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Equiassiste lda Norte / Sul
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1ª Aula
Terminal de Diagnóstico Universal TDU
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Introdução
Este manual contém a informação básica para ligar o Terminal de Diagnóstico Universal TDU e iniciar o diagnóstico ao
veículo.
De modo a aproveitar ao máximo as possibilidades do Terminal e evitar falhas ou avarias, é necessário ler atentamente o
manual e seguir as instruções e as indicações.
Conserve este manual num local de fácil acesso para futuras consultas.
A informação contida neste manual pode sofrer modificações sem aviso prévio.
© 2006 Equiassiste, Lda. Reservados todos os direitos.
É proibida a reprodução deste manual, de qualquer forma, sem a autorização por escrito da Equiassiste, Lda.
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Índice
1. Apresentação 10
Bem Vindo 11
………………………………………………………………………………..……
Material fornecido 11
Características técnicas 16
Desligando o TDU 22
Acesso ao diagnóstico 24
Diagnóstico Total 42
6. Solução de problemas 46
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Conselhos IMPORTANTES:
• Não deixe a base do equipamento sobre o seu colo, nem em contacto com nenhuma
parte do seu corpo, durante um período de tempo prolongado quando o sistema está a
funcionar ou a carregar a bateria.
• Contacto prolongado com o corpo, inclusive roupa, pode causar queimaduras ou mal-
estar.
• Não colocar o equipamento em locais húmidos, nem junto a líquidos, de modo a evitar o
perigo de uma descarga eléctrica.
• Guarde os materiais de embalagem num local seguro, fora do alcance das crianças, para
evitar o perigo de asfixia pelas bolsas de plástico.
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• Não dê golpes, riscos, empurrões, nem coloque objectos pesados por cima do monitor, é
extremamente delicado.
• Não deixe cair o equipamento, nem lhe dê toques quando o colocar no posto de trabalho.
• Utilize a mala de transporte fornecida com o equipamento. Evitará assim danos durante o
transporte.
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• Não guarde o equipamento ligado num local com fluxo de ar limitado, como por exemplo,
uma mala de transporte fechada. A circulação restringida de ar, pode danificar o
computador e provocar um incêndio.
• O modem do sistema só pode utilizar uma rede telefónica analógica ou uma rede publica
comutada (PSTN). Não ligue o modem a uma PBX (central telefónica privada), nem a
qualquer outra linha de extensão telefónica digital, habitual em hotéis ou escritórios. Se
não tem a certeza da ligação telefónica que está a utilizar, contacte o seu fornecedor
telefónico.
• Registe o seu equipamento TDU Berton. Esta acção pode ajudar as autoridades a
devolver o equipamento em caso de ser perdido ou roubado. O facto de registar o
produto, também permite á Equiassiste, informá-lo acerca de actualizações e fornecer-
lhe informações técnicas.
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6 – Limpeza do equipamento.
• Utilize um pano suave e seco para limpar a parte exterior do equipamento e do monitor.
• Para uma limpeza profunda, humedeça uma camurça suave em água sem impurezas,
escorrida ao máximo e proceda à limpeza do equipamento e do monitor de forma suave.
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APRESENTAÇÃO
Conteúdo
Bem-Vindo
Material fornecido
Conheça o seu TDU
Características técnicas
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1. APRESENTAÇÃO
Bem-Vindo
Parabéns pela aquisição do Terminal de Diagnóstico Universal TDU. Este manual pretende
ser unicamente um guia para começar a trabalhar com o seu Terminal de Diagnósticos.
À medida que começa a trabalhar com o equipamento, irá encontrar a ajuda (ajuda que será
actualizada de acordo com as actualizações do equipamento) no próprio monitor pelo que
não terá de recorrer ao manual escrito.
Não hesite em contactar com o nosso Serviço de Assistência Técnica para qualquer dúvida
ou problema com o Terminal. Toda a experiência reunida pelos nossos clientes será
reflectida nas sucessivas actualizações e melhoramentos realizados no TDU.
MATERIAL FORNECIDO
O TDU completo, é composto por uma série de acessórios que podem ser adquiridos no
acto da compra, em função do que vai necessitar como utilizador do TDU.
Se considera que falta algum dos artigos dos detalhados, pode contactar o seu fornecedor
oficial da Berton (Equiassiste, Lda.).
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Alimentador TDU_PC
Terminal de Diagnóstico
Universal TDU_PC
Software Bertondata
Adaptadores
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Referência Cabo*
(*) OPCIONAIS
Adaptadores*
Referência Adaptador*
(*) OPCIONAIS
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Geral
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Painel traseiro
2. Porta de rede
10. Entrada Linha áudio
Liga a rede Ethernet 10/100
Aceita dispositivos de entrada para
linha áudio (Walkman, CD áudio, etc)
3. Porta Paralela
Liga dispositivos paralelos,
11. Saída linha áudio
destinados principalmente à
Aceita dispositivos, saída áudio
impressora
(ex: amplificadores áudio, colunas,
etc.)
4. Porta para monitor externo
Liga um monitor externo ou projector
12. Interruptor POWER
LCD externo
Liga e desliga o TDU_PC
5. Porta série
13. Entrada POWER (Alimentador)
Liga dispositivos RS 232
Liga exclusivamente à fonte de
Alimentação externa do TDU_PC
6. Porta PS2 6 pinos para teclados
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Características técnicas
Rendimento
- Processador VIA Éden 32 Bit x86 a 400 MHz. Chipset VIA 8601T + 686B.
- Memória de 256 MBytes formato SODIMM de 144 pin actualizado a 512Mbytes.
- Disco rígido de 40 Gbytes.
Comunicações
- Comunicação RS232 por Bluetooth .
- Porta série compatível RS232.
- USB 2.0, transferência até 500Mbits/s.
- Saída de rede Ethernet 10/100.
- Porta paralela para impressora.
Áudio
- Som estéreo de alta fidelidade de 16 bits.
- 4 ligações: auriculares, microfone, linha IN e linha OUT.
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TRABALHAR COM O TDU_PC
Conteúdo
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Se é a 1ª vez que liga o TDU e para poder utilizar este software de diagnóstico, ser-lhe-á pedido a
introdução do código para desbloquear. Para obter o código de desbloqueamento deve enviar a ficha
de registo, devidamente preenchida, para a Equiassiste, que entrará em contacto consigo para lho
fornecer.
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CONCEITOS BÁSICOS DE
UTILIZAÇÃO
Conteúdo
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• Antes de utilizar o TDU_PC pela primeira vez, é recomendado carregar completamente a bateria
interna.
• A melhor maneira de carregar a bateria é com o Terminal desligado.
• Depois da primeira carga, pode desligar o alimentador e começar a trabalhar até que a bateria
descarregue.
• Pode também trabalhar com o TDU sempre ligado ao alimentador.
• O tempo aproximado de um ciclo de carga é de 5 horas em média.
• Quando o ciclo de carga é finalizado a luz vermelha do alimentador desliga-se.
• Desligue o alimentador e volte a ligá-lo assim que a bateria estiver fraca, iniciando assim um
novo ciclo.
• Com o alimentador desligado e a bateria cheia, a autonomia é de aproximadamente 1 hora e
meia.
Estados da bateria
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Esta indicação é aproximada e só indica os 5 estados acima apresentados. Quando o icon passar a
marcar 0% ligue imediatamente o TDU ao alimentador e desligue o equipamento se não ele
encerrará o Windows de uma forma incorrecta.
Desligar o TDU
Para desligar o Terminar de Diagnósticos Universal TDU, é necessário encerrar primeiro o sistema
operativo Windows XP. Para isso, encerre primeiro qualquer programa que possa estar aberto. De
seguida, pressione “Iniciar” na barra de tarefas e pressione “Encerrar”.
Quando terminar, aparece uma mensagem no monitor “Agora pode desligar o computador”.
Se o sistema bloquear
Mesmo sendo pouco provável, se o sistema deixar de responder, não sendo possível desliga---lo
pelo menu “Iniciar”, deve desligar o TDU pelo botão “POWER” situado no painel traseiro do aparelho.
Quando esta situação ocorrer e voltar a ligar o TDU, o sistema vai realizar uma verificação
automática de erros ao disco rígido.
Nota: quando deixar de trabalhar com o TDU e o desligar, tenha em consideração se o écran
não está activo, o TDU não está completamente desligado enquanto a luz verde estiver acesa.
Se passado algum tempo, o led continuar verde, é provável que não tenha carregado no botão
do painel traseiro (POWER).
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Conteúdo
Acesso ao diagnóstico
Selecção de modelo e sistema electrónico
Selecção da opção de diagnóstico
Identificação do sistema
Leitura de avarias
Selecção de menus
Visualização de elementos
Actuadores
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Quando se executa o programa de diagnósticos do TDU, aparece uma janela no monitor com as
seguintes opções disponíveis:
Esta janela apresenta um menu de opções à esquerda e tem uma janela de ajuda à sua direita. Esta
janela de ajuda indica ajuda relativamente ao elemento seleccionado.
AUTO DIAGNÓSTICO
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Dentro deste modo é possível ver o menu principal de diagnóstico: identificação, avarias, elementos,
actuadores, codificação, etc. Também é possível entrar em elementos para ver que valores estão
disponíveis e inclusive permite a leitura (simulada com valores aleatórios) para poder utilizar o
osciloscópio, valores recomendados, etc.
Para distinguir este modo simulado do modo normal, na parte superior da janela aparece (modo
SIMULAÇÃO).
VER INFORMAÇÕES
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No exemplo seguinte seleccionamos o primeiro elemento (Massa de ar) clicando sobre o mesmo e
carregando no botão Actualizar/Reset.
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MANUAL
CONFIGURAÇÃO
NOVIDADES
NOVIDADES
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Quando se estabelece a ligação, aparece um quadro das opções de diagnóstico. Este menu
depende das provas disponíveis para a UCE e do suporte existente para o veículo em questão.
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Contém o menu de opções do sistema de diagnóstico. Fazendo um clic sobre o texto desejado
aparece informação adicional na janela de ajuda (2). Carregando duas vezes ou carregando no botão
“Seleccionar” (3), uma vez marcada a opção, acede-se à função desejada.
Esta janela indica informações de ajuda sobre cada uma das opções do menu. Ao seleccionar essa
opção, fica marcada a azul.
3. Botão de selecção:
Depois de marcar a opção desejada (clicando sobre a mesma) carregar no botão para seleccionar a
função (tem o mesmo efeito que efectuar um duplo clic sobre a opção desejada).
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Realiza uma informação com os dados actuais do sistema (identificação, avarias e informação com
valores reais, mínimos e máximos recomendados).
5. Botão de ajuda:
Informação da TELEBOX
7. Nome do sistema:
Indica a marca, modelo, sistema e variante do dispositivo electrónico que está a ser diagnosticado.
8. Botão de saída:
Regressa ao menu principal (janela de selecção de sistemas electrónico).
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1. Janela de visualização
Apresenta a informação de identificação do sistema electrónico.
2. Nome do sistema
Indica a marca, modelo, sistema e variante do dispositivo electrónico que está a ser diagnosticado.
3. Botão de sair
Regressa ao menu principal.
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A janela de leitura de avarias oferece informação em tempo real acerca das avarias memorizadas
pelo sistema electrónico. Esta leitura é cíclica de forma que não é necessário sair e voltar a entrar
para actualizar a janela.
Este processo é reflectido na barra de progresso: cada vez que a barra chegar ao fim indica que foi
efectuada uma leitura completa de avarias voltando a iniciar-se o ciclo.
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4. Botão de pausa
Detém momentaneamente a leitura das avarias. Voltando a carregar sobre o mesmo botão, é
retomada a leitura das avarias.
5. Botão de apagar
No caso da existência de alguma avaria, este botão permite apagar as avarias que residem em
memória da UCE. Pedirá sempre confirmação antes de realizar esta operação:
6. Botão de ajuda
Visualiza na janela de ajuda (3) informações acerca do funcionamento do menu de avarias.
7. Barra de progresso
Indica o processo de leitura de avarias. Cada vez que a barra chega ao fim, indica que completou um
processo de leitura. O processo volta a repetir-se, bastando sair do menu para parar a leitura (4).
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Uma vez seleccionada a opção de INFORMAÇÃO aparece uma janela de selecção dos elementos
que deseja ver em tempo real. Por defeito, todos os elementos estão seleccionados, contudo o
utilizador pode marcar e desmarcar os desejados. Como ajuda adicional, dispõe de uma opção de
selecção com os valores máximos comuns. Novamente o utilizador pode marcar ou desmarcar os
desejados.
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Esta opção de selecção personalizada permite realizar um seguimento com maior precisão que o
normal a um número maior de elementos visualizados, menor é a velocidade de leitura (número
mostrado por segundo).
1. Janela de selecção
Mostra a totalidade dos elementos disponíveis para esse sistema electrónico. Por defeito aparecem
todos marcados (->) contudo o utilizador pode marcar e desmarcar os desejados.
Utilizar a barra lateral para mover para cima e para baixo a lista e seleccionar os elementos.
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A leitura efectua-se em tempo real podendo observar-se a evolução da leitura nas barras de
progresso (6). Cada vez que a barra chega ao fim, indica que foi efectuado um ciclo de leitura de
todos os elementos. A velocidade de leitura e visualização depende de factores como o sistema
electrónico ou o número de elementos representados. No caso de observar uma actualização lenta
por conter elementos excessivos, o utilizador pode regressar ao menu de Selecção de elementos e
escolher aqueles desejados, obtendo assim uma velocidade maior.
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4. Botão de parar
Detém momentaneamente a leitura de elementos. Se voltar a carregar ele retoma a leitura no ponto
onde parou.
5. Botão de ajuda
Apresenta na janela inicial ajuda sobre o funcionamento da janela de elementos.
6. Barra de progresso
Mostra em tempo real o progresso da leitura dos valores. Cada vez que se completa a barra,
completa-se um ciclo de leitura de todos os elementos.
7. Gráficos
Carregando com o botão direito no elemento desejado, ou seleccionando o elemento e carregando
no botão Gráficos, aparece uma janela com simulador de osciloscópio e com medidor analógico.
É possível abrir várias janelas gráficas com elementos, visualizando na janela de elementos (um
osciloscópio por cada elemento) com um limite de 200 osciloscópios simultâneos.
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1. Janela osciloscópio
Visualiza de forma gráfica a informação lida do elemento seleccionado. Se indicar o valor real a
verde, está dentro da tolerância (valores recomendados) ou a vermelho, se não estiver dentro dos
valores recomendados. O eixo dos X representa o número de amostras que se visualizam (base de
tempos) enquanto que o eixo dos Y indica os valores. Inicialmente estes valores são o mínimo e
máximo teóricos que se podem oferecer a este componente. Para ajustar este eixo, deve carregar no
botão Auto-Ajuste (6).
2. Módulo analógico
Representa a mesma informação que a janela gráfica mas simulado num visualizador analógico. A
agulha é de cor verde se estiver dentro das tolerâncias e vermelha se não estiver. Dentro deste
indicador aparece também o valor numérico do elemento e sua unidade. Para ajustar a escala
representada carregar no botão Auto-Ajuste (6).
3. Valores recomendados
Indica os valores entre os quais deveria oscilar o valor real do elemento. Estes valores mínimos e
máximos são os que aparecem na janela de visualização e podem ser modificados pelo utilizador.
5. Botão de apagar
Apaga a janela do osciloscópio e actualiza a memória de mínimo e máximo lido.
6. Botão de ajuste
Ajusta de forma automática os limites de representação tanto do osciloscópio como do medidor
analógico. Este ajuste pode ser automático com base no mínimo e máximo memorizado ate ao
momento. A tolerância de % por defeito é de 10%, mas pode ser alterada pelo utilizador. O manual
indica ao utilizador a escala em que se movem os valores aumentando assim a medida.
7. Botão de pausa
Congela a janela do osciloscópio e do medidor analógico até que se volte a carregar no mesmo
botão.
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8. Ajuste de retardador
Para sinais muito rápidos é possível colocar um retardador no osciloscópio, modificando assim a
base de tempos do mesmo. O retardador acrescenta por cada amostra lida, medindo-se em
milissegundos.
Janela de actuadores
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1. Janela de selecção
Contém a lista de actuadores disponível para esses elemento. Fazendo clic sobre um dos elementos
marcados aparece na janela de ajuda contextual com informação adicional sobre o componente e
considerações a ter para a activação.
2. Botão actuar
Uma vez marcado o actuador, o botão actua o seleccionado. Carregar no botão para iniciar o teste.
Para parar o actuador voltar a carregar no mesmo botão.
3. Ajuda contextual
Visualiza a informação complementar acerca do componente seleccionado.
4. Janela de operação
Indica o estado da operação de activação do componente seleccionado. Se tal não for possível,
aparece uma mensagem de notificação.
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NOVIDADES VERSÃO 3.1.5
Conteúdo
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Foram acrescentados novos botões à janela que permite visualizar as informações geradas pelo
Bertondata.
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DIAGNÓSTICO TOTAL
A partir da versão 3.0 do Bertondata está incluída a opção de realizar um Diagnóstico Total de todos
os sistemas electrónicos com o diagnóstico referente ao veículo seleccionado e que estão
suportados pelo Bertondata.
Para realizar um Diagnóstico Total, tem simplesmente de seleccionar a Marca e o modelo do veículo
que pretende diagnosticar. Uma vez seleccionado o modelo, pressione em “Diag. Total” que aparece
na janela.
Deverá seleccionar o sistema de injecção do veículo, (isto é necessário para evitar que o Diagnóstico
Total tente ligar-se a todos os sistemas de injecção suportados, o que poderia demorar muito tempo).
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Nota:
Depois de carregar no botão “Diag. Total” aparece uma nova janela e começa um processo que irá
diagnosticar cada um dos sistemas suportados para o veículo seleccionado. Este processo poderá
demorar mais ou menos tempo, consoante a quantidade de sistemas a diagnosticar e da velocidade
de comunicação das centralinas.
Ao finalizar o Diagnóstico Total aparece uma lista que contém todas as variantes do sistema
electrónico que esse veículo tem disponível, agrupadas de acordo com o sistema electrónico que
representa e com um resumo do diagnóstico.
Com esta lista, aparece a identificação das centralinas que responderam ao diagnóstico e uma
coluna com o resultado do diagnóstico que apresenta os seguintes valores:
→ Ocorreu um erro durante o diagnóstico. Isto pode acontecer por não se conseguir ligação
com a Telebox; por ter acontecido uma falha de comunicação em algum momento; Por ter ocorrido
um problema indeterminado durante o diagnóstico.
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Na presente janela, com o Diagnóstico Total aparecem vários botões, com as seguintes funções:
Guarda as informações individuais que são geradas por cada sistema diagnosticado.
Nestes relatórios individuais aparecem, com detalhe, a identificação da centralina, os códigos e
descrições das avarias memorizadas e a leitura dos relatórios disponíveis. Todos os relatórios são
guardados na pasta C:\IBER\REPORT.
Imprime o relatório do Diagnostico Total. Ao carregar neste botão aparece uma janela
para seleccionar a impressora que deseja utilizar.
Imprime todos os relatórios detalhados para cada um dos sistemas electrónicos que
tenham respondido ao diagnóstico. As informações são impressas pela impressora predefinida do
Windows.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Elimina da lista apresentada pelo Diagnóstico Total todos os sistemas e variantes que
estão seleccionados. Não se pode voltar atrás nesta operação. Se deseja recuperar os resultados
eliminados é necessário voltar a realizar outro Diagnóstico Total.
Utiliza-se este botão de modo a parar o Diagnóstico Total antes de ter finalizado as
suas operações. Quando pressionar este botão, se a Telebox estiver em comunicação com a
centralina, tem de aguardar uns momentos até que essa operação esteja finalizada.
Para além destes botões, tem ainda disponível na lista de sistemas e variantes, as seguintes
operações:
- Pressionar uma vez em sistema: Selecciona esse sistema e as suas variantes.
- Pressione uma das variantes: Selecciona a variante
- Pressionar duas vezes sobre uma variante: Apresenta uma janela nova com informação detalhada
sobre essa variante, se existir.
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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Conteúdo
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SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
• Pode a bateria estar em baixo. Para isso basta ligar a fonte de alimentação.
• Depois de ligar a fonte de alimentação, deve ligar o indicador vermelho indicador de carga.
• Tente ligar novamente, pressionando o interruptor ON/OFF.
3 – Quando liga o equipamento, não aparece nada no monitor, e ouve-se dois ou mais avisos
sonoros
• Problema de memória interna de dados. Entre em contacto com os serviços técnicos do seu
fornecedor.
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• Ocorreu um erro no sistema operativo. Desligar e voltar a ligar o equipamento. Se o erro persistir,
entre em contacto com os serviços técnicos do seu fornecedor.
5 – O monitor fica em branco enquanto o sistema está ligado.
• É possível que o protector do monitor ou o sistema de gestão de energia estejam a actuar. Para
sair deste estado, carregar sobre o monitor e esperar uns segundos.
6 – A imagem não ocupa todo o monitor
• O tamanho da janela do TDU é de 12.1”. Para este tamanho a resolução do monitor óptimo é
800x600.
• Para configurar a resolução do monitor, faça clic no botão direito do rato, por cima do “Meu
computador” e seleccione propriedades. De seguida seleccione Configuração para ver se está na
resolução correcta. Resoluções inferiores à indicada não ocupam todo o monitor do equipamento.
Problemas de arranque
• Neste caso não a pode recuperar informaticamente. Para voltar a pôr o equipamento a funcionar
o software tem de ser instalado novamente.
• Entre em contacto com os serviços técnicos do seu fornecedor.
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2ª Aula
Índice
Novo adaptador multiplexor OBDII CAN 50
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Comunicação CAN
Devido ao crescente número de sistemas electrónicos incorporados nos veículos actuais, os fabricantes de
automóveis foram obrigados a trocar a arquitectura eléctrica, passando de um sistema multicabelado a um
sistema multiplexado que permite diminuir o peso e complexidade das instalações eléctricas.
O sistema mais utilizado actualmente para trocar informações entre as diferentes centralinas electrónicas do
veículo, é a comunicação através da rede CAN.
Apesar de se utilizar o adaptador OBDII como porta de comunicação com as centralinas, esta tecnologia,
baseada no multiplexado CAN, é completamente diferente à utilizada actualmente, assim, foi necessário
desenhar um adaptador que permita o diagnóstico dos actuais e futuros veículos.
Não só as mensagens de comunicação entre centralinas são diferentes, também as diversas marcas usam
diferentes pinos de ligação dentro do mesmo adaptador OBDII.
O novo adaptador Multiplexor OBDII CAN é um conjunto de tecnologia onde foi implementado o suporte para
todas as máquinas que utilizam a tecnologia CAN, mesmo utilizando pinos diferentes de comunicação, não
sendo necessário a intervenção do utilizador para seleccionar as vias adequadas. Toda a selecção é realizada
de forma electrónica e automática.
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Fabricantes como a BMW , utilizam sistemas de comunicação de alta velocidade, que não é propriamente
CAN, pois utiliza uma única linha de comunicação. O novo adaptador OBDII CAN suporta este novo sistema de
diagnóstico.
Este adaptador integra também toda tecnologia até agora incluída no Multiplexor OBDII, substituído
actualmente pelo Mutiplexor OBDI CAN. Esta integração é especialmente útil quando se quer diagnosticar
veículos que utilizam a comunicação “antiga”, assim como, a nova comunicação CAN.
Ao incluir ambos os adaptadores num só, o utilizador não necessita de trocar de adaptadores em nenhuma
situação.
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Imobilizadores de 1ª e 2ª geração
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Código de 4 e 7 dígitos
O código secreto do imobilizador é um código fixo que é entregue ao cliente. Para proteger o código,
o concessionário entrega-o em forma de 7 dígitos criado através do código real, a data em que foi
criado e um código distinto do concessionário (WSC).
Código de 4 dígitos
Código WSC
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É solicitado:
O número de identificação da centralina constituído por 14 dígitos que obtivemos anteriormente com
o TDU no menu de identificação.
É fornecido:
- Código de 7 dígitos.
- Código do concessionário WSC (Work Shop Code)
Escreva a data em que o código foi fornecido
O código também pode ser visto nas informações impressas pela máquina, e que ocasionalmente
são entregues ao cliente quando o veículo efectua uma revisão.
Como pode ser visto na figura da janela de identificação do TDU, aparece o código WSC do último
equipamento original que foi ligado e realizado uma intervenção no veículo, é por isto que solicitamos
o código WSC.
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Com isto, a Equiassiste consegue fornecer-lhe o código de 4 dígitos do veículo que vai permitir
codificar as chaves. Após a conclusão deste processo, o cliente deve conservar este código para
futuras codificações que possa vir a necessitar.
Codificação de chaves
Depois de obter o código secreto, dirija-se ao menu de opções de imobilizador e seleccione
“Codificação da transmissão”.
Nesta janela de
ajuda explica todo
o processo.
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Introduza:
Imobilizador 1ª geração: Canal 1 Pressione em
Imobilizador 2ª geração: Canal 21 “Iniciar leitura”
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Para efectuar o ajuste básico a um elemento deve seleccionar primeiro o sistema certo (motor,
climatização, etc.) e escolher a opção “Ajuste Básico”, ou seja, se deseja realizar um ajuste à
climatização deve entrar nesse mesmo sistema.
Com este procedimento, os valores anteriores são apagados. Isto é necessário para colocar os
valores auto adaptativos numa posição neutra, pois podem estar alterados. Através do ajuste básico,
a unidade de controlo do motor “aprende” posições diferentes da unidade de comando da borboleta.
Durante este processo, a ignição deve estar ligada e o motor desligado. As novas posições são
memorizadas pela unidade de controlo.
Nota: Depois do ajuste, pode desligar o equipamento. Deve permanecer desligado por 15 segundos,
no mínimo, para que a centralina de injecção possa memorizar o ajuste básico.
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Somente no motor AEX com a centralina da Digifant tem ajuste de relanti e de CO, que deve ser
efectuado com o motor a temperatura de funcionamento e com o motor ao relanti. Não deve haver
avarias memorizadas nem avarias mecânicas.
Ao iniciar o processo, o motor sobe para as 1500 RPM. Os números do campo 4 devem estar a 0,
nestas condições é possível rodar o distribuidor para ajustar o ponto certo.
Outros veículos
Se o veículo tem outro código de motor, entre em contacto com os nossos serviços técnicos.
Nos motores TDi com bomba distribuidora, pode ser efectuado um ajuste dinâmico do inicio da
injecção para poder acertar o ponto da distribuição do motor. Este processo não é valido para os
motores injector bomba.
Para realizar este ajuste, é necessário ter a indicação sobre qual é o ponto correcto da bomba.
Se estiver fora do ponto, tem de aliviar o eixo da bomba e avançar ou atrasa-lo até que fique dentro
da zona válida.
Procedimentos:
1. Colocar o motor em funcionamento e esperar que atinja a temperatura de funcionamento ( 90º).
2. Aceder com o TDU em Motor, Ajuste básico e colocar em canal 0 (primeiro que aparece),
pressionar Enter.
3. Aparecem 10 campos de valores na janela do TDU. O campo 2 indica o inicio da injecção e o
campo 9 a temperatura de combustível.
1- Regime do motor 2- Inicio da injecção 3- Potenc. Acelerador 4- Caudal injecção 5- Pressão admissão
43..46 12..75 0 15..45 83…106
875..950 r.p.m. 2º..3º de p.m.s 0% 3,0..9,0 mg/carr 900..1140 mbar
6- Pressão atmosférica 7- Temp. refrigeração 8- Temp. ar 9- Temp. combustível 10- Massa de ar
183..224 95..35 190..80 91..201 69..110
910…1110 mbar 80..110 ºC 5..80 ºC 20..80 ºC 260..370 mg/carr
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Equiassiste lda Norte / Sul
4. Esta tabela demonstra o que corresponde cada um dos 10 campos. Os números a azul (segunda
linha) mostram a largura de valores que a centralina lê. Os números a verde (terceira linha)
indicam os valores reais lidos. Esta informação pode não ser visível se a centralina não a
conseguir ler.
5. Com o motor quente, aliviar os parafusos do eixo da bomba e movê-lo de modo que os valores
nos campos 2 (A) e 9 (B) fiquem de acordo com a margem teórica C do gráfico indicado nas
instruções originais (gráfico depende do código do motor).
6. Quando finalizar o ajuste, volte a apertar os parafusos da bomba e pressione em Escape no
TDU.
Gráfico de ajuste para os motores TDi com código AGR, AHF, ALH e ASV
Este gráfico é válido para os códigos do motor indicados. Se o seu veículo tem outro código de motor deverá
consultar os serviços técnicos da Equiassiste, Lda.
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Equiassiste lda Norte / Sul
O sensor do ângulo do volante (G85), fica situado na coluna da direcção, entre o comando das luzes
e o volante e no seu interior tem integrado a anilha para o airbag.
Este sensor encarrega-se de transmitir o ângulo do volante à unidade de controlo para o ABS / ESP.
Para poder transmitir estes dados com total fiabilidade, é necessário que a centralina perceba qual é
a sua posição inicial (regulação básica).
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Equiassiste lda Norte / Sul
A codificação apenas se pode realizar quando se utiliza uma unidade de controlo nova.
• Ligar o TDU_PC
• Ligar a impressora com a tecla Print (a tecla de controlo liga-se)
- Indicação no monitor:
ENTRAR EM CODIFICAÇÃO
1J0
Airbag condutor + acompanhante 909 L 00076
603
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Equiassiste lda Norte / Sul
1J0
Airbag condutor 909 M 00077
603
1J0
Airbag condutor + acompanhante
909 E 00069
+ lateral
608
1J0
Airbag Condutor + lateral 909 AJ 16714
608
1J0
Airbag condutor + acompanhante
909 L 00076
+ lateral + tensor eléctrico do cinto
609
1J0
Airbag condutor + acompanhante
909 M 00077
+ lateral + tensor eléctrico do cinto
609
6Q0
Airbag condutor 909 0R 12370
601
6Q0
Airbag condutor + acompanhante 909 0S 12371
601
6Q0
Airbag condutor + acompanhante 909
0C 12355
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 605
A
6Q0
Airbag condutor + acompanhante 909
0D 12356
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 605
A
6Q0
Airbag condutor + acompanhante
909
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 1E 12613
605
(syncro)
A
6Q0
Airbag condutor + acompanhante
909
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 1D 12612
605
(syncro)
A
6Q0
Airbag condutor + acompanhante
909
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 1F 12614
605
(não syncro)
A
Airbag condutor + acompanhante 6Q0 1G 12615
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Equiassiste lda Norte / Sul
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 909
(não syncro) 605
A
6Q0
Airbag condutor (não syncro) 909 16 12598
601
6Q0
Airbag condutor + acompanhante
909 17 12599
(não syncro)
601
6Q0
Airbag condutor (syncro) 909 18 12600
601
6Q0
Airbag condutor + acompanhante
909 19 12601
(syncro)
601
Airbag condutor + acompanhante 6Q0
+ lateral + tensor eléctrico do cinto 909
1H 12616
(syncro + sensores satélites 605
programáveis) A
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Equiassiste lda Norte / Sul
A
1C0 0D
Airbag condutor + acompanhante 909
12356
+ lateral 605
A
1C0
Airbag condutor + acompanhante 909
1E 12613
+ lateral (syncro) 605
A
1C0
Airbag condutor + acompanhante 909
1D 12612
+ lateral (syncro) 605
A
1C0
Airbag condutor + lateral (não 909
1F 12614
syncro) 605
A
1C0
Airbag condutor + acompanhante 909
1G 12615
+ lateral (não syncro) 605
A
1C0
Airbag condutor (não syncro) 909 16 12598
601
1C0
Airbag condutor + acompanhante
909 17 12599
(não syncro)
601
1C0
Airbag condutor (syncro) 909 18 12600
601
1C0
Airbag condutor + acompanhante
909 19 12601
(syncro)
601
1C0
909
Airbag condutor + lateral (syncro) 1H 12616
605
A
1C0
Airbag condutor + acompanhante 909
1J 12618
+ lateral (syncro) 605
A
Airbag condutor + lateral (não 1C0
1K 12619
syncro) 909
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Equiassiste lda Norte / Sul
605
A
1C0
Airbag condutor + acompanhante 909
1L 12620
+ lateral (não syncro) 605
A
Descrição e funcionamento
O sistema de direcção EPHS (Electrically Powered Hydraulic Steering) é um sistema que gere a direcção
consoante o seu ângulo e a velocidade do veículo. A unidade de controlo e a unidade hidráulica (motor
eléctrico e bomba de engrenagem), assim como o depósito de óleo hidráulico formam uma unidade dividida,
chamada grupo motor bomba, não desagregáveis.
É accionado através de um motor eléctrico integrado no grupo motor bomba. Um baixo ângulo de direcção e
uma velocidade elevada do veículo implicam um caudal reduzido do óleo hidráulico, o que é traduzido numa
direcção com características firmes. Ao estacionar, a velocidade do veículo é baixa mas a do volante é alta,
traduz-se numa direcção suave. A grande vantagem neste sistema de direcção reside na redução do consumo
de combustível. Os sinais provenientes da direcção assistida, sinais da velocidade do veículo e sinais das
rotações do motor são transmitidas para a unidade de controlo J500. A unidade de controlo regula o motor
eléctrico tal como o caudal de óleo hidráulico.
A comunicação para efeitos de diagnóstico é estabelecida através do CAN-Bus. A porta informática que passa
os sinais do CAN-Bus é o cabo K. O auto diagnóstico é referente à parte eléctrica da direcção assistida. A
unidade de controlo detecta falhas durante o funcionamento e armazena-o no quadrante de instrumentação. Se
uma avaria aparecer no quadrante de instrumentação, a direcção passa a estado de emergência, conservando
a direcção, mas, um pouco mais pesada. Juntamente com o sinal luminoso amarelo no quadrante, surge
também um aviso sonoro.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Estrutura
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Equiassiste lda Norte / Sul
Componentes da direcção assistida
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Equiassiste lda Norte / Sul
Componentes da bomba ELECTRO-HIDRAULICA
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Equiassiste lda Norte / Sul
Contacto
3 Sem sinal
Contacto
2 Massa BNE 31
Contacto
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Equiassiste lda Norte / Sul
Alimentação da tensão do transmissor da direcção assistida J250 Teste 3
- Ignição desligada
Desacoplar o conector 1 da unidade de
Alimentação à
controlo J500 10,0 -
1 unidade de controlo
- Ignição ligada 14,5 V
J500 (BNE 30)
Testar a alimentação (BNE 30) no conector
entre os contactos 1 e 2
- Ignição desligada
Desacoplar o conector 2 da unidade de
Alimentação à
controlo J500 10,0 -
2 unidade de controlo
- Ignição ligada 14,5 V
J500 (BNE 15)
Testar a alimentação (BNE 15) no conector
entre o contacto da massa e o ponto 4
- Ignição desligada
Desacoplar o conector 3 da unidade de
Alimentação para a controlo J500
3 transmissão da - Ignição ligada
10,0 -
direcção assistida Teste da alimentação no conector da
14,5 V
unidade de controlo J500 entre os contactos
1e2
- Ignição desligada
Verificar os cabos Max 1,5
4 - Seleccionar gama de medição da
eléctricos ohms
resistência (200 ohms)
Funcionamento da luz - Consulta as avarias em memória
de aviso para a - Testar o fusível 38
5
direcção assistida - Testar o fusível C
K92
- Ignição desligada
- Seleccionar a gama de medição de 200
Cavos CAN-Bus de ohms
6
dados Desacoplar os conectores múltiplos das
unidades de controlo que estão conectadas
com o CAN-Bus (ligação aos cabos de
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Equiassiste lda Norte / Sul
instrumentação, contactos 19 e 20)
- Ignição desligada
- Ligar a pinça de 50 A ao
Medição da conector 2, contacto 1 Verificar o sistema
corrente no -Ligar o veículo hudraulico no
7 2 A – 42 A
grupo motor - Rodar a direcção até ao grupo motor
bomba topo esquerdo bomba
- Rodar a direcção até ao
topo direito
- Falta de velocidade do
Funcionamento da sinal
566 - Testar os dados
direcção assistida - A direcção assistida está
em estado de emergência
- Interrupção ou falta de
816 massa aos cabos de - Testar cabos e ligações
transmissão G250 e á
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Equiassiste lda Norte / Sul
unidade de controlo J500
- Transmissor da direcção
assistida avariado
- Interrupção, corte do Testar os cabos e
positivo nos cabos entre o ligações
816
transmissor G250 e a - Substituir o transmissor
unidade de controlo J500 da direcção assistida
Protecção térmica para a - Temperatura demasiado - Verificar o circuito
817
direcção assistida alta no circuito hidráulico hidráulico
- Tensão de alimentação
inferior a 10 V
- Falta de massa á
Tensão demasiado baixa
1288 unidade de controlo - Testar tensão
(BNE 30)
- Falta de bateria
- Consumo de corrente da
ignição ligada
- Regulação de tensão do
Tensão de alimentação alternador avariado
1288 - Testar tensão
demasiado alta (BNE 30) - Pico de corrente devido
a um arranque auxiliar
Tensão de alimentação
- Testar a tensão
1289 demasiado baixa (BNE - Ligação interrompida
Teste 2
15)
- Corte com o positivo á
massa ou falha no
Tensão de referência
contacto entre os cabos e
para direcção assistida:
1290 o transmissor G250 e a - Testar cabos e ligações
corte com o positivo á
unidade de controlo J500
massa
- Transmissor da direcção
avariado
- Unidade de controlo da
direcção assistida
Unidade de controlo da avariada
- Substituir a unidade de
1390 direcção assistida - Ligações 1, 2 ou 3 soltam
controlo
avariada Interrupção no cabo que
faz a ligação á unidade de
controlo
- Cabos avariados
- Verificar os dados de
Avaria na transferência de - Uma unidade de
1312 Bus
dados da tracção controlo ligada ao CAN-
Teste 6
Bus está avariada
Unidade de controlo do - Transmissão dos dados - Verificar os dados de
1314
motor de Bus avariado. Bus
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Equiassiste lda Norte / Sul
Sem comunicação - Unidade de controlo do Teste 6
motor avariado
Unidade de controlo do - Bus de dados avariado
quadrante de - Alimentação da unidade
1317 - Verificar o Bus de dados
instrumentação sem de controlo J104
comunicação interrompida
2º e 3º dígitos:
01 – Com ESP
12 – Sem ESP
4º e 5º dígitos:
11 – Programa básico
21 – Programa desportivo
60 – Programa Handicap
Canal 2:
GRUPO 1 Velocidade angular do volante (º/s)
GRUPO 2 Regime do motor eléctrico (rpm)
GRUPO 3 Regime real do motor eléctrico (rpm)
GRUPO 4 Corrente de alimentação do motor eléctrico (A)
Canal 3:
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Equiassiste lda Norte / Sul
GRUPO 1 Velocidade do veículo (km/h)
GRUPO 2 Regime real do motor eléctrico (rpm)
GRUPO 3 Estado do motor eléctrico (ON/OFF)
GRUPO 4 Sensor do ângulo da direcção (SIM/NÃO)
Canal 4:
GRUPO 1 Duração da ligação da direcção assistida (horas)
GRUPO 2 Contador de ligações da direcção assistida
GRUPO 3 Referência da corrente do sensor da direcção assistida (V)
GRUPO 4 Tensão no borne 15 (V)
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Equiassiste lda Norte / Sul
ADAPTAÇÃO DA VÁLVULA EGR
As unidades de controlo electrónico dos motores TDi com bomba distribuidora e com bomba injectora permitem
que sejam modificados os seguintes parâmetros: caudal injectado, relanti e activação da electro-válvula EGR.
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Equiassiste lda Norte / Sul
• Válvula EGR activa a 66%, diminui ligeiramente ao acelerar até ás 3.000 r.p.m.
• EGR real 240 mg/em e sobe ao acelerar até 300 mg/em.
• EGR calculado 365 mg/em e sobe ao acelerar até 850 mg/em.
• Caudal indicado pelo medidor de massa 28 : 29 %.
Produz menos recirculação de gases de escape.
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Equiassiste lda Norte / Sul
O teste em andamento ao ESP serve para verificar a validade dos sinais do sensor de aceleração transversal,
da magnitude de viragem e da pressão.
Depois de desmontar ou substituir peças do sistema de ESP, deve efectuar sempre um teste em andamento ao
ESP.
Nota:
Depois de iniciar o teste em andamento ao ESP, não pode ser interrompido, deve ser executado até ao fim. Ao
abandonar o diagnóstico, as luzes ABS/EDS e ASR/ESP permanecem activos, dando indicação que o teste
contínua ligado e o sistema não fica operacional. Atenção: os sistemas ABS e ESP estão inactivos!
- PARAR LEITURA
- Ligar o motor.
- Accionar o travão com força (pressão no travão superior a 35 bar) até que a luz do ASR/ESP K86 apague.
Nota:
Durante o percurso nas curvas, deve ser alcançado um ângulo de viragem aproximado de 10º/s. Esta condição
cumpre-se por exemplo, fazendo uma curva com raio de 10... 12 m e a uma velocidade de 15 a 20 Km/h
durante 4 segundos.
A luz ABS/ESP K47 deve apagar-se após concluído o teste em andamento e estando o sistema em perfeitas
condições.
- Se a luz do ABS/ESP K47 permanecer acesa significa que, o teste não foi concluído com sucesso (sistema
bloqueado). Deve ler as avarias memorizadas.
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Equiassiste lda Norte / Sul
- Se a luz ABS/EDS K47 não se apagar, significa que o teste em andamento ao ESP não foi concluído
correctamente.
- Se as luzes ABS/EDS K47 e ASR/ESP K86 voltarem a acender, significa que existe uma falha no sistema.
Nota:
Se o teste em andamento for interrompido, deve ser repetido desde o início.
O indicador dos intervalos de manutenção, serve para alertar o condutor e a oficina da altura para realizar a
manutenção (serviço de inspecção). O quadro de instrumentos mostra a partir da posição de chave 2, o estado
actual do intervalo de manutenção, com os correspondentes campos luminosos no indicador de intervalos de
serviço de manutenção.
BMW E36 / 38
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Equiassiste lda Norte / Sul
Veículos sem ficha de diagnóstico no compartimento do motor desde 09/2000, efectua-se pela tecla esquerda
do quadro de instrumentação (tecla de reposição dos quilómetros parciais), com base num processo definido.
Cada reposição pode ser efectuada em separado, devendo ser alcançado o volume e o tempo mínimo fixo nos
dados de codificação.
4. Manter o botão pressionado durante 5 segundos adicionais, para concluir o tempo necessário para a
reposição dos valores.
• Se não tiver tempo suficiente, aparece uma luz intermitente no quadrante de instrumentação
durante 5 segundos com a indicação de “RESET SIA”, High (IKE) ou “rE SIA” .
o Deve repor o serviço de manutenção, esta operação pode ser efectuada enquanto a luz
intermitente está activa, pressionando a tecla e voltando a soltar.
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Equiassiste lda Norte / Sul
• Após efectuar a reposição aparece, durante 5 segundos, a quantidade de litros disponível do novo
intervalo de manutenção.
o Se não deseja efectuar a reposição, pode manter o intervalo antigo soltando o botão e
esperando que finalize a sequência de luzes intermitentes.
• Aparecem durante 5 segundos.
• Depois de efectuar o serviço de manutenção pode repor o aviso de inspecção em função do tempo.
o Se a função não está “em função do tempo”, aparece uma indicação de “End SIA”, High (IKE)
ou “EndSIA” no quadrante de instrumentação com o antigo intervalo de manutenção (caso não
tenha feito a reposição), ou com a nova indicação de litros do serviço de manutenção (caso
tenha feito a actualização).
• Se estiver em função do tempo, aparece o estado “em função do tempo”.
o A inspecção em função do tempo aparece com a indicação “Reset” no quadro de
instrumentação High (IKE) ou “rE” no quadrante.
o A inspecção em função do tempo aparece com a indicação “RESET”, High (IKE) ou “rE” no
quadro de instrumentação caso tenha atingido o mínimo codificado.
o A inspecção em função do tempo aparece sem a indicação “RESET”, High (IKE) ou “rE”no
quadro de instrumentos caso não tenha atingido o mínimo codificado.
• Se aparece a inspecção em função do tempo com a indicação “RESET”no quadro de instrumentação
High (IKE) ou “rE”, pressionar o botão durante 5 segundos.
o Passados 5 segundos, a luz fica intermitente durante 5 segundos, a indicação de “RESET”
aparece no quadro de instrumentação.
o O intervalo deve ser reposto agora, para tal, solte o botão, volte a pressiona-lo e volte a solta-
lo, entretanto aparece uma indicação.
o O novo intervalo em função do tempo aparece durante 5 segundos com a indicação “END SIA”
no quadrante de instrumentação.
Se não desejar introduzir um novo intervalo, pode manter o antigo estado de inspecção
em função do tempo, soltando o botão e esperar que acabe a sequência de luzes
intermitentes.
o O antigo estado de inspecção em função do tempo aparece durante 5 segundos, de seguida
aparece “END SIA” no quadrante de instrumentação.
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Equiassiste lda Norte / Sul
BMW TIS
SUBSTITUIR O INTERVALO DA TROCA DO LIQUIDO DE TRAVAGEM E46
No ecrã aparece, por breves segundos, o novo intervalo, e de seguida durante 2 segundos, o seguinte texto;
“END SIA”.
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Equiassiste lda Norte / Sul
3ª Aula
Terminal de Diagnóstico Universal TDU
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Equiassiste lda Norte / Sul
ÍNDICE
Medidor de massa Bosch 86
Medidor de massa Siemens (verificações) 87
Sensor indutivo do regime do motor (funcionamento) 88
Sensor Indutivo de regime do motor (verificações) 89
Sensor Hall de reconhecimento de cilindros 90
Termo resistência NTC de temperatura de refrigerante 91
Termo resistência NTC da temperatura de ar da admissão 92
Termo resistência NTC de temperatura do combustível 93
Sensor MAP de pressão do colector de admissão 94
Sensor MAP de alta pressão do combustível (funcionamento) 95
Sensor MAP de alta pressão do combustível (verificações) 96
Detector de picos (sensor acelerométrico) 97
Potenciómetro do acelerador de pista resistiva 98
Potenciómetro do acelerador com circuito electrónico 99
Interruptor do pedal de travão 100
Interruptor do pedal da embraiagem 101
Borne + DF do alternador 102
CAN-BUS de dados 103
Potenciómetro de Borboleta 104
Potenciómetro de Borboleta (Verificação) 105
Sonda Lambda Convencional 106
Sonda Lambda de Banda Larga 107
Sonda Lambda de Banda Larga (Verificações) 108
Sensor de Óxidos de Nitrogénio (NOx) 109
Termoresistência de Temperatura dos Gases de Escape 110
Potenciómetro de Recirculação de Gases de Escape 111
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Equiassiste lda Norte / Sul
Este medidor de massa de ar, tem a particularidade de poder medir o ar que circula em
sentido contrário, evitando possíveis imprecisões na leitura da massa de ar aspirada.
No canal de medição existe uma placa de vidro onde estão encastrados os elementos
aquecedores e duas resistências T1 e T2.
Se o ar entra no sentido correcto, a resistência T2 aquece mais do que a T1. Contudo,
quando são produzidos refluxos de entrada de ar, é a resistência T1 que adquire uma
temperatura superior. Desta maneira, a centralina, reconhece que o ar circula no sentido
inverso excluindo-o dos seus cálculos.
O sinal emitido por este sensor é utilizado pela UCE para o cálculo da % de recirculação de
gases do escape e o caudal máximo a injectar com a finalidade de conseguir uma redução
de NOx e uma combustão isenta de fumos.
Em alguns casos, no medidor de massa de ar, encontramos a sonda NTC de temperatura do
ar aspirado, sendo o sinal emitido independente do funcionamento do medidor de massa.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Em caso de avaria, entra em estado de emergência, o limite de pressão de sobrealimentação é reduzido e é estabelecido um valor fixo
para o funcionamento, realizando com estes valores os cálculos para a EGR e correcção do caudal para evitar fumos. Nestas condições, o
motor tem um comportamento preguiçoso e acusa um decréscimo de potência notável.
Na maioria dos casos, a avaria não fica memorizada deste sensor, assim terá de o desligar e efectuar um teste em andamento para
observar as reacções do motor, (sem esquecer o teste da pressão de admissão).
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Equiassiste lda Norte / Sul
Este sensor informa a UCE do regime momentâneo do motor. Construtivamente é uma bobine enrolada a um núcleo magnético, que
detecta o passo de uma coroa dentada encostada ao sinal ou ao volante inércia, dependendo dos modelos. Esta coroa tem uma cavidade
coincidente com o ponto morto superior dos cilindros 1 e 4.
Emite um sinal alterno, coincidente com o passo dos dentes da coroa. Este sinal, aumenta a amplitude ao passo do espaço onde faltam os
dentes.
Com este sinal, a UCE detecta o número de rotações do motor e a posição exacta do sinal. Com esta informação é calculado o momento
de injecção e a quantidade de combustível a injectar.
Juntamente com a informação emitida pelo sensor Hall de reconhecimento dos cilindros, a UCE sabe, aproximadamente qual é o cilindro
que está a trabalhar. Deste modo consegue-se um arranque rápido do motor.
Em caso de falha deste sensor, não existe funcionamento de emergência. O motor pára.
Nota:
Alguns fabricantes utilizam um sensor de rotações de motor efeito Hall no lugar de um gerador indutivo. Concretamente encontramos um
sensor Hall de rotações nos motores que trabalham com sistemas Common Rail da Siemens.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Nas imagens podemos ver a forma real e distintas dos geradores indutivos utilizados pelas diferentes marcas.
Sinal
Com o multímetro em mv~ a velocidade de arranque comprova que a tensão está
compreendida entre os valores especificados na ficha de diagnóstico.
Isolamento
Verificar que a leitura entre os seus terminais e a massa dão resistência infinita.
Deve aparecer um sinal alterno que nos indica claramente os cortes no sinal que
provoca a variação de indução no captor.
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Equiassiste lda Norte / Sul
A sua função consiste em explorar os dentes mecanizados na roda geratriz para determinar com exactidão qual é o cilindro que está em
fase de compressão.
Com esta informação, a UCE sabe, aproximadamente qual a volta do motor em que o injector deve activar. Desta forma consegue-se um
arranque rápido do motor.
Funcionamento: o semicondutor utilizado nos sensores Hall tem a particularidade que, ao serem percorridos por uma corrente eléctrica,
reage aos campos magnéticos produzidos, de forma que gera nos seus extremos uma diferença de potencial (tensão eléctrica).
Em caso de avaria, há modelos que utilizam o sinal do sensor das r.p.m. (demora mais tempo no arranque) e outros em que o motor não
arranca.
Ao rodar o motor, deve aparecer um sinal quadrado coincidente com o passo dos
dentes mecanizados na roda geratriz.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Aparece normalmente perto do termóstato, na saída do refrigerante na culaça do radiador. É uma termoresistência do tipo NTC que varia o
seu valor óhmico em função da temperatura. Desta maneira informa a UCE da temperatura momentânea do líquido de refrigeração. O sinal
é utilizado para regular o caudal a injectar, o início da injecção, o cálculo do tempo de pré-aquecimento e para a quantidade de recirculação
dos gases de escape.
Caso ausência deste sinal, a UCE entra em estado de emergência e utiliza o sinal da temperatura de combustível.
Os aquecedores activam-se durante no máximo de tempo desactivando-se o aquecimento adicional.
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Equiassiste lda Norte / Sul
É uma termoresistência do tipo NTC que varia o seu valor térmico em função da temperatura do ar da admissão. A sua localização difere
dependendo dos modelos. Aparece no tubo de saída do intercooler com o colector de admissão. Dependendo dos casos pode ser um
elemento individual ou estar integrado, no sensor MAP de pressão do turbo ou no medidor de massa de ar.
O sinal emitido por este sensor, é utilizado pela UCE para o cálculo de pressão da sobrealimentação. Desta forma tem-se em conta a
influência que a temperatura exerce sobre a densidade de ar na alimentação.
Caso ausência deste sinal, a UCE faz os seus cálculos com um valor fixo (normalmente 20ºC). Podem-se notar percas de potência.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Nas imagens acima, podemos ver a forma real das termoresistências NTC de gasóleo utilizadas pelas diferentes marcas.
A localização nos modelos actuais, é no tubo de retorno de combustível, mas nos primeiros modelos com common rail estava localizada na
rampa de injecção. Nas marcas Delphi e Denso está na bomba.
É uma termoresistência do tipo NTC que varia o seu valor óhmico em função da temperatura do combustível, desta forma informa a UCE
da temperatura momentânea do gasóleo. Este sinal é utilizado pela UCE para calcular o início da injecção e a quantidade injectada. Assim
é possível ter em conta a densidade do combustível a diferentes temperaturas. Nos modelos que dispõem de bomba eléctrica para a
refrigeração do combustível, também se utiliza este sinal para a activação da bomba.
Em caso de ausência deste sinal, a UCE do motor calcula um valor utilizando o sinal da NTC da temperatura do líquido de refrigeração.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Este sensor encontra-se na carcaça do intercooler ou no colector de admissão. Em alguns casos pode formar um conjunto com a NTC da
temperatura de ar. O sensor MAP tem um cristal de quartzo sensível a variações de pressão. Por efeito piezoeléctrico consegue uma
tensão variável entre os 0 e 5 V dependendo da pressão que seja exercida no cristal de quartzo.
O sinal emitido por este sensor, é utilizado pela UCE para verificar a pressão de sobrealimentação. A UCE compara o valor medido com o
teórico programado no mapa da pressão de sobrealimentação. Se o valor difere do valor teórico, a UCE corrige o desvio actuando a
electroválvula do turbo.
Em caso de avaria do sensor, não é possível regular a pressão de sobrealimentação. O motor acusa um decréscimo de potência.
Em nenhum ponto da imagem deve aparecer uma variação brusca em não esteja
directamente relacionada com a variação da pressão do colector de admissão.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Em caso de avaria deste sensor, a UCE excita com um valor fixo a válvula
reguladora de pressão do combustível e limita o regime de rotações do motor a
3.200 r.p.m. para evitar danos nos elementos mecânicos.
Efeito piezoeléctrico
Este efeito foi descoberto em 1880 pelos irmãos Pierre e Jaques Curie em cristais
naturais. A palavra “piezo” vem do grego “piezein” que significa “apertar”.
A forma mais clara de mostrar o efeito piezoeléctrico é exercendo uma pressão
sobre um cristal de quartzo. Em estado de repouso, o cristal de quartzo é
electricamente neutro, os átomos positivos e negativos estão em equilíbrio. Ao
exercer uma pressão sobre o cristal, este deforma a estrutura cristalina deslocando
os iões produzindo uma tensão eléctrica.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Este sensor encontra-se enroscado na conduta comum de alta pressão do combustível. Devido ás pressões elevadas nesta conduta, é
muito importante respeitar o binário de aperto para evitar fugas. Os sensores MAP são alimentados pela UCE com uma tensão de 5 V.
Para verificar este sensor, tem de estar conectado e deve aceder aos terminais do sensor ou aos terminais correspondentes da UCE
através das pontas finas, por trás do conector.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Caso avaria, tendo dois ou três potenciómetros e falhando um, o motor continua a
funcionar bem com a informação dos outros que ainda funcionam, mas aumenta
as rotações de relanti. Se apenas tem um potenciómetro, o motor continua a
funcionar com um relanti acelerado.
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Equiassiste lda Norte / Sul
Borne + DF do alternador
Caso ausência deste sinal, a UCE desactiva o aquecimento adicional, para evitar
a descarga da bateria.
CAN-BUS de dados
Os veículos actuais partilham a informação entre as diferentes unidades de controlo electrónico através da linha de dados CAN-BUS.
Em seguida, expomos alguns exemplos de intercomunicação:
• A informação proveniente da UCE do motor, por exemplo: regimes de rotações, binário, carga do motor, posição do pedal do
acelerador, são utilizados pela UCE de caixa automática para calcular a selecção da mudança ideal.
• A UCE da caixa de velocidades informa a do motor acerca das operações de troca, para evitar que o motor suba de rotações ao estar
embraiado para assim baixar as rotações evitando esticões nas trocas de mudanças.
• A UCE do motor transmite ao quando de instrumentos o sinal do regime para o conta rotações e o sinal do consumo de combustível
para o indicador de consumo instantâneo.
• Para o funcionamento da regulação de binário de inércia do motor (MSR), a UCE do ABS transmite á UCE do motor uma ordem para
aumentar o regime. Desta forma impede-se o bloqueio das rodas motrizes em pavimentos escorregadios, se o condutor levantar
rapidamente o pé do acelerador.
POTENCIÓMETRO DE BORBOLETA
POTENCIOMETRO DA BORBOLETA
Em sistemas posteriores utiliza-se um potenciómetro que regista toda a
margem de abertura da borboleta e a velocidade com que esta abre.
Consoante os modelos o potenciómetro pode ser simples, duplo ou
inclusivamente triplo nos veículos com caixa automática.
A informação emitida por estes sensores é utilizada pela UCE para
efectuar o corte em desaceleração, a correcção em plena carga e a
correcção em aceleração brusca.
Em caso de avaria deste sensor, o UCE trabalha com a informação das
rotações. As acelerações são lentas, não é efectuado o corte em
desaceleração nem a correcção de plena carga.
POTENCIOMETRO DA BORBOLETA
MOTORIZADO
Em muitos dos modelos de veículos actuais o potenciómetro está
integrado na unidade de comando da borboleta.
Regista os movimentos da borboleta a as acções do actuador de
borboleta em toda a margem de funcionamento desde o ralenti até á
plena carga.
Nota: existem unidades de controlo de borboletas que só actuam para
a regulação do ralenti, na fase de aceleração actuam através de um
cabo convencional.
Normalmente são dois potenciómetros. Se um falha a UCE trabalha
com a informação do outro. Se falharem os dois a UCE não excita o
actuador e a borboleta fica na posição de repouso, nesta posição de
repouso o motor fica acelerado e funciona em fase de emergência até
que a avaria seja reparada.
EXCITAÇÃO DA RESISTENCIA DE
AQUECIMENTO
Ligar o osciloscópio ao terminal 4 e á massa. Com o motor a funcionar
deve aparecer uma corrente cíclica de excitação que pode variar a sua
amplitude e inclusivamente desaparecer em função da temperatura e da
carga do motor.
Desta maneira reduz-se o consumo eléctrico do aquecimento da sonda
lambda em função das necessidades do momento.
SINAL LAMBDA
Deve ser ligado os dois canais do osciloscópio o canal A ao terminal 2 e
o B ao terminal 6 e o comum á massa.
Com o motor a trabalhar e ás 2500 rpm deve aparecer uma tensão
alterna bastante irregular de aproximadamente um ciclo por segundo.
Nota: devido em alguns países as suas gasolinas terem um alto teor de enxofre vários fabricante não aplicam nos seus motores o
funcionamento de modo estratificado já que é suposto ter que fazer a regeneração muito frequentemente do catalisador – redutor que por
sua vez iria ter uma importante perca de rendimento no motor.
Provavelmente a curto prazo, quando no mercado houver gasolinas sem enxofre este sistema será generalizado.
As válvulas de recirculação de gases de escape eléctricas podem ser lineares ou rotativas motorizadas. Em ambos os casos podem dispor
de potenciómetros de pistas deslizantes que indicam á Unidade de Controlo Electrónico do Motor a posição exacta do eixo de
accionamento da válvula. Desta maneira a UCE do motor controla o correcto funcionamento da válvula EGR e pode calcular a quantidade
de gases de escape recirculados.
Na maioria dos casos o potenciómetro é alimentado a 5 volts e o sinal que gera oscila entre 0,5 e 4,5 volts em função da abertura da
válvula.
UTILIZAÇÃO DO SINAL
A UCE do motor recebe o sinal do potenciómetro registando a posição da válvula e utiliza este sinal como retro informação para o controlo
da electrovalvula linear ou de motor eléctrico mediante os modelos integrado na própria válvula.
Em caso de avaria do potenciómetro se este deixa de enviar sinal para a UCE do motor deixa de ser excitada a válvula linear ou rotativa e
através de uma mola esta fica sempre fechada eliminando a recirculação de gases de escape.
VERIFICAÇÕES
Para controlar o funcionamento do potenciómetro deve-se proceder como foi explicado no potenciómetro de borboleta. A forma de
verificação é a mesmo tanta para ohms como para volts.
4ª Aula
Terminal de Diagnóstico Universal TDU
ÍNDICE
Descrição Páginas
O primeiro motor diesel nasceu nas mãos do engenheiro técnico Rudolf Diesel em 1897. Após
terminar os seus estudos, dedicou-se ao funcionamento de máquinas a combustão interna. Estas transformam
energia cinética em energia calorífica que resulta em combustão. As máquinas mais importantes de combustão
interna são os motores Otto e Diesel. No motor Otto, comprime-se uma mistura de gasolina com ar que de seguida
explode mediante a produção de uma faísca eléctrica.
Rudolf Diesel desenvolveu um princípio diferente, no qual, não é necessário uma faísca. A combustão é de forma
espontânea, ao introduzir o combustível a alta pressão no interior do cilindro.
Quando Rudolf Diesel terminou a construção do seu primeiro motor Diesel estacionário, dificilmente alguém pensaria no desenrolar da sua
ideia.
O motor Diesel tem passado por importantes e substanciais modificações, especialmente nos últimos anos, graças à incorporação de
sistemas com regulação electrónica, os motores diesel atingiram níveis de prestações dificilmente imagináveis.
No decorrer do ano 1927, foi fabricada a primeira bomba de injecção em linha, construída e desenhada
por Robert Bosch, para ser utilizada em veículos industriais. No decorrer das investigações por Robert
Bosch, foi desenvolvida uma bomba de injecção para veículos de turismo que apareceu no mercado em
1936.
Em 1975 foi introduzida uma bomba rotativa Bosch VE. Presumivelmente uma grande troca para os
motores de turismo. Com esta bomba, conseguiu-se aumentar o regime de rotações do motor, as suas
prestações e melhorar a suavidade de andamento. Para as adaptar ao funcionamento do motor e á
norma de antipoluição, foram implementados os seguintes mecanismos:
- ADA: limitador de aceleração dependente da pressão atmosférica. A quantidade de combustível
injectado varia em função da pressão atmosférica.
- LDA: limitação de aceleração consoante a pressão de sobre alimentação. Nos motores turbo, a
quantidade de injecção é variada consoante a pressão de sobre alimentação.
- KSB: ajuda no arranque a frio. Para facilitar o arranque a frio, altera-se o avanço da injecção.
- TLA: aumento do ralenti em função da temperatura. Para conseguir um aquecimento mais rápido e um
ralenti mais uniforme, aumenta-se o ralenti variando a injecção e o avanço.
LFB: inicio do fornecimento de aceleração. Para reduzir o ruído e as emissões, adapta-se o avanço da
injecção ao estado de aceleração do motor.
Bomba Bosch VP 44
Esta bomba de eixos radiais e controlada por válvulas electromagnéticas apareceu no
mercado em 1996. Tem uma unidade electrónica na própria bomba, que controla o caudal
injectado através de uma válvula magnética de alta pressão e o avanço da injecção
mediante um gerador indutivo colocado no interior da bomba e uma electroválvula
reguladora do avanço.
A comunicação com a unidade de controlo electrónico do motor efectua-se através do Can-
Bus.
Common Rail
Com este sistema, a bomba distribuidora é eliminada. Aparece no seu lugar, uma bomba
de alta pressão e uma rampa comum onde o combustível passa com pressões até 1.350
bars. Os injectores são activados electricamente.
Injector bomba
Neste sistema é utilizado uma bomba individual para cada cilindro, accionada mecanicamente por um
braço e um balancete próprio. No mesmo corpo, tem um injector cuja abertura é controlada através do
accionamento eléctrico de uma electroválvula gerida pela unidade de controlo do motor.
As pressões de trabalho podem atingir no máximo 2.050 bars, conseguindo-se uma pulverização do
combustível extremamente fina e um rendimento óptimo do motor.
Outra das grandes marcas dedicadas á construção de bombas de injecção para motores diesel é a Lucas CAV Condiesel, comercializadas
actualmente através da marca DELPHI.
São bombas de êmbolos radiais (também chamados como êmbolos gémeos). A distribuição do combustível é realizada através de um
rotor que tem quatro entradas de alimentação e uma de distribuição. Quando a saída de distribuição coincide com uma das quatro
entradas, envia o combustível para o cilindro correspondente.
O caudal de combustível a injectar é determinado pela posição da válvula dosificadora. A diferença das duas bombas é no sistema
utilizado para a regulação de mínimo e máximo. Na hidráulica, é efectuado mediante um regulador hidráulico e na mecânica mediante um
regulador mecânico de contra pesos centrífugos.
Com o sistema Delphi a bomba distribuidora é eliminada, utilizando-se no seu lugar uma bomba de alta pressão com uma válvula
dosificadora de caudal e sonda térmica da temperatura de combustível. O combustível á pressão é enviado para um colector comum que,
dependendo dos modelos, pode ser linear ou circular. Os injectores são geridos electronicamente por uma unidade de controlo.
A pressão de trabalho é na ordem dos 1.600 bars.
DIFERENÇAS RESULTADOS
Volume constante de ar puro O diesel não dispõe de sistema
ADMISSÃO invés de um volume doseado de para dosificar a mistura
mistura entre ar e gasolina. (carburador ou sistema de
injecção a gasolina).
CÂMARAS DE COMBUSTÃO
Indirecta
A mais utilizada é a câmara de turbulência. É onde se
inicia a combustão e só depois passa para a câmara de
combustão. Este era o sistema mais utilizado antes da
chegada dos motores TDi. Com este sistema consegue-
se aumentar o regime e diminuir o ruído característico
dos motores diesel.
Directa
17 – Electroválvula de Corte
Esta bomba mediante o piston rotativo-oscilante, gera a pressão necessária para a abertura dos injectores, controlando
também o caudal a injectar e o avanço da injecção necessária para cada fase de funcionamento do motor.
É gerida por uma unidade de comando do sistema, que por sua vez, lê a informação da temperatura do combustível e da
posição do dosificador do caudal injectado.
Os injectores têm vários orifícios, colocados uniformemente para conseguir uma correcta homogeneização do combustível na
câmara. A pressão de trabalho anda pelos 200 bars na primeira fase e em 320 bars na segunda fase.
O injector aloja duas molas de diferentes características elásticas, sendo isto que diferencia as fases de funcionamento. Este
processo consiste em pré injectar uma quantidade muito reduzida de combustível, para que se estabeleça uma condição
correcta de ignição da quantidade principal de combustível, obtendo-se assim um aumento mais suave e progressivo da
pressão e consequentemente uma combustão mais branda, reduzindo assim o ruído dos motores diesel.
Se forem desmontados, devem ser guardados num recipiente submerso em gasóleo limpo. Se os deixar ao ar é muito
possível que, com a humidade ambiental se produzam pequenos pontos de ferrugem e consequentemente a prisão do
injector.
Na montagem deve respeitar escrupulosamente a sua posição, trocar a anilha de protecção, limpar onde assenta e apertar
conforme descrito para o caso (normalmente 2 Kg.f).
POTENCIÓMETRO DO ACELERADOR
Resistência
Ligar o ohmímetro aos terminais correspondentes do módulo ao
conector do sensor, verificar que ao pisar o acelerador a leitura
não varia, e que está entre os valores especificados na ficha de
diagnóstico.
De seguida verificar a leitura no terminal de sinal variável que
deve dar um valor resistente de forma ininterrupta.
Tensão
Entre os terminais de alimentação deve dar um valor constante de
5 v.
Entre os terminais de sinal deve ser lida uma voltagem entre os
0,3 e 4,7 aproximadamente.
Mais importante que o valor da tensão, é que ao pisar de uma
forma progressiva, os valores de leitura nunca desaparecerão.
Resistência
Ligar o ohmímetro aos terminais correspondentes do módulo ou
do sensor. A leitura deve estar compreendida entre os valores
especificados na ficha de diagnostico.
Sinal
Com o multímetro em mv~ e à velocidade de arranque, comprove
que a tensão está compreendida nos valores especificados na
ficha de diagnóstico.
Isolamento
Verificar que a leitura entre qualquer um dos terminais e massa
seja infinita.
Sinal
Com o multímetro em mv~ ao acelerar deve ver-se um aumento de
10 mv.
Se utilizar um multímetro em escala, a leitura flutua entre os 0 e 7
V ~ indicando a presença do sinal.
Está no interior da parte superior da bomba injectora e recebe a informação do movimento do eixo do motor que acciona a
corrediça de descarga.
É composto por dois captadores: um fixo e outro móvel compostos por um conjunto de chapas, uma bobine e uma anilha de
curto-circuito. Não dispõe de nenhuma pista de deslizamento, portanto é insensível à água ou a aditivos de combustível. (Os
primeiros modelos de injecção electrónica Diesel eram de pista, o qual causava problemas devido á sujidade e á deterioração
da pista pois deslizava por lá um cursor).
A bobine de cada captador é alimentada por uma tensão alternada de 10 Khz. Esta gera um campo magnético alternado nas
chapas; este campo varia em função da colocação da anilha móvel, o que provoca uma modificação da tensão média de
saída da bobine e que serve como sinal para a unidade de controlo.
O sinal do captador móvel é utilizado para saber a posição exacta da corrediça, enquanto que o sinal do captador fixo utiliza
como referência um ponto médio, saindo ambos os sinais, com o correspondente desfasamento, por um único cabo.
O sinal do captador fixo evita as variações que sofre o sector móvel, pela variação de temperatura ou outros elementos,
mesmo que o sinal de referência sofra as mesmas flutuações.
Em caso de avaria corta-se a alimentação de combustível mediante o dosificador, parando o motor por motivos de segurança.
Resistência
Ligando o ohmímetro nos terminais correspondentes ao modulo
ou ao conector da bomba, deve dar uma leitura compreendida
entre os valores especificados na ficha de diagnóstico.
Tensão
Certifique-se que nos terminais da sonda a tensão baixa ao
aquecer o combustível, e que em nenhum momento é 0 V.
(observar o gráfico do osciloscópio).
MICRO-INTERRUPTOR DE RELANTIN
Resistência
Ligar aos terminais correspondentes do modulo ou do sensor.
Em posição de repouso, a leitura deve estar entre os valores
indicados na ficha de diagnóstico.
Ao accionar levemente o acelerador, deve dar uma
resistência de infinito.
Tensão
Ligar o voltímetro ao terminal de saída do interruptor e à
massa.
Verificar que a leitura é 0 V. com o pedal em repouso e 5 V.
quando é accionado levemente.
Efectuar estas verificações em caso de substituição, e aliviar
a porca central, caso seja necessário.
SINAIS SUPLEMENTARES
AR CONDICIONADO
Informa a unidade do accionamento do compressor e , que
efectua a regulação do regime de relantin para que o motor
não diminua as rotações.
Caso este sinal falhe, não aparece nas avarias memorizadas.
Cabo W
É o sinal para o imobilizador, com o módulo TDi pode
bloquear o arranque do motor.
Em caso de avaria é impossível ligar o motor.
Em caso de substituição da unidade de controlo TDi é
necessário programa-la com o código do imobilizador.
Velocidade
Este sinal informa a velocidade do veículo e a unidade de controlo reage de maneira diferente sobre o caudal de injecção,
para conseguir um bom conforto de andamento ao veículo, principalmente em trocas de caixa mais bruscas, tanto em
aceleração como em desaceleração.
ACTUADORES
ELECTROVÁLVULA DE CORTE DO COMBUSTÍVEL
Resistência
Ligar ao terminal da electroválvula e á massa.
Verificar que a leitura está entre os 6 e os 7,5 ohms
(electroválvula Bosh).
¾ Transmissor da agulha
¾ Transmissor do regime do motor
¾ Transmissor da regulação da corrediça
¾ Transmissor da posição do acelerador
¾ Controlo do pedal do travão
¾ Dosificador
¾ Regulação do momento da injecção
VELAS INCANDESCÊNTES
São velas do tipo PTC, mais largas que as normais; das velas, só a
ponta entra na câmara de combustão.
As velas são activadas por um dispositivo através de um relé
controlado pela centralina TDi, sendo este que controla o tempo
necessário de pré-aquecimento, de espera e pós aquecimento.
Só funcionam antes de ligar o veículo e com temperaturas inferiores
a 10ºC positivos (dependente dos modelos).
O funcionamento deste dispositivo pós aquecimento evita o
aparecimento de fumo.
Alimentação
Desligando a NTC da água e accionando o contacto, ligamos o
voltímetro entre os terminais de alimentação do aquecimento e à
massa.
Verificamos que a tensão de chegada é de 12 V. nos momentos
prévios a arrancar.
Resistência
Ligada entre os terminais de corrente e massa, deve dar um valor
pequeno de resistência, entre os 0,2 e 0,4 ohms.
Consumo
Ligar um amperímetro à entrada da alimentação ás quatro velas. O
consumo total inicial deve ser aproximadamente 48 amperes. Este
valor desce à medida que as velas arrefecem, pois tratam-se de
resistências PTC.
O consumo individual de cala vela é de aproximadamente 12
amperes.
MOTOR DOSIFICADOR
O dosificador está integrado na parte superior da bomba injectora. Tem como função regular o caudal injectado, em função do
sinal eléctrico por parte da centralina, mediante a variação desejada.
O accionamento da entrada é realizado por uma rótula excêntrica juntamente com um eixo de um motor eléctrico, que pode
efectuar uma volta de 60º em função da corrente que passa na bobine. Esta volta de 60º determina a posição de corte de
combustível e do caudal máximo injectado.
A centralina controla a tensão do dosificador em função dos sinais (posição do acelerador e r.p.m.) de correcção (temperatura
do sistema de refrigeração, do combustível, da massa de ar, do comutador da embraiagem, dos travões, etc…).
Em caso de avaria, o motor para e o dosificador fica em posição de descanso. Nesta situação o dosificador permite a fuga de
todo combustível.
Resistência ao motor
Ao ligar o ohmímetro aos terminais correspondentes da
central ou à ficha da bomba, o valor indicado deve ser entre
os 0,5 e 2,5 ohmios.
Devido ao alto consumo eléctrico a excitação à massa é feita
normalmente através de 2 ou 3 fios até à central.
Comprovar toda a cablagem.
Resistência
Ligar os terminais correspondentes do módulo, ou ao terminal do
actuador (tanto no terminal da bomba como no terminal junto á
electroválvula de paragem).
Verificar se a leitura está dentro dos valores especificados na ficha
de diagnóstico (normalmente é entre os 14 e 18 ohms).
Resistência
Ligar os terminais correspondentes do módulo ou ao
actuador. Verificar que a leitura está dentro dos valores
específicos da ficha de diagnóstico.
Resistência
Ligar os terminais correspondentes do módulo ou ao actuador.
Verificar que a leitura está dentro dos valores específicos da
ficha de diagnóstico.
Resistência
Ligar aos terminais correspondentes da unidade de comando ou
aos da electroválvula.
Verificar que a leitura está entre os valores específicos da ficha de
diagnóstico (normalmente entre 30 e 40 ohms).
Isolamento
Ligar o ohmímetro a um terminal da electroválvula e outro á
massa.
Verificar que a leitura dá infinito.
SAÍDAS SUPLEMENTARES
Consumo
Emite um sinal de consumo calculado através da posição do
dosificador. Este sinal é analisado por um sistema
multifuncional, que indica ao condutor o consumo de
combustível por cada 100 Km.
A centralina não memoriza a perda deste sinal como avaria.
Rotações
Emite um sinal para o painel de instrumentos informando das
rpm momentâneas do motor. Este sinal é utilizado no painel de
instrumentos para o conta rotações e de outros sistemas como
pressão dinâmica do óleo, etc.
Em caso de avaria do transmissor de regime, estes sistemas
ficam fora de serviço.
5ª Aula
Terminal de Diagnóstico Universal TDU
ÍNDICE
Descrição Página
A gestão electrónica tem ganho terreno nos sistemas de dosificação de combustível. Actualmente, as bombas distribuidoras têm vindo a
desaparecer face os benefícios dos sistemas Common Rail que trabalham a uma pressão muito mais elevada conseguindo um rendimento
melhorado do motor.
O tamanho das gotas afecta a combustão. Para atingir os objectivos contra a poluição, temos de reduzir o tamanho dos orifícios da injecção.
Desta forma temos gotas mais pequenas queimando-se melhor, evitando resíduos ou fumos. Através de orifícios mais pequenos, passa
menos gasóleo á mesma pressão, proporcionando menos potência ao motor. Para aumentar a quantidade de gasóleo injectado tem de se
aumentar a pressão e o número de orifícios.
As normas antipoluição são cada vez mais exigentes, referentes às emissões de substâncias contaminantes como a emissão de partículas
(PM) e de óxido de nitrogénio (NOx).
No gráfico é visível, os valores de máximo e mínimo permitidos pela legislação e dos sistemas de injecção que estão condicionados pelas
normas.
O aumento da potência dos motores Diesel foi espectacular num tão curto espaço de tempo. Passou de 25 KW/L, motor atmosférico para, 52
KW/L dos motores actuais, com turbocompressor e sistemas de alimentação Common Rail.
Nos primeiros modelos de Common Rail e em alguns modelos actuais, é utilizada uma bomba eléctrica prévia, posicionada no depósito para
alimentar a bomba de alta pressão.
Esta bomba fornece combustível a uma pressão prévia de aproximadamente 3 Bars para a bomba principal.
Nos modelos actuais, a bomba de alta pressão incorpora uma bomba de caudal mecânica de palhetas. Nos sistemas que conservam a
bomba eléctrica, esta somente funciona enquanto o motor de arranque é activado. Desta forma consegue-se um arranque rápido do motor a
qualquer temperatura do combustível.
Verificações hidráulicas
Pressão
Deve ser intercalado um manómetro na entrada do combustível da bomba de alta pressão e accionar a bomba eléctrica. Nestas condições, o
manómetro deve indicar uma pressão entre os 2,5 e 4 bars dependendo do modelo. Se obstruir a tubagem de retorno, a pressão deve subir
no mínimo a 5 bars.
Caudal
Desligando o tubo de retorno e introduzindo-o num recipiente adequado, colocando a bomba a funcionar, deve dar um caudal de 1 litro por
minuto, se tal não acontecer, tem o filtro obstruído.
Resistência – Ligar o ohmímetro entre o terminal positivo e o negativo da bomba e verificar que a leitura
está entre 1 e 2 ohms, aproximadamente.
No sistema de injector bomba da Delphi, montado no Land Rover, existe uma bomba eléctrica que trabalha a uma pressão fixa de 4 bars.
Em função das marcas de automóveis e dos anos de fabrico, a bomba de alta pressão pode ser apresentada com disposições distintas.
As primeiras bombas, montadas por exemplo nos motores Citroën HDI incorporam um desconectador do terceiro cilindro e um regulador de
pressão. Há muitas marcas que não possuem um desconectador no terceiro cilindro, na bomba de alta pressão apenas encontramos o
regulador de pressão. Outras, como por exemplo a Mercedes, no grupo da bomba só está a bomba de alta pressão em si, o regulador de
pressão é instalado na rampa.
Nos modelos actuais, o regulador de pressão é substituído por uma electroválvula dosificadora de caudal. Com este sistema, é comprimida
somente a quantidade necessária de combustível dependendo as condições de funcionamento do motor não sendo necessário instalar um
sistema de refrigeração de combustível. Em alguns modelos, como na Renault, na bomba de alta pressão, é instalada uma bomba de
alimentação da baixa pressão mecânica.
Em todos os casos, trata-se de uma bomba tricilindrica. Pode ser accionada pela distribuição e a sua missão consiste em submeter
o combustível a alta pressão. Como norma geral, não precisa de nenhum tipo de sincronização com o motor, excepto as que têm
um sensor tipo Hall.
Consegue-se a alta pressão mediante uma bomba de três êmbolos radiais escalados a 120º entre eles. Três caminhos para alimentar por
rotação, dão como resultado uns baixos binários de pico e uma carga uniforme para o accionamento da bomba. A redução do binário máximo
necessário é de 17 Nm, gerando uma pressão de 1350 bars, esta redução de binário é 9 vezes inferior ao necessário por uma bomba
distribuidora convencional.
A impulsão é realizada na maioria dos casos pela distribuição, sem necessidade de ser sincronizada com o motor. Excepto se tiver o sensor
Hall incorporado.
Na carreira descendente do êmbolo, a válvula de admissão abre e o combustível é aspirado para o cilindro.
Na carreira ascendente, a válvula de admissão fecha-se, aumentando a pressão do combustível e através da válvula de esfera é enviado
para a conduta comum.
A pressão gerada pela bomba pode ser verificada indirectamente, analisando o sinal emitido pelo sensor de pressão.
Pressurização do combustível
O procedimento para gerar a pressão é muito similar ao utilizado nas bombas de
injecção rotativa da marca.
A bomba de palhetas aspira a baixa pressão o combustível do depósito. A
electroválvula dosificadora de caudal permite passar a quantidade de combustível
necessária dependendo das condições de funcionamento do motor.
Este combustível abre os êmbolos gémeos enchendo a câmara de compressão.
Por uma coroa da árvore de cames interna, os êmbolos gémeos são obrigados a
aproximarem-se comprimindo o combustível, que é de seguida enviado para a
conduta comum. A forma da conduta comum pode ser circular ou alongada,
dependendo do motor onde está colocada.
A pressão máxima que consegue é perto dos 1600 bars.
Velas de Pré-aquecimento
O momento e o tempo de abertura do injector estão controlados por uma electroválvula gerida pela unidade de controlo do motor.
O diâmetro exterior do injector é muito estreito (17 mm) para ser adaptado ao reduzir o espaço disponível na colaça. O combustível é
conduzido desde a ligação de alta pressão através de um canal até ao bocal de injecção e através do estrangulador de entrada á câmara de
controlo do injector. A câmara de controlo do injector está ligada com o retorno de combustível através do estrangulador de saída, que pode
ser aberto através de uma válvula electromagnética.
Dados técnicos:
Tensão máxima de excitação = 80 Volts.
Corrente de activação = aproximadamente 20 Amperes. Corrente para manutenção = aproximadamente 12 Amperes.
Pressões de trabalho = de 120 a 1350 bars. Diâmetro dos furos de injecção do bocal = 6 x 0,15 mm.
O combustível proveniente da conduta comum chega à câmara volumétrica e através do estrangulador de entrada, também inunda a câmara
de controlo do injector. Existe a mesma pressão na câmara volumétrica e na câmara de controlo do injector. A electroválvula do injector está
fechada. Para conseguir ser estanque no bocal de injecção, existe uma diferença de superfície submetida à pressão de aproximadamente 1,5
entre o êmbolo de controlo respectivamente com a agulha no bocal. Isto implica que a força hidráulica aplicada ao êmbolo de controlo supera
em 50% a força de abertura do bocal de injecção e o êmbolo de controlo empurra a agulha contra o assento, força adicional à mola do bocal.
A mola do bocal mantém fechada a agulha até uma pressão diferencial de aproximadamente 40 bars entre a câmara volumétrica e a câmara
de controlo do injector.
Aplicando uma corrente à electroválvula da esfera, a força electromagnética supera a força de fecho da mola da electroválvula. A válvula
sobe produzindo a fuga do carburante através do estrangulador de saída. O equilíbrio de pressão rompe entre a câmara de controlo e a
câmara volumétrica. O combustível empurra a câmara volumétrica e levanta a agulha do injector. A velocidade de abertura da agulha
depende da aplicação de corrente de alta intensidade e da relação de passagem entre os estranguladores de entrada e de saída. Para que a
agulha possa abrir o canal de injecção, é preciso que a secção transversal do estrangulador de saída seja maior que a do estrangulador de
entrada.
Duração curta do comando da electroválvula: a agulha do injector é levantada ligeiramente e é injectada uma quantidade mínima de
combustível. A pressão é inferior à da rampa. Esta activação é utilizada antes de depois da injecção.
Duração longa do comando da electroválvula: a agulha do injector levanta-se completamente, o caudal de injecção é importante. A
pressão de injecção é a existente na rampa. Esta activação é utilizada como a injecção principal.
A corrente de comando para os injectores é gerada por duas etapas de potência, uma para os cilindros 1 e 4, outra para os cilindros
2 e 3. Cada etapa consta de um condensador para alimentar dois injectores. Utiliza-se a bobine para carregar os condensadores.
Por esta razão, se falhar electricamente um injector, deixam de funcionar dois cilindros e o motor para.
Resistência
Ligar o ohmímetro dos terminais correspondentes do módulo ao conector do injector.
A leitura deve estar compreendida entre os valores especificados na ficha de
diagnóstico.
Isolamento
Verificar que a leitura entre qualquer um dos terminais e a massa é infinita.
Fase 3: Injecção
Os orifícios do injector estão abertos e começa a injecção.
O tempo de activação da electroválvula determinará a quantidade de gasóleo
injectado tendo em conta a pressão existente na conduta comum.
Efeito piezoeléctrico
A forma mais clara para mostrar este efeito é exercendo pressão sobre um
cristal de quartzo.
No estado de repouso, o cristal de quartzo é electricamente neutro para o
exterior. Isto é, os átomos (iões) positivos e negativos encontram-se em
equilíbrio.
Se exercer pressão sobre o cristal de quartzo, a estrutura cristalina é
deformada deslocando-se os iões, o que produz uma corrente eléctrica.
Caso contrário, isto é, aplicando uma tensão eléctrica, produz-se uma
deformação da estrutura cristalina e consequentemente gera-se uma força de
impulso.
No turbocompressor com válvula de descarga ou bypass de geometria fixa escolheu-se uma solução intermédia no desenho. Quando o
motor funciona a altos regimes, uma parte do caudal dos gases de escape é desviado para o escape abrindo uma válvula bypass, assim não
passa a compressão óptima de ar e o motor consegue obter a potência óptima.
Quando o motor funciona a baixos regimes, o sistema não tem influência, pelo que não se comprime ar. O bypass abre e fecha através de
uma válvula pneumática gerida por uma electroválvula de controlo da pressão da admissão.
A sua colocação no compartimento do motor é diversa, dependendo dos modelos. Normalmente está localizada na separação entre o motor
e o habitáculo.
Na maioria dos casos, a electroválvula do turbo é um componente individual, contudo algumas marcas, como por exemplo a VW, agrupa
todas as electroválvulas necessárias numa só caixa. Desta forma, reduz-se consideravelmente o número de tubos necessários a utilizar.
Bloco de válvulas
O bloco tem 6 pegas pneumáticas: uma de pressão atmosférica, do depósito de vácuo, da bomba de vácuo e três das distintas válvulas de
regulação.
Internamente tem uma válvula anti retorno, para preservar o vácuo existente no depósito depois de parar o motor.
O bloco de válvulas tem um conector eléctrico de seis ligações provenientes da UCE, dois para o controlo de cada electroválvula.
A electroválvula encarrega-se de regular a pressão do combustível na rampa. Controlando a saída do combustível de retorno, é possível
regular as pressões de trabalho entre 100 e 1.350 bars.
Electroíman em repouso
Sem activação eléctrica, a alta pressão vence a força da mola de compressão
e o combustível flúi fazendo o retorno.
Nestas condições a pressão mantém-se a 100 bars aproximadamente, a
vibração da esfera do regulador amortece as oscilações da pressão
provocadas pelas fases de admissão e compressão dos pistons.
Electroíman activado
Quando é necessário um aumento de pressão na conduta do common rail, a
UCE activa ciclicamente a bobine electromagnética do regulador. O núcleo da
electroválvula desliza e pressiona a esfera contra a saída de alta pressão.
Desta forma, reduz-se o caudal de passagem do retorno e aumenta a pressão
do combustível.
A UCE pode subir ou baixar a pressão do combustível variando o tempo de
activação da bobine electromagnética. Mais tempo de activação, equivale a,
mais pressão na rampa do common rail.
Funcionamento
Em repouso
Quando o piston sobe, fecha a válvula de admissão. O cilindro fecha e o
piston pode criar pressão que é enviada para a rampa.
Activado
A electroválvula é excitada, o veio é empurrado abrindo a válvula de
admissão e impedindo que feche. O cilindro fica aberto e o piston empurra o
combustível até à zona de baixa pressão da bomba.