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Boa leitura
Alguns não serão salvos. • A alma humana não é imortal por natureza.
A existência eterna é um dom que Deus dá aos remidos. • Os
impenitentes serão punidos, mas esse período de punição consciente
terá fim. • Na última ressurreição, os impenitentes serão destruídos e
deixarão de existir. O “fogo” do inferno de que fala a Escritura é
consumidor, não atormentador. • Alguns condicionalistas creem que
após a morte a pessoa receberá uma segunda oportunidade de aceitar
ou rejeitar a Deus.
RESTAURACIONISMO OU UNIVERSALISMO
Índice
Anos 30-200 d.C.: cristãos primitivos, Justino Mártir, Clemente de Alexandria e Ireneu
de Lião
Anos 200-400 d.C.: Orígenes, Atanásio, Gregório de Nazianzo, Gregório de Nissa e
João Crisóstomo
Anos 400-1000 d.C.: Jerônimo, Agostinho, Máximo, o Confessor e o pensamento da
Idade Média
Anos 1000-1400 d.C.: Anselmo da Cantuária, os cátaros, Tomás de Aquino e Dante
Alighieri
Anos 1400-1500 d.C.: Desidério Erasmo, Ulrico Zuínglio e Martinho Lutero
Anos 1500-1700 d.C.: João Denck, João Calvino, John Milton e John Locke
Anos 1700 d.C.: Isaac Watts, William Law e Jonathan Edwards
Anos 1700 e 1800 d.C.: John e Charles Wesley, o Unitarianismo, Thomas Erskine e
Frederick Denison Maurice
Anos 1800 d.C.: John Stuart Mill, Thomas Rawson Birks, J. W. Colenso, F. W.
Robertson, Edward White e James Baldwin Brown
Anos 1800 e 1900 d.C.: George MacDonald, “Ensaios e Resenhas” vs. a Declaração de
Oxford, F.W. Farrar vs. E.B. Pusey e os Adventistas do Sétimo Dia
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Tradução:voltemosaoevangelho.com
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A História do Inferno: de 30 a 200
d.C.
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Denck foi tido em sua breve vida como um dos principais representantes
do pensamento anabatista, ainda que imediatamente antes de sua
morte tenha abjurado da ideia de que o batismo deve ser um sinal da
prévia existência da fé, e tenha assim se reconciliado com o
protestantimo clássico. Denck entendia que a “Palavra de Deus” era
uma palavra interior que fala ao coração de todo ser humano. Isso
possibilitaria que aqueles que não ouviram o evangelho fossem salvos.
Denck foi acusado de universalismo, e seus ensinos sobre a salvação
parecem apontar nessa direção, embora não esteja claro se de fato
afirmava que todos serão salvos.
Law era um universalista que via a punição e o amor de Deus como dois
lados de uma mesma moeda, ambos direcionados ao propósito final de
eliminar do mundo o pecado e a morte: “E, se longas e longas eras de
dor ardente e tormentosa escuridão serão dadas como a porção de
muitos, ou a maioria das criaturas apóstatas de Deus, essas eras só
durarão até que o grande fogo de Deus tenha derretido toda arrogância
em humildade, e tudo o que é do Eu tenha morrido nas longas agonias
e no suor ensangüentado de um Deus perdido, que é aquela todo-
salvadora cruz de Cristo, a qual nunca perderá o seu poder redentor,
até que o pecado e os pecadores não mais tenham um nome entre as
criaturas de Deus”.
Unitarianismo
J. W. Colenso (1814-1883)
“R. Porque aquilo em que cremos torna-se o nosso caráter, forma parte
de nós, e o caráter é salvação ou condenação; aquilo que nós somos,
isso é o nosso céu ou o nosso inferno. Todo pecado carrega consigo a
sua própria punição.”
Uma das publicações mais importantes que expunham essa visão foi o
livro de White Vida em Cristo. White rejeitava o termo “aniquilacionismo”
e, diferentemente de outros condicionalistas, sugeria haver um estado
intermediário da alma entre a morte física e a “segunda morte” no Juízo
Final, quando as almas dos ímpios cessariam de existir. Atraído pela
teoria darwinista, ele descrevia o dom da imortalidade como um tipo de
“seleção natural moral”: “O Novo Testamento não ensina a
sobrevivência dos mais fortes, e sim a sobrevivência dos mais aptos” –
isto é, aqueles que possuem fé no amor redentivo de Deus.
http://voltemosaoevangelho.com/blog/2011/08/a-historia-do-inferno-
introducao/?fb_ref=Default%2C%40Total