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[1] Todas as menções a artigos feitas nesta primeira parte, sem referência expressa ao
respetivo diploma, consideram-se feitas para o Regime Jurídico da Urbanização e
Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 555/99, de 16 de Dezembro, e alterado pelo
Decreto-Lei n.° 177/2001, de 4 de Junho, pela Lei n.° 4-A/2003, de 19 de Fevereiro, pela
Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, pelo
Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Junho, pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março e
pela Lei n.º 28/2010, de 2 de Setembro.
[3] É usual que a publicação deste aviso se faça em Diário da República (acompanhada
ou não da proposta de Regulamento e respetivos Anexos e Fundamentação Económica
e Financeira). No entanto, o que o legislador exige é apenas que a versão final destes
regulamentos seja publicada em Diário da República (cfr. n.º 4 do artigo 3.º), não
demandando igual forma para o aviso da abertura da discussão pública. É por isso
suficiente, para assegurar a devida participação em sede de elaboração dos
regulamentos municipais, publicitar a sua sujeição a discussão pública nos termos
previstos na Lei das Autarquias Locais e na página de internet do município.
Pedido de Certidão de Destaque
(artigo 6.º, n.º 4 e ss.)
Área situada fora do perímetro urbano, informando que a parcela restante respeita
a unidade mínima de cultura de ______, fixada na Portaria n.º 202/70, de 21 de
Abril ☐
Norte____________________Sul____________________Nascente___________
_________Poente____________________
Norte____________________Sul____________________Nascente___________
_________Poente____________________
Parcela sobrante com a área de _______m2 com as seguintes confrontações,
Norte____________________Sul____________________Nascente___________
_________Poente____________________
Pede Deferimento,
O Requerente ____________________________
[3] Admitimos que um terceiro possa solicitar a passagem de uma certidão de destaque,
por analogia do que sucede com o pedido de informação prévia previsto no artigo 14.º,
n.º 1 e 3 do RJUE, de modo, a por exemplo, instruir um processo de acessão industrial
imobiliária que se encontra em curso.
Emissão da Certidão de Destaque
(artigo 6.º, n.º 4 e ss.)
Norte____________________Sul____________________Nascente________
____________Poente____________________
Norte____________________Sul____________________Nascente________
____________Poente____________________
Mais acresce que, caso venha a ser concretizado o destaque, deve ser inscrito
no registo predial um ónus de não fracionamento pelo prazo de 10 anos,
contados a partir do destaque nos termos previstos nos n.ºs 6 e 7 do artigo 6.º
do Decreto-Lei n.º 555/99[1].
[1] Caso se trate de um destaque a que se apliquem as regras fora de perímetro deve
ainda acrescentar-se “e um ónus de condicionamento da construção (de que na parcela
destacada só é possível construir edifício que se destine exclusivamente a fins
habitacionais e que não tenha mais de dois fogos), nos termos previstos nos n.ºs 5 e 7
do artigo 6.º do mesmo Decreto-Lei”.
Denegação da Emissão da Certidão de Destaque
(artigo 6.º, n.º 4 e ss.)
☐ outros __________________________________________
Exmº. Sr.
Identificação do Interessado
Nome/Designação
_____________________________________________________________
Endereço
____________________________________________________________________
Telefone/Telemóvel____________________Fax____________________E-
mail____________________
Localidade
__________________________________________________________________
Descrito na Conservatória do Registo Predial sob a ficha nº. ____ artigo matricial _____
urbano _____ rústico n.º: ______
vem notificar a V.ª Ex.ª, ao abrigo do n.º 5 do art.º 6.º - A do RJUE da instalação de
geradores eólicos
O interessado[1] _____________________________
[1] Chama-se a atenção para o facto de a instalação de geradores eólicos estar sujeita,
nos termos da alínea g) do artigo 6.º-A do RJUE a uma mera notificação (comunicação
ou informação) à câmara municipal, pelo que não faz sentido, ao contrário do que se vê
frequentemente em formulários elaborados pelas câmaras municipais, que a notificação
termine com um “pede deferimento”, o qual deve ser utilizado quando está em causa a
formulação de um requerimento.
Submissão de Operações de Loteamento e Realização de Obras de Urbanização
de Iniciativa Municipal a Discussão Pública
(Artigo 7.º n.º 5)[1]
Discussão Pública
[1] Ainda sobre este artigo coloca-se a questão de saber que menções devem conter os
atos que aprovam as operações urbanísticas nele indicadas ou a possibilidade da sua
utilização por terceiros, na medida em que dos mesmos não se extrai alvará ou
comprovativo da sua admissão. A nosso ver, as menções devem ser similares às que se
extraem dos formulários aplicáveis às operações urbanísticas privadas, sendo que é a
certidão da deliberação tomada que funciona como título da operação, designadamente
para efeitos de registo e de colocação do bem no comércio jurídico privado.
[2] Em regra estas áreas de titularidade pública não se encontravam registadas, mesmo
que não estivessem incluídas no domínio público, por isso não as identificámos por
referência ao registo predial. Se ele existir deve ser incluída a respetiva descrição no
formulário.
Pedido de Licenciamento de Operação Urbanística [1]
(Artigo 9.º e artigo 4.º, n.ºs 2 e 3)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________
□ Não □ Sim
□ Não □ Sim
Pede deferimento
O Requerente ____________________________
[3] O faseamento das obras de urbanização encontra-se regulado no artigo 56.º e o das
obras de edificação no artigo 59.º. Ambos determinam que o pedido de faseamento deve
constar do pedido de licenciamento.
Comunicação Prévia de Operação Urbanística (Com Exceção dos Loteamentos) [1]
(Artigo 9.º e artigo 4.º n.º 4 e 17.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________
O Requerente ____________________________
[1] As obras sujeitas a comunicação prévia são as que se encontram identificadas no n.º
4 do artigo 4.º.
Comunicação Prévia de Operação de Loteamento
(Artigo 9.º [1])
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________
Lote 1
__________________________________________________________________
Lote 2
__________________________________________________________________
Lote 3
__________________________________________________________________
Lote 4
__________________________________________________________________
Lote 5
__________________________________________________________________
Lote 6
__________________________________________________________________
(indicar, por cada lote, a área, finalidade, área de implantação, área de construção,
número de pisos e número de fogos e especificação, se previstos, dos fogos destinados
a habitações a custos controlados)
O Requerente ____________________________
[1] Da articulação da alínea a) do n.º 2 do artigo 4.º com o artigo 17.º, n.º 1 resulta que as
operações do loteamento apenas estão sujeitas a comunicação prévia quando tenham
sido precedidas de informação prévia proferida nos termos do n.º 2 do artigo 14.º.
[2] No termos do n.º 2 do artigo 56.º do RJUE, caso o loteamento necessite de obras de
urbanização, o pedido de faseamento destas é apresentado juntamente com o pedido
licenciamento do loteamento ou, caso este tenha sido antecedido de informação prévia
favorável nos termos do n.º 2 do artigo 14.º, na comunicação prévia da operação de
loteamento. É a esta última situação que se refere o presente ponto de pedido de
faseamento das obras de urbanização
Comunicação de Substituição do Requerente ou Comunicante, Construtor e
Técnicos Intervenientes na Execução da Obra
(Artigo 9.º n.º 9)
Ex.mo Senhor
Nome/Designação ______________________________________________________
Documento de Identificação ______________, N.º de identificação
fiscal________________, com endereço em _________________________, Freguesia
de ___________________, Concelho de: __________________________________,
Código Postal ___________________ Telf./Telem. _______________, Fax __________
E-mail __________________________, na qualidade de
_________________________________ do Processo n.º
__________________________, vem comunicar, nos termos do n.º 9 do artigo 9.º do
RJUE a substituição:
Do requerente ou comunicante
Do coordenador de projeto
Do diretor de obra
Do diretor de fiscalização
O Interessado ____________________________
Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto de ________
(identificação do tipo de operação urbanística, projeto de arquitetura ou de especialidade
em questão)
O Interessado ____________________________
Termo de Responsabilidade do Coordenador do Projeto
(Artigo 10.º e Anexo II à Portaria n.º 323/2008, de 11 de Março)
Termo de Responsabilidade do Diretor de Obra/Diretor de Fiscalização [1]
(Artigo 10.º)
__________________________________________________________
[1] O n.º 9 do artigo 9.º do RJUE e a alínea o) do artigo 98.º referem-se ao diretor da obra
e ao diretor de fiscalização da obra, duas figuras reguladas inovadoramente na Lei n.º
31/2009, de 3 de Julho.
Trata-se de duas figuras distintas [cfr., artigo 14º e artigo 16º da Lei n.º 31/2009]: o
diretor de obra é o representante do empreiteiro na execução da obra; o profissional
pertencente ao quadro técnico ou ao quadro de pessoal do empreiteiro que se
responsabiliza pela execução da obra (que é por si dirigida – função de direção) de
acordo com as normas aplicáveis e os projetos aprovados ou admitidos. Já o diretor de
fiscalização é o representante do dono da obra na execução da mesma ¾cfr., a alínea f)
do n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 31/2009 e o artigo 334º, n.º 2 do Código dos Contratos
Públicos ¾, cabendo-lhe verificar se a obra é executada de acordo com o projeto
aprovado e com as normas aplicáveis, assegurando uma função de fiscalização ¾cfr.,
alínea d) do artigo 3.º e n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 31/2009.
Não obstante esta referência genérica ao diretor de fiscalização de obra, não decorre, no
entanto, da Lei n.º 31/2009, uma exigência geral de existência de um diretor de
fiscalização de obra no caso das operações urbanísticas reguladas no RJUE. Na nossa
opinião, como já tivemos oportunidade de indicar noutro local, na ausência de norma
expressa no RJUE ou noutro lugar, consideramos que a existência do diretor de
fiscalização de obra em obra particular é facultativa, ainda que, quando exista, tenham
de ser cumpridas as normas que se lhe referem.
Assim, como a Portaria n.º 232/2008 [cfr. artigo 10.º, artigo 12.º, 2, alínea c), artigo 14.º,
artigo 13.º, alínea c) e artigo 17.º, n.º 1, alínea c)] exige que os pedidos de comunicação
prévia/licenciamento sejam ser instruídos por termos de responsabilidade ora do diretor
de obra ora do diretor de fiscalização desta (consoante este exista), é necessário ajustar
o termo de responsabilidade constante do Anexo III daquela Portaria tendo em conta que
no momento em apreço a obra ainda não se iniciou.
Despacho de aperfeiçoamento
(artigo 11.º, n.º 2)
Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º
555/99, de 16 de dezembro, na sua atual formulação, notifique-se
__________________________________ (nome do requerente/comunicante) do pedido
de licenciamento/comunicação prévia n.º ___ para que, no prazo de 15 dias, venha ao
processo juntar os seguintes elementos, sem os quais o seu pedido/comunicação será
rejeitado(a), ficando, até à sua entrega, suspensos os termos ulteriores do
procedimento:
⎮ Identificação do requerente/comunicante
_________________________________________
Requerimento Para a Entrega de Elementos Instrutórios
(artigo 11.º, n.º 2)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_________________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________________
Na qualidade de
Vem,
_______________________________________________________________________
_
⎮ Outro
_________________________________________________________________
(identificar qual)
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
[1] Este formulário foi ajustado de modo a poder abarcar as situações cogitáveis de
entrega de elementos instrutórios em processos pendentes relacionados com a gestão
urbanística, não apenas processos de licenciamento, admissão de comunicação prévia e
autorização de utilização.
Despacho de Suspensão do Procedimento
(artigo 11.º, n.º 7)
Notifique-se
Requerimento para a Prossecução do Procedimento
(artigo 11.º, n.º 8)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
__________________________
Endereço
_______________________________________________________________________
__________________
Na qualidade de
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Despacho de Alteração do Procedimento
(artigo 11.º, n.º 11)
_______________________________________________________________________
__________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_____________________
(indicar quais)
Aviso do Pedido de Licenciamento de Operações Urbanísticas
(Artigo 12.º e Anexo I da Portaria n.º 216-C/2008)
Aviso
________________________________________________________(c)
Aviso
________________________________________________________(c)
Aviso
___________________________________________________________(a),
em ___________________________ (b) um
___________________________________________(c)
Termo de Responsabilidade Referente à Certificação/Aprovação/Parecer dos
Projetos de Especialidade[1]
(Artigo 13.º, n.º 8)[2]
_______________________________________________
[1] A Portaria n.º 236/2008 identifica, no n.º 5 do seu artigo 11.º, os projetos de
especialidades que devem ser apresentados no âmbito dos licenciamentos de obras de
edificação, existindo diplomas específicos que exigem a consulta de determinadas
entidades ou respectiva certificação relativamente aos mesmos.
Assim, ao contrário do que parece ter sido entendido a propósito do n.º 8 do artigo 13.º,
dele não decorre a desnecessidade de consulta ou de certificação dos projectos por
entidade legalmente definidas, mas tão-somente a desnecessidade de os mesmos
serem apresentados ao município no âmbito dos correspectivos procedimentos de
controlo preventivo (licenciamento ou comunicação prévia quando exista termo de
responsabilidade emitido por técnico legalmente habilitado para o efeito de acordo com o
respectivo regime legal, que ateste aquela conformidade, o que é coisa bem diferente.
Este termos de responsabilidade terá, assim, de atestar, apenas, que será cumprida a
legislação em vigor que exige a certificação/aprovação ou parecer das entidades
legalmente definidas, isto é, que o técnico em causa, não as entregando para efeitos de
licenciamento ou admissão de comunicação prévia da obra dará cumprimento à
exigência legal de que as mesmas serão obtidas.
[2] Uma vez que o disposto no n.º 9 do artigo 13.º do RJUE tem aplicação no âmbito do
procedimento de autorização de utilização, a Minuta do mesmo será integrada a
propósito deste procedimento (cfr. Formulário n.º 56)
Solicitação pelo Requerente ou Comunicante dos Pareceres, Autorizações ou
Aprovações Legalmente Exigidos
(Artigo 13.º-B, n.º 1 e n.º 5 e artigo 15.º[1])
Nome/Designação________________________________________________________
______________________________
Endereço_______________________________________________________________
______________________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Declaração do Requerente ou Comunicante de que os Pareceres, Autorizações ou
Aprovações não Foram Emitidos
(Artigo 13.º-B, n.º 2)
________________________________________________ (nome/designação)
_______________________________________ (endereço)
________________________-_____ (código postal)
___________________________________ (freguesia), portador do Documento de
identificação_________ e com Identificação Fiscal N.º _____________,
requerente/comunicante no âmbito do processo de licenciamento/comunicação prévia
N.º _________, declara, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo
13.º-B do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação atual, que os
pedidos de parecer/autorização/aprovação (riscar o que não interessa)das seguintes
entidades _________ (indicar quais) foram solicitados, respetivamente, em
______________________________ (indicar datas por entidade no caso de ser mais do
que uma), não tendo os mesmos, no prazo estipulado legalmente, sido emitidos.
O declarante____________________________
Pedido de Certidão da Promoção pela Câmara Municipal das Consultas Exigidas
(Artigo 13.º-B, n.º 4)
Exmº. Sr.
Endereço_______________________________________________________________
_______________________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Requerimento para Pedido de Informação Prévia de Operação Urbanística[1]
(Artigo 14.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
_________________________
Identificação do prédio
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
[1] Os pedidos de informação prévia devem ser instruídos consoante o tipo de operação
urbanística nos termos dos artigos 1.º a 6.º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de março.
Pedido de Declaração Relativa à Manutenção dos Pressupostos de Informação
Prévia Favorável
(Artigo 17.º, n.º 3)
Ex.mo Senhor
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_______________
Endereço
_______________________________________________________________________
_______________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Despacho de Declaração de Manutenção/Não Manutenção dos Pressupostos de
Informação Prévia Favorável
(Artigo 17.º, n.º 2)
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16
de dezembro, na sua redação atual, declara-se que:
Local/Data _____
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
______
Endereço
_______________________________________________________________________
_____________ Código Postal ________-______ _____________________ Freguesia
______________________ Documento de identificação _________ N.º Identificação
Fiscal _____________ Telef./Telem. __________ Fax __________ E-mail
________________________________,
□ Projeto acústico
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Apresentação dos Projetos de Especialidade – Pedido de Prorrogação do Prazo
(Artigo 20.º, n.º 4)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_____________________
Endereço
_______________________________________________________________________
____________________________
Código Postal ________-______ ____________________________________
Freguesia ____________________________________
_______________________________________________________________________
_________________________________________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Submissão a Consulta Pública da Licença de Operação de Loteamento
(Artigo 22.º)
Aviso n.º_________
□ Fogos criados
Local/Data _____
Pedido para Licença Parcial para Construção da Estrutura de Obra de Edificação
(Artigo 23.º, n.º 6)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
___________
O Requerente ____________________________
Minuta do Contrato de Urbanização
(Artigo 25.º, n.º 3)
Entre:
Foi acordado e reciprocamente aceite, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3
do artigo 25.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (adiante designado
abreviadamente por RJUE), o contrato de urbanização constante das cláusulas
seguintes:
Cláusula 1.ª
1. A SEGUNDA OUTORGANTE submeteu a licenciamento da PRIMEIRA
OUTORGANTE a operação urbanística de _____________, a implantar no prédio
sito na ________, inscrito na matriz __________, e descrito na 1.ª Conservatória
do Registo Predial de ___________, ao qual foi dado o número de processo
________.
Cláusula 2.ª
1. O presente contrato é estabelecido nos termos do n.º 3 do artigo 25.º do RJUE,
obrigando-se a SEGUNDA OUTORGANTE a proceder, por sua conta e
responsabilidade, aos seguintes trabalhos:
a. Ao alargamento da via já existente/ à criação de uma via com as
caraterísticas constantes da proposta técnica que se junta no anexo I ao
presente contrato e que dele faz parte integrante;
Cláusula 3.ª
1. O projeto das obras mencionadas no n.º 1 alíneas a) e b) da cláusula anterior,
tem parecer favorável dos serviços municipais.
Cláusula 4.ª
1. O valor global estimado das obras a realizar e da elaboração do projeto,
mencionados no n.º 1 da cláusula 2.ª é de ________, discriminados no Anexo IV
ao presente contrato de urbanização e que dele faz parte integrante.
Cláusula 5.ª
1. A SEGUNDA OUTORGANTE prestará caução para garantir a boa e regular
execução das obras previstas no presente contrato.
Cláusula 7.ª
1. A PRIMEIRA OUTORGANTE disporá, quanto à realização das obras previstas
no presente contrato, dos poderes de fiscalização que legalmente lhe assistem em
matéria de realização das obras de urbanização.
Cláusula 8.ª
À receção provisória e definitiva das obras previstas no presente contrato, aplicar-
se-á o disposto no artigo 87.º do RJUE.
A PRIMEIRA OUTORGANTE
_________________________
A SEGUNDA OUTORGANTE
_________________________
[3] Caso se trate de uma obra com impacte urbanístico relevante é ainda possível fazer
um desconto relativamente à compensação por não cedência, sempre que haja lugar à
realização de cedências em espécie no âmbito do contrato de urbanização. Pode
antecipar-se desde logo no contrato de urbanização qual o valor global das taxas e das
compensações a prestar, uma vez que o contrato de urbanização é concluído em
momento próximo do licenciamento, altura em que normalmente se reporta o cálculo das
taxas e das compensações a prestar.
Pedido de Alteração à Licença
(Artigo 27.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_______________
Endereço
_______________________________________________________________________
_______________________
Pede deferimento,
Local, _____ de ______________ de 20___
O Requerente ____________________________
Submissão a Consulta Pública da Alteração de Licença de Operação de
Loteamento
(Artigo 27.º)
Aviso n.º_________
Nos termos do n.º 2 do artigo 27.º conjugado com o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º
555/99, de 16 de Dezembro, na sua redação atual, torna-se público que foi requerida na
Câmara Municipal do________, em nome de ____________, com o BI/Cartão de
Cidadão/NIPC ________, alteração à licença de Loteamento _______, emitida em nome
de _________, o qual incidiu sobre o prédio sito no __________, descrito na
Conservatória do Registo Predial do ______ sob o n.º _________, inscrito na Matriz
_______, com as seguintes características:
Notificação para Pronúncia aos Proprietários dos Lotes
(Artigo 27.º, n.º 3)
Nos termos do n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua
redação atual, fica notificado o Sr. ________, Documento de identificação __________,
Número de Identificação Fiscal _________, residente em ____________ e titular do lote
n.º ______ do loteamento licenciado por este Município sob o n.º ________, titulado pelo
alvará _______, que foi requerida na Câmara Municipal do ________, em nome de
____________, com o BI/Cartão de Cidadão/NIPC ________, alteração àquela licença
de Loteamento_______, que incidiu sobre o prédio sito no __________, descrito na
Conservatória do Registo Predial do ______ sob o n.º _________, inscrito na Matriz
________.
Informa-se ainda que, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º
555/99 de 16 de Dezembro, na sua redação atual, a alteração do Alvará de loteamento
não pode ser aprovada se ocorrer oposição escrita da maioria dos proprietários dos lotes
constantes do alvará[1].
Comunicação à Conservatória do Aditamento ao Alvará
(Artigo 27.º, n.º 7)[1]
Condicionamentos da alteração à
licença ______________________________________;
Prazo para a conclusão das obras ________;
Minuta da Certidão de Não Rejeição da Comunicação Prévia
(Artigo 36.º-A e n.º 3 do artigo 8.º da Portaria n.º 216-A/2008, de 3 de março)
Certifica-se, para os devidos efeitos, que a comunicação prévia n.º ______________, apresentada no dia
pelo que se encontra admitida nos exatos termos dela constantes [1].
Data __/__/__
Requerimento pelo Cedente de Reversão de Parcelas Cedidas no Âmbito de
Operação Urbanística[1]
(Artigo 45.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
________________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________________
Código Postal ________-______ ________________________ Freguesia
___________________________________________
□ A reversão da dita parcela, por esta ter sido destinada a um uso distinto do
previsto, a saber
___________________________________________________________________
___________
(identificar o uso)
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Requerimento por Adquirentes dos Lotes de Reversão de Parcelas Cedidas no
Âmbito de Operação de Loteamento
(Artigo 45.º)
Exmº. Sr.
Presidente da Câmara Municipal de
_______________________________________________________________________
___
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
________________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________________
□ A reversão da dita parcela, por esta ter sido destinada a um uso distinto do
previsto, a saber
_____________________________________________ (identificar o uso)
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
[1] Nos termos do n.º 5 do artigo 45, a reversão ou, em alternativa a indemnização,
devem ser requeridas pelos proprietários de pelo menos um terço dos lotes constituídos
em consequência da operação de loteamento, motivo pelo qual este requerimento deve
ser efetuado por pelo menos esse número de proprietários dos lotes, devendo ser feita
prova desse facto.
Contrato de Cooperação para Gestão das Infraestruturas e dos Espaços
Verdes[1] e de Utilização Colectiva
(Artigo 46.º)
Cláusula 1.ª
(Objecto)
Cláusula 2.ª
(Prazo)
1. O prazo de vigência do presente contrato é de _______ anos a contar da data da sua
outorga,
Cláusula 3.ª
Cláusula 4.ª
Cláusula 5.ª
(Reversão)
Os equipamentos e instalações referidas no artigo anterior revertem para o Município
com o termo do contrato.
Cláusula 6.ª
Cláusula 7.ª
(Rescisão)
Sem prejuízo do disposto no n.º 2 da Cláusula 2.ª, o presente contrato de concessão
pode ser rescindido ou alterado por acordo entre as partes ou por qualquer delas em
caso de incumprimento da outra.
PRIMEIRO OUTORGANTE
_________________________
SEGUNDO OUTORGANTE
_________________________
[1]
O contrato de concessão distingue-se do de cooperação por se referir a investimentos
normalmente privados em instalações fixas e não desmontáveis em espaços verdes a
manutenção de infraestruturas. Já quanto ao âmbito material de regulamentação destes
contratos, na medida em que não foi aprovado o diploma específico referido no artigo
47.º, não é possível (nem à luz do Código dos Contratos Públicos) proceder à limitação
das condições de acesso e utilização do espaço concessionado por parte do público
(cfr. n.º 3 daquele artigo).
[2]
Julgamos poder ainda o promotor do loteamento assumir este compromisso com o
município, integrando depois no regulamento do loteamento a participação dos
adquirentes dos lotes nos encargos desta gestão.
Certidão Comprovativa de Receção Provisórias de Obras de Urbanização
(Artigo 49.º, n.º 2)
Certidão Comprovativa de que a Caução é Suficiente para Garantir a Boa
Execução das Obras de Urbanização
(Artigo 49.º, n.º 2)
Certidão Comprovativa da Conclusão de Obras de Urbanização
(Artigos 49.º, n.º 3 e 84.º e 85.º)
Comunicação ao Município de Negócios Jurídicos de que Resulte o
Fracionamento
ou Divisão de Prédios Rústicos (Artigo 50.º, n.º 2)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
______
vem comunicar que procedeu à divisão fundiária do seu prédio rústico sito no
__________, descrito na Conservatória do Registo Predial do ______ sob o n.º
_________, inscrito na Matriz _______, por via de __________________ (identificar o
negócio jurídico).
O Interessado ____________________________
Parecer Previsto no Artigo 54.º, N.ºs 1 e 2 da Lei das AUGI [1]
[1] Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, alterada pela Lei n.º 165/99, de 14 de setembro, pela
Lei n.º 64/2003, de 23 de agosto e pela Lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro.
Pedido de Prorrogação dos Prazos de Execução das Obras de Edificação
(Artigo 53.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
Endereço
_______________________________________________________________________
_______
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Pedido de Substituição/Redução/Cancelamento de Caução
(Artigo 54.º, n.º 4 e também no âmbito do artigo 23.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_____________________________________________________________________
Endereço
_______________________________________________________________________
_____
(Junta certidão de teor das inscrições e descrições em vigor e caderneta predial urbana)
(Junta certidão de teor das inscrições e descrições em vigor e caderneta predial urbana).
□ infraestruturas viárias;
□ redes de gás;
□ redes de eletricidade;
□ redes de telecomunicações;
□ espaços verdes;
□ E.T.A.R.;
Pede deferimento,
Local, _____ de ______________ de 20___
O Requerente ____________________________
Contrato de Urbanização[1]
(Artigo 55.º)
Considerando que:
Foi acordado e reciprocamente aceite, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo
55.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (adiante designado
abreviadamente por RJUE), o contrato de urbanização constante das cláusulas
seguintes:
Cláusula 1.ª
1. As SEGUNDA e TERCEIRA OUTORGANTES submeteram a licenciamento/admissão
de comunicação da PRIMEIRA OUTORGANTE a realização de uma operação de
loteamento com obras de urbanização incidente sobre prédios da sua titularidade, atos
aqueles que foram deferidos com os n.ºs _________.
Cláusula 2.ª
Cláusula 3.ª
Cláusula 4.ª
Cláusula 5.ª
1. As SEGUNDA e TERCEIRA OUTORGANTES, são solidariamente responsáveis pelo
cumprimento do presente contrato, até à assunção plena de todas as obrigações nele
previstas pelo ou pelos futuros adquirentes.
2. A violação, por qualquer das PARTES signatárias do presente acordo, das obrigações
previstas nas cláusulas anteriores constituirá a parte infratora no dever de indemnizar o
conjunto das restantes PARTES que não sejam inadimplentes.
A PRIMEIRA OUTORGANTE
_________________________
A SEGUNDA OUTORGANTE
_________________________
[1] Apresentamos uma versão simplificada deste contrato entre as partes obrigatórias do
mesmo, muito embora o legislador admita que o mesmo possa ser concluído com outras
partes contratantes, tais como entidades envolvidas na operação de loteamento ou na
urbanização dela resultante, designadamente interessadas na aquisição dos lotes (artigo
55.º, n.º 2).
Requerimento para Execução Faseada de Obras de Urbanização
(Artigo 56.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação___________________________________________________
________________________
Endereço__________________________________________________________
________________________
Pede deferimento,
O Requerente ________________________
Requerimento para Execução Faseada de Operação Urbanística
(Artigo 59.º)
Exmo. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
____
Endereço
_______________________________________________________________________
___________
Elementos a anexar:
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
[2] O RGEU veio exigir, pela primeira vez, o licenciamento municipal nas “novas
edificações ou em quaisquer obras de construção civil, reconstrução, ampliação,
alteração, reparação ou demolição de edificações e obras existentes, e bem assim os
trabalhos que impliquem alteração da topografia local, dentro do perímetro urbano e das
zonas rurais de proteção fixadas para as sedes de concelho e para as demais
localidades sujeitas por lei a plano de urbanização e expansão”. Fora destas áreas era
exigido licenciamento municipal para as edificações de carácter industrial ou de
utilização coletiva, mas quanto às edificações destinadas a outros fins, só seria exigível
licenciamento se houvesse deliberação Municipal nesse sentido (artigo 1.° do RGEU,
com a redação dada pelo Decreto-Lei n.° 44. 258, de 31 de março de 1962). Deste
modo, para aferir da legalidade de uma construção quando a mesma não tenha estado
sujeita a qualquer procedimento de controlo preventivo, deve verificar-se se, nos termos
legais, era exigível, à data da sua construção, o desencadeamento de um procedimento
de controlo preventivo (em regra o licenciamento).
Requerimento para Autorização de Utilização ou Alteração de Utilização
(Artigo 63.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
____
Endereço
_______________________________________________________________________
___________
• Planta de todos os pisos, delimitando a cores diferentes cada uma das frações e
zonas comuns.
Pede deferimento,
O Requerente ___________________________
Termo de Responsabilidade do Diretor de Obra/Diretor de Fiscalização
(Artigo 63.º e Anexo III da Portaria n.º 232/2008, devidamente adaptado)
[1] Esta última parte – relativa à utilização prevista no alvará de autorização de utilização
- não obstante conste da Portaria n.º 232/2008, não nos parece fazer sentido, uma vez
que este termo visa precisamente instruir o pedido de autorização de utilização. Pode,
por isso, legitimamente subscrever-se um termo sem inclusão deste último segmento.
Termo de Responsabilidade do Diretor de Obra/Diretor de Fiscalização
(Artigo 63.º e Anexo III da Portaria n.º 232/2008, devidamente adaptado, aplicável no
caso de terem sido alterações durante o decurso da obra)
_______________________________________________________________
Termo de Responsabilidade de Dispensa de Vistoria,
Certificação/Aprovação/Parecer da Execução dos Projetos de Especialidade
(Artigo 63.º e artigo 13.º, n.º 9)
_________________________________________________
Pedido de Certidão de que o Edifício Satisfaz os Requisitos para Constituição da
Propriedade Horizontal
(Artigo 66.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_____
Endereço
_______________________________________________________________________
_____________
• Planta de todos os pisos, delimitando a cores diferentes cada uma das frações e
zonas comuns.
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
“Renovação” da Licença ou Comunicação Prévia
(Artigo 73.º)
Não obstante o conceito utilizado neste artigo - renovação -, o que verdadeiramente aqui
está em causa é um novo pedido (requerimento) de licenciamento ou uma nova
comunicação prévia, cujos formulários são os constam supra (cfr. Formulários Pedido de
Licenciamento de Operação Urbanística, Comunicação Prévia de Operação Urbanística
(Com Exceção dos Loteamentos) e Comunicação Prévia de Operação de Loteamento) .
A única especificidade a integrar nesses formulários por força deste normativo é a
seguinte:
(….)
Requer que sejam utilizados no âmbito do presente processo os elementos
_________________________________________ (identificar quais) por:
__________________________________________________________________ (l);
São cedidos à Câmara Municipal, para integração no domínio municipal _____ (m) de
terreno destinados a ______________________(n), conforme planta que constitui o
anexo II.
Dado e passado para que sirva de título ao requerente e para todos os efeitos prescritos
no RJUE
Instruções de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Nome do titular do alvará.
(c) Bilhete de identidade ou cartão de identificação de pessoa coletiva, consoante
o caso.
(d) Identificação de morada completa.
(e) Identificação da conservatória do registo predial.
f) Número do registo na conservatória do registo predial.
(g) Indicação, consoante o caso, predial urbana ou rústica.
(h) Indicar se a aprovação ocorreu por deliberações camarárias ou por despacho
do presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços municipais,
ou mediante deferimento tácito, e respetiva(s) data(s).
(i) Indicação do plano municipal e especial de ordenamento do território que
estiver em vigor, bem como da respetiva unidade de execução, se a houver.
(j) Descrição de área do prédio a lotear, área total de construção, volume total de
construção, número de lotes e respetivas áreas, bem como finalidade, área de
implantação, área de construção, número de pisos acima e abaixo da cota de
soleira e número de fogos de cada lote, com especificação dos fogos destinados a
habitação a custos controlados, quando previstos.
(l) Indicação de eventuais condicionamentos impostos no âmbito da aprovação da
operação de loteamento.
(m) Dimensão da(s) parcela(s) de terreno cedida(s) para o domínio municipal da
câmara municipal.
(n) Descrição da finalidade a que se destina(m) a(s) área(s) cedida(s), indicando,
conforme os casos, espaços verdes e ou de utilização coletiva, infraestruturas ou
equipamentos públicos.
(o) Indicar se presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços
municipais.
(p) Indicação da categoria e nome do funcionário.
Modelo do Alvará de Licenciamento de Operações de Loteamento, com
Realização de Obras de Urbanização
(Artigo 74.º e Anexo II da Portaria n.º 216-D/2008, de 3 de março)
Nos termos do artigo 74.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação
que lhe foi conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, é emitido o alvará de
licenciamento de loteamento n.º ____, em nome de ____________________ (b),
portador do ________(c) n.º ___________e número de contribuinte __________, que
titula a aprovação da operação de loteamento e respetivas obras de urbanização que
incidem sobre o prédio sito em___________________________ (d), da freguesia
de_______________________, descrito na Conservatória do Registo Predial
de_____________________ (e) sob o n.º _____(f) e inscrito na matriz_________ (g)
sob o artigo ______ da respetiva freguesia. O loteamento e os projetos das obras de
urbanização, aprovados, respetivamente, por ____________________de __/__/___ (h),
respeitam o disposto no _____________________________________(i) e apresentam,
de acordo com a planta que constitui o anexo I, as seguintes
características:________________________________________________________ (j);
Condicionamentos da aprovação _______________________________________(l);
São cedidos à Câmara Municipal, para integração no domínio municipal_________ (m)
de terreno destinados a ________________________________(n), conforme planta que
constitui o anexo II;
Para a conclusão das obras de urbanização foi fixado o prazo de _______________;
O __________________(r).
Instruções de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Nome do titular do alvará.
(c) Bilhete de identidade ou cartão de identificação de pessoa coletiva, consoante o
caso.
(d) Identificação de morada completa.
(e) Identificação da conservatória do registo predial.
(f) Número do registo na conservatória do registo predial.
(g) Indicação, consoante o caso, predial urbana ou rústica.
(h) Indicar se a aprovação ocorreu por deliberações camarárias ou por despacho do
presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços municipais, ou
mediante deferimento tácito, e respetiva(s) data(s).
(i) Indicação do plano municipal e especial de ordenamento do território que estiver em
vigor, bem como da respetiva unidade de execução se a houver.
(j) Descrição de área do prédio a lotear, área total de construção, volume total de
construção, número de lotes e respetivas áreas, bem como finalidade, área de
implantação, área de construção, número de pisos acima e abaixo da cota de soleira e
número de fogos de cada lote com especificação dos fogos destinados a habitações a
custos controlados, quando previstos.
(l) Indicação de eventuais condicionamentos impostos no âmbito da aprovação da
operação de loteamento.
(m) Dimensão da(s) parcela(s) de terreno cedida(s) para o domínio municipal da câmara
municipal.
(n) Descrição da finalidade a que se destina(m) a(s) área(s) cedida(s), indicando,
conforme os casos, espaços verdes e ou de utilização coletiva, infra -estruturas ou
equipamentos públicos.
(o) Indicar nos casos em que haja lugar à sua celebração.
(p) Identificação da forma de caução, indicando, conforme os casos, garantia bancária
autónoma à primeira solicitação, hipoteca sobre bens imóveis propriedade do
requerente, depósito em dinheiro ou seguro caução a favor da câmara municipal.
(q) Indicar se presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços
municipais.
(r) Indicação da categoria e nome do funcionário.
Modelo do Alvará de Licenciamento de Obras de Urbanização
(Artigo 74.º e Anexo III da Portaria n.º 216-D/2008, de 3 de março)
O __________________(p).
Instruções de preenchimento
Instruções de preenchimento
Instruções de preenchimento
Instruções de preenchimento
Instruções de preenchimento:
Instruções de preenchimento:
Requerimento para a Emissão do Alvará de Licenciamento de Obras de Edificação
(Artigo 76.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
______
Endereço
_______________________________________________________________________
_____________
Obras de edificação
□ Construção
□ Ampliação
□ Alteração
Pede deferimento
O Requerente ____________________________
Requerimento para a Emissão do Alvará de Licenciamento de Trabalhos de
Remodelação de Terrenos
(Artigo 76.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
_____________________
Endereço_______________________________________________________________
_____________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Requerimento Para a Emissão do Alvará de Licenciamento de Obras de
Demolição
(Artigo 76.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_____
Endereço
_______________________________________________________________________
____________
E-mail _______________________________________
Pede deferimento
O Requerente ____________________________
Requerimento para a Emissão do Alvará de Licença de Loteamento (Com ou Sem
Obras de Urbanização)
(Artigo 76.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
__
Endereço
_______________________________________________________________________
_________
E-mail ______________________________________
Na qualidade de ___________________________ (indicar qual) do processo de
licenciamento de operação de loteamento N.º____/_____, deferido em __/__/_____ vem
requerer a emissão do respetivo alvará, conforme abaixo assinalado.
Pede deferimento
O Requerente ____________________________
Requerimento para a Emissão do Alvará de Licenciamento de Obras de
Urbanização
(Artigo 76.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
________________________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________
(se aplicável)
Pede deferimento
O Requerente ____________________________
Requerimento para a Emissão do Alvará de Autorização de Utilização/Alteração de
Utilização
(Artigo 76.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
__
Endereço
_______________________________________________________________________
_________
□ alvará de utilização
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Requerimento de Prorrogação do Prazo para a Emissão de Alvará de
Licenciamento
(Artigo 76.º, n.º 2)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
___________________
Endereço_______________________________________________________________
___________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
AVISO
Nos termos do n.º 1 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, torna-se
público que a Câmara Municipal de ________________(a), emitiu em ____________(b),
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (d), sob o n.º ___ (e), e
Área de Implantação___________
Instrução de preenchimento
AVISO
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (d), sob o n.º ___ (e), e
Inscrito
Instrução de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Data de emissão do alvará.
(c) Identificação do titular do alvará.
(d) Identificação da conservatória do registo predial.
(e) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(f) Identificação do número da matriz.
(g) Identificação da freguesia.
(h) Indicar se a aprovação ocorreu por deliberação camarária ou por despacho do
presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços municipais, ou
mediante deferimento tácito, e respetiva(s) data(s).
(i) Identificação do plano municipal de ordenamento do território em vigor.
Aviso do Licenciamento de Obras de Edificação, de Demolição ou de Execução de
Estrutura
(Artigo 78.º do RJUE e Anexo III da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março)
AVISO
Nos termos do n.º 1 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, torna-se público que a Câmara
Municipal de ________________(a), emitiu em ____________(b),
Titular do alvará______________________________________________________(d)
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (e), sob o n.º ___ (f), e Inscrito na matriz sob o
artigo ______________(g), da freguesia de ______________(h)
Cércea________________ (j)
Instrução de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Data de emissão do alvará.
(c) Indicar, conforme o caso, obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração,
de demolição ou de execução da estrutura.
(d) Identificação do titular do alvará.
(e) Identificação da conservatória do registo predial.
(f) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(g) Identificação do número da matriz.
(h) Identificação da freguesia.
(i) Indicar se a aprovação ocorreu por deliberação camarária ou por despacho do
presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços municipais, ou
mediante deferimento tácito, e respetiva(s) data(s).
(j) Indicar quando aplicável.
Aviso do Licenciamento de Trabalhos de Remodelação de Terrenos
(Artigo 78.º do RJUE e Anexo IV da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março)
AVISO
Nos termos do n.º 1 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, torna-se
público
N.º _________________________,
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (d), sob o n.º ___ (e),
Instrução de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Data de emissão do alvará.
(c) Identificação do titular do alvará.
(d) Identificação da conservatória do registo predial.
(e) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(f) Identificação do número da matriz.
(g) Identificação da freguesia.
(h) Indicar se a aprovação ocorreu por deliberação camarária ou por despacho do
presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços municipais, ou
mediante deferimento tácito, e respetiva(s) data(s).
(i) Indicar qual o objetivo da operação.
Aviso do Licenciamento de Operações Urbanísticas a Que se Refere a Alínea G)
do N.º 2 do Artigo 4.º do RJUE [1]
(Artigo 78.º do RJUE e Anexo V da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março)
AVISO
Nos termos do n.º 1 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, torna-se
N.º _________________________,
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (d), sob o n.º ___ (e), e
Finalidade da operação______________________(i)
Instrução de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Data de emissão do alvará.
(c) Identificação do titular do alvará.
(d) Identificação da conservatória do registo predial.
(e) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(f) Identificação do número da matriz.
(g) Identificação da freguesia.
(h) Indicar se presidente da câmara municipal, vereador ou dirigente dos serviços
municipais.
(i) Indicar qual o objetivo da operação
[1] Note-se que o aviso em causa se refere agora à operações que caem no âmbito de
aplicação do artigo 4.º, n.º 4, alínea h), pelo que estarão sujeitas a comunicação prévia e
já não a licenciamento. Assim, este formulário deve ser adaptado às situações de
comunicação prévia (n.º 5 do artigo 78.º).
Aviso da Realização de Operações Urbanísticas a que se Refere o Artigo 7.º do
RJUE
Anexo VI da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março
AVISO
Nos termos do n.º 7 do artigo 7.º e do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
no
N.º _________________________,
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (c), sob o n.º ___ (d), e Inscrito na
Instrução de preenchimento
(a) Denominação da entidade da Administração Pública promotora da operação
urbanística.
(b) Tipo de operação urbanística prevista no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16
de dezembro.
(c) Identificação da conservatória do registo predial.
(d) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(e) Identificação do número da matriz.
(f) Identificação da freguesia.
(g) Na identificação das características da operação urbanística devem ser indicados os
elementos constantes dos anexos anteriores consoante o respetivo tipo.
Aviso a Fixar pelo Titular de Operações de Loteamento Objeto de Comunicação
Prévia, nos Termos do N.º 1 Do Artigo 17.º do RJUE, Com ou Sem Realização de
Obras de Urbanização
(Artigo 78.º do RJUE e Anexo VII da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março)
AVISO
Nos termos do n.º 5 do artigo 7.º e do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
com base num pedido de informação prévia favoravelmente deferido em_____________ (c) uma
_____________________________________________(d) sobre o
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (e), sob o n.º ___ (f), e
Inscrito
Área de Implantação___________
AVISO
Nos termos do n.º 5 do artigo 7.º e do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
com base num pedido de informação prévia favoravelmente deferido em_____________ (c) as
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (f), sob o n.º ___ (g),
Volumetria______________ (l)
Uso____________________ (l)
Instrução de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Indicar a data em que tenha sido disponibilizado no sistema informático previsto no
artigo 8.º -A do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi
conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, a informação de que a comunicação
não foi rejeitada.
(c) Identificar a data do deferimento do pedido de informação prévia. (d) Indicar se obras
de construção, ampliação ou alteração.
(e) Identificação do titular da admissão.
(f) Identificação da conservatória do registo predial.
(g) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(h) Identificação do número da matriz.
(i) Identificação da freguesia.
(j) Identificação do plano municipal de ordenamento do território em vigor.
(l) Se aplicável.
Aviso a Que se Referem as Alíneas A) a G) do N.º 1 do Artigo 6.º, Objeto de
Comunicação
(Artigo 78.º do RJUE e Anexo IX da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março)[1]
AVISO
Nos termos do n.º 5 do artigo 7.º e do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
com base num pedido de informação prévia favoravelmente deferido em_____________ (c)
Prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de ____________ (f), sob o n.º ___ (g), e
Volumetria______________ (l)
Uso____________________ (l)
Instrução de preenchimento
(a) Identificação da câmara municipal.
(b) Indicar a data em que tenha sido disponibilizado no sistema informático previsto no
artigo 8.º-A do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi
conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, a informação de que a comunicação
não foi rejeitada.
(c) Identificar a data do deferimento do pedido de informação prévia.
(d) Indicar, de entre as obras previstas nas alíneas c) a g) do n.º 1 do artigo 6.º, quais as
que estão em causa.
(e) Identificação do titular da admissão.
(f) Identificação da conservatória do registo predial.
(g) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(h) Identificação do número da matriz.
(i) Identificação da freguesia.
j) Identificação do plano municipal de ordenamento do território em vigor ou alvará de
loteamento.
(l) Se aplicável.
[1] Nesta situação, tendo em consideração a evolução da lei, há que ter em consideração
que o presente formulário, apenas valerá para as situações antes previstas na alínea c)
a g) do n.º 2 do artigo 6.º, hoje as únicas que são submetidas a comunicação prévia. As
demais operações (de conservação e de alteração no interior de edifícios) encontram-se
isentas de controlo prévio pelo que não faz sentido a aplicação às mesmas da exigência
de publicitação da sua pretensa admissão.
Aviso a Publicar pelas Entidades Públicas Promotoras de Operações Urbanísticas
(Artigo 78.º do RJUEe Anexo X da Portaria n.º 216-F/2008, de 3 de março)
AVISO
Nos termos do n.º 5 do artigo 7.º e do n.º 1 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99,
sob o n.º ___ (e), e Inscrito na matriz sob o artigo _______________(f), da respetiva freguesia.
Instrução de preenchimento
(a) Denominação da entidade da Administração Pública promotora da operação
urbanística.
(b) Localização do(s) prédio(s) objeto da operação.
(c) Identificação da freguesia.
(d) Identificação da conservatória do registo predial.
(e) Identificação do número da descrição na conservatória do registo predial.
(f) Identificação do número da matriz.
(g) Identificação do plano municipal de ordenamento do território, bem como da respetiva
unidade de execução, se houver.
(h) Se aplicável.
Informação Sobre o Início dos Trabalhos
(Artigo 80.º-A)
Exmo. Sr.
Endereço: _________________________________________________________
____________
Freguesia: _________________________ Concelho: ____________________
Código Postal: ______ - ___________________ Documento de Identificação:
_________ Número de Identificação Fiscal: _____________, Telefone/Telemóvel:
_____________, Fax: ___________________
Email: ________________________, na qualidade de:
Vem informar V. Exa., nos termos do n.º 1, do artigo 80º-A, do Decreto-Lei n.º
555/99, de 16 de dezembro, na sua atual formulação, que pretende iniciar os
trabalhos no dia ___ / ___ / _____ (até 5 dias úteis antes), relativos a obras:
Nome/Designação:
_________________________________________________________
O Interessado ____________________________
Pedido de Execução de Trabalhos de Demolição e/ou de Escavação e Contenção
Periférica
(Artigo 81.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
______
Endereço
____________________________________________________________________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
[1] Este Pedido pode ser formulado logo após a fase de saneamento no caso em que o
pedido de licenciamento tenha sido antecedido de pedido de informação prévia nos
termos do artigo 14.º, n.º2 do RJUE.
Pedido de Execução de Trabalhos de Demolição e/ou de Escavação e Contenção
Periférica
(Artigo 81.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
____________________________________________________________________
Endereço
_______________________________________________________________________
____
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Comunicação Prévia de Alterações Durante a Execução da Obra [1]
(Artigo 83.º, n.º 1)
Exmº. Sr.
Nome/Designação________________________________________________________
____________________
Endereço
_______________________________________________________________________
____________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
[1] Esta comunicação prévia deve de ser feita com a antecedência necessária para que
as obras estejam concluídas antes da apresentação do requerimento da autorização de
utilização.
Comunicação Prévia de Alterações Durante a Execução da Obra
(Artigo 83.º, n.º 2) - aplicável sempre que seja mobilizável o n.º 4 do artigo 4.º do RJUE
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
___
Endereço
_______________________________________________________________________
__________
□ de obras ampliação
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Licenciamento de Alterações Durante a Execução da Obra
(Artigo 83.º, n.º 2) - aplicável sempre que seja mobilizável o n.º 2 do artigo 4.º do RJUE
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_
Endereço
_______________________________________________________________________
________
□ obras ampliação;
O Requerente ____________________________
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
__
Endereço
_______________________________________________________________________
_________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Requerimento Para a Receção Definitiva de Obras de Urbanização
(Artigo 87.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
____
Endereço
_______________________________________________________________________
___________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Licenciamento Especial para Conclusão da Obra
(Artigo 88.º)
Exmº. Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_______
Endereço
_______________________________________________________________________
______________
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Requerimento de Vistoria de Conservação do Edificado
(Artigo 89.º, n.º 2)
Exmº Sr.
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
____
Endereço
_______________________________________________________________________
___________
□ O estado de conservação
□ As condições de segurança
□ As condições de salubridade
□ O perigo de ruína
Apresenta o requerente uma caracterização sumária das deficiências e/ou anomalias
que se reclamam: _________________________________
O requerente,
___________________________________
Pedido de Informação
(Artigo 110.º)
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
_________________
Endereço
_______________________________________________________________________
________________________
E-mail ________________________,
Vem requerer, ao abrigo do disposto no artigo 110.º do RJUE, que lhe seja fornecida
informação sobre:
_______________________________________________________________________
_____________________________________________________,
O requerente,
___________________________________
Requerimento para a Redução/Isenção do Pagamento das Taxas
(Artigo 116.º)
Exmº. Sr.
Endereço
_______________________________________________________________________
___________
□ Redução de:
□ Isenção de:
Pede deferimento,
O Requerente ____________________________
Exercício do Direito à Informação
(Artigo 5.º)
Nome/Designação________________________________________________________
____________________
Endereço
_______________________________________________________________________
___________
Vem requerera V.Exª que, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de
setembro, na sua versão atual, seja informado:
O Requerente,
_____________________________________________________
Exercício do Direito à Informação (Consulta do Processo e Obtenção de Cópias e
Certidões)
(Artigo 5.º)
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
______
Endereço
_______________________________________________________________________
____________
Vem requerera V. Ex.ª que, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de
setembro, na sua versão atual, se digne a:
O Requerente,
_____________________________________________________
Exercício do Direito à Participação
(Artigo 6.º)
Nome/Designação
_______________________________________________________________________
___________
Endereço
_______________________________________________________________________
__________________
□ Reclamação
□ Observação
□ Sugestão
Planta de localização □ sim □ Não (em sentido afirmativo juntar planta com local
devidamente identificado)
Exposição
_______________________________________________________________________
___________________________________________
_______________________________________________________________________
___________________________________________
_______________________________________________________________________
___________________________________________
O Interessado,
__________________________________________________
Proposta de Celebração do Contrato: Exemplo 1
(Artigo 6.-A)
Considerando:
Vem a proponente, com base no disposto no n.º 1 do artigo 6.º-A, do Regime Jurídico
dos Instrumentos de Gestão Territorial, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, na
redação atual, propor à Câmara Municipal de ________ a celebração de um contrato
pelo qual se ajustem e conciliem, de forma adequada, os interesses públicos
(prosseguidos pela Câmara) e privados (do proponente) que se apresentam, em relação
à área em causa, como convergentes.
O Requerente,
____________________________________________________
Proposta de Celebração do Contrato: Exemplo 2
(Artigo 6.-A)
Considerando:
O Requerente,
_____________________________________________________
Minuta de Deliberação da Câmara na Sequência da Proposta do Interessado:
Exemplo 1[1]
(Artigo 6.-A)
Esta deliberação tem como fundamentos os dados de facto que de seguida se expõem e
que justificam a sua celebração _______________[2]
Minuta de Deliberação da Câmara na Sequência da Proposta do Interessado:
Exemplo 2[1]
(Artigo 6.-A)
a) ________
b) ________
Minuta do Contrato para Planeamento: Exemplo 1
(Artigo 6.-A)
Contrato entre:
e
____________ (SEGUNDA OUTORGANTE), pessoa coletiva n.º______, com
sede_______, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de ______ sob o
mesmo número, com o capital social de Eur. _______, representada neste ato por
_______, na qualidade de _______;
Considerando que:
Cláusula 1.ª
Objeto
1. O presente contrato tem por objeto regulamentar as relações entre as partes
outorgantes, tendo em vista a elaboração do Plano de Pormenor de _____, que se guie
pelos termos de referência em anexo ao presente contrato e que dele fazem parte
integrante (Anexo I).
Cláusula 2.ª
Âmbito territorial
1. A área do Plano integra ______ ha, devidamente identificados na Planta anexa a este
contrato (Anexo II) e que dele faz parte integrante.
(_________________)
a) (identificá-las)
Cláusula 4.ª
Cláusula 5.ª
Cláusula 6.ª
Cláusula 7.ª
Condição
O disposto no presente Contrato, designadamente o conteúdo do estudo preliminar
elaborado pela segunda outorgante não substitui o Plano de Pormenor, apenas
adquirindo eficácia na medida em que vier a ser nele incorporado que, por sua vez, para
o efeito, terá que ser definitivamente aprovado e publicado.
Cláusula 8.ª
Cláusula 9.ª
Interesse público
A Câmara Municipal reconhece que o Projeto se reveste de manifesto interesse
municipal, na medida em que constitui um significativo contributo da iniciativa privada
para a prossecução de um dos objetivos fundamentais da política urbanística por si
prosseguida para a área em apreço, isto é, o desenvolvimento do turismo, paralelamente
à requalificação urbana da área de intervenção.
Cláusula 10.ª
Cláusula 11.ª
Cláusula 12.ª
Notificações / Comunicações
Todas as notificações ou outras comunicações a efetuar no âmbito do presente contrato
deverão ser efetuadas por escrito, por meio de carta registada com aviso de receção a
enviar para os seguintes endereços:
PRIMEIRA OUTORGANTE:
Morada: [____]
SEGUNDA OUTORGANTE:
Morada: [____]
Cláusula 13.ª
Alterações e Aditamentos
Todos os aditamentos e alterações ao presente contrato só serão válidos se realizados
por escrito e assinado por todas as partes, com expressa indicação da cláusula ou
cláusulas aditadas, modificadas ou suprimidas.
Cláusula 14.ª
Boa-fé
Todos os outorgantes, na qualidade em que intervêm, de boa-fé aceitam o presente
contrato, nos seus precisos termos, comprometendo-se a cumprir as suas cláusulas bem
como a cooperar entre si, tendo em vista o cumprimento célere e pacífico das
obrigações assumidas.
Cláusula 15.ª
Resolução de conflitos
1 Qualquer pretensão, controvérsia ou litígio que surja relacionado com o presente
protocolo, respetiva validade, interpretação, execução ou cessação será dirimido pelo
Tribunal _______, com preterição de qualquer outro.
Anexos (identificá-los)
Os Anexos ao presente Contrato fazem parte integrante do mesmo para todos os efeitos
legais e contratuais
A SEGUNDA OUTORGANTE_________________________
Minuta do Contrato para Planeamento: Exemplo 2
(Artigo 6.-A)
Considerando que:
A. O Plano de Pormenor de ________ foi aprovado pela Assembleia Municipal de
________ em ___ de________ de _______ e ratificado pela Resolução do Conselho de
Ministros n.º _____ publicado no Diário da República n.º ______/Série I-B de 9 de
outubro de 2004, encontrando-se, desde essa data, em vigor;
I. Se a referida operação não for realizada, o Município não poderá obter, como previsto
no Plano de Pormenor, as parcelas destinadas aos espaços EQ1 e EQ2;
Titulo I
Disposições gerais
Cláusula 1.ª
Base Legal
1. O presente Contrato tem por objeto a determinação das bases para a alteração e
execução do Plano de Pormenor de_______________________(doravante Plano).
2. O contrato é celebrado com base no n.º 1 do artigo 6.º-A do Regime Jurídico dos
Instrumentos de Gestão Territorial, doravante RJIGT.
Cláusula 2.ª
Objeto contratual
1. O presente contrato tem por objeto a definição dos direitos e das obrigações
recíprocas das partes no procedimento de alteração do Plano.
Cláusula 3.ª
Obrigações da Primeira Outorgante no âmbito da alteração do Plano
Cláusula 4.ª
Obrigações da Segunda Outorgante
1. A proprietária da Parcela P1 do Plano compromete-se a ceder ao Município, com a
assinatura do presente contrato, a posse dos terrenos destinados à concretização dos
equipamentos previstos para as unidades territoriais EQ1 e EQ2,
Anexos (identificá-los)
Os Anexos ao presente Contrato fazem parte integrante do mesmo para todos os efeitos
legais e contratuais
Aviso de Início do Procedimento e Abertura de Participação Preventiva de Plano
Diretor Municipal
(Artigo 74.º)
Foi também deliberado fixar o prazo de _____ anos para elaboração da respetiva
proposta, a contar da deliberação de___/___/____, bem como um prazo de ______[1]
dias úteis, a contar da publicação do presente aviso no Diário da República, para o
período de participação preventiva, durante o qual os cidadãos interessados poderão,
formular observações ou sugestões, apresentarem ou obterem informações ou
esclarecimentos, sobre quaisquer questões que entendam dever ser consideradas no
âmbito da elaboração do Plano Diretor Municipal de ________. As sugestões e outras
informações atrás referidas deverão ser apresentadas por escrito e dirigidas ao
Presidente da Câmara, entregues em mão na secretaria da Câmara, por e-mail
(________@cm_____.pt), ou por correio registado para ____________________.
Quaisquer esclarecimentos que se mostrem necessários poderão ser obtidos em de
_______________, sito na Rua _____________, n.º ____________, _______-_______,
onde o processo de elaboração do Plano Diretor Municipal também se encontra
disponível para consulta, durante o período supra indicado, nos dias úteis, das 9 horas
às 13 horas e das 14 horas às 17 horas. A deliberação em apreço será publicitada nos
termos legalmente previstos.
Local/Data _____
[1] Nos termos do n.º 2 do artigo 77.º do RJIGT, o prazo para a participação preventiva
não pode ser inferior a 15 dias
Aviso de Início do Procedimento e Abertura de Participação Preventiva de Plano
De Urbanização /Plano de Pormenor
(Artigo 74.º)
Foi ainda deliberado fixar o prazo de _____ anos para elaboração da respetiva proposta,
a contar da deliberação de___/___/____, bem como um prazo de ______[1] dias úteis, a
contar da publicação do presente aviso no Diário da República, para o período de
participação preventiva, durante o qual os cidadãos interessados poderão, formular
observações ou sugestões, apresentarem ou obterem informações ou esclarecimentos,
sobre quaisquer questões que entendam dever ser consideradas no âmbito da
elaboração do Plano de Urbanização/Plano de Pormenor de ________. As sugestões e
outras informações atrás referidas deverão ser apresentadas por escrito e dirigidas ao
Presidente da Câmara, entregues em mão na secretaria da Câmara, por E-mail
(________@cm_____.pt), ou por correio registado para ____________________.
Quaisquer esclarecimentos que se mostrem necessários poderão ser obtidos em
______________, sito no endereço __________, onde o processo de elaboração do
Plano de Urbanização/Plano de Pormenor também se encontra disponível para consulta,
durante o período supra indicado, nos dias úteis, das 9 horas às 13 horas e das 14 horas
às 17 horas. A deliberação em apreço será publicitada nos termos legalmente previstos.
[1]Nos termos do n.º 2 do artigo 77.º do RJIGT, o prazo para a participação preventiva
não pode ser inferior a 15 dias
Aviso de Início do Período de Discussão Pública de Plano Diretor Municipal
(Artigo 77.º)
Município de ________
Aviso n.º_____
Elaboração/Revisão/Alteração ao Plano Diretor Municipal de_____/Plano de
Urbanização de________/ Plano de Pormenor de___________ — Período de discussão
pública
[1] Este prazo não pode ser inferior a 30 dias no caso do Plano Diretor Municipal e a 22
no caso de Plano de urbanização ou de pormenor
Relatório de Ponderação
(Artigo 77.º)[1]
ÍNDICE[2]
Com a sua elaboração e publicitação dá-se cumprimento ao previsto no artigo 77.º do Regime Jurídico dos
Instrumentos de Gestão Territorial, normativo que concretiza a exigência constitucional do direito de
participação dos cidadãos nos procedimentos de planeamento territorial e que constitui um reforço do
Para além de que garante a cabal prossecução da atividade jurídico-pública de planeamento, que é,
no seu núcleo essencial, uma tarefa complexa de ponderação de interesses públicos e privados
coenvolvidos na ocupação de uma determinada área territorial, ponderação essa que é garantida
A este propósito, o artigo 77.º do RJIGT, para além da participação preventiva (logo aquando da abertura
longo de todo o procedimento, prevê a chamada participação sucessiva concretizada através de uma
discussão pública formal e que corresponde a uma participação-audição dos particulares no
procedimento
de planeamento em curso.
O referido direito de participação apenas será cabalmente satisfeito se forem facultados aos interessados
todos os elementos relevantes que lhes permitam conhecer as etapas dos trabalhos e a evolução da
tramitação processual de elaboração do Plano, bem como a forma como as suas sugestões, observações
ou reclamações foram ponderadas neste processo.
b) A incompatibilidade com planos, programas e projetos que devessem ser ponderados em fase de
elaboração;
b) Reunir todas as participações apresentadas pelos particulares recebidas no prazo legalmente previsto
(via e-mail, via fax, via postal ou entregue em mão nos serviços), bem como outros contributos recebidos
durante período da discussão pública;
Neste passo procede-se à descrição da forma como se divulgou (inclusão dos avisos e
formas de divulgação) e decorreu a discussão pública (formas de participação, número
de participantes, tratamento estatístico das participações consoante os indicadores
relevantes e se o número de participações o permitir).
Nesta parte deve proceder-se a uma identificação das alterações a introduzir nos
elementos do plano, de modo a que se tenha uma perceção da relevância da
participação e da necessidade de repetição do período de discussão pública, que deverá
apenas ocorrer quando haja uma alteração substancial das opções do plano colocado a
discussão pública.
4. Síntese Conclusiva
Aviso do Ato de Aprovação do Plano Municipal pela Assembleia Municipal
(Artigo 79.º)
Assim, nos termos da alínea d) do n.º 4 do artigo 148.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22
de setembro, na sua última redação, e para efeitos de eficácia, publica-se no Diário da
República o regulamento, as plantas de ordenamento/de zonamento/de implantação, a
planta de condicionantes e respetivos anexos do Plano Diretor Municipal/ Plano de
Urbanização de ______/Plano de Pormenor de __________, bem como a respetiva
deliberação da Assembleia Municipal que o aprovou.
CERTIDÃO
____________, na qualidade de Secretário da Assembleia Municipal de _______,
certifica que da Minuta de Ata da Reunião Ordinária desta Assembleia Municipal,
realizada no passado dia ____/___/____, consta, de entre outras, a seguinte
deliberação: “Foi aprovada por __________ (maioria/unanimidade), a Proposta Final da
Câmara Municipal do Plano Diretor Municipal/ Plano de Urbanização de ___________
/Plano de Pormenor de __________.
O Secretário ______________________________
Alteração por Adaptação
(Artigo 97.º)
Objeto
A presente deliberação da Assembleia Municipal de _______ procede, ao abrigo do
artigo 97.º, n.º 1, alínea c), do RJIGT, à alteração, por adaptação, do Plano Diretor
Municipal de _________, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º ____, de __ de
_______, por forma a torna-lo compatível com o Plano Regional de Ordenamento do
Território de _____________
Artigo 2.º
[2]Exemplo para a alteração por adaptação por força da entrada em vigor de Plano
Regional de Ordenamento do Território.
Correções Materiais[1]
(Artigo 97.º-A)
______________________________________________________________________
________________________________________________
______________________________________________________________________
________________________________________________
Local/Data _____
Alteração Simplificada
(Artigo 97.º-A)
[1] Este parecer é não vinculativo, pelo que, ainda que seja desfavorável pode a
assembleia municipal deliberar a aprovação da alteração simplificada. No entanto, terá
sempre de fundamentar cabalmente essa sua opção de planeamento, que poderá ser
sujeita a escrutínio judicial.
Suspensão pelo Município e Adoção de Medidas Preventivas
(Artigo 100.º)
Aviso n.º_____
Suspensão Parcial do Plano Diretor Municipal [1] de ________________
2 — O texto das medidas preventivas para a mesma área, a vigorar pelo prazo da
suspensão.
Artigo 1.º
Natureza Jurídica
As medidas preventivas têm a natureza de regulamento administrativo, sendo
estabelecidas nos termos do artigo 107.º, n.º 1 do regime jurídico dos instrumentos de
gestão territorial.
Artigo 2.º
Âmbito territorial
A área de intervenção das presentes medidas preventivas é de .... m2, correspondendo à
área territorial da suspensão do Plano Diretor Municipal de ______e encontrando-se
delimitada na planta que corresponde ao Anexo I da deliberação municipal que a
estabelece.
Artigo 3.º
Âmbito material
As presentes medidas preventivas são de natureza antecipatória e consistem na
limitação das ações indicadas no artigo 107.º, n.º 4 do regime jurídico dos instrumentos
de gestão territorial à possibilidade de aprovação e realização das obras de urbanização
de iniciativa municipal.
Artigo 4.º
Âmbito temporal
O prazo de vigência das medidas preventivas é de dois anos contado a partir da data da
respetiva entrada em vigor, prorrogável por mais um, se tal se mostrar necessário.
Artigo 5.º
Entrada em vigor
As medidas preventivas entram em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário
da República.
Requerimento para a Delimitação de Unidade de Execução
(Artigo 120.º)
O Requerente, _____________________________________________________
Proposta de Deliberação de Delimitação (Fase Inicial para Efeitos de Discussão
Pública)
(Artigo 120.º)
Anexos:
Deliberação de Delimitação Final
(Artigo 120.º)
Considerando que
1. Em___/____/_____, a Câmara Municipal de ________deliberou delimitar uma
unidade de execução para a SUOPG _____do Plano de __________e submetê-la a
discussão pública (documento n.º ____)
2. Na sequência desta discussão pública foram suscitadas as questões elencadas
no “Relatório da Discussão Pública” que se anexa como documento n.º ____ e que aqui
se dá por integralmente reproduzido.
3. Analisadas e ponderadas as questões suscitadas, nos termos que também
constam do Relatório referido no considerando anterior, concluiu-se pela manutenção da
delimitação constante da proposta referida no Considerando n.º 1.
[ou, em alternativa
Anexos: (identificá-los)
Local/ Data _____
Minuta de Contrato de Desenvolvimento Urbano
(123.º)
Entre:
Município de __________, pessoa coletiva n.º _____, representado neste ato pelo
Presidente da Câmara Municipal e doravante designado por contraente público ou
primeiro outorgante.
Considerando que:
A) A Câmara Municipal de ______________, ao abrigo dos poderes que lhe são
conferidos pelo n.º 2 do artigo 119.º e pelo n.º 1 do artigo 123.º, ambos do
Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial e do disposto na alínea
b) do n.º 1 do artigo 55.º do Regulamento do Plano de Urbanização de Alcântara,
deliberou, em ___/___/_____, delimitar uma unidade de execução.
B) Tal unidade de execução deve ser executada, preferencialmente,
pelo sistema de cooperaçãonos termos do artigo _____ daquele Plano de
________.
C) A concretização de uma unidade de execução implica a adoção de um projeto
urbanístico único o qual pressupõe, necessariamente, por a área ser abrangida
por várias parcelas, a concretização de uma operação de reparcelamento do
solo urbano nos termos dos artigos 131.º e ss do Regime Jurídico dos
Instrumentos de Gestão Territorial.
D) A referida operação de reparcelamento corresponde, para efeitos de gestão
urbanística, a uma operação de loteamento urbano conjunta, no caso com obras
de urbanização, pelo que a referida operação terá de ser objeto de aprovação
municipal.
Cláusula Primeira
(Objeto do contrato)
O presente contrato tem por objeto a definição dos direitos e das obrigações recíprocas
que o contraente público e os contraentes privados assumem quanto ao reparcelamento
urbano e respetivas obras de urbanização a efetuar na unidade de execução referente a
parte da SUOPG-_____ do Plano de ________ cuja delimitação foi efetuada por
deliberação da Câmara de ___/___/______
Cláusula Segunda
(Unidade de execução)
A unidade de execução a que se refere o artigo anterior abrange uma área global de
_______ m2, delimitada na planta cadastral que se anexa a este contrato (Anexos II), e
engloba, por referência ao quadro base do reparcelamento (Anexo II), as parcelas
existentes de _____ a ______ (numeração ou letras).
Cláusula Terceira
(Direitos e encargos urbanísticos dos segundos outorgantes)
Cláusula Quarta
(Aprovação municipal e obras de urbanização)
O Primeiro Outorgante compromete-se a emitir decisão sobre o projeto de
reparcelamento e os projetos das obras de urbanização nos _____ dias seguintes à sua
apresentação nos competentes serviços camarários, desde que os mesmos estejam
regularmente instruídos com todos os documentos que sejam legal e regulamentarmente
exigidos, sem prejuízo dos prazos para consulta a entidades externas, quando aplicável.
Cláusula Quinta
(Dever de Cooperação)
Cláusula Sexta
(Equilíbrio das prestações)
Cláusula Sétima
(Alterações)
O presente Contrato expressa a vontade final das Partes em relação ao seu objeto e só
poderá ser alterado por documento escrito de igual valor assinado por todas as Partes.
Cláusula Oitava
(Foro)
2. Para o efeito as partes nomearão, cada uma, um árbitro no prazo de quinze (15) dias,
devendo estes, num novo prazo de quinze (15) dias a contar da respetiva nomeação,
escolher um terceiro que presidirá.
Cláusula Nona
(Notificações)
1. As comunicações que qualquer das Partes deva dirigir à outra serão remetidas por fax
ou por correio eletrónico e confirmada por carta registada, enviada no mesmo dia ou no
primeiro dia útil seguinte, para os seguintes endereços:
a) MUNICÍPIO DE ________
Att.: ______
Morada: ______
Telefone: ________
Fax: ________
e-mail: ________
b) ________
Att.: ________
Morada: ________
Telefone: ________
Fax: ________
e-mail: ________
Cláusula Décima
(Eficácia perante terceiros)
Por força do disposto no n.º 4 do artigo 92.º-A, o qual é aplicável por analogia, o
presente contrato é oponível àqueles que venham inscrever registalmente direitos sobre
os prédios integrados na unidade de execução após a data da sua outorga.
Os Anexos ao presente contrato, que do mesmo fazem parte integrante para todos os
devidos efeitos legais e contratuais, são os seguintes: