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A Evolução da Física

Ascensão do Conceito Mecânico

Albert Einstein e Leopold Infeld comentam alguns fatos primeiramente


de Aristóteles, depois utilizam conceitos de Galileu, onde segundo Einstein e
Infeld, foi quem começou a ciência, Isaac Newton e outros grandes cientistas.
Além de se observar que a intuição (lógica) usa-se como referência, mesmo
sendo errônea em alguns casos.

Albert Einstein foi físico teórico alemão radicado nos Estados Unidos.
Reconhecido por desenvolver a teoria da relatividade, recebeu o Nobel de
Física de 1921, por elaborar uma explicação mais correta sobre o efeito
fotoelétrico. Com o seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da
energia atômica. Foi influenciado pelo trabalho de Isaac Newton, Galileu
Galilei, Planck entre outros. Leopold Infeld foi um físico polonês, estava
interessado na teoria da relatividade, trabalhou com Einstein na universidade
Princeton (1936-1938), juntos formularam a equação que descreve o
movimento das estrelas e escreverem o livro A Evolução da Física, história
que conta a teoria da física desde o século 17 até o 20.

A obra traz uma perspectiva de compreensão do processo cronológico


da física clássica, desde o seu questionamento, sua formulação até a prática
experimental. Einstein e Infeld ainda demonstram que as teorias por mais
simples que pareçam, podem se complicar e os cientistas expressam em uma
linguagem matemática para facilitar sua compreensão.

Sub-capítulo I- A GRANDE HISTÓRIA DO MISTÉRIO:


Somente na imaginação, existe a história do mistério perfeito. Onde
teorias postas em práticas não preenchem todo o determinado objetivo,
mostra-se que algumas teorias elaboradas não geram uma solução geral
compatível com todas as pistas conhecidas. O autor compara contos policiais
ao fato de o cientista encontrar pistas e tentar desvenda-las a fim de formular
um meio de desvendar seu problema ou parte dele.

Sub-capítulo II- A PRIMEIRA PISTA:


Tentativas de desvendar o grande mistério é tão longa quanto o homem
começou a pensar. Apenas 400 anos atrás os cientistas começaram a entender
como a ciência se abrange, desde Galileu e Newton, onde começou a proceder
rapidamente técnicas de investigações, métodos sistemáticos a procura de
pistas começou a ser elaboradas algumas soluções provadas serem
temporárias, outras para um começo de outra pesquisa.
Um problema altamente visto foi o de movimento, observados na
natureza como: uma pedra jogada ao ar, um navio navegando, um carrinho
sendo empurrado, onde ocorrem desde os mais simples processos aos mais
complexos. Começa-se com Aristóteles definindo movimento como sendo
proveniente de uma força aplicada sobre o corpo onde sofre alteração da
velocidade, ao se cessar a força cessa o movimento. Depois de muitos anos,
Galileu descreve a inércia como a matéria tem a propriedade de resistir a
acelerações onde a principal, consequência disso é que não há a necessidade
de uma força para manter o movimento, ele se mantém por si só. Forças
servem para alterar esse movimento. Newton surge e define novamente o
movimento com três leis que são amplamente aceitas hoje em dia, utilizadas a
partir dos estudos de Galileu. Os estudos de Galileu mostraram que a
observação (intuição) utilizada por Aristóteles não é totalmente correta, pelo
fato de necessitar de uma pesquisa e prática mais profundas.

Sub-capítulo III- VETORES:


Na lei de Inércia é, em geral, ação de uma força externa que modifica
não apenas a velocidade, mas também a direção do movimento, a
compreensão desse fato prepara para o conceito de vetores. Os vetores foram
criados para determinar em uma linguagem mais fácil e científica, definindo
grandes não escalares e grandezas que dependem do módulo, direção e
sentido. Ex: velocidade, força.

Sub-capítulo IV- O ENIGMA DO MOVIMENTO:


Como aplicar o movimento retilíneo em trajetória curva. Tecnicamente,
quando falamos de curvas incluímos as linhas retas, onde a velocidade, a
alteração da velocidade e a força forem introduzidas para o movimento em
uma linha reta. Utilizando-se de uma partícula que se move ao longa da curva,
da esquerda para direita, sob influências externas. Imagine-se que em um dado
tempo e no ponto indicado, todas as forças cessariam. A lei de inércia, o
movimento, deverá ser então uniforme. Mas na prática nunca podemos libertar
um corpo completamente de todas as influências externas.

Sub-capítulo V- RESTA UMA PISTA:


Despercebida durante séculos, porém relacionada a um conceito
fundamental da Mecânica (massa) onde temos: massa inercial e massa
gravitacional, embora atribuída na Física Clássica como uma identidade
puramente acidental e de pouca importância, devido o fato de possuírem
valores iguais, foi de suma importância na desenvoltura da Física Moderna
(teoria da relatividade).
Sub-capítulo VI- SERÁ CALOR UMA SUBSTÂNCIA:
Um fenômeno que custou a ser distinguido em calor e temperatura
como conceitos diferentes, porém logo que distinto, proporcionou um
rápido avanço nos estudos, que mais uma vez teve como base referências
já estudadas por Galileu, embora a teoria das substâncias justifica vários
fenômenos do calor, não é correto afirmar que o calor seja uma substância,
uma vez que esta seja algo que não seja criado nem destruído.
Sub-capítulo VII- A MONTANHA RUSSA:
Um bom exemplo onde se aplica a mecânica: alterações da velocidade,
e a posição no tempo. É também um excelente exemplo de conservação de
energia, onde se observa que jamais se alcançará uma altura maior que a
inicial proporcionada hipoteticamente em um sistema idealizado.
Sub-capítulo VIII- RAZÃO DA TRANSFORMAÇÃO:
É interessante perceber que o estudo do calor foi feito por pessoas que
não eram da área da Física. Joule conseguiu quantificar, o quanto de calor é
necessário num sistema para que haja uma determinada energia mecânica,
relacionando calor com o trabalho mecânico, com isso, encontrou uma razão
de 772 libras para aumentar 1ºF. Mediante isso, a energia sempre está se
transformando e que o universo é um sistema fechado cuja energia não se
esvazia, conservando-a.
Sub-capítulo IX- AS BASES FILOSÓFICAS:
Demócrito escreveu que convencionamos a natureza, mas o que
compõe é a real convenção. Poderia o universo e seus fenômenos seguem o
êxito por uma pequena quantidade de forças simples que dependem de um ou
outro fator. Apesar de isso simplificar a visão de um físico, ele poderia pensar
que a distância seria de pendente de uma forma diferenciada à medida que o
fenômeno mudasse.

Sub-capítulo X- TEORIA CINÉTICA DA MATÉRIA:


Mesmo que o gás presente em uma alta entropia, ele possui uma
velocidade média entre as suas moléculas colidindo uma com a outra. Em um
êmbolo móvel num recipiente se empurrar para baixo compactaremos mais o
gás e aumentará sua energia cinética, se aumentar a temperatura e soltarmos o
êmbolo, se observa um equilíbrio entre a força gravitacional e força irregular
do gás que ficou maior pelo aumento de pressão. A outra situação leva-se
gases diferentes em recipientes idênticos cada um e de uma forma interessante
nota-se que ambos possuem a mesma energia apesar de serem diferentes. Um
fenômeno intrigante foi o movimento Browniano pelo botânico Brown que
examinou várias plantas e percebeu que os grãos-de-pólen sobre um fluido se
movimentaram de forma caótica e ininterrupta, o que poderia se causada pelas
partículas do fluido, no caso, a água. A teoria cinética da matéria realiza a
explicação em que tudo se baseia na interação de pequenas partículas, e que
ajudam a determinar massa, velocidade de partículas, assim como seu futuro
movimento se conhecido o “estado de agora” e forças atuantes nesse estado.
O autor aborda de uma forma realista da física em um desafio de grande
parte da mecânica quântica. Onde a crença em uma realidade objetiva, esta
crença sempre continuará ser o motivo fundamental de toda criação científica.

Alunos: Carlos Eduardo, Élber Araújo Hipólito, Gustavo Mendes

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