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b) Cantigas e esparsas.
c) Trovas e vilancetes.
e) Sonetos e canções.
a) O Onzeneiro idolatra o dinheiro, é agiota e usurário; de tudo que juntara, nada leva para a
morte, ou
b) O Frade representa o clero decadente e é subjugado por suas fraquezas: mulher e esporte;
leva a amante e as armas de esgrima.
d) O Anjo, capitão da barca do céu, é quem elogia a morte pela fé; é austero e inflexível.
e) O Corregedor representa a justiça e luta pela aplicação integra e exata das leis; leva papéis e
processos.
a) É mais espontânea que a poesia trovadoresca, pela superação da influência provençal, pela
ausência de normas para a composição poética e pelo retorno á medida velha.
b) A poesia, que no trovadorismo era canto, separa-se da música, passando a ser fala. Destina-
se à leitura individual ou à recitação, sem o apoio de instrumentos musicais.
d) A utilização sistemática dos versos redondilhas denominou-se medida velha, por oposição à
medida nova, denominação que recebemos os versos decassílabos, trazidos da Itália por Sá de
Miranda, em 1527.
e) A poesia palaciana foi compilada em 1516, por Garcia de Resende, no Cancioneiro Geral,
antologia que reúne 880 composições, de 286 autores, dos quais 29 escreviam em castelhano.
Abrange a produção poética dos reinados de D. Afonso V (1438-1481), de D. João II (1481-
1495) e de D. Manuel I – O Venturoso (1495-1521).
7) Autor que levava no palco a sociedade portuguesa da primeira metade do século XVI,
vivenciando, na expressão de Antônio José Saraiva, o reflexo da crise.
Inês:
Pero:
I onde quiserdes ir
vinde quando quiserdes vir,
a) A fala de Inês ocorre no momento em que aceita casar-se com Pero Marques, após o
malogrado matrimônio com o escudeiro. Há um trecho nessa fala que se relaciona
literalmente com o final da peça. Que trecho é esse? Qual é o pormenor da cena final da peça
que ele está antecipando?
b) A fala de Pero, dirigida a Inês, revela uma atitude contrária a uma característica atribuída ao
seu primeiro marido. Qual é essa característica ?
c) Considerando o desfecho dos dois casamentos de Inês, explique por que essa peça de Gil
Vicente pode ser considerada uma sátira moral.
9) O argumento da peça "A Farsa de Inês Pereira", de Gil Vicente, consiste na demonstração do
refrão popular "Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube". Identifique a
alternativa que NÃO corresponde ao provérbio, na construção da farsa.
10) pergunta:Leia os diálogos abaixo da peça "O Velho da Horta" de Gil Vicente:
(Velho) - Quem?
(Velho) - Como?
E ter mão;
* (corocha) cobertura para a cabeça própria das alcoviteiras; (por capela) por grinalda.
(Gil Vicente, "O Velho da Horta", em Cleonice Berardinelli (org.), "Antologia do Teatro de Gil
Vicente". Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Brasília, INL, 1984, p.274).
c) Diante do castigo, Branca Gil adota uma atitude paradoxal. Por quê?
d) Designa tanto uma atitude filosófica intemporal quanto um período especifico da evolução
da cultura ocidental.
b) Teve como centro irradiador a Itália e como precursor Dante Alighieri, Boccaccio e Petrarca.
d) Representa o apogeu da cultura provençal que se irradia da França para os demais países,
por meio dos trovadores e jograis.
Gabarito:
b) O primeiro marido de Inês - Brás da Mata - tratava-a de modo agressivo e tirânico, já Pero
dá-lhe total liberdade.
c) É uma sátira moral da sociedade portuguesa da época. Inês abandona seus ideais com o
propósito de levar uma vida prazerosa.
9) E 10) a) O Velho, enganado pela alcoviteira Branca Gil e sem sua fortuna, lamenta a
infelicidade amorosa que o destino lhe reservou, confirmando uma de suas máximas: "O maior
risco da vida / e mais perigoso é amar".
b) A prática da alcovitagem, associada a feitiçarias leva Branca Gil a ser punida com
"cent'açoutes no lombo" e degredo.
c) A atitude de Branca Gil pode ser entendida como paradoxal, pois, enquanto é castigada
pelos belenguis, não assume uma postura arrependida e contrita, mas corajosa.
11) E 12) D