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TEMA: - SIMBOLISMO DO AVENTAL

Irmão: Wander Simões Oliveira

PRANCHA
APRENDIZ MAÇOM

13 DE MARÇO DE 2022

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ARLS SANTO GRAAL Nº 7058

À G D G A D U

Oriente de São Paulo, 13 de março de 2022.

Simbolismo do Avental

Antes de ingressar no tema que nos espera, atendendo a


brilhante sugestão do Irm Dimas, trago para a abertura
uma reflexão, um Landmark de Mackey. Já falei sobre ele
no labor “Corda dos 81 nós”, mas vamos refletir um pouco
mais sobre o mandamento 19.

“Que uma crença na existência de Deus seja um requisito


para a adesão.”

A crença no “Pai Celestial”, para nossos sobrinhos


DeMolays, GADUpara os IIrmMaçonspara
alguns Maomé, para os brasileiros mais raízes Tupã, ou o
nome que se queira dar e a existência de uma vida eterna
após a morte do corpo físico, são as condições que me
exigiram para o começo da conversa sobre minha iniciação
nos augustos mistérios, além de outros requisitos sociais
dos quais luto porquanto desbasto a pedra bruta para deles
não me desviar, de honradez, bons costumes, liberdade,
cultivo da moralidade, ética e amor ao próximo.

Qualquer que fosse o Rito verdadeiramente maçônico


haveria de me fazer tais exigências, ou maçônico não
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seria. Tal pensamento me remete ao preconceito e que o
Santo Padre me perdoe, mas indevidamente cultivado no
seio da Igreja qual sou batizado.

Se consultarmos o livro dos livros, encontraremos em


Hebreus 11: 9,10 verbis:

9 Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra


alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros
com ele da mesma promessa.
10 Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da
qual o artífice e construtor é Deus.

Eis que a sublime ordem quando adota o


GADUpara genericamente nominar a Deus em
qualquer idioma independentemente da religiosidade de
cada um, respeitando a todas as entidades que de uma
forma ou de outra estão a ele ligadas, através dessa
linguagem alegórica, carregada de simbolismo, propicia
que todos vivamos como IIrm, filhos do mesmo pai.

Simbolismo do Avental

Do profano ao maçom

É cediço que o Avental é utilizado por grande número de


pessoas que, mesmo não cientes de sua importância, se
beneficiam desta pequena e até mesmo insossa
vestimenta. Mas o que afinal é o Avental? E quando iniciou
sua utilização?

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O Minidicionário da Língua Portuguesa Melhoramentos,
Edição 2000, classifica o Avental como:

Peça de pano, couro ou plástico, que se usa sobre a roupa,


para proejá-la. Ou:
Espécie de guarda pó, usado por farmacêuticos, dentistas,
médicos e etc.
No mundo profano o Avental é muito utilizado,
principalmente por pessoas que têm a necessidade de se
protegerem, seja de qualquer partícula sólida ou líquida,
que venha sujar a roupa, ou de substâncias, porosas ou
não, que possam agredir a pele.

Para alguns escritores, a origem do Avental está ligada a


tempos muito remotos, como o Paraíso Terrestre, onde
alguns vêem Adão como o inventor do Avental,
representado na folha de parreira, a qual, segundo a
ilustração bíblica, cobria seus órgãos genitais. Mas essa
versão é suspeita por uns e refutada por outros que a
consideram ilusória e especulativa.

Historicamente falando é quase impossível precisar a data


ou o período em que o Avental começou a ser utilizado,
entretanto há vários registros históricos de seu uso. Os
Romanos, por exemplo, usavam como parte de seu
uniforme militar, como também há registros do uso de
Avental por Egípcios, Persas e Hindus. Mais
contemporaneamente, percebemos que os pintores da
Renascença também o utilizavam para proteger suas
roupas dos respingos de tintas.

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Os Aventais Maçônicos são ornamentos necessários e
simbólicos, que passaram por muitas alterações ao longo
do tempo. Herdados de artesãos profissionais, foram
peças de vestuário destinada ao trabalho.

É o primeiro símbolo que o iniciático recebe como parte do


Cerimonial de Iniciação. Nesse grau ele tem cor branca, de
pele de carneiro, ou tecido que a substitua, quadrangular
com 35cm de altura por 40cm de largura, com abeta
triangular que deve ser usada sempre levantada. É preso
à cintura por um cordão ou fita da cor da orla. É a
verdadeira insígnia do Aprendiz Maçom.

Essa investidura torna-se doravante obrigatória ao


adentrar em qualquer Templo. É o seu “ingresso” para
assentar-se em uma Loja entre os demais integrantes. É o
Símbolo do Trabalho, indicando que o Maçom deve ter
uma vida ativa, fugir do ócio que é a mãe de todos os
vícios. Ao Aprendiz cabe usá-lo (vestir-se) e honrá-lo.

O Avental no tempo.

Inicialmente, foram cópias dos Aventais usados pelas


Antigas Corporações, que os usavam na investidura nos
Antigos Mistérios, significando a operosidade, e fator
marcante nas Cerimônias Iniciáticas dos druidas, essênios
e outros. Os gauleses, povos celtas que habitavam a
região da Gália, que corresponde hoje ao território da
França, tinham especial respeito pelos Aventais, chegando
a utilizar esse símbolo de maneira simplificada em suas
moedas; No Egito, século XIV a.c. ao ser aberto o
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sarcófago do Faraó Tutankhamon, também conhecido
como o “Faraó Menino”, pois nascera em 1346 a.C e
morrera em 1327 a.C, aos 19 anos de idade, verificou-se
que sua múmia estava revestida com um Avental, com
características próprias dos egípcios;

Os Essênios constituíam um grupo asceta, apocalíptico


messiânico do movimento judaico antigo que foi fundado
em meados do 2º século a.C. e foram dizimados no ano
68, com a destruição de seus assentamentos em Qumran.
Entre eles o Avental era o principal objeto entregue aos
neófitos, e obrigatoriamente na cor branca, sendo também
um Emblema Astronômico, quando de formato semicircular
simbolizando o Hemisfério Sul, e quando retangular
representava a Parte Elíptica de onde vem a Luz.

Qumran meus irmãos, e peço ao Irmão Victor Iovino Ferri


que me corrija se eu estiver errado, pois imagino que seja
estudioso mais qualificado a falar sobre temas
relacionados aos semitas do que eu, é um dos mais
importantes sítios arqueológicos de Israel localizado na
Cisjordânia e a 12km de Jericó. É o local onde foram
encontrados os escritos conhecidos como Pergaminhos do
Mar Morto. Inóspito deserto, que escondeu durante 2.000
anos os mais antigos escritos que fazem referência à Bíblia
Hebraica já encontrados.

Era ainda o avental indumentária de todos os sacerdotes


das Grandes Religiões Antigas e o próprio Rei Salomão é
mostrado usando essa peça, já na edificação de seu
Templo. Além dele, os obreiros daquele Templo também
usavam Aventais, que eram confeccionados em couro,
sendo grandes os dos Aprendizes, que protegiam do peito
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aos joelhos, pois trabalhavam em Desbastar Pedras Brutas
e Cortar Madeiras, o que gerava muitas lascas, enquanto
os dos Companheiros eram médios, porque executavam o
ajustamento das peças, e os dos Mestres eram ainda
menores, por orientarem o assentar e acabamento dos
conjuntos.

De acordo com a Lenda Maçônica, na construção de seu


Templo, Salomão teve a necessidade de criar distinções
entre os Mestres que trabalhavam no ornamento e
confecção das peças destinadas aos Cultos, e para esses
criou diversas Câmaras, dando a cada uma Aventais com
ornatos próprios, para diferenciá-los conforme a
importância de seus trabalhos, sendo que tais Aventais
eram portados com muito orgulho por seus detentores.

O mesmo orgulho deve ser sempre sentido por todos os


Maçons, que se consideram plenamente imbuídos como
verdadeiros construtores do Templo Interior Simbólico da
Humanidade. (Abro este parênteses para ressaltar que
lenda é uma narrativa ou tradição escrita ou oral de coisas
ou fatos fantásticos, muito duvidosos ou inverossímeis,
portanto não se devendo perder tempo procurando
encontrar tais fatos no Livro da Lei.)
Embora tratemos aqui de uma lenda maçônica, gostaria de
lembrar que lendas também estão presentes nos
ensinamentos maçônicos e são carregadas de simbolismo
como tudo que aqui neste templo nos cerca.

O escritor e filósofo Umberto Eco em sua obra Semiótica e


Filosofia da Linguagem, descreve os emblemas como
“figuras a que associamos conceitos, como exemplo: cruz
→ cristianismo. São esses emblemas que através da sua

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simbologia, reafirmam a representação das crenças e
lançam a aqueles que conhecem seus significados, um
sentimento de pertencimento, afirmação e de unidade. A
Arte Real está carregada de alegorias e símbolos,
apresenta sua filosofia através de símbolos e alegorias. É
nesse contexto que as lendas se encaixam.

As Guildas - Associações formadas na Idade Média entre


as Corporações de operários da construção, artífices ou
artistas, sendo, portanto, Corporações de Ofício, isto é, de
trabalhadores qualificados, tiveram forte influência na
origem da Maçonaria Inglesa, e principalmente, no tocante
ao emprego do Avental como seu Principal Símbolo.

No início, cada Loja ou Maçom confeccionava seu próprio


Avental, do modo e tamanho que mais lhe aprouvesse,
decorados com figuras que o agradassem, pintadas
bordadas - ou ornadas com pedrarias. Como resultado
surgiram acirradas polêmicas e discórdias, chegando ao
exagero de os Aventais conterem motivos de
pinturas usadas nas duas cidades chamadas Tebas:

Tebas Egito - Localizada a 800 km do delta do Nilo a sul


de Alexandria.

Tebas Grécia - cidade-estado grega, antiga aliada de


Esparta. Esta é aquela a que se refere Bertold Bretch
quando indaga em seu mais célebre poema “quem
construiu a Tebas de sete portas?
Nos livros estão nomes de reis. Arrastaram eles os blocos
de pedra?”

(BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê.)

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Os aventais variavam de tamanho e formato, e cada qual
escolhia a pintura e cores que quisesse, porém, todos eram
feitos de pele de carneiro curtida ao Sol, contendo,
geralmente, uma grande abeta que chegava ao pescoço,
presa por tiras do mesmo couro, mas, por vezes, era usada
abaixada e o Avental preso à cintura por outras tiras do
mesmo material.

No Século XIV os Aventais eram confeccionados em couro


de boi, sendo que em alguns casos, o couro não era
raspado, deixando os pelos originais do animal, que o
tornava mais espesso, e assim oferecendo maior proteção.
Para harmonizar e terminar com as deturpações e
aberrações surgidas, a Instituição tentou regulamentar o
uso do Avental pelas Lojas e seus integrantes, o que não
foi conseguido, e tudo permaneceu da mesma maneira por
mais algum tempo.

Alguns autores maçônicos pretendem, esotericamente,


que o Avental de Aprendiz, com a abeta levantada, deva
proteger o Plexo Solar que corresponde ao Chakra
Umbilical e está ligado ao epigástrio, que antigamente era
considerado o centro dos sentimentos e emoções
psíquicas, contra os quais o Iniciado deve ser protegido se
quiser conquistar a Serenidade de Espírito, que possibilita
tornar-se um Verdadeiro Maçom.

O Avental do Companheiro era menor, porque este busca


a assimilação de maior espiritualidade, deixando estável a
materialidade, enquanto o do Mestre era menor ainda, pois
almeja, com serenidade e consciência, a plena submissão
às Forças Cósmicas do Universo. Sobre este assunto
outros escritores afirmam:
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"O Avental que reveste todo Maçom, é um emblema do
corpo físico, com o qual os transforma em verdadeiros
artistas, oferecendo o magistério ou domínio completo
sobre o Mundo".

Se o corpo físico nada mais é do que o invólucro material


visível do Espírito, que tem obrigação de participar da
Construção do próprio Templo Interior, ou ainda, que a
parte superior do corpo é a sede da potencialidade, haveria
a necessidade da proteção do Avental para alcançar a
magnitude de sua Serenidade, no entretanto, cobre
simbolicamente a parte inferior do corpo, principalmente o
ventre, que é a sede da afetividade e das paixões. À época,
a Maçonaria Especulativa considerava ponto negativo que
o Avental protegesse os chakras, plexos e outros, que
estavam habituados a considerar, mas que não davam
muita credibilidade às suas funções e reflexos, chegando
até a 'não' mais usar os Aventais e 'não' os entregar aos
Iniciados em muitas Lojas.

Urgia tomar uma providência saneadora, considerando


que em 1725 a Maçonaria Especulativa começava a
estruturar-se e, dentro dos parâmetros maçônicos,
instituíram o uso e modelos para os Aventais dos Três
Primeiros Graus, e quando, em 1747, consolidam-se os
Altos Graus, determinaram seus respectivos Aventais, com
alegorias condizentes a cada Grau, porém continham
rebuscados motivos nas composições.

Entretanto, a polêmica continuava e era necessário um


consenso, e para isso foi convocada uma reunião dos
Supremos Conselhos, que se realizou em Lousanne em
1875, onde ficou decidida a 'Obrigatoriedade de uso dos
10
Aventais', quando lhes deram formas e dimensões
apropriadas, quase as padronizando, a saber:
As dimensões dos 'Aventais' podiam variar de 30/35 e
40/45 centímetros;

O Avental de Aprendiz seria branco, feito de pele de


carneiro, com abeta levantada em forma de triângulo, sem
nenhum enfeite;

O Avental de Companheiro também seria branco, com


abeta para baixo, e podia ser orlado de vermelho (não
obrigatoriamente); e

O Avental de Mestre seria branco com a abeta abaixada,


orlado e forrado de vermelho.

O Avental nos dias de hoje

O Avental de Aprendiz Maçom tem forma retangular,


medindo cerca de 30 cm de altura por 40 cm de
comprimento, cingido na cintura por cordel ou elástico, na
cor branca e forrado ou não com tecido da cor, desprovido
de símbolo.
Além da parte retangular, ainda é composto por uma abeta
com cerca de 15 cm de altura, em forma triangular, fixada
em toda a extensão superior do Avental, na mesma cor.

No caso do Aprendiz deverá sempre ter a abeta levantada


erguida. Como uma túnica de pele, a percepção do Avental
como vestimenta ou envoltório externo, tal qual o
revestimento material da essência do ser, para o Maçom
representa a Visão Espiritual conseguida pela constante
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busca da Luz, procura esta que parte do Ocidente, o
Espaço dos Sentidos, chegando até o Oriente, o Espaço
da Realidade. Por isso o Maçom nunca deve desprezar seu
Avental, pois é parte integrante da manifestação sincera do
Homem Iniciado na própria vida, pela qual se depura a
escalada em busca da Existência Divina.

Pode-se dizer que o triângulo formando a abeta, mais o


Avental decomposto em 2 (dois) outros triângulos, se
somados representam as 3 (três) Forças Vivas do Homem,
a saber: o Espírito, o Corpo e a Alma, sendo que o primeiro
se manifesta pela Inteligência, o segundo pela Matéria, e a
terceira pela Locomoção, ou seja, a Vida!

Em tempos hodiernos, as determinações dos Supremos


Conselhos (1875) não mais são observadas, pois verifica-
se que os Aventais variam de acordo com os Ritos,
Obediências e Países onde se encontram.

É cediço que o Avental vem sendo 'dispensado' em


Câmaras de Altos Graus de alguns poucos Ritos, só
ocorrendo quando o trabalho puramente maçônico não
está sendo praticado, isto é, quando os integrantes
trabalham apenas em assuntos administrativos.

No passado o uso do Avental foi explorado, pois algumas


Corporações Profissionais obrigavam seus Aprendizes a
trabalharem gratuitamente, como paga pelo direito de
usarem seus Aventais.

Quem dera o problema com os Aventais que é difícil de ser


solucionado fosse o principal problema da Instituição.

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Todavia, as demais Alfaias não estão padronizadas, e
dificilmente serão, porque haverá sempre aqueles que
querem que suas opiniões prevaleçam, e muitos vaidosos
que desejam exibir alfaias mais vistosas. Cônscio disso,
inclino-me a recordar o escritor francês Honoré de Balzac
(1799-1850) e faço dessa citação uma reflexão:

“Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa


para exibir.”

Assim como indevidamente alguns preconceitos são


gestados no seio da maçonaria, alguns irmãos parecem se
confundir quando erguem templos à vaidade, à soberba,
ao orgulho e sentimentos afins, ao invés de fazê-los às
virtudes. Talvez isso ocorra justamente porque somos
homens livres e não santos livres de bons costumes, mas
registro aqui minha percepção.

A padronização de todas as Alfaias, parece ser uma utopia,


mas como já disse há pouco, quem dera fosse esse o
principal problema da sublime instituição.

Conclusão:

O Avental é o Verdadeiro Símbolo do Trabalho Maçônico,


indispensável em qualquer trabalho em Loja. Simboliza o
'labor' a que se deve dedicar para o próprio benefício, bem
como, e principalmente, para seu semelhante.

Conforme o Cargo que ocupa, o Maçom deve ostentar


alfaias, joias, faixas e condecorações, mas essas
exigências não o livram de sempre ter de portar o Avental,
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única alfaia que o torna vestido para quaisquer trabalhos.
Investidura obrigatória ao adentrar em qualquer Templo. É
o seu passaporte para poder assentar-se em uma Loja
entre os demais Irmãos, todavia sua exigência tem-se
verificado indispensável apenas nos trabalhos ritualísticos.

O Manual Aprendiz Maçom de Aldo Lavagnini nos trás na


Cerimônia de Iniciação a Consagração. Dela extraio:

“o Ven M, com a espada famígera apoiada sobre a


cabeça do recipiendário, pronuncia a fórmula da
consagração, acompanhada pelos golpes misteriosos do
grau. Feito isto, faz com que se levante e o abraça, dando-
lhe pela primeira vez o título de irmão, e lhe cinge o avental
dizendo:”

"Recebei este avental, distintivo do Maçom, mais honroso


que todas as decorações humanas, porque simboliza o
trabalho, que é o primeiro dever do homem e a fonte de
todos os bens, que lhes dá direito a lhes sentar entre nós,
e sem o qual nunca devem estar em Loja”.

Irm ∴ Wander Simões Oliveira


CIM 3242/21

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Bibliografia:
ARNOUT, António – Introdução à Maçonaria -Imprensa da Universidade de
Coimbra -Coimbra, Junho 2017.

CAMINO Rizzardo da – Aprendizado Maçónico – Livraria Maçônica Paulo Fuchs


São Paulo, SP , maio de 2001.

D’Elia Junior, Raymundo - Maçonaria 100 Instruções de Aprendiz – São Paulo:


Masdras, 2007.

LAVAGNINI, Aldo – Manual do Aprendiz Maçom - Porto Velho - RO - 2008

Ritual de Aprendiz de Maçom do RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO – GOMB


2018.

SOARES, José Geraldo de Lucena - Código Landmarks de Mackey


https://redecolmeia.com.br/2015/10/11/codigo-landmarks-de-mackey/ consultado
em 13/03/2022.

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