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Recife – PE
2017
6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE
CENTRO DE TECBOLOGIA E GEOCIÊNCIAS - CTG
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL
Hidrodinâmica do Navio 3
RECIFE
2017
7
Sumário
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................................ 9
LISTA DE TABELAS .......................................................................................................................... 10
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS .......................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 12
2. METODOLOGIA ......................................................................................................................... 13
2.1. PLATAFORMA DE GRAVIDADE......................................................................................... 13
2.2. DESENVOLVIMENTO DA GEOMETRIA ........................................................................... 13
2.3. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE ANSYS .............................................................................. 17
3. CONCEITOS E FORMULAÇÕES ........................................................................................... 19
3.1. CÁLCULOS E MANIPULAÇÃO DOS DADOS .................................................................. 20
4. ANÁLISE DE MOVIMENTOS E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA........................................ 22
4.1. EQUAÇÃO DE MOVIMENTO .............................................................................................. 29
4.2. MÉTODO DE RESOLUÇÃO ................................................................................................ 31
4.3. ANÁLISE PRÉVIA .................................................................................................................. 31
4.4. RESULTADOS ........................................................................................................................ 33
5. ANÁLISE DE SEAKEEPING .................................................................................................... 39
5.1. ESPECTRO DE MAR ............................................................................................................ 39
6. FENÔMENOS DE SEAKEEPING............................................................................................ 45
6.1. ÁGUA NO CONVÉS: ............................................................................................................. 45
6.2. EMERSÃO DO PROPULSOR, BATIDA DE PROA E ACELERAÇÃO NA PROA ....... 46
7. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 47
8. LISTAGEM DE PROGRAMAS UTILIZADOS ........................................................................ 48
9. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 49
8
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Plataforma Fixa de Gravidade ............................................................................................... 13
Figura 2 - Representação da geometria no Rhinoceros ........................................................................ 14
Figura 3 - Retorno do software ANSYS .................................................................................................. 16
Figura 4 - Criação da malha no ANSYS .................................................................................................. 17
Figura 5 - Detalhes da malha no ansys. ................................................................................................. 18
Figura 6 - Direções das ondas................................................................................................................ 19
Figura 7 - Relação de dispersão e Comprimento de onda para águas profundas ................................ 20
Figura 8 - Ilustração de um painel ......................................................................................................... 20
Figura 9 - Movimentos de um corpo flutuante ..................................................................................... 23
Figura 10 - Massa adicional em Heave .................................................................................................. 23
Figura 11 - Amortecimento em Heave .................................................................................................. 24
Figura 12 - Força excitante em Heave ................................................................................................... 24
Figura 13 - RAO em Heave.................................................................................................................... 25
Figura 14 - Massa adicional em Roll ...................................................................................................... 25
Figura 15 - Amortecimento em Roll ...................................................................................................... 26
Figura 16 - Momento de excitação em Roll .......................................................................................... 26
Figura 17 - RAO em Roll......................................................................................................................... 26
Figura 18 - Massa adicional em Pitch .................................................................................................... 27
Figura 19 - Amortecimento em Roll ...................................................................................................... 27
Figura 20 - Momento de Haskind em Pitch ........................................................................................... 28
Figura 21 - RAO em Pitch....................................................................................................................... 28
Figura 22 - Exemplificação do Método de Runge Kutta de 4ª ordem................................................... 31
Figura 23 - Comparação Rugge Kutta x Euler ........................................................................................ 32
Figura 24 - Oscilação amortecida forçada Heave .................................................................................. 34
Figura 25 - Oscilação amortecida Livre Heave ...................................................................................... 35
Figura 26 - Oscilação amortecida forçada Roll ..................................................................................... 36
Figura 27 - Oscilação amortecida Livre Roll .......................................................................................... 37
Figura 28 - Oscilação amortecida forçada Pitch .................................................................................... 38
Figura 29 - Oscilação amortecida Livre Pitch ........................................................................................ 39
Figura 30 - Interpretação Gráfica do Espectro de Mar ........................................................................ 40
Figura 31 - Formulação do Espectro de Mar de JONSWAP ................................................................... 40
Figura 32 - Definição dos parâmetros da formulação de JONSWAP..................................................... 41
Figura 33 - Previsão da altura significativa e período de pico do local. ................................................ 41
Figura 34 - Espectro de ondas irregulares incidentes ........................................................................... 42
Figura 35 - Matriz de tranformação ...................................................................................................... 43
Figura 36 –Equações de translação de coordenadas ............................................................................ 43
Figura 37 - Formulação da equação de translação do ponto P............................................................. 43
Figura 38 - RAO no ponto P. .................................................................................................................. 44
Figura 39 - Espectro de Resposta .......................................................................................................... 45
Figura 40 - Formulação do momento zero do espectro de resposta .................................................... 46
9
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Dimensões ............................................................................................................................ 14
Tabela 2 – Dados de momento de inércia e raio de giração da plataforma. ........................................ 15
g Gravidade
m Massa
E Empuxo
F Força de excitação
K Constante de restituição
ωn Frequência natural
ωr Frequência de ressonância
Tp Período de picos
H – Borda livre.
11
1. INTRODUÇÃO
12
2. METODOLOGIA
13
Tabela 1 - Dimensões
Comprimento 21,8 m
Calado 28 m
Pontal 35 m
Borda Livre 7m
Fonte: O Autor
Fonte: Autor
Os resultados foram:
14
Tabela 2 – Dados de momento de inércia e raio de giração da plataforma.
Kx 10,24 m
Ky 10,24 m
Kz 7,38 m
Ixx 6,595E+08 Kg* m²
Iyy 6,595E+08 Kg* m²
Izz 3,231E+08 Kg* m²
GMT 1 m
GML 1 m
Fonte: Autor
1. Massa:
𝑚= 𝜌∗𝛻
Onde:
ρ= densidade da água (ton/m³)
∇= volume submerso (m³)
𝐼𝑖𝑖=∫𝑟²𝑑𝑚
Para resolver a integral o programa faz a seguinte consideração:
𝑚= 𝜌∗𝛻
Onde:
ρ= densidade da água (ton/m³)
∇= volume submerso (m³)
15
Além disso, (xg,yg,zg) são as coordenadas do centro de gravidade. O momento
de inércia é então calculado em relação ao correspondente raio de giração segundo
a equação:
𝐼𝑖𝑗=𝐾𝑖𝑗²∗ 𝜌∗𝛻
Fonte: autor
3. Altura Metacêntrica:
Supondo uma certa adernação da estrutura em um dado ângulo, o centro de
gravidade permanecerá constante, porém o centro de carena se movimentará indo de
um ponto B0 para um ponto B1. Após diversas movimentações sucessivas
isovolumétricas o centro de carena descreverá uma curva cujo centro chama-se
metacentro.
A distância entre o centro de gravidade e o metacentro é justamente a altura
metacêntrica. Assim:
𝐺𝑀=𝐾𝑀−𝐾𝐺
Onde:
𝐾𝑀=𝐵𝑀+𝐾𝐵
𝐵𝑀𝑇=𝐼𝑇/𝛻
16
Assim, obtém-se:
𝐺𝑀= (𝐼𝑇/𝛻) +𝐾𝐵−𝐾𝐺
Para análise da malha da superfície dessa vez foi usado o programa Ansys,
seguindo o mesmo processo anterior a superfície foi feita no Rhinoceros e exportada
em formato. IGS para o software ANSYS. Para que se fosse gerado a malha da
estrutura:
Fonte: autor
17
Figura 5 - Detalhes da malha no ansys.
Fonte: autor
Essa foi a malha final, como pode ser visto formou um número razoável de
pontos. Em que a máxima frequência suportada é de 2,409 rad/s, à partir disso sofre
alterações nos resultados, não reconhecendo bem.
3. CONCEITOS E FORMULAÇÕES
19
3.1. CÁLCULOS E MANIPULAÇÃO DOS DADOS
O método utilizado para impor uma condição de que todas as pequenas malhas
captassem as variações em todo o domínio da frequência foi apenas a verificação do
tamanho dos lados desses painéis. Posteriormente, verifica-se o maior desses lados
e comparou-se com o menor comprimento de onda na análise, com o auxílio da
relação de dispersão para mares profundos. Vale ressaltar que foi feita a aproximação
para mares profundos, pois o software utiliza tal condição para seus cálculos.
Fonte: autor
20
Utilizando a equação da distância entre pontos no espaço:
𝐷<𝜆
Logo:
𝜆𝑚í𝑛𝑚𝑜>𝐿𝑚a𝑥𝑖𝑚𝑜𝑝𝑎𝑖𝑛𝑒𝑖s
Então a malha entra em contato com todos os comprimentos de onda incidente.
ω−ωn=0
ω=ωn=ωr
21
As formulações para o cálculo das frequências naturais de movimento seguem
abaixo.
22
Figura 9 - Movimentos de um corpo flutuante
Após os cálculos foram feitos os gráficos para cara grau de liberdade estudado.
Estes podem ser vistos nas planilhas que serão encaminhadas em anexo.
Heave
Figura 10 - Massa adicional em Heave
23
Fonte: Autor
Fonte: Autor
1000000
800000
F33
600000
400000
200000
0
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00
ω (rad/s)
Fonte: Autor
24
Figura 13 - RAO em Heave
Fonte: Autor
Roll
Fonte: Autor
25
Figura 15 - Amortecimento em Roll
Fonte: Autor
150
100
50
0
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00
ω (rad/s)
Fonte: Autor
Fonte: Autor
26
Já na curva das forças de excitação em Roll, percebe-se que a força inicia de
valores próximos de zero e cresce à medida que se aumenta a frequência das ondas
incidentes e retornando posteriormente para valores bem baixos. Percebe-se que a
amplitude apresenta valores menores que a amplitude de resposta em heave com
relação ao centro de referência no centro de gravidade da plataforma, mas
apresentando um pico também na frequência de 0,29 rad/s.
Pitch
Figura 18 - Massa adicional em Pitch
Fonte: Autor
Fonte: Autor
27
Figura 20 - Momento de excitação em Pitch
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Para o caso de Pitch, assim como em Roll na curva das forças de excitação
percebe-se que a força inicia de valores próximos de zero e cresce à medida que se
aumenta a frequência das ondas incidentes e retornando posteriormente para valores
bem baixos, próximos de 0 nesse caso. Percebe-se que a amplitude apresenta valores
também menores que a amplitude de resposta em heave com relação ao centro de
referência no centro de gravidade da plataforma, mas apresentando um pico também
na frequência de 0,29 rad/s.
28
4.1. EQUAÇÃO DE MOVIMENTO
Para os graus de liberdade que estão sendo analisados, iremos ter três
equações que irão regir o movimento do artefato.
Em Heave:
Em Roll:
Em Pitch:
Onde Aij e a massa ou inercia adicional do fluido em que o corpo está imerso,
Bij e a parcela responsável pelo amortecimento do corpo, Cij e a parcela responsável
pela restauração do movimento, m e a massa do corpo e Iij e o momento de inercia
do corpo; Z, 𝜑 e 𝜃 são deslocamentos linear e angulares; 𝑍̇, 𝜑̇ e 𝜃̇ são velocidades
linear e angulares; 𝑍̈, 𝜑̈ e 𝜃̈ são as acelerações (linear e angular) do corpo e, 𝑍0, K e
M força e momentos excitantes.
29
Para montar a equação de movimento foi necessário o valor de todos os
parâmetros para a frequência de ressonância do corpo, para isto fizermos a
interpolações dos parâmetros necessários para montar a equação no intervalo dessa
frequência.
Heave:
𝐴33= 2869873 Kg
𝜀= -0,00225 𝑟𝑎𝑑
m = 6,59E+06 Kg
Roll:
𝜀= 1,82536 𝑟𝑎𝑑
Ixx = 6,60E+08 Kg*m²
Pitch:
𝜀= -1,5681 𝑟𝑎𝑑
Iyy = 6,60E+08 Kg*m²
31
Para o corpo flutuante, podemos fazer analogia ao sistema massa-mola. Se o
movimento fosse ideal, ou seja, não fosse amortecido, o movimento oscilaria
infinitamente, seguindo uma função harmônica. Porém, como todo sistema mecânico
tem algum nível de amortecimento, a energia do movimento é perdida a cada instante
de tempo, fazendo com que haja uma variação na amplitude do movimento até que,
em algum ponto.
Fonte:www.matufmg.com.br
32
4.4. RESULTADOS
Heave
function integra()
clear all
clc
t0=0;
tf=500;%Intervalo de tempo para o qua los gráficos serão plotados%
x0=[1 0];
options=odeset('abstol',1e-6,'reltol',1e-6);
[t,y]=ode45(@eqdef,[t0,tf],x0,options); %Para resolver as EDO’s com a
metodologia de Euler, utilizar ‘ode23’%
subplot(2,1,1)
plot(t,y(:,1));%comando para a plotar separadamente o gráfico da posição%
title('Oscilação da posição vertical (z) vs Tempo (t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ’x’ do gráfico%
ylabel('Posição vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
subplot(2,1,2)
plot(t,y(:,2));%Comando para plotar separadamente o gráfico da velocidade%
title('Oscilação da velocidade do movimento vertical (vz) vs Tempo
(t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ‘x’ do gráfico%
ylabel('Velocidade vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
disp(y);
function dx=eqdef(t,y)
dx=[y(2);(114265.8*sin(0.287873*t-0.00225)+(8.530383*0.287873*y(2))-
(7.48E+05)*y(1))/((6.59E+6)+2869873)];%Para plotar e analisar apenas o
decaimento do movimento, retira
33
Figura 24 - Oscilação amortecida forçada Heave
Fonte: Autor
34
Figura 25 - Oscilação amortecida Livre Heave
Fonte: Autor
Roll
Oscilação Forçada:
function integra()
clear all
clc
t0=0;
tf=500;%Intervalo de tempo para o qua los gráficos serão plotados%
x0=[1 0];
options=odeset('abstol',1e-6,'reltol',1e-6);
[t,y]=ode45(@eqdef,[t0,tf],x0,options); %Para resolver as EDO’s com a
metodologia de Euler, utilizar ‘ode23’%
subplot(2,1,1)
plot(t,y(:,1));%comando para a plotar separadamente o gráfico da posição%
title('Oscilação da posição vertical (z) vs Tempo (t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ’x’ do gráfico%
ylabel('Posição vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
subplot(2,1,2)
plot(t,y(:,2));%Comando para plotar separadamente o gráfico da velocidade%
title('Oscilação da velocidade do movimento vertical (vz) vs Tempo
(t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ‘x’ do gráfico%
ylabel('Velocidade vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
disp(y);
function dx=eqdef(t,y)
dx=[y(2);(85.84289*sin(0.323894*t+1.82536)+(468.4812*0.323894*y(2))-
(6.95E+07)*y(1))/((6.60E+08)+3171453)];%Para plotar e analisar apenas o
decaimento do movimento, retira
35
Figura 26 - Oscilação amortecida forçada Roll
Fonte: Autor
function integra()
clear all
clc
t0=0;
tf=500;%Intervalo de tempo para o qua los gráficos serão plotados%
x0=[1 0];
options=odeset('abstol',1e-6,'reltol',1e-6);
[t,y]=ode45(@eqdef,[t0,tf],x0,options); %Para resolver as EDO’s com a
metodologia de Euler, utilizar ‘ode23’%
subplot(2,1,1)
plot(t,y(:,1));%comando para a plotar separadamente o gráfico da posição%
title('Oscilação da posição vertical (z) vs Tempo (t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ’x’ do gráfico%
ylabel('Posição vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
subplot(2,1,2)
plot(t,y(:,2));%Comando para plotar separadamente o gráfico da velocidade%
title('Oscilação da velocidade do movimento vertical (vz) vs Tempo
(t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ‘x’ do gráfico%
ylabel('Velocidade vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
disp(y);
function dx=eqdef(t,y)
dx=[y(2);((468.4812*0.323894*y(2))-
(6.95E+07)*y(1))/((6.60E+08)+3171453)];%Para plotar e analisar apenas o
decaimento do movimento, retira
36
Figura 27 - Oscilação amortecida Livre Roll
Fonte: Autor
Pitch
function integra()
clear all
clc
t0=0;
tf=500;%Intervalo de tempo para o qua los gráficos serão plotados%
x0=[1 0];
options=odeset('abstol',1e-6,'reltol',1e-6);
[t,y]=ode45(@eqdef,[t0,tf],x0,options); %Para resolver as EDO’s com a
metodologia de Euler, utilizar ‘ode23’%
subplot(2,1,1)
plot(t,y(:,1));%comando para a plotar separadamente o gráfico da posição%
title('Oscilação da posição vertical (z) vs Tempo (t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ’x’ do gráfico%
ylabel('Posição vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
subplot(2,1,2)
plot(t,y(:,2));%Comando para plotar separadamente o gráfico da velocidade%
title('Oscilação da velocidade do movimento vertical (vz) vs Tempo
(t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ‘x’ do gráfico%
ylabel('Velocidade vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
disp(y);
function dx=eqdef(t,y)
dx=[y(2);(228955*sin(0.323894*t-1.5681)+(469.0518*0.323894*y(2))-
(6.95E+07)*y(1))/((6.60E+08)+3175111)];%Para plotar e analisar apenas o
decaimento do movimento, retira
37
Figura 28 - Oscilação amortecida forçada Pitch
Fonte: Autor
function integra()
clear all
clc
t0=0;
tf=500;%Intervalo de tempo para o qua los gráficos serão plotados%
x0=[1 0];
options=odeset('abstol',1e-6,'reltol',1e-6);
[t,y]=ode45(@eqdef,[t0,tf],x0,options); %Para resolver as EDO’s com a
metodologia de Euler, utilizar ‘ode23’%
subplot(2,1,1)
plot(t,y(:,1));%comando para a plotar separadamente o gráfico da posição%
title('Oscilação da posição vertical (z) vs Tempo (t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ’x’ do gráfico%
ylabel('Posição vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
subplot(2,1,2)
plot(t,y(:,2));%Comando para plotar separadamente o gráfico da velocidade%
title('Oscilação da velocidade do movimento vertical (vz) vs Tempo
(t)')%Nome do gráfico%
xlabel('Tempo, t (s)')%Nome do eixo ‘x’ do gráfico%
ylabel('Velocidade vertical')%Nome do eixo ‘y’ do gráfico%
grid
disp(y);
function dx=eqdef(t,y)
dx=[y(2);((469.0518*0.323894*y(2))-
(6.95E+07)*y(1))/((6.60E+08)+3175111)];%Para plotar e analisar apenas o
decaimento do movimento, retira
38
Figura 29 - Oscilação amortecida Livre Pitch
Fonte: Autor
5. ANÁLISE DE SEAKEEPING
Sabemos que as ondas dos mares são produzidas pela força do vento atuante
no mesmo, sendo que quanto mais rápido o vento, maior será a área que esse vento
irá atuar, resultando em maiores ondas.
39
Entretanto, uma das grandes dificuldades em conseguir se representar bem o
comportamento das ondas é o fato da sua aleatoriedade, tendo usualmente um
formato bastante irregular, tornando quase que impossível conseguir descrever seu
movimento.
40
Onde:
Figura 32 - Definição dos parâmetros da formulação de JONSWAP
Fonte: CPTEC/INPE
41
O valor fornecido de altura significativa da onda e sua frequência de pico:
𝐻1/3=4 𝑚 𝑤𝑃=6,5 s
Fonte: O autor
42
Figura 35 - Matriz de tranformação
43
Fonte: Celis, 2017
Com todos os valores já obtidos, foi feito o cálculo analítico por auxilio do Excel,
que podem ser vistos nas planilhas que serão encaminhadas em anexo.
Fonte: Autor
44
Figura 39 - Espectro de Resposta
Fonte: Autor
6. FENÔMENOS DE SEAKEEPING
Onde:
45
M0= momento zero do espectro de resposta (m²) – área abaixo da curva do espectro de
resposta;
M0r=0,21953244 m²
Com isso é possível calcular a probabilidade de entrada de água no convés:
𝑃[𝑍𝑉𝑃>𝐻]= 3,41E-49
De acordo com critério da IMO o resultado almejado deve ter valor inferior a
5%, logo o valor encontrado está dentro do critério.
46
Como essas análises requerem uma análise com relação ao movimento do
corpo, ou situações que só se aplicam a uma embarcação, elas não foram
consideradas para o caso da plataforma SPAR em questão.
Tentou-se encontrar mais fenômenos de seakeeping cuja análise seria
importante para o tipo de plataforma em questão, mas não houveram resultados
satisfatórios. Sendo assim, o único caso analisado foi o de entrada de água no convés.
7. CONCLUSÃO
47
esperado ou não cumpriram, por exemplo, alguns gráficos dos movimentos formaram
algo um pouco diferente do esperado.
[3] – MG
[4] – WMG
[5] – WAMIT
[6] – Matlab
[7] – Rhinoceros
[8] – ANSYS
48
9. REFERÊNCIAS