O documento descreve um sistema de cifra desenvolvido pelos templários para comunicações secretas. Eles criaram um método de substituição simples usando os espaços na cruz pátea como uma chave. As mensagens eram codificadas no emblema e podiam ser rapidamente decifradas usando um medalhão que os monges carregavam. O texto fornece então um exemplo, onde a mensagem "NAVEGANTES" é codificada segundo o método templário.
O documento descreve um sistema de cifra desenvolvido pelos templários para comunicações secretas. Eles criaram um método de substituição simples usando os espaços na cruz pátea como uma chave. As mensagens eram codificadas no emblema e podiam ser rapidamente decifradas usando um medalhão que os monges carregavam. O texto fornece então um exemplo, onde a mensagem "NAVEGANTES" é codificada segundo o método templário.
O documento descreve um sistema de cifra desenvolvido pelos templários para comunicações secretas. Eles criaram um método de substituição simples usando os espaços na cruz pátea como uma chave. As mensagens eram codificadas no emblema e podiam ser rapidamente decifradas usando um medalhão que os monges carregavam. O texto fornece então um exemplo, onde a mensagem "NAVEGANTES" é codificada segundo o método templário.
Estas cifras baseiam-se no sistema de substituição
simples. Os templários criaram uma cifra para suas comunicações e documentos secretos através de criptogramas, que podemos deduzir, presentes na cruz pátea. Cada criptograma era obtido através dos espaços presentes no emblema da ordem dos Templários, pois, as mensagens podiam ser cifradas e reveladas rapidamente com uso de um medalhão, que alguns monges portavam.