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Desenvolvimento
Emoções, personalidade e relações sociais.
Psicossocial
São oito períodos os mais aceitos do
desenvolvimento: período pré nascimento,
primeira infância, segunda infância,
terceira infância, adolescência, início da
vida adulta, vida adulta intermediária e
vida adulta tardia.
Marcadores das fases
Durante o início da vida adulta, um
período exploratório que vai do início a
meados dos vinte anos, muitas pessoas
ainda não estão prontas para se dedicar
às tarefas típicas de jovens adultos:
estabelecer estilos de vida independentes,
ocupações e famílias. Por volta dos 30
anos, a maioria dos adultos já cumpriu
com sucesso essas tarefas.
Marcadores das fases
Durante a vida adulta intermediária, é
provável a ocorrência de algum declínio
nas capacidades físicas. Ao mesmo
tempo, muitos indivíduos de meia-idade
encontram entusiasmo e desafios nas
mudanças de vida – uma nova carreira e
filhos adultos –, enquanto outros
enfrentam a necessidade de cuidar de
pais idosos.
Marcadores das fases
Na vida adulta tardia, as pessoas precisam
enfrentar a perda de suas próprias faculdades,
perdas de entes queridos e os preparativos para a
morte. Se elas se aposentarem, deverão lidar com
a perda de relacionamentos ligados ao trabalho,
mas poderão sentir-se satisfeitas com as
amizades, a família, com o trabalho voluntário e a
oportunidade de explorar interesses antes
negligenciados. Muitas pessoas idosas tornam-se
mais introspectivas, buscando significado para
suas vidas.
Principais Desenvolvimento Tipico da Idade
Adulta
Relacinamentos
Integração e
apoio socail
produzem saúde
→ Para a maioria dos adultos emergentes, a saúde mental e o
bem-estar melhoram e os problemas de comportamento
diminuem. Contudo, ao mesmo tempo, a incidência de
transtornos psicológicos aumenta para condições como
depressão maior, esquizofrenia e transtorno bipolar.
→ A relação causal aqui não é clara. Pode ser que o uso de drogas
ilegais coloque os jovens em risco de desenvolvimento de uma
variedade de psicopatologias. Alternativamente, poderia ser o caso
de que aquelas pessoas que sofrem de angústias psicológicas se
automediquem e, portanto, sejam mais propensas à dependência e
a outros comportamentos de risco.
→ Depressão: A adolescência e o início da vida adulta
parecem ser períodos sensíveis para o início de transtornos
depressivos. Entre as idades de 15 e 22 anos, a incidência de
depressão aumenta gradualmente (Schulenberg e Zarrett,
2006).
→ Adolescentes que são deprimidos, e cuja depressão
persiste até a idade adulta, tendem a ter tido fatores de
risco da infância significativos, como transtornos
neurológicos ou do desenvolvimento, famílias
problemáticas ou instáveis, e transtornos
comportamentais da infância. Eles podem ter dificuldade
para negociar a transição para o início da vida adulta.
→ Geralmente, as mulheres jovens são mais propensas a
sofrer de um episódio depressivo maior, e esta diferença na
prevalência torna-se particularmente aguda após o início
da puberdade (Wasserman, 2006).
→ As mulheres também são mais propensas que os homens a
apresentar sintomas atípicos, a ter uma psicopatologia
adicional juntamente com seus transtornos depressivos e a
tentar (mas não ter êxito) o suicídio (Gorman, 2006).
→ Além disso, mulheres e homens podem responder a
antidepressivos de forma diferente, com as mulheres
apresentando uma maior probabilidade de reações
adversas aos medicamentos (Franconi et al., 2007).
→ As atividades sexual e reprodutiva são frequentemente uma
preocupação primária do início da vida adulta. Essas funções
naturais e importantes podem envolver preocupações físicas.
Três dessas preocupações são os distúrbios relacionados à
menstruação, as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e a
infertilidade.
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