amostra
L
1 6.2.1 As amostras para ensaios devem obeceder a proporção dada na Tabela 2.
L
L TABELA 2 - Amostragem
^ Lote Amostragem
i
1 De até 50 rolos 1 rol 0
L até 250 rolos 2 rolos
L
até 500 rolos 3 rolos
L
até 1000 rolos k rolos
1
acima de 1000 rolos 5 rolos
J^
L
L
6.2.2 Deve ser retirada da parte central de cada rolo escolhido, por livre arbí
L
6.3 Ensaios
t
L Os ensaios sao executados conforme a D!N 52123-
L
k 7 ACESTAÇÃO E REJEIÇÃO
L As amostras representaiivas de um determinado lote devem obedecer ãs condições
L
gerais e específicas mencionadas nos Capítulos e 5- Em caso contrário todo o
L
lote ê rejei tado.
L
impermeabilização isolamento térmico p a'g N 1 6 1
encol
MANTAS ASFÃLTICAS COM ARMADURA, PARA 22 . m
IMPERMEABILIZAÇÃO
N B R 995?
AOO/19«7
EspecW»c*ç3e
SUMÁRIO
À 1 Objetivo f j y j f f k \
Normas eompiamer.tare»
4 *
* Definições y^íllJ c0 '
-1 4 Classificação
4 * Conáiç&m gerai»
Condiçdei específicas
' 7 Ensaio» T
'
1 i Inspeção
4 • Formação da amostra at
i AseiuçJo a rsjeiçáo ou
1 OBJETIVO
Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para mantas asfãlticas, com iimsOi.
4
ra, que se destinam ã utilÍ7ação em impermeabilização.
-I
J 2 N O R M A S COMPLEMENTARES
J M é t o d o de ensaio
I todo de ensaio
NBR 7^62 - Elastõmeros vulganlzados - Ensaio de tração - M é t o d o de ensaio
NBR 8083 - Materiais e s i s t e m a s u t i l i z a d o s em I m p e r m e a b i l i z a ç ã o - Termlrtolo
i
J gi a .
4 ensa i o.
4 NBR 995^ - Mantas a s f ã l t i c a s - Resistência ao Impacto - M é t o d o de ensaio.
j NBR 9955 • Mantas a s f ã l t i c a s - F u n c i o n a m e n t o e s t á t i c o - M é t o d o de e n s a i o .
4
NBR 9956 " Mantas a s f ã l t i c a s - EstanqueIdade ã água - M é t o d o de ensaio.
4
J
I Origem: ABNT — 22:04.05-001/37 <EB 1776/B7)
| CB-22 — Comitê Brasileiro de ItoUçlo Térmica
CE-22:04.05 - Comissão de Estudo de Materiais tem Especifécaçf©
4
NBR 99S7 - Mantas aifâltlcas - £nv® 1 hec 1 men to acelerado por ação de tendera
tura - Mt todo de ansalo,
0!N S2123 - Testlng of bltumlnous sheetlng - Part 1 - Roaf sheetlng and
gncoated bltumlnous sheetlng
ASTH D 570- Test metlod for water absorption of plastlcs
ASTH G 26 - Recommended praclice for operating light - exposure apperatus
(Xenon-Aic Type) wi th.and without water for exposure of
nonmetaliic materiais.
J DEFINIÇÕES
0» termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos na NBR 8083 e comple^
mentados pela definição de 3-1-
k CLASSIFICAÇÃO
Para efeito desta Norma, as mantas pie-fabi icadas de asfalto ccxn armadura são
classificadas de acordo com k.1 a ^.3-
Nota; Somente as mantas Categoria A e B podem ser aplicadas sem proteção mecá
nica adicional.
i
5 * C O N D I Ç Õ E S GERAIS
1
1 s.1 As mantas devem ser fornecidas com as seguintes identificações.
x
a) nome do fabricante;
X
b) nome comercial do material;
x
x c) dimensões do» rolos ou folhas;
1 d) categoria * Classe;
x m) espessura • peso por metro quadrado;
1 f) número do lote;
x
g) condições de armazenamento.
1
X.
5.2 As mantas, devem apresentar compatibilidade entre seus constituintes, asfal
1 to e armadura de modo a formar um conjunto monolítico.
«i
1
JL 5-3 Devem ser resistentes a esforços perpendiculares ao plano da impermeablli
X zaçãc.
x 5-4 Devem ser p l a n a s , de bordas paralelas, nio s e r r i l h a d a s e apresentar » es
X pessura uniforme .
X
5.5 Devem ser impermeáveis, resistentes à umidade e não modificar seu volume
x
quando em contato com a água.
x
x 5.6 Devem resistir ao envelhecimento, ao ataque de mi cro-orçan i smos, aos ã > ca
x lis e ácidos dissolvidos nas águas pluviais.
1
X,
5.7 As temperaturas necessárias a uma boa execução da emenda devem ser tais.de
1 modo a não danificar as mantas, mantendo sua composição inicial e sua estanquei
dade.
x 5-8 As emendas devem ter uma superposição mínima de 100 mm.
I
X 6 C O N D I Ç Õ E S ESPECSFiCAS
l
As mantas prê-fabrlcadas de asfalto com armadura devem satisfazer as condições
X de 6.1 a 6.11.
6.1 Espessura
A espessura deve *er no mínimo de 3,0 mm. A espessura da manta em qualquer pon
to nio deve isr inferior a 90i do valor nominal, sendo que a espessura média ob
tida em pelo menos dez pontos medidos, deve ser igual ou superior ao valor nomi
na 1 .
A massa por metro quadrado deve ser no mínimo, igual ao valor nominal indicado
pelo fabricante.
impermeabilização E ISOLAMENTO TÉRMICO pa gn 1621
encol
a 4 NBR 5962/15*7
6.3-1 A carga e alongamento devem sei determinados na manta, nos sentidos lon
gitudinai e transversal e devem apresentar os valores mínimos da Tabela 1.
J
J 6,3-2 A carga e alongamento devem sei também determinados na emenda da manta
no sentido transversal ã emenda e os valores obtidos devem ser no mínimo de
j
1
80t dos valores indicados em 6.3.
I
4 TABELA 1 — Cerça • 8k>nç»m#rsto na rwpturg
4
Classe da manta Carga na ruptura H/ Alongamento na ruptura
50 mm de largura l
À 1 290 k
J
2 780 8
!
As condiçoes específicas estabelecidas no Capítulo 6 para as mantas pré-fabrica
das de asfalto com armadura devem ser verificadas através dos ensaios de 7.1 a
1
7.11 •
, 7-1 Espescura
' Conforme NBR 5698.
J
Conforme NBR 935^.
J
Conforme ASTM G 26, sendo que ceda ciclo deve ser de 10? minutos de luz e 18 mi
nutos de luz mais água.
8 INSPEÇÃO
8.1 As mantas quando recebidas na obra devem ser livres de defeitos visíveis
como por exemplo: rasgos, furos, bordas serrilhadas, nio paralelas e de corte
não reto, devendo satisfazer os requesitos dos Capítulos 5 e 6.
8.2 As mantas, quando forem fornecidas em rolos, devem ser firmemente bobina
das e quando forem fornecidas em folhas, devem ser adequadamente «condicionadas
9 FORMAÇÃO DA AMOSTRA
9-3 As amostras de um mesmo lote de fornecimento devem ser retiradas nas pro
porções da Tabela ^.
impermeabilização E isolamento térmico P a'g N16 8
encol
r
X
TABELA 4 — ÂmotIr39«m
A
A
Lote AJIIOS t ragem
x
A
Até t.000 n/ 1 amost ra
A 2
acima de 10.000 m k amostras retiradas de q u a t r o embalagens
A d!ferentes
A
A
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
A
As a m o s t r a s representativas de um d e t e r m i n a d o lote, d e v e m obedecer as condiçoes
A
A
A
X
A
X
i
A
A
A
i
A
Á
A
A
A
A
A
IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag N 1 6 9
enco/
L
22.996
l MANTAS DE POLÍMEROS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO (PVC)
L n b r 9690
L DEZ/1986
Especificação
L
l 1 OBJETIVO
L
Esta Norma fixa as condiçoes exigíveis às mantas de polímeros c a l a n d r a d a s ou ex-
l
trudadas, destinadas â e x e c u ç ã o de impermeabilização, para serem aplicadas sen.
l
c o n t a t o com materiais a s f ã l t i c o s . Como p o l í m e r o , para efeito desta especifica-
L
L ção, entende-se o poiicloreto de vinila (PVC).
l 2 NORMAS COMPLEMENTARES
L
l Na aplicação desta Norma é n e c e s s á r i o consultar:
chan i ca 1 feeli ng .
3 DEFINIÇÕES
L CONDIÇÕES GERAIS
L
l
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAÇÃO B R A S I L E I R A
U METROLOGIA. N O R M A L I Z A Ç Ã O
DE N O R M A S TÉCNICAS
l E QUALIDADE I N D U S T R I A L ©
L
U NBR 3 NORMA B R A S I L E I R A R E G I S T R A D A
Palavra-chave: impermaabilizaçKo.
V.
( IMPERMEABILIZAÇÃO" ISOLAMENTO TÉRMICO P a'g N 1 7 0
encol
turas na faixa compreendida de 0°C a 70°C. Não devem apresentar bolhas, rachadjj
k.k As emendas das mantas de PVC, serãu leito1-. de forma a garantir soidagerr
5 CONDIÇÕES E S P E C I F I C A S
c) dureza Shore A 80 + 5;
6 INSPEÇÃO
como por exemplo, rasgos, furos, beiras serrilhadas ou de corte não reto e de-
bem acondicionados num invólucro adequado. A estocagem dos rolos na obra deve
ser indicada pelo fabricante e em local protegido da incidência dos raios sola-
res .
valor nominal.
impermeabilização E ISOLAMENTO térmico PO*GN121
incol
r <bc
A
J
6-3 As amostrai para efeito ae ensaios puC=.-m ser extraídas:
4
a) nos depósitos do fabricante;
J
4
b) nos depôsito& da obra;
22.999
MANTAS DE BUT1L PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
NBR 0229
Eçjecifi cação JAN/1S86
1 OBJETIVO
2 NORMAS COMPLEMENTARES
J
3 DEFINIÇÕES
4
4 Para os efeitos desta Norma slo adotadas as definições da NBR 8083.
4
K CONDIÇÕES G E R A I S
4
4 k.] As mantas devem ser planas e de bordas paralelas, com espessura uniforme.
4
Í4.2 Devem ser impermeáveis, resistentes a umidade e não modificar seu volume em
4
contato com a água.
4
í to.
)
L cante.
6.3 A espessura da manta em q u a l q u e r D o n t o , não deve ser menor que 90% do valor
L
nomi na 1.
L
Jk A s a m o s t r a s para e n s a i o devem ser c o l h i d a s na obra o b e d e c e n d o a critérios
c) porcentagem de e 1 a s t õ m e r o A S T M D 297;
h) absorção A S T M 0 1*71-59 T;
A
A
J
J
I M P R E S S A NA A B N T - R I O D£ J A N E I R O
J
A
J
A
J
J
J
A
J
J
Á
J
A
A
J
j
J
J
J
J
1
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO pa gn 1621
encol
22.999
MANTAS DE BUTIL PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
N B R 9229
4
4 JAN/1986
Especificação
J
4 ERRATA N° 1
NOV/1986
4
4
_l
j Esta Errata a)tera o texto da NBR 9229 na seguinte parte:
j
- capítulo 5, alínea k), onde se lê:
4
envelhecimento por ozônio 336 h, 100 ppm, com...
4
leia-se: envelhecimento por ozônio 336 h, 100 ppcm, com...
4
A
4
A
A
IMPRESSA N A ABNT - SÃO PAULO
4
A
A
4
A
A
4
4
4
Origem: ABNT - EB 1498 1984 (Projeto 22:04.04-002)
4
CB-22 — Comitê Brasileiro de Isolaçáo Térmica
4 CE-22:04.04 — Comisiáo de Estudo de Materiais Elastoméricos e Terrooplásticos
4
OUT/1986
Especificação
1
OBJETIVO
2 NORMAS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÕES
3.1 fípservatóric
3 - 2 Tanque
3 • 3 Açude
k. 1 Material
J
J Deve ser elaborada com polietileno de baixa densidade, devendo a resina oase
J apresentar as características descritas em ^. 1 . 1 a ^.1.3-
J
*4.1.1 Densidade da resina
i
J A densidade da resina, sem Incorporação de aditivos, deve estar compreendida
J entre 0,917 g/cm^ e 0,922 g/cm^. A aferição da densidade deve ser efetuada
J com base no método de ensaio ASTM-D-123$.
J
^.1.2 Índice de fluidez
-J 0 índice de fluidez da resina não deve ser superior a 1 g/10 min, sendo reco-
1 mendãvel o emprego de resinas com índice de fluidez entre 0,3 g/10 min e
g/10 min. A aferição do índice de fluidez deve ser efetuada com base no
J
método de ensaio ASTM-D-1SG5 (CONDIÇAO E).
J
J
J
J
J
Si
s-
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pa'gNl7 9
encol
NfaR 9616/1H8E
^.1.3 Generalidada*
Deve ser empregada somente resina virgem, sem mistura de material reciclado du-
rante o processo de elaboração da lona. A este material podem ser Incorporados
aditivos que sirvam para modificar as propriedades da lona, melhorando suas ca-
racterísticas físicas e durabilidade, tais como, estabilizadores de ultra-viole
ta, antioxidante, etc.
k.2 Aspecto
^.2.1 A lona deve ser homogênea, apresentando uma superfície relativamente li-
vre de defeitos tais como géis, microfuros, olho ae peixe e outros tipos de ir-
regu1 a r i dades.
k.3 Medidae
^.3.1 Largura
k.i.2 Comprimen to
^.3-3 Espessura
h.k.] As bobinas devem ser embaladas de modo que permitam o seu transporte,
estocagem e manuseio cuidadoso sem que ocorram danos na lona, devendo para tal
estarem envoltas em papelão ondulado e plástico transparente.
/-
impermeabilização e isolamento térmico j Pog.N180
encol V
4
-I
I
-I
4
j
j
I
J
j
J
J
J
i
j
J
v.
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO pagn1621
encol
LONAS DE POLIET ILENO DE BAIXA DENSIDADE PAHA 12.100
IMPERMEABILIZAÇÃO DE CANAIS DE IRRIGAÇÃO
NBR 9617
OUT/1986
Especificação
1 OBJETIVO
2 NORMAS C O M P L E M E N T A R E S
3 DEFINIÇÕES
Canal aberto no solo, responsável pela irrigação dos cultivos. Normalmente não
e impermeabiIizado.
J
J
J Origem: ABNT - 12:01X11-005/86
J CB-12 — Comitê Brasileiro de Agricultura, P«cuéria a Implamantos
CE-12:01.01 — Comissão de Estudo de Plástico* na Agricultura
J
J
J S I S T E M A NACIONAL D E ABNT - A S S O C I A Ç Ã O B R A S I L c I R A
1'v'ETROLOGIA, N O R M A L I Z A Ç Ã O
J DE NORMAS T É C N I C A S
E QUALIDADE INDUSTRIAL
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Palavras chave: agricultura, irrigação, plástico. N8R 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
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encol
impermeabilização isolamento térmico Pa'gN182
3
NBR 9617/1986
tada.
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Material
entre 0,917 g/cm^ e 0,322 g/cm^. A aferição da densidade deverá ser efetuada
4.1.3 Generalidades
Deve ser empregada somente resina virgem, sem mistura de material reciclado du-
ta, a n t i o x i d a n t e , etc.
^.2 Aspecto
vre de defeitos tais como géis, microfuros, olho de peixe e o u t r o s tipos de Ir-
regular idades.
impermeabilização e isolamento térmico Pa'g.N18:
encol
( NBR 9617/1986
1
4.2.2 Deve apresentar espessura homogênea em toda a sua extensão, em qualquer
| ponto de aferição, sendo tolerada uma variação de +
| 4.3 Medidas
I Normalmente de 1 m a 4 m.
I 4.3.2 Comprimento
| ^.3.3 Espessura
_{ a) nome do fabricante;
| b) espessura do material (em mm);
I c) largura da lona (em m);
d) comprimento da bobina (em m) ;
e) caracterização.
I
4.4.3 Na lona devem estar impresso:
a) a marca do fabricante;
b) a data de fabricação.
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D E S E N H O S
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IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO D Pa'g . n 1 5 7
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afttamassa tmm*«f asiuzaoa
tHIÀMtlU
IMPCftUCAStLIZADA CONCRETO
Fi* 5.1
6a feaMreat»» por água de capilaridade. Observar a altura da a r g a m a s s a
impermeável na parte externa ( 6 0 c m } , » internamente ( 3 0 c m ) , assim como a utilização
da argamassa impermeável no assentamento da alvenaria.
Fig. 5 . 2 - I m p a r m a a b i l l z a ç ã o tf»
banheiros. Caso a alternativa s e -
ja impermeabilizar o banheiro,
obstrvar o avanço de 5 0 c m
nos pisos limítrofes e a
«levaçâo também de
50 cm nas paredes
adjacentes.
IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO
encol Pag 186
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J F i g . 5 . 4 - Impermeabilização de Jardineira - Detalhe de drenagem do
J tubo de saída
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IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO T É R M I C O ^"pq' g.Nl4 5
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i ACA8AMENTO EU CONCRETO , CHAPA «ALVANIZADA , CERÂMICA , ETC.
t RROTEÇÍO VERTICAL (ARRANAStA COM ARMAOURA )
> JUNTA SE OILATAgío RE RIM ETRA L
4 AR9AMAÍSA St R»0T«fijfo
• líDLAçfo TESIÍICA
f IMPf »Mi ARILIZAçIo
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A ESPESSURA DUPLA D£
IMfE*ttEAtlL!ZA£ÃO
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A CAMADAS DE MATERIAL
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MAIS ARMADURA
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1 Fig. € . 4 - Extmplo de reforço de Imptrrrísabiliicieõo em «timbremos
A (armada multicapa), em mudanças de planos.
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IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO TÉRMICO Pag. 189
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PROTEÇÍO
IMPERMEABILIZAÇÃO
CAMADA S C tEPASAjIo
ISOLAÇIO TÉRMICA
(SUPORTE OA I M P E R M E A B . )
BARREIRA OE VAPOR
CAMADA OE D I P U S l o DE
VAPOR
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ESTRUTURA PORTAMTE
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ISOLAÇXO TÉRMICA
IMPERMEABI LIZ A £ £ o
AfMAMACIA OC «ÊSULARíZAçIo
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OU VAPOR
LEGENDA
e) CHAMINÉS
ESTRUTURA : L A J E EM C.A. P R É - MOLDADOS OU
1 OUTROS
11 I T O L A Ç Í O T É R M I C A OU F O L S A PARA NXO
TRANSMITIR AQUECIMENTO.
IX MANTA SE AMIANTO ± I O » »
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CANTONEIRA SUPORTE ISOLADA COM MANTA
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IMPESMEAÍÍLilAeXo
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NÍVEL S U P E R I O R
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METÁLICO META'LICO
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NÍVEL SUPERIOR
DA PROTEÇÃO MASTIOUE
IMPERMEABILIZAÇAO
NÍVEL
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IMPERMSA»IUIAÇ&L< Q Q O 3
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METÁLICO
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1? ETAPA 29 ETAPA
ETAPA
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impermeabilização e isolamento térmico Pag 19 4
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NTERNO
PROTEÇÃO
ISOLAÇÃO TÉSMICA
IMPERMEABILIZAÇÃO
AR3AMASSA OS
REGULARIZAÇÃO
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CAIXILHO
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PISO INTERNO
PROTEÇÃO
ISOLAÇÃO TÉRMICA
I M P E R M E A B I L I Z A ÇÃO
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RESULARIZAÇAO
LAJE Q .O 'o - A
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PISO INTERNO
PROTEÇÃO
ISOLA ÇÃO TÉRMICA
IMPERMEABILIZAÇÃO -
ARSAMASSA CC
REGULARIZAÇÃO
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X PIN9ADEIRA DE CHAPA
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X VISA INVERTIDA
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IMPERMEABILIZAÇÃO
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X Fig. 6.11 - Uso de pingadelra de chapa galvanizada sobre junta de
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F i g . 6 . 1 2 - Detalhe ®tqu0!ndtico do mo lâmina de cobra par a a vedação de
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junta de dsiatação.
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IMPERMEABILIZAÇÃO ISOLAMENTO TÉRMICO Pag 196
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J MEDIDAS EM C>
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Fig. 6.13 - Exemplos de s e l a n t e s pré-fabricados para utilização em juntas
J de düataçao. Devem ser utilizados quando da concretagem - ( P e i
J fis de mata-juntas de PVC elástico).
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Fig. ©.14 - Uso de mata - juntas de PVC elástico para vedação de
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J junta de dilatação.
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X Fig, 6 . 1 5 - Exemplos de limitadores de profundidade de juntas de düatação.
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F i g . 6.16 - D«!a!he$ de tratamento de junta de dilatação com mastique
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a) com mastique;
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b) com cobre - junta .
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MATERIAL / SISTEMA 1 MARCA 1 FABRICANTE 1 OBSERVAÇÕES
1 Vedalaje IFusecolor
llgolflex Branco ISika
lUedapren Branco lOtto-Bauagart
ISuviflex Branco IGlassurit
IReaprene IRecolast
Eiulsao Acrílica INeoflex Branco tAbbott
IStanil IStanc
IVerkril IVerkavf
lUedalar Xadrez IGlobo
IDenvercril 1Denver
IHea' dicryl IHea 'd
IGunacril IHastica