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As teorias da personalidade são funcionais em sua orientação.

Atribuir um papel crucial aos processos motivacionais

Relacionada a esse interesse no funcional e no motivacional está a convicção do teórico da


personalidade de que um entendimento adequado do comportamento humano só vai surgir
do estudo da pessoa em sua totalidade.

Na epóca duas vertentes da psicologia estava em “alta” a:

Psicologia experimental: positivista, baseada na ciências naturais, com medidas


com especializações, com focos a suas áreas de estudo.

Teoria da personalidade: Busca uma totalidade da psicologia, uma integração


entre as várias áreas da psique. De caráter funcional, e de ajuste ao indivíduo. Tentando
analisar sua totalidade, seus motivos para suas ações/reações.

Personalidade: Trata das fontes de ação humana, dos impulsos e motivos que sustentam
a atividade mental e corporal e regulam a conduta;

Personalidade Biossocial: “valor da impressão social” que o indivíduo provoca.É a reação


dos outros indivíduos ao sujeito o que define a sua personalidade. Podemos inclusive
afirmar que o indivíduo não possui nenhuma personalidade a não ser aquela proporcionada
pela resposta dos outros.

Personalidade Biofísica: personalidade em características ou qualidades do sujeito. De


acordo com essa última definição, a personalidade tem um lado orgânico, assim como um
lado aparente, e pode ser vinculada a qualidades específicas do indivíduo suscetíveis à
descrição e à mensuração objetivas.

Glossário:
Psicologia experimental?
Teoria da aprendizagem
srcem - Origem
Dissidente -
ardorosamente
parcimônia,
Axioma: Evidência cuja comprovação é dispensável, devido ser óbvia.Princípio evidente
por si mesmo.

Autores:
● Aquino,
● Bentham,
● Comte,
● Hobbes,
● Kierkegaard,
● Locke,
● Nietzsche
● Machiavelli,
● Charcot e Janet, Freud, Jung e McDougall
● William Stern - Gestalt
● Eysenck
● Henry Murray - “Nenhum cérebro, nenhuma personalidade.”
● Allport

para boas introduções apropriadas a psicólogos, ver Gholson & Barker, 1985; a Introdução
em Leahey, 1991; Manicas & Secord, 1983; Rorer & Widiger, 1983; e Suppe, 1977; para
tratamentos gerais, examine Bechtel, 1988; Eagle, 1984; Earman, 1992; Kuhn, 1970;
Lakatos & Musgrave, 1970; Popper, 1962, 1992.

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