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2021
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
PONTE DE ACESSO TRANCOSO
Fernando
Diagnóstico Ambiental
22/7/2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5
2. OBJETIVO .................................................................................................................................. 6
3. INFORMAÇOES GERAIS ......................................................................................................... 7
3.1 - Dados do Cliente ................................................................................................................. 7
3.2 - Equipe Técnica Diagnóstico Ambiental ............................................................................. 7
4. METODOLOGIA ....................................................................................................................... 7
4.1 - Inteligência Geográfica ....................................................................................................... 8
5. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA ...................................................................................................... 9
6. ENQUADRAMENTO POLÍTICO ........................................................................................... 10
7. DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO ......................................................................................... 10
8. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL ...................................................................................... 11
8.1. Histórico de ocupação do trecho em estudo ....................................................................... 11
8.2. Características gerais .......................................................................................................... 15
8.1.1. Geologia ...................................................................................................... 27
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Principais acessos para Trancoso, Sul do município de Porto Seguro. ........................... 5
Figura 2: Planta de Localização ponte de entrada para Trancoso. ................................................ 10
Figura 3: Ortocarta do Governo da Bahia/SEI do ano de 1999..................................................... 12
Figura 4: Aerofotogrametria de alta resolução da área em estudo executada no dia 22/07/2021 . 13
Figura 5: Mapeamento da vegetação que cresceu durante o período de 22 anos. ......................... 14
Figura 6: Comparação entre os períodos em estudo...................................................................... 15
Figura 7: Estado de conservação da ponte existente. .................................................................... 16
Figura 8: Estado de conservação da ponte existente. .................................................................... 17
Figura 9: Processo erosivo na margem do rio Trancoso em desabamento coberto com grama.... 18
Figura 10: Estado de conservação da ponte como paleativo. ........................................................ 18
Figura 11: Uso de um tubo metálico inoxidável de alta liga propiciando o uso, há necessidade de
mais um tubo no local, ou a total interdição.................................................................................. 19
Figura 12: Danos estruturais. ........................................................................................................ 19
Figura 13: Danos estruturais. ........................................................................................................ 20
Figura 14: Família atravessando a ponte com riscos. Embaixo uso de tubo de inox para paliativo
de segurança. ................................................................................................................................. 21
Figura 15: Engarrafamento na margem da ponte aguardando a travessia, no sopé da ladeira. ..... 22
Figura 16: Bicicleta colocada como homenagem a cozinheira Izabelle Lima Soares, morta em
uma acidente na ladeira, próximo à ponte na chegada de Trancoso. ............................................ 23
Figura 17: Fundo de um veículo quase arrastando na estrutura da ponte. .................................... 24
Figura 18: Fundo de um veículo quase arrastando na estrutura da ponte. .................................... 24
Figura 19: Resíduos Sólidos Descartados de forma irregular na margem do rio e estrada. .......... 26
Figura 20: Resíduos Sólidos Descartados de forma irregular na margem do rio e estrada........... 26
Figura 21: Medicamentos descartados de forma irregular na margem do rio e estrada. ............... 27
Figura 22: Geomorfologia local. ................................................................................................... 29
Figura 23. Linhas de Isoietas Extremo Sul Bahia. ........................................................................ 32
Figura 24: Pontos de transposição entre o manguezal e as porções brejosas. ............................... 34
Figura 25. Perfil de Elevação. (Aerofotogrametria de alta resolução) .......................................... 36
Figura 26: Corte Longitudinal da área em estudo. ........................................................................ 37
Figura 27: Perfil comparativo de elevação do local em estudo. .................................................... 37
Figura 28. Mapa de vegetação do Imóvel Praia de Itaquena. Fonte ECONANF – USP –
VERACEL. ................................................................................................................................... 39
Figura 29: Croqui de cobertura vegetal. ........................................................................................ 40
Figura 30: Matas de Tabuleiro ao redor da zona em estudo. ........................................................ 41
Figura 31: Pontos com assoreamento próximo à ponte depositando sedimentos no rio. .............. 49
Figura 32: Contenção irregular próximo à ponte em estudo. ........................................................ 50
Figura 33: Margem assoreada do rio Trancoso ao lado da ponte. ................................................. 51
Figura 34: Sedimentos e espuma e mancha de óleos acumulados em uma curva do Rio Trancoso
ao lado da ponte............................................................................................................................. 51
Figura 35: Excesso de sedimentos na borda de entrada da plataforma da ponte. ......................... 52
Figura 36: Tubo metálico para medida de remediação de riscos de acidente de trânsito sobre o rio
Trancoso. ....................................................................................................................................... 52
Figura 37: Ausência de contenções e parâmetros de controle do excesso de sedimentos lixiviados
para o leito do rio. ......................................................................................................................... 53
Figura 38: Efeito da incorporação de lama e outros sedimentos no ecossistema costeiro. ........... 54
Figura 39: Excesso de barro disperso na via de acesso à ponte a ao distrito de trancoso. ............ 54
Figura 40: Descarga de sujidades sem filtragem ou separação física despejada sobre o leito do
rio, no sopé da ladeira de acesso ao distrito. ................................................................................. 55
Figura 41: Descarga de sujidades sem filtragem ou separação física despejada sobre o leito do
rio, no sopé da ladeira de acesso ao distrito. ................................................................................. 55
Figura 42: Aspecto da margem do rio Trancoso ao lado da ponte. ............................................... 56
Figura 43: Margem do leito do rio Trancoso com plantas exóticas dominando o terreno e
impedindo o crescimento de essências nativas.............................................................................. 56
Figura 44: Aspecto da vegetação ao entorno da ponte e que necessita ser enriquecida e manejada
conforme e parâmetros estabelecidos nas leis vigentes. ............................................................... 57
Figura 45: Aspecto da vegetação ao entorno da ponte e que necessita ser enriquecida e manejada
conforme e parâmetros estabelecidos nas leis vigentes. ............................................................... 57
Figura 46: Paisagem ao lado da margem que pode ser utilizado para fins de contemplação. ...... 58
Figura 47: Foto ensaio em campo, onde podemos enumerar diversos danos à paisagem e ao
ecossistema. ................................................................................................................................... 61
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. INFORMAÇOES GERAIS
CNPJ: 65.122.533/0001-91
ENDEREÇO: Rua Pirapora 661/302, Maria Eugênia - Governador Valadares MG.
CEP: 35.058-210
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Fernando George Freitas Damasceno
Biólogo – - CRBio 77.414/08-D
Técnico em Geoprocessamento
Mestre em Ciências Ambientais - UESB
Pós Graduando em direito Ambiental
Cadastro Técnico Federal IBAMA – 5468666
Professor Convidado da Universidade Federal da Bahia (UFBA) no curso de Pós
Graduação em Gerenciamento Costeiro.
EQUIPE TÉCNICO-CONSULTIVA
Ava Isadora
Geógrafa e Pós-Graduada em Ciências Ambientais
Outros técnicos terceirizados
4. METODOLOGIA
Por se tratar de uma área com grande dimensão, difícil acesso e pouco tempo
para esse tipo de análise foram usadas técnicas de geoprocessamento aplicado a este
tipo de estudo, para isto utilizou-se:
5. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA
6. ENQUADRAMENTO POLÍTICO
Porto Seguro ocupa um território de 2.408,59 km2, estando a sua sede, a cidade
de Porto Seguro, distante 707 km de Salvador, situada entre as seguintes coordenadas
geográficas: 16°26'00'' de latitude Sul e 39°05'00''de longitude W. Gr. Limita-se ao norte
com município de Santa Cruz Cabrália, ao Sul com Itabela, a Oeste com Eunápolis e o
Leste é banhado pelo Oceano Atlântico.
8. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
Assim, em primeira mão, podemos deduzir que o leito não sofreu interferências em seu
curso, porém não se pode afirmar que se tratando de outras caraterísticas, tais como,
físicas, químicas, físico-químicas, biológicas, sedimentares, etc. não se pode afirmar o
mesmo. Essa evidencia é notória pois não temos dados comparativos para fazer
analogias.
vão compor o leque de dados que serão norteadores para a análise dos impactos e os
planos de controle para a reforma da ponte.
Figura 9: Processo erosivo na margem do rio Trancoso em desabamento coberto com grama.
Desgastes na
mesoestrutura
Escora
Figura 11: Uso de um tubo metálico inoxidável de alta liga propiciando o uso, há necessidade de mais um
tubo no local, ou a total interdição.
Danos estruturais
Como visto nas imagens acima, a estrutura do tubo metálico está justaposta as
madeiras da ponte e a retirada imediata do mesmo incorre no risco de colocar qualquer
pessoa que transponha a ponte ao risco de acidente, dessa forma, até o momento de
desmonte e interdição total da ponte a recomendação deste estudo e manter a
estrutura metálica no local.
Família atravessando a
Carreta carregada com
ponte
telhas de cerâmica
Figura 14: Família atravessando a ponte com riscos. Embaixo uso de tubo de inox para paliativo de
segurança.
Izzabele
Figura 16: Bicicleta colocada como homenagem a cozinheira Izabelle Lima Soares, morta em uma acidente
na ladeira, próximo à ponte na chegada de Trancoso.
https://radar64.com/mulher-morre-em-acidente-de-bicicleta-no-distrito-de-trancoso/
As pontes além dos diversos métodos construtivos ainda devem calcular muitos
outros aspectos, tais como carga de vento de de acordo com a NBR 6123. No projeto
de cálculo estrutural devem ser consideradas as ações das cargas passíveis de ocorrer
durante o período da construção, notadamente aquelas devidas ao peso de
equipamentos e estruturas auxiliares de montagem e de lançamento de elementos
estruturais e seus efeitos em cada etapa executiva da obra como forma de sanar
qualquer risco de sobrecargas.
Figura 19: Resíduos Sólidos Descartados de forma irregular na margem do rio e estrada.
Figura 20: Resíduos Sólidos Descartados de forma irregular na margem do rio e estrada.
8.1.1. Geologia
Assim, como troncos e outros objetos são carregados com pouca força nas
zonas de acumulação devido sua baixa inclinação, os pilares devem ser passíveis de
serem atingidos e devem ter sua segurança verificada quanto aos choques assim
provocados. As zonas de acumulação, o arraste de sedimentos para o oceano funciona
como uma importante fonte de areia nas praias e ainda nutrientes para o oceano.
8.1.2. Solos
O solo é de cor bem escura, quase preta é um solo muito fértil e, portanto,
excelente para a prática da agricultura. No período colonial, foi muito explorado na
agricultura de cana-de-açúcar.
sub superficiais, principalmente nos solos que ocorrem próximos às bordas dos
Tabuleiros Costeiros.
8.1.5. Pluviometria
Como pode ser observado no gráfico abaixo (Figura 12), em Porto Seguro as
chuvas são bem distribuídas durante o ano, com ligeira predominância no mês de
maio. Ao longo dos anos o nível de chuvas tem se mantido estável, sendo que em
1998 houve um nível um pouco maior.
8.1.6. Hidrografia
A hidrografia regional é composta principalmente, pelos rios Caraíva, do Frade,
da Barra, Verde e Buranhém com seus afluentes, além de pequenos riachos (Córregos
Itapororoca, do Padre, Taipe, etc.), que vão desaguar diretamente no mar. São cursos
d’água perenes, alimentados pelos aquíferos dos sedimentos Barreiras.
A profundidade do rio variou de 0,9 m a 2,1 m, essa variação teve relação direta
com as áreas ao redor do leito do rio, ou seja, as áreas mais preservadas
apresentaram uma profundidade maior do que as áreas menos florestadas e com
processos erosivos, apensa este dado não pode ser usado como referência direta, pois
fatores como topografia e largura do rio podem influenciar nestes resultados. As
margens encontram-se em pleno processo erosivo em grande parte do local em
estudo, no entanto, verifica-se que por se tratar de um solo argiloso o processo não
acelerou, nos trechos de apicum nas áreas de restinga o processo erosivo foi mais
intensificado, não chegando a oferecer riscos graves.
Trata-se de um rio perene, com bom volume de água, que deságua no distrito de
Trancoso. Também atravessa RPPNs após nascer no Parque Nacional do Pau Brasil.
Dessa forma se tratando de uma microbacia municipal
bem conservada em suas margens, se tornando menos protegido ao se aproximar da
ponte.
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200
(duzentos) metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a
600 (seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a
600 (seiscentos) metros;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima
de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20
(vinte) hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
Neste caso por se tratar de uma transposição de utilidade pública essa regra não
se aplica.
8.1.7. Relevo
O relevo da área é pouco acidentado, principalmente nas zonas de várzea do rio
Trancoso, ou seja, na planície costeira, a subida de terreno inicia logo após a ponte nas
formações de tabuleiro costeiros. As margens do rio são razoavelmente planas, sem
alterações morfoestruturais significativas, não há formações de dunas nas áreas de
restinga, no entanto, o trecho analisado de forma global, varia de altitude entre 2 à 40m
constando o tabuleiro.
esgotamento mal feitas e que contaminam a água do rio Trancoso pois segue de forma
natural o escoamento pelo terreno em direção as porções mais baixas atingindo a foz
onde encontra o rio verde e desagua no mar em frente a praia dos nativos.
No MDE o escore pela tonalidade das cores é do terreno mais baixo com a cor
cinza e o mais auto com a cor azul.
Utilizando o software Google Earth Pró e traçando o perfil do leito do rio observa-
se o mesmo contexto do perfil longitudinal do terreno. A inclinação média varia de 7,2%
a 9,8%, apresentando condições viáveis para processos sedimentares de forma
continua, sem afetar fatores como erosão costeira ou progradação por falta de
sedimentos, pois essa inclinação constitui uma condição bastante viável.
8.1.8. Ventos
A variação sazonal dos ventos em Porto Seguro mostra que, no verão e na
primavera, enquanto predominam em todo o estado os ventos de SE, ali os ventos de
NE são os dominantes. No outono e no inverno, observa-se o ligeiro predomínio dos
ventos de SE. A direção dos ventos reflete a atuação das correntes da circulação
atmosférica, e a predominância dos ventos de SE no outono e no inverno pode estar
associada à passagem das frentes frias, mais frequentes nessa época do ano.
8.2.1. Vegetação
Figura 28. Mapa de vegetação do Imóvel Praia de Itaquena. Fonte ECONANF – USP – VERACEL.
Brejo Litorâneo
Na literatura especializada são raras as caracterizações sobre o termo, não há
uma definição determinando os parâmetros para brejo litorâneo, no entanto, fica
evidente que se trata de um ecossistema costeiro associado a ao regime hídrico, ou
seja, com as características que o configure como Brejo (com terrenos úmidos e
vegetação característica) e “Litorâneo” (localizado na faixa costeira associado à
restinga), dessa forma, em alguns estudos o mesmo recebe outras denominações
como: brejo de restinga, brejo de ciperáceas, brejos de dunas e brejos costeiros.
De acordo com Silva (2012), os brejos litorâneos são formações típicas das
áreas mais abertas ao longo dos cursos d’água da planície costeira, nas depressões
situadas entre os cordões litorâneos ou no entorno das lagunas e lagoas costeiras,
onde geralmente espécies herbáceas cespitosas das famílias Cyperaceae e Poaceae
são dominantes e responsáveis pelo aspecto mais característico da vegetação. O
mesmo autor ainda afirma que, este ocorre nas faixas de praia e ante-dunas, em locais
que eventualmente podem ser atingidos pelas marés mais altas, ou então em
depressões alagáveis, situação em que comumente são denominadas de “brejos” ou
“banhados”.
Definição
8.2.2. Fauna
8.2.2.1. Vertebrados
Assoreamento
Figura 31: Pontos com assoreamento próximo à ponte depositando sedimentos no rio.
Figura 34: Sedimentos e espuma e mancha de óleos acumulados em uma curva do Rio Trancoso ao lado da
ponte.
Figura 36: Tubo metálico para medida de remediação de riscos de acidente de trânsito sobre o rio Trancoso.
Figura 37: Ausência de contenções e parâmetros de controle do excesso de sedimentos lixiviados para o
leito do rio.
Figura 39: Excesso de barro disperso na via de acesso à ponte a ao distrito de trancoso.
Para piorar a situação esse excedente de barro é conduzido para o leito do rio
através de uma caixa de concreto, de forma consequente todo esse barro é levado
para o oceano que está bem próximo. É de extrema importância que a substituição por
uma ponte de concreto seja justaposta a mais uma entrada de concreto que
sobrepusesse as vias eliminando de forma total a chegada de barro e lama de vias
públicas ao leito do rio. Este é um grave crime cometido pelo poder público caso não
seja resolvido com a mais rápida emergência.
Figura 40: Descarga de sujidades sem filtragem ou separação física despejada sobre o leito do rio, no sopé
da ladeira de acesso ao distrito.
Figura 41: Descarga de sujidades sem filtragem ou separação física despejada sobre o leito do rio, no sopé
da ladeira de acesso ao distrito.
Figura 43: Margem do leito do rio Trancoso com plantas exóticas dominando o terreno e impedindo o
crescimento de essências nativas.
Figura 44: Aspecto da vegetação ao entorno da ponte e que necessita ser enriquecida e manejada conforme
e parâmetros estabelecidos nas leis vigentes.
Figura 45: Aspecto da vegetação ao entorno da ponte e que necessita ser enriquecida e manejada conforme
e parâmetros estabelecidos nas leis vigentes.
Figura 46: Paisagem ao lado da margem que pode ser utilizado para fins de contemplação.
(...)
Seção II
(...)
Espécies
exóticas
Invasoras.
Profundidade útil
comprometida pelo
processo erosivo. Erosão da margem.
Figura 47: Foto ensaio em campo, onde podemos enumerar diversos danos à paisagem e ao
ecossistema.
da região onde está inserida, tendo em vista que em sua presença infere diretamente
para a desembocadura do rio Trancoso para uma importante praia da região que é a
dos nativos, além de possuir em suas fronteiras Unidades de Conservação
fundamentais para o equilíbrio ecológico macro regional.
17.1. Federal
CONSTITUIÇÃO FEDERAL-
Artigo 30 - “Compete aos municípios”:
Artigo 225 - “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente...”.
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL –
Artigo 214 - “linha de preamar máxima”
LEI Nº 12.651/2012 - Código Florestal
LEI Nº 5.197/6 - Dispõe sobre a proteção da fauna.
17.2. Estadual
17.3. Municipal
1 AMARAL, M.C.E.; BITTRICH, V.; ANDERSON, L.O. & AONA, L.Y. 2008. Guia de
campo para plantas aquáticas e palustres do estado de São Paulo. Holos/FAPESP,
Ribeirão Preto. 452p.
2 ARAUJO, D. S. D. & HENRIQUES, R. P. B. Análise florística das restingas do
estado do. Rio de Janeiro. In: Lacerda, L.D. et al. (org.). Restingas: Origem,
estrutura e processos. CEUFF: Niterói. 1984. p. 150-193.
23 STORER, T.I. et al. Zoologia Geral. ed. 6. São Paulo. Editora Nacional, 1995.
31 REITZ, R. 1961. Vegetação da zona marítima de Santa Catarina. Sellowia. 13: 17-
115.
Nome
Logradouro Bairro
Porto Seguro - BA
23/07/2021