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E Book Literatura Católica PDF
E Book Literatura Católica PDF
SUMÁRIO
1. Apresentação do e-book/2
2. Em busca de uma LiteraturaCatólica /3
3. Literatura Católica /7
4. G. K. Chesterton/11
5. Georges Bernanos/13
6. São Gregório Naziazeno/14
7. São Basílio/15
8. George Macdonald/17
9. São Tomas More/ 19
10. Pe. Antônio Vieira/21
11. Luis de Camões/22
12. Santo Tomás de Aquino/23
13. Miguel de Cervantes /25
14. Charles Dickens/ 26
15. Dante Alighieri/27
16. Fiodor Dostoievski/28
17. Gustavo Corção/29
18. São Bernardo de Claraval /31
19. Santo Agostinho/33
20. C. S. Lewis/ 34
21. J. R. R. Tolkien/36
22. Thomas Mann/37
23. Hugo de São Vitor/39
24. Joaquim Nabuco/40
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Apresentação do E-book
www.literaturacatolica.com.br
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Em busca de uma Literatura Católica
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papistas. Contudo ser católico não é meramente obedecer ou seguir o papa de
maneira positiva, como alguém que segue uma série de leis emanadas de uma
autoridade impessoal. A origem do papado e da Igreja Católica é o próprio
Jesus Cristo. A Igreja é o local no mundo, a comunhão, onde cada homem, no
caminho singular de sua vida, acaba descobrindo e amando Jesus Cristo, morto
e ressuscitado. Esse encontro não é só formativo, ou seja, não é uma ideia
abstrata, mas sim uma realidade que repercute em todo o comportamento da
pessoa, sendo assim performática, pois exige uma maneira de agir que deve
estar presente em todos os aspectos da vida. O corpo de Cristo é a Igreja, pois
não há como ter comunhão com a cabeça e não ter com o corpo. Essa comunhão
deve ser na hierarquia, no culto e no credo.
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um trabalhador inocente, “nada de novo no front, muito bem, vamos embora, é
vida que segue...” rumo ao nada.
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quais dependendo da escolha da pessoa ou da comunidade, pode realizar ou
arruinar uma vida ou uma civilização. Ainda que não tenha a força própria da
Revelação contida nas Parábolas de Cristo, o escritor cria como católico
quando coloca o sabor delas em sua produção. Tolkien inclusive irá dizer que
o ímpeto de criar histórias, é fruto de termos a origem que temos, afinal Deus é
o grande “contador de histórias”.
Porém, todo grande escritor foi antes um grande leitor. O que Cristo
teria lido? Acho que nunca veremos um best seller do The New York Times
intitulado : “A biblioteca de Jesus”. Contudo podemos pensar que a Criação é
como que um outro livro da Revelação. São Paulo irá dizer aos Romanos:
Por fim cabe dizer que ainda que se saiba algo sobre o que é e o que não
é a literatura católica, como exaurir as formas que a fé e a visão de mundo
católicas podem inspirar? Quantas formas católicas existem para contar uma
história? Talvez haja autores que não sendo católicos acabam escrevendo livro
prontos para uma leitura católica. Esse é outro aspecto fascinante do tema: Qual
o impacto da leitura católica, de livros que não foram escritos nem por católicos
nem com qualquer intenção católica, mas que que acabam sendo instrumentos
para inspirar a caminhada dos filhos da Virgem? E assim poderíamos ir por um
longo caminho, de pergunta em pergunta, e pelo visto continuaremos até o céu
em busca de conhecer mais profundamente quais são as formas que o homem
encontra para imitar o estilo de Deus contar histórias, mas na falta de uma nome
melhor, vamos chamando de literatura católica.
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Literatura católica
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levará consigo a força de expressão da Fé interior do artista, e a obra não será
propriamente apologética, mas fundamentalmente teológica. É o que podemos
chamar, legitimamente, de literatura católica.
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por exemplo. É missão árdua, por vezes, porque a Igreja transcendente o âmbito
do plano temporal, para arrojar-se no que há de mais enraizado na economia de
Deus, e o literato tem o dever de tentar, inutilmente algures, reduzir a Igreja à
compressão dos leitores, aos limites da humana inteligência. Tateia, nesse
mister, nem sempre percebe os entretons da Providência, que é o fundo musical
constante dos êxitos e dos fracassos daqueles que seguem o evangelho. Daí a
importância de ter o literato católico uma linha de orientação segura, uma baliza
firme, que margine as suas atividades e sustente a sua obra. Por essas razões é
que a Igreja, muitas vezes, se sente no dever de traçar normas, de sugerir
orientações, no sentido de tornar a literatura católica cada vez mais despojada
dos percalços do tempo e cada vez mais inclinada na direção de uma
construtividade emocional e psicológica, da qual os cristãos só terão que lucrar.
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incompreendidas embora, continuarão na tarefa gloriosa de dar testemunho do
Amor, através da Palavra que, sendo digna e autêntica, não é senão o reflexo do
próprio Verbo de Deus.
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G.K.CHESTERTON
Principais obras
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GEORGES BERNANOS
Principais Obras
13
SÃO GREGÓRIO NAZIANZENO
Principais Obras:
14
SÃO BASÍLIO
Principais Obras:
15
Contra Eunômio: Nessa obra São Basílio combate as ideias de Eunômio,
um ariano radical.
16
GEORGE MACDONALD
Principais Obras
17
Phantastes: relata a jornada de Anodos, um rapaz comum que está
explorando seu castelo recém-herdado quando, uma fada
imponente aparece para ele prometendo-lhe que no dia seguinte ele
iria encontrar o caminho para o Reino das Fadas. Anodos então
embarca em uma aventura cheia de mistério e fantasia em um
mundo repleto de seres fantásticos. Esse livro, assim como toda
obra de MacDonald, apresenta temas como a fé, honra, coragem,
caráter e bondade. Phantastes foi a uma grande influência para C.S.
Lewis, inclusive inspirando trechos de as “As Crônicas de Nárnia”.
18
SÃO TOMAS MORE
Principais Obras
19
Utopia – a Utopia é uma ilha afastada do continente europeu que
possui uma sociedade imaginária ideal. Por meio da obra, o autor
tece críticas fundamentadas contra os males econômicos e políticos
do seu tempo e um forte apelo de retorno a uma sociedade pacífica.
20
PADRE ANTÔNIO VIEIRA
Principais Obras
21
LUÍS DE CAMÕES
Principais Obras
22
SANTO TOMÁS DE AQUINO
Principais Obras
23
O Ente e a Essência – em síntese, visa explicar o ente, o ser, a
substância em suas divisões e individuação, o acidente e as relações
lógicas de tudo isso. A obra transparece diretrizes gerais da
metafísica tomista.
24
MIGUEL DE CERVANTES
Principais Obras
25
CHARLES DICKENS
Principais Obras
26
DANTE ALIGHIERI
Principais Obras
27
FIÓDOR DOSTOIÉVSKI
Principais Obras
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GUSTAVO CORÇÃO
Gustavo Corção Braga, nas aos 17 de dezembro 1896 no Rio de Janeiro, foi
um escritor Católico Romano brasileiro. Fora educado na Escola Politécnica da
UFRJ, mas deixou a instituição em 1920 sem se formar em engenharia,
especializando-se depois em eletrônica. Ele era um membro ativo do Partido
Comunista Brasileiro neste momento. Depois de conhecer Alceu Amoroso
Lima, no entanto, manteve-se distante dos grupos comunistas e permaneceu
perto dos círculos católicos até sua conversão, em 1939. Corção estudou
tomismo e teologia com monges beneditinos e desempenhou um papel
importante no Centro Dom Vital no Rio, fundado por Jackson de Figueiredo.
Participou do movimento do "ressalva católico" no Brasil, que converteu muitos
intelectuais previamente atraídos para o positivismo. Os escritos de G. K.
Chesterton tiveram um forte efeito sobre Corção. Seu trabalho foi sempre
altamente considerado por Antonio Olinto, Ariano Suassuna, Gilberto Freyre,
Nelson Rodrigues e Manuel Bandeira. Morreu no Rio de Janeiro, em 6 de julho
de 1978, aos 81 anos.
Principais Obras
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A Descoberta do outro – primeiro livro de Corção, é o relato do
autor do processo de descoberta da própria miséria e a busca pela
entrega total de si à verdadeira Caridade. Tudo o que põe o mundo
enquadrado abole a verdadeira relação entre os homens e impede
que o outro se transforme no próximo a quem se deve amar.
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SÃO BERNARDO DE CLARAVAL
Principais Obras
31
As Heresias de Pedro Abelardo – dá a conhecer o debate travado
por aqueles que possivelmente foram as duas maiores
personalidades do século XII: Pedro Abelardo e São Bernardo.
32
SANTO AGOSTINHO
Principais Obras
33
C. S. LEWIS
Principais Obras
34
aos homens aquilo que é mais importante na vida e apontar o
caminho da alegria e do contentamento.
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J. R. R. TOLKIEN
Principais Obras
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THOMAS MANN
Principais Obras
37
enfermos que encarnam os conflitos espirituais e ideológicos que
antecederam a Primeira Guerra Mundial.
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HUGO DE SÃO VITOR
Principais Obras
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JOAQUIM NABUCO
Principais Obras
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O Abolicionismo: Nessa obra, Nabuco busca fundamentar a relação
entre a liberdade da pessoa humano e o progresso de uma sociedade
verdadeiramente virtuosa, sendo a degradação do escravo algo que
impacta na degradação da sociedade inteira.
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