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Apostila de Inspecao Visual PDF
Apostila de Inspecao Visual PDF
Visual
Inspeção de Equipamentos
Sumário
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 4
2 O OLHO HUMANO................................................................................................................................ 5
5 APLICAÇÃO ......................................................................................................................................... 10
5.1.1 No controle de qualidade............................................................................................................ 10
5.1.2 No dia a dia da inspeção ............................................................................................................ 11
6 DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS........................................................................................... 11
1 INTRODUÇÃO
O ensaio visual foi o primeiro método de ensaios não-destrutivos aplicado pelo homem. É
certamente o ensaio mais usado de todos, em todos os ramos da Engenharia. A história
do exame visual de objetos, pertences, metais, etc, remonta a mais remota antiguidade.
Por este motivo, pode-se imaginar que seja o ensaio mais simples de todos; entretanto,
na moderna época em que vivemos, ensaio ainda é fundamental.
A inspeção visual tem grande importância na condução de outros ensaios, como por
exemplo, nas radiografias das soldas , de estruturas, de componentes e órgãos de
máquinas. Cada tipo de inspeção visual necessita de um profissional com conhecimentos
práticos, treinado e qualificado através de provas.
O ensaio visual é executado por uma serie de inspeções visuais sobre as superfícies dos
objetos avaliados. Dessas inspeções visuais é gerado um laudo sobre a aparência da
superfície, formatos, dimensões e descontinuidades grosseiras sobre as mesmas.
Uma boa aparência, bom grau de acabamento, inexistência de defeitos na superfície não
autoriza ninguém a concluir sobre o bom estado do mesmo, no que diz respeito ao seu
interior.
E claro que uma peça cujo exame visual já a condenou, pode e deve ser inspecionada por
outros métodos, com o intuito de se verificar as causas do defeito. Isto poderá se traduzir
em, economia e avanço para a empresa no futuro.
2 O OLHO HUMANO
O olho humano é conhecido como um órgão pouco preciso. A visão é qualquer coisa
variável em cada um de nós e muito mais variável quando se comparam observações
visuais de um grupo de pessoas. Não estudaremos em detalhe a formação das imagens
no olho humano, mas faremos algumas observações.
Como sabemos, a visão humana, adulta, normal, envolve a percepção de luz visível, das
cores, profundidade e distância. Sabemos também que existem ilusões de ótica.
Para o exame minucioso da superfície dos metais, aproxima-se quanto se pode o olho da
superfície metálica, Com esta providência, estamos aumentando o angulo visual.
Entretanto, a aproximação do olho normal à superfície do metal não pode ser em geral
menor que 25 centímetros, quando termina a acomodação. Se, entretanto, se colocar na
frente do olho uma lente convergente, o ângulo visual aumenta por razões bem
conhecidas na ótica geométrica.
O menor tamanho de uma descontinuidade superficial que pode ser visível pelo olho
normal, depende de uma série de fatores, tais como:
a) limpeza da superfície
b) acabamento da superfície
c) nível de iluminação da superfície
d) maneira de iluminar a superfície
e) contraste entre a descontinuidade e o resto da superfície.
As variáveis enumeradas com (c) e (d), nós podemos sempre controlar, de modo que um
bom inspetor sempre exige "boa luz” e "posição da luz".
O tipo de luz usada também tem importante influência sobre o êxito da inspeção visual. A
luz branca natural é amplamente usada por razões óbvias, mas nos recintos fechados das
fabricas merece toda a atenção à escolha do tipo de iluminação e a forma e disposição
dos pontos luminosos.
Outro grande fator de fracasso na inspeção visual é devido à fadiga visual dos inspetores
em serviços longos, examinando os mesmos tipos de materiais. O treinamento dos
inspetores deve ser acompanhado sempre por oftalmologistas, para exame dos
inspetores em serviço, duas ou mais vezes por ano. Blocos padronizados, chapas com
defeitos (os menores), peças fundidas, forjadas e acabadas, com mínimos defeitos,
devem, às vezes, ser lançados na linha de inspeção com o intuito de se verificar o bom
CURSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS - INSPEÇÃO VISUAL 6/27
Elaboração: Raimundo Sampaio
Uma boa inspeção visual deve ser feita antes da aplicação de qual quer método de
ensaio-não-destrutivo.
3.1 Direto
É a inspeção executada apenas com a visão desprovida de extensões auxiliares
especiais e permite identificar rapidamente defeitos de forma geométrica ou
posicionamento do objeto antes de realizar qualquer outro tipo de ensaio. Além do mais,
permite detectar defeitos, quando por exemplo um inspetor examina a qualidade de uma
solda: presença ou ausência de trincas, posição e orientação relativa das trincas,
ocorrências de porosidade superficial, etc.
3.2 Remoto
Na inspeção visual o olho humano é auxiliado por uma série de instrumentos óticos.
Esses instrumentos desempenham funções importantes seja para compensar a acuidade
do olho humano, seja para permitir a inspeção visual em locais de difícil acesso da peça
metálica. Conjunto, parte ou componente complexo.
Deve ser assinalado que a utilização de sistema ótico suplementares deve sempre tomar
em consideração os seguintes requisitos para uma boa inspeção:
O método de ensaio visual remoto, quando empregado, deve garantir uma capacidade de
resolução igual ou maior que o ensaio visual pelo método direto.
3.2.1 Lupa
Lupas ou lentes de aumento são utilizados pelos inspetores para uma avaliação mais
precisa de detalhes que normalmente não seriam percebidas a olho nu.
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Elaboração: Raimundo Sampaio
Os microscópios são usados quando se desejam aumentos superiores à 10x. Para peças
pequenas a inspeção visual recorre, sempre a este tipo de instrumento que permite
inspeção acurada de pequenas molas, fios, parafusos etc.
As telelupas são fornecidas com vários tipos de objetivas, permitindo visão à frente,
retro-visão, visão a 45°, 900 e 3600.
3.2.3 Espelho
O espelho auxilia a visão normal, de difícil visão direta.
Os espelhos podem ser ligeiramente convexos para dar um pequeno aumento da região
focada.
3.2.5 Transluzente
É a inspeção utilizada para detectar descontinuidades no material pela projeção ou
contraste de sombras, obtidas pela difusão de um feixe de luz através da peça ensaiada.
Deve ser utilizada iluminação artificial focalizada, com intensidade suficiente para
ultrapassar toda seção do material na região de interesse. A iluminação do ambiente deve
Ter intensidade inferior àquela emergente do material, e não deve causar clarões ou
reflexões na superfície ensaiada.
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4 ACESSÓRIOS UTILIZADOS
- ESPÁTULA
- MARTELO
- IMÃ
- MÁQUINA FOTOGRÁFICA
- LANTERNA
- BINÓCULOS
- INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO (paquímetro, micrômetro interno/externo,
goniômetro, nível, trena, prumo, compassos de ponta).
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5 APLICAÇÃO
5.1.1 No controle de qualidade
– Angulo do bisel
– Angulo do chanfro
– Nariz do bisel
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– Abertura da raiz
– Alinhamento das partes a serem soldadas.
– Dupla-laminação.
– Segregação.
6 DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS
O ensaio visual, como vimos, permite, através de todas as suas técnicas uma inspeção da
superfície dos objetos. Assim, todas as descontinuidades superficiais visíveis podem ser
inspecionadas pelo método em apreço. É claro que a palavra visível é altamente
importante aqui.
As fissuras mínimas superficiais e mesmo as "normais", muitas vezes não são visíveis ao
olho do melhor inspetor visual especializado e cuidadoso. As fissuras mínimas não são
detectáveis, portanto, pela inspeção visual.
O ensaio visual se aplica em juntas preparadas para soldagem, juntas soldadas, fundidos,
laminados, forjados, acabamento de peças, preparação de superfície, identificação de
estado de superfícies (ex: dobra de laminação de chapas, pontos e estados de corrosão),
revestimentos, evidências de vazamentos, alinhamentos e outros itens verificados
visualmente.
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7 SEQUENCIA DO EXAME
7.1.1 Planejamento da Inspeção
Observações:
1º) Em equipamentos isolados, ter cuidado especial nas regiões das interfaces
isolamento/pintura dos clips de fixação, onde, devido à possibilidade de infiltração de
umidade, pode ocorrer corrosão-sob-isolamento.
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7.1.2.3 Suportes
Verificar o estado geral dos componentes quanto à existência de corrosão, deformações,
vibrações, danos mecânicos, não conformidades com o projeto, apoios deficientes e
interferências com outras tubulações ou equipamentos.
7.1.2.4 Fundações
Inspecionar o trecho aparente das fundações de concreto quanto à existência de
ferragens expostas, deformações, rachaduras ou deteriorações. Nos
parafusos/chumbadores verificar a existência de corrosão, fraturas, etc.
7.1.2.5 Saia
Inspecionar o concreto refratário anti-chama (se existir) para verificar o estado geral
quanto à existência de trincas, regiões caídas ou desmoronando e a sua consistência.
Na parte metálica da saia, onde houver acesso visual, verificar a existência de indícios de
corrosão-sob-concreto (rachaduras, ondulações ou escorrimentos); caso afirmativo, é
recomendável a remoção do concreto nas regiões de interface ou onde esteja bastante
danificado. Caso seja observada corrosão, aumentar a amostragem; se as demais
regiões também estiverem corroídas, é recomendável retirar o concreto de toda a saia
para avaliação. Inspecionar também a parte interna da saia e os chumbadores onde
houver acesso visual.
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NOTA: Deve-se ter atenção especial na inspeção destes componentes, pois apresentam
dificuldade maior de pintura, podem estar instalados em locais de difícil acesso , além de
serem mais susceptíveis a corrosão sob isolamento e danos por vibração.
Se isolados a quente ou a frio deve ser verificado também o estado geral do mesmo
quanto à existência de frestas, trechos caídos ou soltos, condensação ou formação de
gelo (nos isolamentos a frio).
Se o material for em aço inoxidável austenítico, verificar se é isolado com silicato de cálcio
e, caso positivo, verificar a possibilidade de existência de corrosão-sob-tensão e da
necessidade de complementação da inspeção com outro ensaio.
Nos não isolados, atentar para regiões com acúmulo de material estranho sobre a
superfície, pois pode ocorrer o desenvolvimento de processo corrosivo sob depósito. Nos
equipamentos em aço inoxidável austenítico, sem pintura ou isolamento, verificar a
existência de condições que propiciem a ocorrência de corrosão-sob-tensão, tais como:
restos de silicato de cálcio depositado sobre a superfície do metal, gotejamento ou
respingos provenientes de torre de refrigeração ou de vazamentos, pontos de acúmulo de
água, etc.
Atenção especial nas conexões em inox (isoladas ou não), que possuam parafusos
em aço carbono ou baixa liga, devido à formação de pilha galvânica, com
consequente corrosão nos parafusos.
Caso seja observada a existência de vazamentos por gaxetas e/ou juntas nesses
componentes, deve-se informar à operação da área.
7.1.2.12 - Aterramento
Realizar inspeção geral do cabo de aterramento, verificando a existência de corrosão ou
falta de continuidade, bem como a situação das soldas de ligação.
7.1.2.13 - Instrumentos
A inspeção preventiva dos instrumentos é de responsabilidade da Instrumentação,
entretanto, devem ser verificadas as condições físicas da parte estrutural, suportes e
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As faces de vedação dos flanges devem estar isentas de danos que comprometam a
estanqueidade da união, tais como: mossas, sulcos, corrosão.
Alguns danos em flanges, fora da área de vedação, podem prejudicar a estanqueidade da
união, tais como: empenos, rebarbas, corrosão. Esses aspectos devem ser considerados
durante a inspeção.
7.1.3.5.1 Espelhos
Os espelhos devem ser inspecionados visualmente, até onde houver acesso visual, após
a limpeza. As inspeções das soldas de selagem, quando houver, podem ser
complementadas por ensaio de líquido penetrante, quando necessário. As áreas de
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vedação devem estar isentas de danos que comprometam a estanqueidade da união, tipo
mossas, sulcos, corrosão.
7.1.3.5.2 Tubos
Os tubos devem ser inspecionados visualmente, interna e externamente, até onde houver
acesso visual; eventualmente a inspeção interna pode ser complementada através de
equipamentos para inspeção visual remota como o videoscópio e /ou boroscópio
O feixe deve ser inspecionado em toda o seu perímetro e em toda a sua extensão, até
onde houver acesso visual.
Todos os tubos devem ser verificados internamente até onde houver acesso visual, pois,
apesar desse acesso limitado, algumas anormalidades podem ser identificadas nesse tipo
de inspeção: corrosão nas regiões mais próximas do espelho, deformações e sujeiras não
removidas na limpeza.
Externamente o acesso só é possível, normalmente, para os tubos da periferia, sendo as
regiões de contato com o espelho e as chicanas, as regiões de incidência de fluxo e
“regiões mortas” (baixa velocidade) as mais susceptíveis a ocorrência de danos.
Apesar da limpeza ser liberada pela Operação, é recomendável que a Inspeção verifique
se a condição final da limpeza não compromete a integridade do equipamento, por
exemplo: em tubos em que circulam AGR (água de refrigeração), as deposições
dificultam/impossibilitam a formação do filme protetor sobre o metal, resultante do
tratamento da AGR, acelerando o processo corrosivo.
Quando for percebida corrosão uniforme externa aos tubos, uma boa prática é a medição
dos diâmetros externos com paquímetro para identificarmos a tendência e intensidade do
ataque corrosivo.
No caso de trocadores de espelhos fixos, todos os tubos devem ser inspecionados
internamente até onde houver acesso visual. A avaliação de regiões externas dos tubos
pelas conexões é uma boa prática que deve ser seguida sempre que possível.
A remoção de tubos é uma boa prática para auxiliar na avaliação de danos (tipo,
localização, intensidade), porém não é recomendável a sua aplicação para o
estabelecimento da vida remanescente do feixe tubular; existem ensaios mais adequados,
como o IRIS por exemplo.
ser avaliada, pois pode provocar vibração excessiva dos tubos e desgaste, podendo
chegar a romper tubos.
7.1.3.10 Demister
Inspecionar visualmente a estrutura e suportes para verificar a existência de
anormalidades como corrosão, deformações ou elementos quebrados; e o enchimento
quanto à corrosão, degradação, sujeira, formação de caminhos preferenciais para o fluxo
através de vazios ou buracos. Preferencialmente, o demister deve ser removido para
inspeção.
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7.1.3.15 Crepinas
Verificar se estão deformadas, quebradas e/ou com os rasgos diferentes do original de
fabricação, para evitar a perda do enchimento para as correntes do processo.
7.1.3.16 Serpentinas
Alguns vasos possuem serpentinas de aquecimento e é recomendável a sua inspeção
para verificar a existência de corrosão, erosão, deformações, fraturas, suportes, soltos ou
quebrados. Poderá ser necessário a execução de um teste de pressão para verificar a
existência de algum vazamento.
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- Pintura
Realizar inspeção das condições física quanto à existência de bolhas, falta de aderência,
áreas com início de corrosão sob a pintura e regiões com o substrato exposto.
- Ebonite
Verificar a existência de trechos soltos ou caídos, trincas, furos, bolhas, falta de aderência
e erosão.
7.1.5 Fotografia
Nos itens a seguir estão listados, de forma resumida, os pontos considerados mais
críticos - de uma maneira geral - nos equipamentos estáticos. Vale ressaltar que é a
inspeção não pode nem deve ser limitada a estes pontos, pois eles nos servem apenas
como referência, principalmente considerando que um equipamento está sujeito a
variações operacionais e climáticas.
7.1.6.1 TUBULAÇÕES
Mudanças de direção, vent’s, drenos, derivações, pontos de apoio, suportes, ligações
(aparafusadas ou rosqueadas), juntas de expansão, juntas soldadas, pintura, interfaces
de isolamento, mudanças de nível (aéreo/subterrâneo).
7.1.6.2 VASOS
Externamente: interfaces de isolamento, vent, dreno, conexões, vias de acesso, concreto
anti-chama, interface saia/calota, suportes e fundações, flanges e válvulas, tomadas de
instrumentos, chumbadores, aterramento.
7.1.6.3 TANQUES
Costado: deformação, interface base/solo
Teto Flutuante: posicionamento uniforme (nível), selagem.
Aterramento, sistema de proteção contra incêndio, vias de acesso, conexões.
7.1.6.4 ESFERAS
Conexões, Pernas, Tirantes, chumbadores, “Sprinkler’s”, concreto anti-chama.
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7.1.6.5 TROCADORES
Internamente: condição externa dos tubos, espelhos, interfaces tubo/chicana e tubo
/espelho, região de entrada do fluido, chapas divisoras de passes, juntas soldadas.
7.1.6.7 FORNOS
Chaparia, suportes, refratário, tubos próximos/ frontais a queimadores, queimadores,
visores, juntas soldadas, poços termopares, pinos guia, lanças dos ramonadores, dutos
de gás suportes móveis, tubulações auxiliares.
7.1.6.8 CALDEIRAS
Deposição, queimadores, dutos, juntas de expansão, tomadas de instrumentos, lanças de
ramonadores, visores, piso, refratário, suportes, zonas de temperatura mais baixa,
incrustação, pré-aquecedor regenerativo de ar e de vapor, mudanças de especificação.
7.1.6.11 CONEXÕES
Faces de vedação dos flanges, soldas, tipo e posição de montagem das juntas de
vedação.
Os métodos de ensaio visual direto e remoto devem ser realizados com uma
luminosidade mínima de 30 Lux para exame em geral e 540 Lux para detecção ou estudo
de pequenas descontinuidades.
8 Vantagens e Limitações
8.1 Vantagens
• Pode ser executado em equipamentos em operação.
• É o exame não-destrutivo de mais baixo custo.
• Permite detectar e eliminar possíveis descontinuidades antes de se iniciar ou
completar a soldagem de uma junta.
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8.2 Limitações
• Depende grandemente da experiência e conhecimento por parte do executor, e este
deve estar familiarizado com o projeto e mecanismos de avarias.
Bibliografia
Normas Petrobrás N-2161, 1597
Guia do IBP-2
Apostila da Coordenação dos programas de pós-graduação de Engenharia –UFRJ
Apostila do Curso de Formação de Inspetores de Equipamentos – Petrobrás/SENAI
Ensaio não destrutivo – parte-3 – Paula Leite
FBTS – Módulo de Soldagem 10 ensaio não destrutivo
Experiências do Autor