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Método APAC
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
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NÃO HÁ TRATAMENTO ÁLVARA DE SOLTURA
SOCIEDADE
O ESTADO A
SERVIÇO DA
VIOLÊNCIA
REJEIÇÃO
PRENDE REINCIDÊNCIA
3. OBJETIVOS
13
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
14
4 INFORMAÇÕES DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO E ENTORNO
Os limites de Belém se estendiam por quase todo o território atual das zonas
Bragantina, Gujarina e Salgado. Entre o centro urbano e Belém, existia uma grande
área despovoada, que necessitava ser ocupada com urgência. Em 1875, chegaram os
primeiros imigrantes, franceses, italianos e espanhóis. Outros imigrantes chegaram e
se instalaram nos núcleos agrícolas de Apeú, Castanhal e Inhangapi que hoje são
progressivos municípios da antiga Zona Bragantina.
Até meados dos anos 40, a economia da vila girava em torno das atividades
comerciais de apoio à ferrovia, e de uma pequena produção agricultura de mandioca,
arroz e milho produzidos geralmente para o consumo.
1
Dados obtidos da SEPOF-PA - Portal Amazônia de 06/02/2007 - KR
15
As terras de Marituba pertenciam ao município de Belém. Em 1943, com a
criação do município de Ananindeua, Marituba passou a pertencer a Ananindeua. Em
1961, passou a pertencer a Benevides. Em 1993, o município de Marituba foi criado
pela Lei Estadual nº 5.857 de 22 de setembro de 1994.
Marituba tem como limites ao norte e leste, Benevides; ao sul, Belém; a oeste
Ananindeua.
Figura 01: Localização do Estado do Pará com destaque a Cidade de Maritubá (05)
Fonte: Fonte: http://www.citybrazil.com.br/pa/belem/l1.php?micro=7 (acessado em: 10.06.09)
16
Figura 02: Localização do terreno
Fonte: Google Earth (acessado em: 12.04.09)
4.2.1 Topografia
17
4.2.2 Acesso
18
4.2.3 Orientação
19
Figura 7: Edificação existente.
Fonte: Ari Tomaz Filho (em: 13.06.09)
20
Figura 8: Mercado Municipal.
Fonte: Marcos Nascimento (em: 27.08.08)
Figura 9: Hospital.
Fonte: Marcos Nascimento (em: 27.08.08)
21
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A prisão foi efetivada como forma de sanção na sociedade cristã com a prisão
canônica que se baseava no sistema de solidão e silêncio. Na idade média, a igreja
católica criou as celas nos mosteiros para castigar os monges infratores, no sistema
de penitência (origem ao nome penitenciária) e oração para pedir perdão a Deus.
No século XIII, era comum o corpo ser o principal alvo da repressão do crime,
como esquartejamentos, amputações, marcar simbolicamente o rosto ou o ombro,
exposições vivo ou morto como espetáculo.
22
comportamento imoral. No século XVII, surgem casas ditas de correção para abrigar
mulheres com má conduta social, não necessariamente condenadas por crimes.
“Que castigo, se assim posso exprimir, fira mais a alma do que o corpo”
(MABLY apud. Foucaut).
Segundo Lima (2007), as primeiras casas de força, onde a pena passou a ter
um caráter autônomo surgiram na Bélgica, Londres, Nuremberg, Amsterdam. Nos
séculos XVII e XVIII, foram criadas muitas casas de detenções, porém sem nenhuma
preocupação com detentos. Esses estabelecimentos eram locais geralmente
insalubres, sujos, subterrâneos e infectos; pontos de desespero, fome e proliferação
de doenças, as quais dizimavam os reclusos. A problemática das condições do local
era tamanha que as febres infecciosas chegavam a romper as barreiras da prisão,
causando um sério dano a população livre.
23
Figura 10: Desenho do Modelo Panóptico de Jeremy Benthan, 1879.
Fonte: Foucault (2003)
24
Figura 12: Modelo Panóptico, Interior da Cela
Fonte: Foucault (2003)
25
Em 1835, é implantado o sistema Irlandês, porém com uma etapa a mais:
Lima (2007) afirma que no Brasil o sistema penitenciário tem como base a
exclusão social, sendo percebido desde as Ordenações Filipinas do Reino.
2
Informações extraídas da Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da USP
<http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direitos-Humanos-na-Administra%C3%A7%C3%A3o-
da-Justi%C3%A7a.-Prote%C3%A7%C3%A3o-dos-Prisioneiros-e-Detidos.-Prote%C3%A7%C3%A3o-contra-
a-Tortura-Maus-tratos-e-Desaparecimento/regras-minimas-para-o-tratamento-dos-reclusos.html >
Acessado em 03 de out. de 2009
26
tamanho das prisões, inviabilizou a cela individual. As linhas do sistema brasileiro são
as mesmas do sistema Irlandês ou progressivo, considerando três estágios:
O inicial (isolamento).
O trabalho em conjunto.
O livramento condicional.
Para Suzann Flávia Cordeiro de Lima, a Prisão Aberta hoje pode ser
considerada como a mais moderna. Para Agostini (2002), a prisão aberta modifica
o quadro da gestão prisional, começando pela reclusão não ser pautada pelo
isolamento absoluto entre presos e a sociedade; a administração é feita através da
sociedade e entidades locais sem fins lucrativos, sob fiscalização do Estado. Como
27
maior exemplo de prisão aberta, temos a APAC, que já totaliza mais de 100
unidades em 15 estados, porém esse quantitativo está longe de ser a maioria dos
estabelecimentos penais no Brasil.
5.3.1 Internacionalmente:
28
criminológico e penitenciário, além de execuções de planos nacionais de
desenvolvimento.3
Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN): é órgão
executivo da Política Penitenciária Nacional e de apoio administrativo e
financeiro do CNPCP (BRASIL, 1984)
Fundo Penitenciário Nacional (FUNPEN): Tem o objetivo de
captar recursos para financiar as obras e projetos, referente a modernização e
aprimoramento do Sistema Penitenciário Brasileiro, sendo os recurso do
FUNPEN são administrados pelo DEPEN, o qual as diretrizes do CNPCP, para
dar finalidade aos recursos4.
3
Informações extraídas do site do Ministério da Justiça:
<http://www.mj.gov.br/data/Pages/MJE9614C8CITEMID8137E1B511B64FE786D79571348AF935PTBRIE.
htm> Acesso em: 04 de out. 2009
4
Informações obtidas em (GOMES, 2009).
5
Informações obtidas do Sistema Nacional de Informação Penitenciária- InfoPen.
http://www.mj.gov.br/data/Pages/MJD574E9CEITEMIDC37B2AE94C6840068B1624D28407509CPTBRIE.
htm> Acessado em 04 de out. de 2009
29
Gráfico 01: Distribuição da população carcerária no Brasil por classe prisional.
Fonte: Dados, InfoPen (04.10.09).
30
Regime Fechado: Segundo o Código Penal, Art. 34, o preso fica
recluso, podendo exercer trabalhos no período diurno e o isolamento no
repouso da noite, sendo permitido o trabalho externo apenas em obras
públicas. Na prática ocorre que o preso fica recluso em todos os períodos.
31
No caso do Estado do Pará, dentre os 3664 presos masculinos condenados
no Brasil, temos o seguinte quantitativo: 3114 (85%) presos no regime fechado, 491
(13%) presos no regime semi-aberto e 59 (2%) presos no regime aberto. Como ilustra
o Gráfico 04:
32
No Estado do Pará, há 8042 vagas para uma demanda de 7112 presos,
provocando um déficit de 930 vagas, conforme indica o Gráfico 05:
Thompson (2002, p.100), faz uma análise do ciclo efetuado pelo preso, assim
que ele chega ao sistema prisional. Tal análise se procede da seguinte maneira:
33
A reincidência colabora para a superlotação. O crescimento da quantidade de
presos, segundo GOMES (2009), não é possível de ser acompanhada pela construção
de estabelecimentos penais.
5.3.3 Estabelecimentos6:
Estabelecimentos penais são espaços utilizados pela justiça para locar presos
provisórios, presos condenados ou sob medida de segurança. São classificados como
estabelecimentos penais:
6
Conteúdo do tópico extraído de BRASIL, 2006, Diretrizes Básicas para construção, ampliação e reforma
de estabelecimentos penais.
34
Centro de Observação Criminológica: Local de segurança máxima,
destinado aos presos de regime fechado para realizarem exames e
classificatórios, para estabelecer o melhor tipo de tratamento.
5.3.4 Celas7:
7
Conteúdo do tópico extraído de BRASIL, 2006, Diretrizes Básicas para construção, ampliação e reforma
de estabelecimentos penais.
35
DIMENSÕES MÍNIMAS PARA CELAS
5.4 APAC
8
Mário Ottoboni nasceu em Barra Bonita (SP), em 1931. Mudou-se para São José dos
Campos em 1943, onde reside até hoje. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela
Faculdade de Direito do Vale da Paraíba. Atuou durante muitos anos na área jurídica e
dedicou-se também ao jornalismo. Escreveu artigos e contos para jornais, 16 livros e várias
peças teatrais. É criador co conhecido método APAC, aplicado com sucesso em vários países.
Recebeu , em julho de 1999, o título de Benfeitor da Humanidade. Atualmente, preside o
Comitê Internacional da Prision Fellowship International, para estudos e expansão do Método
APAC.
36
Em 1974, o trabalho que era apenas de caráter evangelístico (Pastoral
Penitenciária9), desenvolvido pelo grupo de voluntários cristãos denominado “Amando
o Próximo, Amarás a Cristo” (APAC), desenvolveu-se para uma entidade civil de
direito privado, com personalidade jurídica, visando à defesa da própria equipe e dos
direitos dos presos. (OTTOBONI, 2001, p. 31).
9
O termo “penitenciário” (local onde se faziam penitências nos mosteiros, durante a idade
média), no início da Idade Moderna, deu nome aos estabelecimentos penais. Os
estabelecimentos penais copiaram a estrutura dos mosteiros, mas se esqueceram de cuidar do
aspecto espiritual. Daí a expressão “Pastoral penitenciária”, como querem alguns, uma vez que
não se tem, na atualidade, conhecimento da utilização de cárceres como locais de
comprimento de pena, e por se tratar de recomendação da própria CNBB e do Celam (cf. Mário
Ottoboni, Ninguém é irrecuperável, cit.)
39
Figura 14: APAC Itaúna - Portaria de acesso ao corredor do regime fechado.
Fonte: http://www.apacitauna.com.br/index.php?pagina=conteudo/dependencias/framefechado
(acessado em 10/06/09).
O projeto contou com uma área de quarenta mil metros quadrados e com
espaços para integração, esporte, trabalho e desenvolvimento de cursos de educação
e profissionalizante.
41
5.9 ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DO MÉTODO13
13
As informações a respeito dos elementos fundamentais do método foram todas obtidas com base no
livro de Mário Ottoboni – O método APAC.
42
O CSS cuida da disciplina, da segurança e do histórico de cada recuperando,
buscando soluções práticas, simples e econômicas para os problemas e os anseios da
população prisional, mantendo-se a disciplina. Cabe ao CSS a análise das faltas e a
sugestão de punição ou benefício por mérito.
03º- Trabalho.
Não é somente o trabalho que recupera o ser humano. Caso fosse, muitos
países de primeiro mundo teriam encontrado a solução para os problemas da
reincidência nas prisões particulares, que, mesmo com modernas instalações e
trabalho efetivo realizado no interior dessas prisões, continuam com índices de
reincidência indesejáveis.
Todos seguem regras bem estabelecidas. Se alguma falta for cometida, por
menor que seja, será punida e, dependendo da gravidade da falta, o recuperando
poderá ter a regressão do regime de cumprimento da pena para o regime fechado.
A LEP (Lei de Execução Penal) favorece as saídas para estudos. Com esse
dispositivo legal, a instituição deverá se esforçar para encaminhar o recuperando em
cursos profissionalizantes ou conseguir bolsas de estudos para a formação de mão-
de-obra em estabelecimentos da cidade como: padarias, oficinas mecânicas,
construtoras (pedreiros, encanador, ferreiro), sapatarias.
43
Regime aberto (prisão-albergue): Propõe que o recuperando tenha uma
profissão definida, podendo trabalhar fora do CRS no período das 6h às 19h (horário
de regresso ao CRS).
A experiência com Deus não pode ser apenas para as pregações, cultos,
missas, para evitar que o recuperando use a religião de maneira irregular, como
maneira para conseguir vantagens.
44
“a) Esse tipo de assistência deve restringir-se aos condenados engajados na
proposta da APAC e que revelem firmes propósitos de emenda” (OTTOBONI, 2001, p.
82).
“c) O trabalho não deve ser visto sob esse aspecto jurídico, que passa a
impressão de a metodologia estar voltada apenas para a liberdade do preso,
independentemente do mérito” (OTTOBONI, 2001, p. 83).
“d) O voluntário precisa ser visto como pessoa que realmente quer o bem de
seus semelhantes, mas que atua dentro de um programa sério de trabalho, para não
ser acusado injustamente de “protetor de bandido””.
Atitudes simples como chamá-lo pelo nome, interessar-se por sua história,
visitar sua família, atendê-lo em suas justas necessidades, permitir que ele sente-se à
mesa para fazer refeições diárias e use talheres geram grande resultado positivo e
45
ajudam-no a perceber que nem tudo está perdido. A educação deve se aliar nesse
contexto, haja vista que, no âmbito mundial, é grande o número de presos com
deficiência nesse ponto.
08º- A família.
Visita íntima
46
A formação do voluntario é através do Curso de Estudos e Formação de
voluntários. O curso é composto de 42 aulas de uma hora e 30 minutos cada uma,
sendo aconselhável ser ministrado em duas aulas por semana. A FBAC tem equipes
que fazem seminários com duração de três dias, para o conhecimento do método.
Não há locais suficientes para o cumprimento das penas nos regimes aberto
e semi-aberto. A APAC criou o CRS, onde há três pavilhões, um para cada regime de
cumprimento de pena, assim o recuperando pode cumprir a sua pena no mesmo local,
sem necessitar ser transferido.
11º- Mérito.
47
12º- Jornada de Libertação em Cristo.
5.10 COMPARAÇÕES
5.10.2 Capacidade:
48
mínima para penitenciárias é de trezentos14 presos, favorecendo um ponto positivo em
redução de custo por meio de infra-estrutura e espaço.
5.10.3 Segurança:
14
Esse valor poderá ser alterado para um quantitativo maior ou menor, caso justificado tecnicamente e
a aprovado. Informações extraídas das Diretrizes Básicas para construção, ampliação e reforma de
estabelecimentos penais.
15
Informações extraídas do site da APAC de Itaúna,
49
próprios presos. Eles são responsáveis pela manutenção de todas as dependências
do estabelecimento, além de deterem o domínio das próprias chaves, porém devem
respeitar as expectativas institucionais, não saindo do estabelecimento sem
autorização.
50
17
atividades cotidianas, enquanto que os presos de “mau comportamento” ficam no
regime fechado onde tem estruturas mais rígidas de segurança e atividades restritas
(AGOSTINNI, 2002).
5.10.5 Localização:
17
Não é um fato que os presos de mau comportamento são do regime fechado, no entanto, é
necessário, além do bom comportamento, aptidão e disciplina o cumprimento de 1/6 (um sexto) da
pena, para poder progredir do regime fechado para o semi-aberto. (LEP Art.37 Lei Nº 7.210, DE 11
DE JULHO DE 1984)
51
funcionamento do estabelecimento penal, proporciona também um aumento do
comércio informal efetuado por ambulantes em dias de visitas.
5.10.6 Reincidência:
52
diferença quando comparados aos índices da APAC, em que a reincidência se
manteve inferior a 5% (OTTOBONI, 2001, p 105).
6.0 METODOLOGIA
Após a vivência, a APAC Itaúna (Belo Horizonte/ MG), tida como referência
nacional e internacional no uso do método APAC, pôde ter o contato com os
recuperandos e a análise das estruturas necessárias para o desenvolvimento do
método APAC.
18
Autor do livro: Prisão, crepúsculo de uma era.
53
Em seguida, a confecção do organograma, fluxograma e setorização do
partido geral foram produzidos visando a melhor utilização do espaço como
coadjuvante para recuperação dos presos.
7.1 Acesso:
Acesso de Veículos.
Saída de Veículos.
Acesso de Pedestres.
Saída de Pedestres.
7.2 Administração:
Secretaria/ Recepção.
Sanitário Masculino.
Sanitário Feminino.
54
Sanitário para PNE (Portador de Necessidades Especiais).
Financeiro.
Jurídico.
Sala de Reunião.
Copa.
7.3 Cozinha:
Depósito de Caixas.
Vestiário.
Despensa.
Câmara Fria.
Câmara de Congelados.
Área de Cocção.
Distribuição da Refeição.
Sala da Nutricionista.
Higienização do Material.
55
Depósito do Material.
Depósito de Lixo
Recepção.
Farmácia.
Sala de Atendimento.
Copa/ Cozinha.
Área de lazer.
Controle.
Parlatório.
Consultório Médico.
Consultório Odontológico.
Sala do Psicólogo.
Atendimento Jurídico.
Farmácia.
Serviço Social.
Biblioteca.
56
3 Salas de aula – 15 alunos.
Depósito de ferramentas.
Controle do depósito.
Capela.
Conveniência.
Refeitório.
Sanitário Masculino.
Sanitário Feminino.
Sanitário PNE
Área de Lazer.
3 Quiosques.
Horta.
19
Em torno de 5% da capacidade total da penitenciária ou cadeia pública deverá ser de celas individuais,
caso o haja problemas de convívio entre os presos (Portaria Ministério da Justiça/ DEPEN nº 01, de
27.01.2004).
57
Fábrica de Blocos com Lavatório.
Controle.
Consultório Médico.
Consultório Odontológico.
Sala do Psicólogo.
Atendimento Jurídico.
Farmácia.
Serviço Social.
Biblioteca.
Parlatório.
Capela.
Refeitório.
Conveniência.
Depósito Conveniência
Copa.
Depósito da Copa.
58
4 Celas Individuais com Banheiro20
10 Quiosques
Lavanderia/ Secagem.
Laborterapia.
Sanitário Masculino.
Sanitário Feminino.
Cabine do Transformador.
Cabine de Medição.
20
Em torno de 5% da capacidade total da penitenciária ou cadeia pública deverá ser de celas individuais,
caso o haja problemas de convívio entre os presos (Portaria Ministério da Justiça/ DEPEN nº 01, de
27.01.2004).
59
8.0 PRÉ DIMENSIONAMENTO:
ACESSO
TOTAL A± 5,50m²
ADMINISTRAÇÃO
Financeiro. A± 9,00m²
Jurídico. A± 9,00m²
Copa A± 6,00m²
TOTAL A± 104,50m²
60
COZINHA
Vestiário. A± 20,0m²
Despensa. A± 15,00m²
TOTAL A± 440,0m²
61
REGIME ABERTO
Recepção. A± 15,00m²
Farmácia. A± 15,00m²
TOTAL A± 495,00m²
Parlatório. A± 12,00m²
Farmácia. A± 12,00m²
Biblioteca. A± 30,00m²
62
Depósito de ferramentas. A± 9,00m²
Capela. A± 30,00m²
Conveniência. A± 9,00m²
Refeitório. A± 80,00m²
4 Suítes para visita íntima, sendo adaptado 1S=A± 12,00m² - 4S=A± 48,00m²
para PNE.
Horta. A± 300,00m²
21
Em torno de 5% da capacidade total da penitenciária ou cadeia pública deverá ser de celas individuais,
caso o haja problemas de convívio entre os presos (Portaria Ministério da Justiça/ DEPEN nº 01, de
27.01.2004).
63
Oficina com Lavatório. A± 80,00m²
TOTAL 2.305,05m²
REGIME FECHADO
Controle. A± 20,00m²
Farmácia. A± 12,00m²
Biblioteca. A±80,00m²
Parlatório. A± 12,00m²
Capela. A±30,00m²
Refeitório. A± 130,00m²
Conveniência. A±9,00m²
64
Copa. A±12,00m²
2 Celas Adaptadas para PNE com Banheiro 1C=A± 8,00m² - 2C=A± 16,00m²
Laborterapia. A± 400,00m²
TOTAL A± 2.449,50m²
22
Em torno de 5% da capacidade total da penitenciária ou cadeia pública deverá ser de celas individuais,
caso o haja problemas de convívio entre os presos (Portaria Ministério da Justiça/ DEPEN nº 01, de
27.01.2004).
65
INFRA ESTRUTURA
TOTAL A± 100,00m²
ÁREAS TOTAIS
Acesso A± 5,50m²
Administração A± 104,50m²
TOTAL A±5.504,55 m²
66
9.0 ORGANOGRAMA:
9.2 Administração:
67
9.3 Regime Aberto:
68
9.5 Regime Semi Aberto – Área Externa .
69
9.7 Cozinha.
70
9.9 Regime Fechado Área Externa.
71
9.11 Infra Estrutura
10.0 FLUXOGRAMA:
72
10.2 Administração:
73
10.4 Regime Semi Aberto.
74
10.5 Regime Semi Aberto – Área Externa.
75
10.7 Cozinha.
76
10.9 Regime Fechado - Área Externa.
77
10.11 Infra Estrutura
Reservatório.
Depósito de Lixo.
Pórtico.
Um bloco administrativo:
Administração.
Regime Fechado.
78
Regime Semi Aberto.
Regime Aberto.
Cozinha.
11.2 Estacionamento
79
Diretor.
Setor Financeiro.
Setor Jurídico.
No Regime Semi Aberto foram projetadas dez (10) vagas, destinadas aos
voluntários do regime, sendo uma (1) vaga PNE.
11.3 Edificações
80
O emprego de esquadrias contínuas permite mais continuidade na fachada,
deixando as edificações mais imponentes, além de permitir maiores abertura para a
ventilação e a iluminação natural, itens de grande importância para o projeto de uma
edificação confortável.
81
PRANCHA 07/18- PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO (REGIME
SEMI ABERTO).
82
12.0 CRONOGRAMA
1. Realização da pré-defesa.
2. Reformulação da Proposta de
Trabalho (se necessário).
4. Programa de Necessidades.
5. Pré Dimensionamento.
8. Redação e organização do
relatório final.
9. Revisão de texto
13.0 REFERÊNCIAS
83
AZEVEDO, Carlos. Isto é possível; você está vendo cenas de um presídio de
verdade no Brasil. Caros Amigos. São Paulo, n. 23, fev. 1999.
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos de Das Penas. 2ª Edição São Paulo:
Revista Dos Tribunais, 1999. 149 p.
BIBLIOTECA VIRTUAL DE DIREITOS HUMANOS DA USP. Regras Mínimas
para o Tratamento dos Reclusos. Disponível em:
<http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direitos-Humanos-na-
Administra%C3%A7%C3%A3o-da-Justi%C3%A7a.-Prote%C3%A7%C3%A3o-dos-
Prisioneiros-e-Detidos.-Prote%C3%A7%C3%A3o-contra-a-Tortura-Maus-tratos-e-
Desaparecimento/regras-minimas-para-o-tratamento-dos-reclusos.html>. Acesso em:
03 out. 2009.
BRASIL. Diretrizes básicas para construção, ampliação e reforma de
estabelecimentos penais. Brasília: CNPCP/DEPEN/MJ, 2006.
BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução
Penal. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L7210.htm> Acesso em: 14
jun. 2009.
CARTILHA “Todo Homem é Maior que Seu Erro”. Projeto Novos Rumos da
Execução Penal. Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, TJMG, set. 2007.
84
Itaúna, no centro-oeste de Minas, vira modelo das Nações Unidas para prisões do
mundo. Estado de Minas, Belo Horizonte, 18 fev. 2002. Gerais, p.10.
LEAL, César Barros. Prisão: crepúsculo de uma era. Belo Horizonte: Del Rey,
1988.
85