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PROCEDIMENTOS
FALHAS
VEÍCULO:
FALHA:
SOLUÇÃO:
OBSERVAÇÕES:
SOLUCIONADO POR:
FORD – EEC IV
LOCALIZAÇÕES
PROCEDIMENTOS
DICAS
SISTEMA: EEC IV
VEÍCULO: VERONA 1.8
COMPONENTE: CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA (caixa de fusíveis)
COMBUSTÍVEL: ÁLCOOL
PROBLEMA:
Ao dar partida, o motor não entrava em funcionamento e também não se ouvia o ruído
característico de funcionamento da bomba. Jogando combustível diretamente no corpo de
injeção, o motor começava a funcionar, o que indicava que o problema não era de ignição ou
de alimentação elétrica da unidade eletrônica.
Foi aberta a central elétrica com objetivo de encontrar alguma irregularidade. O único
detalhe que chamou a atenção foi um ponto de solda que visualmente era diferente dos outros
(lembrando a chamada “solda fria”). Este ponto foi soldado adequadamente e o motor passou
a funcionar normalmente.
FORD EEC- IV
FORD – VEICULOS COM SISTEMA DE INJEÇÃO EEC-IV –
ROTAÇÃO DE MARCHA LENTA ELEVADA
Verificações:
Entrada falsa de ar;
Interferência no cabo acelerador;
Mal contato e oxidação das conexões elétricas do sensor deposição de borboleta;
Sensor de posição de borboleta danificado.
FORD ECC IV
ESCORT/ VERSAILLES – ECC IV
Veículo morre e não pega
Causa:
Falha na solda da fiação da bomba elétrica na central.
Correção:
Refazer solda.
FORD ECC IV
Veículo: FORD Fiesta 1 .3
Sistema: FIC EEC-IV CFI
Sintoma:
O veículo funcionava normalmente, acelerava bem, não tinha dificuldades de partir, tinha
bom desempenho, porém seu consumo estava muito acima da média.
Causa:
Durante o diagnóstico com scanner Kaptor nada de irregular foi encontrado. Não havia
códigos de falhas na memória e o teste dinâmico não identificou qualquer anormalidade. O
sistema de ignição estava em perfeitas condições e mecânicamente o motor do veículo estava
em ordem, com boa compressão e equilíbrio entre os cilindros.
Diante disso partimos para uma verificação ponto a ponto fazendo uso de um
multímetro.
Solução:
Ao testar o sensor MAP, medindo sua freqüência, observamos que ela estava acima de
125 Hz em marcha lenta, quando deveria estar em torno de 105. Substituído o sensor a
freqüência caiu e o consumo voltou ao normal.
FORD 93/94
ESCORT 93/94 – FALHA EM BAIXA
ROTAÇÃO, PARADA SÚBITA.
Correção:
Substituindo a caixa de fusíveis . algumas caixas de fusíveis apresentam falhas de solda nas saídas dos
terminais do relê de potência, bomba elétrica de combustíveis. Localizando a falha é possível soldara caixa
de fusíveis.
Dica de Fábrica -
Enviado por Alfredo E. Trindade.
Ford Motor Company Brasil
CORPO DE BORBOLETA FORD EEC - V
Todo o corpo de borboleta Ford traz a mensagem Do not clean inside throttle body or adjust hard screw" .
Eles recebem, na região do assentamento da borboleta, um tratamento especial com teflon e grafite (parecido
com aqueles aplicados em fngideiras tipo T-Fal com a função de evitar a formação e aderência de CROSTAS
SÓLIDAS e conseqúentemente, o prendimento da borboleta.
Crostas e borras macias não precisam ser removidas neste sistema, e o tratamento evita que se transforme em
sólidas. Este tratamento (junto com as crostas e borras naturais) éremovido total ou parcialmente com a
aplicação de solventes. E isto sendo feito, gera problemas na marcha lenta, pois nos sistemas de controle
eletrônico Ford, todo o ar de alimentação o ara a marcha lenta é controlado pelo módulo através do atuador
IAC que modula uma passagem de ar de grande calibre.
Não existe abertura de borboleta para ar adicional de marcha lenta e nem orifícios micrométricos calibrados.
Esta forma de controle eletrônico e não mecânico, garante precisão na calibragem do sistema e no controle
de emissões.
A remoção do tratamento cria" uma passagem de ar adicional que altera a rotação de marcha lenta em
relação aos parâmetros gravados na tabela do controle adaptativo do módulo.O módulo busca valores na
tabela padrão e como não obtém a rotação adequada, os parâmetros de ajustes do controle adaptativo fica
fora de faixa.
Não há nenhuma necessidade de se lavar estes corpos, pois não possuem nenhum orifício micrométrico
como os carburadores ou os outros sistemas de controle eletrônico. A formação destas borras NÃO afeta a
rotação de marcha lenta.
1 - Desligar o cabo da bateria por pelo menos 5 minutos para que as tabelas do controle adaptativo sejam
resetadas. Funcionar o motor em marcha lenta (NÃO acelerar), aguardar por 15 minutos que uma nova
tabela seja iniciada e construída pelo módulo, ligando e desligando consumidores elétricos( AIC, faróis, etc)
por varias vezes. Depois, dirigir o veículo, por trechos de aclive e declive, acelerando e efetuando freio
motor e por trechos planos com aceleração normal e velocidades constantes por aprox. 16 km.
Normalmente, espera-se que a marcha lenta assuma a rotação adequada ou pouco acima depois destes
procedimentos.
2 - Se o procedimento acima não surtir efeito e a rotação ficar ainda muito alta, deve-se rodar com o veículo
até que uma crosta de fuligem seja formada e preencha o espaço criado pela remoção do tratamento.
Não existe estimativa de km a ser rodada pois diversos fatores influenciam a formação da fuligem. Em
alguns casos, isto não resolve, sendo necessário a substituição do corpo.
Tentar alterar a posição da borboleta por qualquer meio só vai gerar problemas a curto e longo prazo
(consumo, prendimento da borboleta, etc).
Para evitar que se formem grandes quantidades de borras, deve-se examinar o nível de óleo (NUNCA acima
da marca MÁX) e aparência, sua qualidade e especificação, o sistema de respiro do motor ( PCV), filtro de
ar, compressão, etc...
2) Ao reconectar a bateria, você poderá perceber alguns problemas de dirigibilidade, isso porque a
U.C.E. precisa se readaptar aos valores de ótima dirigibilidade e performance. Para que esse processo de
readaptatividade se processe, dirija o veículo por cerca de 16 km
Fiesta 1.0 SISTEMA EEC- V 60 PINOS
MARCHA LENTA ACELERADA
Outros detalhes: rotação de aproximadamente 1300 RPM em marcha lenta inicialmente
rotação normal depois sobe e não desce mais ocorre principalmente em veículo com ar
condicionado
Causa: oxidação dos terminais do conector da central de injeção.
Observação: a oxidação não é visível; ocorre somente do lado do chicote e em testes de
continuidade do chicote sempre resulta em sistema perfeito.
Solução: lixamento dos terminais do conector com o uso de um calibre de fios. Cuidado para
não usar uni calibre muito grosso e piorar a situação com um mau contato.
FORD –
VEICULOS COM SISTEMA DE INJEÇÃO EEC-IV –
ROTAÇÃO DE MARCHA LENTA ELEVADA
Verificações:
Entrada falsa de ar;
Interferência no cabo acelerador;
Mal contato e oxidação das conexões elétricas do sensor deposição de borboleta;
Sensor de posição de borboleta danificado.
FORD –
VEÍCULOS COM SISTEMA DE INJECÃO
EEC-IV –
ROTAÇÃO DE MARCHA LENTA ELEVADA
Verificações:
Solução: Foi feita a limpeza da válvula injetora e a válvula injetora voltou a funcionar
normalmente.
Sistema EEC IV
Testes realizados - Foi testado sensores e atuadores e todos apresentaram-se dentro dos
parâmetros normais.
Solução: A mangueira ligada à válvula de purga, nesse modelo, tem uma conexão (lado
oposto do carro, no que se refere ao canister) e a mesma estava parcialmente desconectada.
Isso provocava o problema, pois quando a válvula de purga abria, ocorria a entrada falsa de
ar, sem que a Central tomasse conhecimento disso. Foi refeita a conexão e o motor voltou a
funcionar normalmente.
Pindamonhangaba (SP)
Dica de manutenção: Rotação
de marcha lenta elevada
Escort e Verona 94 a 96
DÚVIDAS E
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SOLUÇÕES
Causa:
Relé de potência não temporizado, fazendo com que o motor de passo não feche totalmente a
passagem de ar, deixando assim uma abertura maior e conseqüente aumento de rotação.
Solução:
Troca do relé.
ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS:
Neste sistema ao se desligar o motor; a passagem de ar da marcha lenta é bloqueada
totalmente pelo motor de passo, assegurando uma parada mais rápida, em seguida o sistema
determina a abertura do motor de passo, facilitando a partida seguinte. Isto só é possivel se
existir uma alimentação da U.C por +/- 10 seg. após se desligar a chave de ignição, esse
tempo é determinado pelo temporizador do relé.
Enviado por Alfredo E. Trindade.
atrindad@ford.com
Empresa: Ford Motor Company Brasil
Crostas e borras macias não precisam ser removidas neste sistema, e o tratamento evita que
se transforme em sólidas. Este tratamento ( junto com as crostas e borras naturais ) é
removido total ou parcialmente com a aplicação de solventes. E isto sendo feito, gera
problemas na marcha lenta, pois nos sistemas de controle eletrônico Ford, todo o ar de
alimentação para a marcha lenta é controlado pelo módulo através do atuador IAC que
modula uma passagem de ar de grande calibre.
Não existe abertura de borboleta para ar adicional de marcha lenta e nem orifícios
micrométricos calibrados. Esta forma de controle eletrônico e não mecânico, garante
precisão na calibragem do sistema e no controle de emissões.
A remoção do tratamento "cria" uma passagem de ar adicional que altera a rotação de marcha
lenta em relação aos parâmetros gravados na tabela do controle adaptativo do módulo.O
módulo busca valores na tabela padrão e como não obtém a rotação adequada, os parâmetros
de ajustes do controle adaptativo fica fora de faixa.
Não há nenhuma necessidade de se lavar estes corpos, pois não possuem nenhum orifício
micrométrico como os carburadores ou os outros sistemas de controle eletrônico. A formação
destas borras NÃO afeta a rotação de marcha lenta.
1 - Desligar o cabo da bateria por pelo menos 5 minutos para que as tabelas do controle
adaptativo sejam resetadas. Funcionar o motor em marcha lenta ( NÃO acelerar), aguardar
por 15 minutos que uma nova tabela seja iniciada e construída pelo módulo, ligando e
desligando consumidores elétricos( A/C, faróis, etc) por varias vezes.
Depois, dirigir o veículo, por trechos de aclive e declive, acelerando e efetuando freio motor
e por trechos planos com aceleração normal e velocidades constantes por aprox. 16 km.
Normalmente, espera-se que a marcha lenta assuma a rotação adequada ou pouco acima
depois destes procedimentos.
2 - Se o procedimento acima não surtir efeito e a rotação ficar ainda muito alta, deve-se rodar
com o veículo até que uma crosta de fuligem seja formada e preencha o espaço criado pela
remoção do tratamento.
Não existe estimativa de km a ser rodada pois diversos fatores influenciam a formação da
fuligem. Em alguns casos, isto não resolve, sendo necessário a substituição do corpo.
Tentar alterar a posição da borboleta por qualquer meio só vai gerar problemas a curto e
longo prazo ( consumo, prendimento da borboleta,etc).
Para evitar que se formem grandes quantidades de borras, deve-se examinar o nível de óleo
( NUNCA acima da marca MÁX) e aparência, sua qualidade e especificação, o sistema de
respiro do motor ( PCV), filtro de ar, compressão, etc...
PROBLEMA:
Sem partida de motor. Motor de partida não funciona.
Foi trocado o motor de arranque e o problema não foi solucionado.
Após vários testes, e com um módulo de injeção eletrônica EECIV novo, o veículo
voltou a funcionar perfeitamente.
Depois de dois dias o veículo voltou com o mesmo problema.
CAUSA:
Mais uma vez, foi feito um teste mais severo e com a a desmontagem e verificação
do chicote principal, foi descoberto um curto circuito no chicote gerado por ferrugem
em uma das presilhas atrás do painel.
SOLUÇÃO:
Desmontar o painel do veículo e verificar todas as presilhas.
Se o fio estiver totalmente rompido, é recomendável que o mesmo seja substituído
por um original. Se apenas houver desgastes no fio ao qual estava ocasionando
curto com o chassi, cubra o mesmo com uma camada de estanho (solda) e logo
após isole-o.
Obs: Não esqueça de substituir a presilha com a ferrugem e por precaução reforçar
o isolamento do chicote em todas as partes onde houver presilha metalizada.
Publicado por Roberto da F. Vieira.
Empresa: Reparação automobilística Karúcar
Endereço: Rua São Miguel da Gama, 227
Escort 2.0 com m. lenta oscilando
Sistema: EEC-IV/EFI
Sintoma:
Motor apresentava uma oscilação, acentuada, de marcha lenta durante a fase de aquecimento,
quando a temperatura se aproximava de 40 graus. Após atingir a temperatura normal de
trabalho as oscilações acabavam. Esse problema, também, não se manifestava diariamente.
Aparecia uma ou duas vezes por semana.
Causa:
Solução:
Decidiu-se por remover o chicote, do sensor TPS, e abri-lo para um exame mais minucioso,
onde foi encontrado um resistor de 1 KOHM, em série com o fio de sinal, que apresentava
mal contato e oxidação na conexão com o chicote. Eliminado o resistor e reparado o chicote
com mal contato foi resolvido, de forma definitiva, o problema.
Enviado por Emerson.
emersomrobertovieira@bol.com.br
Escort 1.8 - Consumo alto
Veículo: Ford Escort GLX 1.8 1995.
Sintoma:
O veículo entrou na oficina com a reclamação única de consumo elevado.
Causa:
Durante o diagnóstico foi medido pressão e vazão de bomba, não encontrando nenhuma
irregularidade. Contudo, no teste com scanner foi observado que aparecia o código 041 -
sonda lâmbda indica mistura pobre -. Medido a tensão na sonda confirmou-se que ela estava
sempre abaixo de 400 mV. Trocada a sonda o problema persistiu indicando não se tratar de
falha na peça. Na desmontagem da sonda notou-se que o tubo de escapamento, nas
imediacões dela, apresentava-se com trincas no sentido de seu comprimento só visível após
muita observação.
Solução:
Resolvemos, então, substituir essa tubulação e checar o resultado da troca. Após essa
providencia a sonda voltou a operar normalmente e o consumo normalizou-se.
Nota: A entrada falsa de ar pelo escapamento induzia a erro de leitura da sonda que
interpletando como mistura pobre levava a UC a aumentar o tempo de injeção.
Enviado por Emerson.
emersomrobertovieira@bol.com.br
Mondeo - Estouros na admissão
Veículo: Ford Mondeo 1997.
Sistema: FIC EEC-V OBD-II.
Sintoma:
O motor do veículo estourava no coletor de admissão durante as acelerações e a marcha lenta
estava acima da faixa.
Causa:
A válvula EVR, de três vias, estava com problemas de estanqueidade na primeira via, de
tomada de depressão, ligada ao coletor. Assim, mesmo fechada, essa válvula permitia uma
entrada falsa de ar no coletor de admissão. Com isso havia o empobrecimento da mistura que
resultava na marcha lenta anormal e nas falhas de aceleração.
Solução:
A válvula EVR foi substituída e o motor voltou a funcionar novamente bem.
Enviado por Giovanni Simovic.
giovannisimovic@compujob.com.br
Empresa: Benito Auto Mecânica
Endereco: Av. Maranhão, 718 - POA
Telefone: XX - 51 - 33425098
Ford Escort - Motor não pega
Veículo: Ford Escort ZETEC 1.8
Sintoma:
O motor desse veículo apresentava, de forma intermitente, dificuldades de pegar apesar de
ter boa partida. Por vezes pegava e funcionava algum tempo, horas ou dias, sem apresentar o
problema porém, ele novamente voltava a acontecer.
Causa:
Analisado o sistema de injeção com o Kaptor 2000, em modo estático, nenhum código de
falha estava gravado. Quando o motor funcionava, também em modo contínuo não havia
dados fora de parâmetros. Num momento de parada do motor como não ouviamos o ruido da
bomba elétrica resolvemos examinar chicote, fusíveis e relês. Ao se tocar no relê do sistema
de injeção imediatamente o motor voltou a partir.
Solução:
O relê foi removido e no seu soquete encontrado pontos de solda quebrados o que gerava mal
contato. Refeita a solda do soquete o problema foi solucionado definitivamente.
Enviado por Emerson.
emersomrobertovieira@bol.com.br
Courier - Bomba de combustível solta
Veículo: Pick-Up Ford Courier
Sistema: FIC EEV-V OBD-II
Sintoma:
O veículo apresentava falhas, em qualquer percurso, quando um pouco mais de potência era
exigida do motor. Contudo, estando parado o veiculo, o motor funcionava bem em marcha
lenta e não tinha problemas de aceleração sem carga.
Causa:
Esse sintoma era mais acentuado quando o nível do tanque baixava para menos de 1/4 de
combustível, caracterizando falha de alimentação.
Rodando no veículo com um manômetro instalado percebia-se a queda de pressão quando o
defeito se apresentava.
Solução:
Suspeitando ser um problema de bomba, ou de sujeira no tanque, resolvemos remove-los
para um exame fora do veículo. No entanto, ao tentar desligar as mangueiras de saída e
retorno, no suporte da bomba, notamos que ele estava solto no seu alojamento. Instalada a
bomba de forma correta e travado o seu suporte, no tanque, o veículo voltou a funcionar
bem.
Causa:
Fazendo os testes do sistema de injeção com o Kaptor 2000, notou-se a existência
do código de falhas 042 - sonda lâmbda detectou a presença de uma mistura
muito rica-.
Solução:
Durante as verificações das possíveis causas notou-se que desligando a válvula de purga do
canister, no corpo de borboleta, o motor voltava a ter marcha lenta. A válvula de purga foi
testada estando, ela, em bom estado. O chicote da válvula foi examinado e sua ligação com o
borne 31 da UCE estava em curto com a massa o que mantinha a válvula permanentemente
aberta. Resolvido esse curto o problema do veículo foi solucionado.
Causa:
Durante o diagnóstico com o Kaptor 2000 apareceu o código de falhas 52 (circuito do PSPS
aberto) relativo ao circuito do sensor de pressão da DH.
Solução:
Examinamos o chicote elétrico do circuito da DH e não encontramos nenhuma
irregularidade. Tinha continuidade até a UCE e não havia qualquer problema de oxidação ou
mal contato. Examinamos, então o sensor de pressão da DH encontrando-o, no teste de
continuidade entre seus terminais, com circuito aberto quando deveria apresentar circuito
fechado. Com isso a UCE entendia, de forma permanente, que a DH estava sendo acionada e
por isso mantinha a marcha lenta acelerada. O sensor foi substituído e o problema
solucionado.
Causa:
Na inspeção visual executada assim que o veículo chegou à oficina, nada de irregular foi
encontrado. Não havia indicação de entrada falsa de ar, o cabo do acelerador não prendia e o
corpo de borboleta estava limpo e em ordem. O diagnóstico realizado com o Kaptor não
indicou a existência de códigos de falhas na memória e os testes estático e dinâmico não
revelaram qualquer anormalidade.
Solução:
Prosseguindo no diagnóstico resolvemos examianar o sistema de carga e partida e nele
encontramos o defeito. Ao testar o alternador com um Volt/Amperímetro notamos que
quando a rotação começava a subir a tensão registrada pelo Voltímetro também subia.
Experimentamos ligar o rádio do veículo e também notamos o aumento de tensão, pela
iluminação do seu painel e pelo aumento no seu volume. Depois de revisar o alternador e
trocar seu regulador de tensão o problema do veículo foi solucionado
Causa:
O diagnóstico do sistema de injeção executado com o Kaptor, não identificou códigos de
falha na memória. No entanto, em modo contínuo, não havia correção adequada do avanço
de ignição quando o motor era acelerado. O equipamento registrava oscilações com valores
muito fora da realidade. Como o exame individual dos componentes nada de irregular
indicava e havia indícios de que o motor fora removido, resolvemos verificar o seu
sincronismo do motor.
Solução:
Na verificação constatamos estar o volante montado fora de posição o que foi confirmado
posteriormente ao remover o câmbio. Haviam perdido o pino guia do volante quando ele foi
retirado para serviço. Colocado o volante na posição o motor voltou a funcionar bem
novamente.
Solução:
Quando chegamos no sistema de ventilação interna do motor (PCV) encontramos a válvula
anti-chama obstruída. Fizemos a devida manutenção no sistema e substituímos a referida
válvula resolvendo de vez o problema.
Causa:
Numa análise breve diagnosticamos falta de combustível na linha de alimentação.
Também a bomba ameaçava funcionar, porém, diminuía a rotação até parar. Medida
a tensão na entrada da bomba verificou-se que ela baixava chegando a 0 volts
ainda durante a partida. Medida a continuidade elétrica do sistema, entre o fusível e
o relê da bomba, encontrou-se um valor cerca de 1KOhms de resistência, onde ela
deveria ser nula.
Solução:
Examinada as causas concluiu-se que o problema estava nas soldas existentes
entre o fusível e o relê. Elas foram refeitas e o problema solucionado.