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PREDIAL

TIGREFire ®
C ATÁ L O G O T É C N I C O
SUSTENTABILIDADE TIGRE
QUALIDADE DE VIDA em condições subumanas, sem o mínimo de
Referência no mercado da construção civil, higiene e segurança. São questões prioritárias
a TIGRE desenvolve soluções inovadoras e e que precisam ser atacadas com firmeza e
sustentáveis também para Infraestrutura, determinação, seja pela ótica social, seja pela
Agricultura e Indústria. A preocupação com o ótica econômica.
meio ambiente está na essência da organização. A construção civil, que responde por cerca de
O seu negócio está intrínseca e historicamente 15% do PIB (Produto Interno Bruto), tem uma
ligado à água e à sua melhor condução, capacidade fantástica de alavancar a economia
distribuição, uso racional e tratamento. e gerar empregos num curtíssimo espaço de
Para a TIGRE, a qualidade de vida das pessoas tempo. Para fazer com que as autoridades
depende da qualidade da infraestrutura reconheçam e valorizem efetivamente a
do seu entorno. Água tratada, coleta e importância da construção civil, a TIGRE faz
tratamento de esgoto, serviços de condução parte, em parceria com outras empresas do
de gás, energia e telecomunicações que setor, da Abramat (Associação Brasileira da
sejam estanques, reduzam perdas e tenham Indústria de Materiais de Construção). Saiba
o processo de instalação simplificado, com mais acessando o site www.abramat.org.br.
a menor interferência urbana possível, são
objetivos que os seus profissionais perseguem RESPONSABILIDADE SOCIAL
insistentemente. Os compromissos da TIGRE com os diversos
públicos com quem a empresa se relaciona
UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO foram forjados com o tempo. Responsabilidade
O número de residências servidas por sistemas Social é um dos traços da personalidade
de coleta de esgoto ainda é um dos grandes da companhia. O Instituto Carlos Roberto
problemas nacionais. O tratamento desses Hansen contribui para a formação do cidadão
resíduos, na maioria das cidades brasileiras, do futuro, com foco no desenvolvimento
é insignificante diante do que pode ser feito de crianças e adolescentes. Os esforços são
nessa área, vital para a saúde humana. Numa concentrados na mobilização de recursos para
visão mais ampla e politizada, saneamento investimentos em educação e cultura, além da
básico vai além de uma questão de saúde promoção da saúde, através da universalização
pública. As autoridades precisam compreender do saneamento básico. Para saber mais, acesse
“meio ambiente” como todo o habitat humano, o site www.icrh.com.br.
e não somente as florestas, os mares e os rios.
A TIGRE também ajudou a fundar e contribui
com a ONG Trata Brasil, que trabalha junto
aos governos na defesa da universalização
do saneamento. Para saber mais, acesse
www.tratabrasil.org.br.

DÉFICIT HABITACIONAL
O déficit habitacional brasileiro permanece Como TIGRE, só tem TIGRE.
exagerado. Milhões de brasileiros ainda vivem
TIGREFire®
Índice
Função e Aplicação do Sistema TIGREFire®.......................................................................................................................................................................................5
Benefícios .......................................................................................................................................................................................................................................5
Características Técnicas ...................................................................................................................................................................................................................6
Normas de Referência de Fabricação e Instalação ............................................................................................................................................................................6
ABNT NBR 10897 - Proteção Contra Incêndio por Chuveiro Automático ...........................................................................................................................................7
Sistemas com Chuveiros Automáticos ..............................................................................................................................................................................................7
Exemplo de Sistema de Tubulação Molhada .....................................................................................................................................................................................7
Áreas onde o TIGREFire® Pode ser Aplicado .....................................................................................................................................................................................7
Área de Proteção ............................................................................................................................................................................................................................7
Isolamento de Riscos por Compartimentação ...................................................................................................................................................................................8
Sensibilidade Térmica do Sprinkler ...................................................................................................................................................................................................8
Identificação da Tubulação...............................................................................................................................................................................................................8
Espaçamentos Máximos e Mínimos entre Chuveiros .........................................................................................................................................................................8
Características Técnicas dos Sistemas de Chuveiros Automáticos.......................................................................................................................................................8
Rede de Distribuição .......................................................................................................................................................................................................................9
Tipos de Rede de Distribuição ..........................................................................................................................................................................................................9
Reserva de Água .............................................................................................................................................................................................................................9
Dimensionamento ...........................................................................................................................................................................................................................9
Equivalência de Diâmetros - Norma ...............................................................................................................................................................................................10
Características Técnicas .................................................................................................................................................................................................................10
Instruções Gerais | Montagem | Instalação .....................................................................................................................................................................................12
Execução das Juntas Soldáveis.......................................................................................................................................................................................................12
Montagem/Instalação para diâmetros até 2” .................................................................................................................................................................................12
Montagem/Instalação para diâmetros igual ou acima de 2 1/2” .....................................................................................................................................................12
Execução das Juntas Roscáveis ......................................................................................................................................................................................................13
Exemplo de Aplicação da Fita Veda Rosca TIGRE em Sprinkler ........................................................................................................................................................13
Adaptadores para Bico - 3 a 4 voltas .............................................................................................................................................................................................13
Luva de Transição - 5 a 6 voltas .....................................................................................................................................................................................................13
Transição para Tubos Metálicos ......................................................................................................................................................................................................14
Sequência de Execução de Junta Flangeada ...................................................................................................................................................................................15
Observações..................................................................................................................................................................................................................................16
Furação e Parafusos ......................................................................................................................................................................................................................16
Fixação .........................................................................................................................................................................................................................................16
Instruções Gerais | Expansão e Contração Térmica ..........................................................................................................................................................................17
Fórmula para Cálculo da Expansão Térmica ....................................................................................................................................................................................17
Instruções Gerais | Expansão e Contração Térmica ..........................................................................................................................................................................18
Instruções Gerais | Expansão e Contração Térmica ..........................................................................................................................................................................19
Instruções Gerais | Especificações para Suportes.............................................................................................................................................................................19
Tabela A ........................................................................................................................................................................................................................................20
Tabela B ........................................................................................................................................................................................................................................20
Instruções Gerais | Deflexão da Tubulação ......................................................................................................................................................................................21
Instruções Gerais | Instalações Aparentes sem Forros ......................................................................................................................................................................22
Instruções Gerais | Manuseio | Estocagem ......................................................................................................................................................................................22
Itens da Linha ...............................................................................................................................................................................................................................23
Comparativo de Perda de Carga – Ferro X CPVC ............................................................................................................................................................................27
Cálculo com CPVC ........................................................................................................................................................................................................................27
Cálculo com Ferro .........................................................................................................................................................................................................................27
Perda de Carga para Tubos e Conexões TIGREFire® ........................................................................................................................................................................28
Recomendações ............................................................................................................................................................................................................................29
Tabela de Resistência Química do CPVC.........................................................................................................................................................................................30
Escala de Avaliação - Comportamento Químico ..............................................................................................................................................................................30
ANOTAÇÕES .................................................................................................................................................................................................................................37

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TIGREFire®

TIGREFire® - O jeito mais fácil e seguro de


instalar sua rede de sprinklers.

Pioneira em inovações para sistemas prediais, de infraestrutura,


irrigação e indústria, a TIGRE traz para o Brasil a mais nova solução para
condução de água em sistemas de sprinklers – chuveiros automáticos
– para proteção e combate a incêndios, a linha TIGREFire®.

Fabricada com um composto especial à base do termoplástico


CPVC (policloreto de vinila clorado), desenvolvido especialmente
para aplicação em sistemas de proteção e combate a incêndios, a
solução TIGREFire® oferece total segurança e durabilidade superior
aos sistemas tradicionais.

Testes realizados nos laboratórios do Instituto de Pesquisas


Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) comprovam sua
resistência. Tendo atendido a todos os requisitos da Norma Brasileira
de Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático (NBR 10897),
o TIGREFire® teve sua prova final no teste de exposição ao fogo.
Permanecendo exposto a chamas, não sofreu avarias nem redução
em nenhuma de suas propriedades mecânicas.

Com instalação simplificada pelo sistema soldável de juntas


semelhante ao Aquatherm® e facilidade de transporte e manuseio
devido à leveza do material, o TIGREFire® proporciona rapidez
e eficiência na instalação da rede de chuveiros automáticos,
permitindo uma redução no tempo total de execução da obra.

Além do uso recomendado em obras novas pela redução no tempo


de entrega do empreendimento, a aplicação em retrofits (adequação
da infraestrutura interna do prédio às necessidades e aos requisitos
atuais) também é recomendada por não usar maçaricos nem
requerer confecção de roscas.

Neste manual, você encontrará todas as informações necessárias


para projetar, especificar e instalar o TIGREFire® em sua obra.

É importante consultar a legislação/bombeiro local quanto aos


procedimentos de instalação da rede de combate a incêndio, que
podem variar conforme cada região.

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TIGREFire®

Função e Aplicação do Sistema TIGREFire® A linha de CPVC TIGREFire® deve ser instalada em sistemas molhados:
redes de tubulação fixa permanentemente cheias de água sob pressão,
A linha de tubos e conexões de CPVC TIGREFire foi desenvolvida
®
onde são instalados os chuveiros automáticos (sprinklers) nos seus
para condução de água em sistemas de proteção e combate a ramais. Os chuveiros automáticos desempenham o papel simultâneo
incêndio com chuveiros automáticos – sprinklers – de resposta rápida. de detectar e combater o fogo. Nesse sistema, a água somente é
descarregada pelos sprinklers que foram acionados pelo calor ou fogo.
Tem sua utilização recomendada para áreas classificadas como RISCO
Não utilizar em sistemas de ar comprimido e outros gases.
LEVE, ou seja, aquelas onde a quantidade e/ou a combustividade
do conteúdo existente (carga incêndio) é baixa, ou seja, possui O uso desse produto é restrito a áreas de risco leve. Não pode
calor e proporção do incêndio relativamente baixos. Além disso, a ser usado em estacionamento e locais afins devido à presença de
sua utilização é recomendada apenas com chuveiros de resposta combustíveis nessas áreas.
rápida. Exemplos: escritórios, hotéis, residências, igrejas, clubes,
escolas, hospitais, livrarias, museus, casas de repouso, restaurante,
teatros e auditórios, sótãos e em prumadas de edificações
residenciais, conforme definido na NBR 10897. TIGREFire® também
é recomendado para retrofit, em função da simplicidade de seu
processo de execução de juntas, feito através de solda a frio com
adesivo plástico, sem a necessidade de equipamentos especiais.

Benefícios

• Facilidade de execução de juntas pelo simples processo de soldagem a frio;


• Facilidade de transporte e manuseio na instalação devido à leveza do material;
• Facilidade para executar reparos nas instalações e mudanças de projetos;
• Durabilidade: fabricado em CPVC, não sofre ataque químico das substâncias da água, evitando
oxidação, ferrugem ou corrosão dos componentes, e incrustações que comprometeriam o desempenho
hidráulico ao longo do tempo;
• Economia: possibilidade de uso de bitolas menores às usadas pelo cobre e ferro fundido com a mesma
vazão de água por causa do fator de rugosidade do CPVC.

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TIGREFire®

Características Técnicas

A matéria-prima utilizada para a fabricação do Sistema TIGREFire® é um composto à base de CPVC (policroreto de vinila clorado), especialmente
desenvolvido para condução de água em sistemas de prevenção e combate a incêndio. Possuindo todas as propriedades inerentes ao PVC, soma-se a
resistência à condução de líquidos sob pressões e altas temperaturas.

O dimensionamento do Sistema TIGREFire® obedece aos critérios da norma internacional ASTM (American Society for Testing and Materials) D1784:2003.

Fabricado na cor laranja, nos diâmetros: ¾’’, 1’’, ‘ ¼’’, 1 ½’’, 2’’, 2 ½’’ e 3’’ SDR 13,5 de acordo com ASTM 442 / F442M:2005, para pressão máxima
de serviço de 1,2 MPa (120 m.c.a ou 175 psi).

A seguir, informamos a relação de normas de referência que regem a fabricação do Sistema TIGREFire® e que asseguram excelente desempenho,
proporcionando um alto grau de segurança às instalações.

Normas de Referência de Fabricação e Instalação

ANSI/UL 1821:2003 Thermoplastic Sprinkler Pipe and Fittings for Fire Protection Service.
Standard Specifications for Rigid Poly (Vinyl Chloride) (PVC) Compounds and Chlorinated Poly (Vinyl
ASTM D 1784:2003
Chloride) Compounds.
ASTM 1598:2002 Standard Test Method for Time-to-Failure of Plastic Pipe Under Constant Internal Pressure.

ASTM F 437:1999 Standard Specification for Threaded Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 80.

ASTM F 438:1999 Standard Specification for Socket-Type Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 40.

ASTN F 439:2006 Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 80.

ASTM F 442M:2005 Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe (SDR - PR).

NBR 10897:2007 Proteção contra incêndio por chuveiro automático.

NBR 14264:1999 Conexões de PVC - Verificação dimensional.

NM 85:2005 Tubos de PVC - Verificação dimensional.

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TIGREFire®

ABNT NBR 10897 - Proteção Contra Incêndio Áreas onde o TIGREFire® Pode ser Aplicado
por Chuveiro Automático
A aplicação do TIGREFire® é recomendada para ocupações de
A Norma NBR 10897:2007 possibilita a aplicação de CPVC em risco leve, ou seja, aquelas que compreendem as ocupações ou
redes de proteção e combate a incêndio por chuveiros automáticos, parte das ocupações de uma edificação onde a quantidade e/ou
como mostra a citação abaixo: a combustibilidade do seu conteúdo (carga de incêndio) é baixa,
tendendo à moderada, e onde é esperada taxa de liberação de calor
Item 5.3.3:
de baixa à média.
“Outros tipos de tubos podem ser utilizados, desde que
Para essa classificação (RISCO LEVE), podemos citar alguns exemplos
comprovadamente testados por laboratórios de entidades ou
de classificação de ocupação, conforme o ANEXO A – Tabela A.1 da
instituições de reconhecida competência técnica, atendendo aos
NBR10897:2007:
requisitos quanto à sua aplicabilidade em sistemas de proteção
contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo, mas não se “Igrejas, clubes, escolas públicas e privadas (1º, 2 º e 3 º graus),
limitando, a tubos de CPVC – poli (cloreto de vinila) clorado unidos hospitais com ambulatórios, cirurgia, centros de saúde, hotéis,
por conexões soldadas conforme a ASTM F 442, ANSI/UL 1821, NBR bibliotecas e salas de leitura, (exceto salas com prateleiras altas),
15647 e NBR 15648, para ocupações de risco leve, até pressões de museus, asilos e casas de repouso, prédios de escritórios, incluindo
1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65°C.” processamento de dados, áreas de refeição em restaurantes, (exceto
áreas de serviço), teatros e auditórios, (exceto palcos e proscênicos),
prédios da administração pública, etc.”
Sistemas com Chuveiros Automáticos

Existem diferentes tipos de sistemas de chuveiros Área de Proteção


automáticos. O TIGREFire ®
deve ser aplicado sempre no
sistema de tubulação molhada, conforme previsto na NBR A área máxima que pode ser protegida por um sistema de chuveiros
10.897:2007. Tubulação molhada é quando o sistema está automáticos de acordo com a classe de risco e alimentada por uma
permanentemente cheio de água e sob pressão. única coluna, de acordo com a NBR 10897/2007.

Classe de Risco Área Máxima m²


Exemplo de Sistema de Tubulação Molhada
Leve 4.800
Ordinário 4.800
Extraordinário (Tabela) 2.300
Extraordinário (Cálculo) 3.700

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TIGREFire®

Isolamento de Riscos por Compartimentação Espaçamentos Máximos e Mínimos entre


Chuveiros

A compartimentação dos riscos de uma edificação viabiliza a Distância máxima e mínima entre chuveiros automáticos
instalação do TIGREFire® em empreendimentos que compreendem
múltiplos riscos. Podemos exemplificar esse tipo de empreendimento
RISCO LEVE
como um hotel, onde quase toda sua totalidade é classificada Independente do cálculo utilizado

como risco leve, porém a cozinha e o estacionamento podem ser


classificados como risco ordinário.

De acordo com o item 3.3 da norma, o conceito de compartimento Máximo 4,60m

é um espaço completamente enclausurado por paredes e teto. O Mínimo 1,80m


compartimento pode ter aberturas para um espaço vizinho, desde
que a distância da verga da abertura seja no mínimo 200 mm. Essa
compartimentação pode ser horizontal ou vertical. Características Técnicas dos Sistemas de
Chuveiros Automáticos

• Pressão:
Sensibilidade Térmica do Sprinkler

De acordo com o item 7.5.1, todos os chuveiros automáticos novos Mínima de Operação: 50 kPa = 0,5 Kgf/cm2
instalados em ocupações de risco leve devem ser os de resposta Máxima de Operação: 1200 kPa = 12 Kgf/cm2
rápida, independentemente do material utilizado na tubulação,
CPVC, aço ou cobre.
• Abastecimento de Água:
Como identificar um bico de sprinkler de resposta rápida:
Os sistemas de chuveiros automáticos devem ter, pelo menos, duas
fontes de abastecimento de água e devem ser capazes de alimentar
o sistema por, no mínimo, 60 minutos:
Resposta rápida:
Fonte própria interna
diâmetro da ampola de vidro de 3 mm
Vale para TODOS os projetos novos, feitos Onde pode haver um reservatório superior abastecido por gravidade

em aço, cobre ou TIGREFire®. com ou sem bomba ou um reservatório inferior, esse sempre dotado
de bomba ou um tanque de pressão.

Fonte externa

Essa fonte permite o abastecimento a partir de autobomba-tanque


do Corpo de Bombeiros ou da rede pública de água. Através de
um prolongamento de uma canalização do sistema de chuveiros
Identificação da Tubulação
automáticos até a parte frontal externa da edificação onde é
localizado o hidrante de recalque ou de passeio feita conexão com
O item 5.1.4 diz que os trechos aparentes da instalação do sistema
o carro do CB e recalcada para o sistema.
de chuveiros automáticos devem ser de cor vermelha. Opcionalmente,
a tubulação pode ser identificada com anéis pintados em vermelho,
com 0,20 m de largura, a cada 5 metros de distância.

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TIGREFire®

Vazão Mínima
Tempo de da Bomba Volume
Classe de
Operação (incluindo Mínimo
Risco
(min) hidrantes) (m3)
(1/min)
30 1.900 57
Leve
60 2.850 168
60 3.200 192
Ordinário
90 5.650 513

Dimensionamento
Rede de Distribuição
Os dimensionamentos podem ser calculados por tabela ou
Em alguns projetos, admite-se a mesma tubulação destinada ao hidraulicamente.
abastecimento de rede de hidrantes também abastecendo a rede Por tabela: Os diâmetros das tubulações são
de chuveiros automáticos, desde que respeitados os diâmetros e as selecionados em tabelas preparadas segundo a
vazões para atender aos dois sistemas, hidrantes e sprinklers. classificação da ocupação e na qual um dado número
de chuveiros pode ser alimentado por diâmetro
específico da tubulação, conforme tabela abaixo:

Tipos de Rede de Distribuição

• As redes hidráulicas de chuveiros automáticos podem ser


Tabela 20 - Dimensionamento para riscos leves
“Abertas” ou “Fechadas”.
Aço Cobre
DN20 — DN20 —
Redes Abertas: Nas redes hidráulicas de distribuição abertas, a
DN25 2 chuveiros DN25 2 chuveiros
água circula nos ramais somente num sentido, suprindo os sub-
ramais, onde estão conectados os chuveiros automáticos, somente DN32 3 chuveiros DN32 3 chuveiros

por uma de suas extremidades, isto é, têm uma disposição ramificada DN40 5 chuveiros DN40 5 chuveiros
ou em forma de “espinha de peixe”. DN50 10 chuveiros DN50 12 chuveiros
DN65 30 chuveiros DN65 40 chuveiros
Redes Fechadas: Nas redes hidráulicas de distribuição fechadas,
DN80 60 chuveiros DN80 65 chuveiros
os ramais estão ligados entre si de tal forma que podem ser
DN90 100 chuveiros DN90 115 chuveiros
alimentados com água pelas suas duas extremidades, reduzindo,
assim, a queda de pressão devido à divisão dos escoamentos e aos DN100 Ver 7.3 DN100 Ver 7.3

diâmetros das canalizações.

Hidraulicamente: Os diâmetros das tubulações


são selecionados com base na perda de carga, de
Reserva de Água
modo a fornecer a densidade de água necessária,
pressão mínima e vazão por chuveiro, distribuindo
Capacidade efetiva do reservatório de incêndio para chuveiros
com um grau razoável de água uniforme sobre
automáticos deve ser conforme a tabela a seguir, encontrada no
uma área específica.
item 8.4.1 – NBR 10.897:2007.

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TIGREFire®

A área máxima de cobertura que um chuveiro poderá atender Características Técnicas


dependerá do tipo de teto, material e forma de cálculo. Nenhum
chuveiro automático excederá 21,00 m². Com o chuveiro padrão, as Ensaios para homologação de produtos
áreas abrangidas podem ser calculadas de duas formas: por tabela • Verificação da resistência à exposição ao meio ambiente;
ou calculado hidraulicamente.
• Verificação da capacidade de operação do chuveiro
Utilizando o cálculo por tabela, não será permitido que a área de
automático de incêndio à alta pressão;
cobertura máxima exceda 18,6 m².
• Determinação do coeficiente de fricção do tubo;

• Determinação do comprimento equivalente da conexão;


Calculado hidraulicamente, podemos economizar
aproximadamente 10% de sprinklers. • Verificação da resistência ao esmagamento;

• Verificação da resistência à flexão;

De acordo com o item 9.5.1.1, para sistemas novos, o • Verificação da resistência ao impacto;
dimensionamento com tabela só pode ser utilizado se a área do • Verificação da resistência à vibração;
sistema for inferior a 465 m2 (...) As tabelas podem ser utilizadas
• Verificação da resistência à torção;
para ampliações ou modificações de sistemas existentes calculados
por esse método. Ainda de acordo com o item 9.5.1.2, os seguintes • Verificação da montagem;
sistemas devem ser sempre projetados por cálculo hidráulico. • Verificação da resistência à pressão hidrostática de curta
Por conta do item anterior, NÃO é possível ser feita uma conversão direta duração;
de projetos feitos em aço ou cobre (geralmente calculados por tabelas).
• Determinação do ciclo de pressão;
Além disso, a utilização do TIGREFire® em projetos originalmente
• Determinação do ciclo de temperatura;
feitos em aço ou cobre exige o recálculo pelo Método Hidráulico e,
consequentemente, um novo processo de aprovação junto ao Corpo • Verificação da permanência da marcação;

de Bombeiros. • Verificação da resistência à exposição ao fogo.

De todo modo, essa tabela também poderia ser usada de


maneira equivocada, implicando projetos subdimensionados,
nos casos em que podem ser usadas indiscriminadamente para
converter projetos dimensionados por tabela em aço e cobre
para o TIGREFire®. Veja o cálculo hidráulico na página 27 e a
tabela de perda de carga na página 28.

Equivalência de Diâmetros - Norma

DN Norma DN Aço DN TIGREFire® DN Cobre


20 — 3/4 22
25 1 1 28
32 1.1/4 1.1/4 35
40 1.1/2 1.1/2 42
50 2 2 54
65 2.1/2 2.1/2 66
80 3 3 79
90 3.1/2 104
100 4 104

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TIGREFire®

IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo


Ensaio de Verificação da Resistência à Exposição ao Fogo

Preparação da instalação

Realização do ensaio

Instalação TIGREFire® intacta após 10 minutos de exposição ao fogo.

11
TIGREFire®

Instruções Gerais | Montagem | Instalação


Execução das Juntas Soldáveis
Mantenha sempre a tubulação seca e isenta de sujeira antes de executar a soldagem com o adesivo plástico.
Faça uma rápida verificação antes de iniciar a operação de solda dos tubos CPVC Industrial e observe o ajuste entre a ponta do tubo e da bolsa da
conexão.
É necessário que exista uma interferência entre as peças, pois não se estabelece a soldagem se não ocorrer pressão entre as superfícies que estão sendo unidas.

Montagem/Instalação para diâmetros até 2”

Passo 1: com o auxílio de um pincel, aplique o adesivo de maneira


homogênea primeiramente na ponta do tubo e depois na bolsa da conexão.

Passo 2: encaixe de uma vez as extremidades a serem soldadas, dê ¼” de volta e


mantenha a junta sob pressão manual por aproximadamente 30 segundos, até que o
adesivo adquira resistência. Retire o excesso de adesivo com o auxílio de uma estopa
e aguarde 8 horas para encher a tubulação e 24 horas para fazer o teste de pressão.

Montagem/Instalação para diâmetros igual ou acima de 2 1/2”


Devido à área de contato do adesivo ser maior em diâmetros maiores, são indicados para correta instalação os passos abaixo:

Passo 1: com o auxílio de um pincel, aplique o Adesivo Especial TIGRE na


ponta do tubo a ser soldada.

Passo 2: mergulhe novamente o pincel no Adesivo Especial TIGRE e aplique na bolsa


da conexão.

Passo 3: por último, mergulhe novamente o pincel no Adesivo Especial TIGRE e


reaplique na ponta do tubo onde o Adesivo já tinha sido aplicado no passo 1 e encaixe
na conexão. Não é necessário, nesse caso, girar ¼ de volta.

12
TIGREFire®

Sequência de Execução de Junta Flangeada

4) Coloque a junta de vedação na posição. Recomenda-se o uso de


uma junta de vedação tipo plana com espessura aproximada de 3
1) Limpe a ponta do tubo e a bolsa do flange com uma estopa branca; mm em borracha com dureza aproximada de 70 shore “A”;

2) Coloque o flange livre no tubo e aplique o Adesivo TIGRE na 5) O alinhamento dos furos é facilmente conseguido, pois os flanges
bolsa do flange e na ponta do tubo; são livres;

3) Com o auxílio de uma peça de madeira e usando um martelo, 6) O aperto dos parafusos deverá ser gradual, procurando-se fixar
introduza o bocal do flange no tubo até atingir seu encosto; sempre aquele diametralmente oposto ao fixado.

15
TIGREFire®

Observações 2 – Aperto / Torque

É importante que os flanges a serem unidos em uma instalação O torque recomendado para o aperto dos parafusos dos Flanges
sigam o mesmo padrão de furação, no caso do Flange TIGREFire ® TIGREFire® é de 34 N x m. Procure não efetuar um torque maior
Padrão ANSI B 16.5. Deve-se atentar para a escolha correta das do que o mencionado, pois poderá danificar as conexões;
peças, principalmente na transição com outros materiais. O aperto dos parafusos deverá ser gradual, procurando-se fixar
sempre aquele diametralmente oposto ao fixado.
Furação e Parafusos
Por ocasião da montagem dos flanges, é indispensável o uso de
parafusos e arruelas de dimensões apropriadas.

Quanto à furação, apresentamos uma tabela com dimensões dos


flanges fornecidos pela TIGRE.

DN Ref. Diâm. da Quantidade Diâm. do Bitola dos


Furação de Parafuso Furo por Parafusos
(mm) Parafuso (mm)
2 1/2” 140 4 19 16
3” 152 4 19 16

Fixação

No que refere à fixação, recomenda-se a observação de dois


aspectos:

1 – Posição dos furos

A furação dos flanges deve ficar simétrica em relação aos eixos


principais, conforme mostra a figura abaixo.

16
TIGREFire®

Instruções Gerais | Expansão e Contração Térmica


Como grande parte dos materiais, o CPVC também está sujeito aos efeitos da dilatação térmica, expandindo-se e contraindo-se em função da
temperatura ambiente.

A técnica utilizada para absorver os efeitos das variações da temperatura é o uso de “liras” ou mudanças de direção no traçado da tubulação, conforme ilustrações:

Lira Mudança de Direção

Pg: ponto guia


Pf: ponto fixo

Fórmula para Cálculo da Expansão Térmica

∆L = L x e x ∆t

Onde:
∆L: Variação de comprimento (m) L: Comprimento da tubulação (m)

e: Coeficiente de expansão térmica do CPVC (6,12 x 10-5 / ºC) ∆t: Variação de temperatura (ºC)

17
TIGREFire®

Instruções Gerais | Expansão e Contração Térmica

Expansão térmica

Para maior facilidade e rapidez de cálculo nas consultas sobre comprimento “L” total das liras, consulte a tabela calculada, considerando coeficiente
de dilatação do CPVC = 6,12 X 10-5 / °C (médio):

3/4”
1”

Tabela calculada com diferencial médio de temperatura de 20°C.

18
TIGREFire®

Instruções Gerais | Expansão e Contração Em qualquer fixação vertical, os tubos deverão estar firmemente

Térmica presos sem, entretanto, estrangulá-los. O espaçamento máximo


entre suportes para tubulações verticais deve ser de 3,0 m.
Prumadas verticais devem possuir suportes suficientes para que
Fórmula para Cálculo do Comprimento de
o peso da tubulação não seja suportado pelas conexões a fim de
Lira/Mudança de Direção
evitar tensionamento nesses pontos. Para evitar tais efeitos, veja o
capítulo referente à Expansão e Contração Térmica.

Para tubulações horizontais, devem ser


respeitados os seguintes espaçamentos:

Onde:
Tabela de Espaçamento entre Suportes
para Tubulações Horizontais
E: Módulo de elasticidade (Pa), conforme tabela a seguir

De: Diâmetro externo do tubo (m)

∆L: Variação de comprimento (m)

S: Tensão admissível (Pa)

Tabela de Módulo de Elasticidade e Tensão


Admissível para CPVC
Módulo de Tensão Admissível
Temperatura (ºC)
Elasticidade (Pa) (Pa)
20 2.982.238.410 14.352.920
30 2.796.931.910 12.564.127
40 2.611.625.410 10.775.333
Instruções Gerais | Especificações para
50 2.426.318.910 8.986.540
60 2.241.012.409 7.197.746 Suportes
70 2.055.705.909 5.408.953
80 1.870.399.409 3.620.159 Ao entrar em funcionamento, os sprinklers provocam vibração sobre
a tubulação que pode levá-la a movimentar-se caso não esteja
adequadamente apoiada. Deve-se instalar braçadeiras conforme
distanciamento máximo das tabelas a seguir, referente à figura abaixo.
Instruções Gerais | Especificações para
Suportes

As braçadeiras devem ter largura mínima de aproximadamente 13


mm, com superfície lisa, sem cantos vivos, e não podem restringir
o movimento axial da tubulação. No caso de uso de válvulas ou
registros metálicos na tubulação, instale braçadeiras próximas ao
produto para suportar o seu peso. Os apoios deverão estar sempre
o mais perto possível das mudanças de direção. Na passagem da
tubulação por vigas ou outro elemento da estrutura da edificação,
deixe um espaçamento maior do que o diâmetro da tubulação para
permitir a sua livre movimentação.

19
TIGREFire®

Tabela A
Braçadeira Tipo U

Destinada a fixar tubulações de


CPVC quando estão juntas a uma
superfície lisa, horizontal e com
parafusos de fixação na vertical,
ou quando a tubulação estiver na
vertical. Pode ser usada como guia
para a tubulação quando estiver apoiada em vigas e a viga
suportar o peso do sistema.

Tabela B

Braçadeira Tipo Cinta

Destinada a fixar tubulações de


CPVC em conjunto com haste
roscável que é fixada no teto ou
em outra superfície horizontal
lisa. A haste roscável deve estar
devidamente instalada antes
da colocação do suporte e não deve tocar o tubo após a
instalação, numa folga de aproximadamente 2 mm.

Conforme as informações anteriormente recomendadas sobre


os suportes para os tubos da linha TIGREFire®, seguem algumas Quando instalados como o
referências: exemplo ao lado, deve-se prever
proteção entre a haste roscável
e o tubo para evitar esforços
Braçadeira Plana
pontuais sobre a tubulação. Esse

Destinada a tubulações de CPVC, tipo de suporte destina-se à

a fixação do suporte está na proteção contra golpes do sistema e deve ser usado nos

posição vertical, e o parafuso de suportes próximos aos chuveiros.

fixação está na horizontal. Essa


braçadeira pode ser usada para
restringir a movimentação do
tubo quando a fixação da braçadeira está abaixo do tubo,
mas não pode ser usada como suporte da tubulação para
suportar o peso do sistema. Também pode ser usada como
guia da tubulação quando esta se encontra apoiada sobre
vigas, e a viga suporta o peso da tubulação. Esse tipo de
braçadeira não pode ser utilizada em sistemas de CPVC
abaixo do forro ou outra superfície horizontal plana.

20
TIGREFire®

Instruções Gerais | Deflexão da Tubulação


Instalações com TIGREFire® podem estar sujeitas a deflexões. A informação abaixo determina a deflexão máxima permitida para diferentes
comprimentos de tubulações e bitolas nos tubos.

21
TIGREFire®

Instruções Gerais | Instalações Aparentes Instruções Gerais | Manuseio | Estocagem


sem Forros
• Para a estocagem, deve-se procurar locais de fácil acesso
Os tubos e as conexões de CPVC poderão ser instalados sem e à sombra, livre de exposição direta ao sol. Em obras,
proteção (expostos), sujeitos às seguintes limitações: deve-se proteger o material estocado com uma cobertura
formada por grade de ripas ou estrutura de cobertura de
• A distância do piso até o chuveiro automático (sprinkler)
simples desmontagem.
deverá ser entre 2,13 e 2,43 m.

• O sistema deverá ser desenhado com base nos fluxos • A primeira camada de tubos tem de estar totalmente

indicados pelo modelo de sprinkler selecionado, considerando apoiada, onde pode ser utilizado um tablado de madeira

que o fluxo para um único sprinkler não deverá ser menor ou caibros (em nível) distanciados de 1,50 m, colocados

do que 37,9 litros/min e o fluxo para vários sprinklers não transversalmente à pilha de tubos.

deverá ser menor do que 30,6 litros/min.


• Pode-se fazer um empilhamento com altura máxima de 1,50m,
• Todas as principais tubulações do sistema deverão ser independentemente da bitola ou da espessura dos tubos.
perpendiculares às vigas, e todas as linhas derivadas deverão
ser paralelas às vigas, como mostram as figuras 1 e 2. • Outra alternativa de empilhamento é a de camadas
cruzadas (fogueiras), na qual os tubos são dispostos em
• Os sprinklers deverão ser instalados com seus defletores com
camadas transversais.
um máximo de 4,5 cm abaixo do limite inferior das vigas,
prevendo uma futura instalação de forro (ver figura 3). • Não arrastar os tubos e não caminhar sobre eles.
• A pressão máxima de operação do sistema em fluxo
(dinâmico) não deverá ultrapassar 69 m.c.a. (6,9kgf/cm²),
evitando, assim, alteração no regime de vazão e velocidade
no bico do chuveiro.

Sendo necessário manutenções corretivas


nas tubulações ou conexões TIGREFire®, por
motivo de avarias provocadas, recomenda-se
a substituição do trecho de tubo danificado
1. Tubulação Geral
por um novo trecho (ou substituir a conexão),
2. Tubulação Sub-Geral
3. Ramais utilizando as luvas soldáveis disponíveis na
4. 4,5 cm abaixo do limite linha para acoplamento. Deve-se proceder a
inferior das vigas
soldagem com o Adesivo Aquatherm® ou com
o Adesivo Especial TIGRE, conforme descrito no
item sobre execução das juntas.

22
TIGREFire®

Itens da Linha

Tubo CPVC TIGREFire®

Bucha de Redução TIGREFire®

Tê Adaptador para Bico TIGREFire®

23
TIGREFire®

24
TIGREFire®

Joelho 90º TIGREFire®

Joelho 45º TIGREFire®

Luva TIGREFire®

25
TIGREFire®

Luva de Transição TIGREFire®

Conector TIGREFire®

2 1/2” 3”
B 75,7 89
C 44,5 47,6
D 2 1/2” 3
De 73,4 89,3
22892177 22892231

Tê TIGREFire®

Flange TIGREFire®

Padrão ANSI B 16.5

26
TIGREFire®

Recomendações

Para uma excelente instalação de


O que deve ser evitado
incêndio com a linha TIGREFire®
1. Utilize o TIGREFire® somente em sistemas de tubulação molhada. 1. Evite que tubulação e conexões permaneçam expostas ao
sol e às intempéries.
2. Use apenas materiais compatíveis com o CPVC para vedação das
roscas (Fita Veda Rosca TIGRE). 2. Não use óleo como lubrificante nas roscas e vedações.

3. Mantenha os produtos nas embalagens originais antes da sua 3. Use apenas materiais compatíveis com o CPVC para vedação das
instalação. roscas (Fita Veda Rosca TIGRE). Não use selante/lubrificante à base de
solvente ou petróleo, nem mesmo óleo como lubrificante nas roscas.
4. Utilize ferramentas próprias para manuseio do TIGREFire® durante
a instalação (não usar chave grifo, martelo etc.). 4. Não instale cabos elétricos em contato direto com a tubulação
do sistema.
5. Corte as extremidades dos tubos sempre no esquadro.
5. Não use nenhuma solução à base de glicol como solução
6. Elimine as rebarbas das extremidades cortadas dos tubos antes
anticongelante.
das soldagens.
6. Não misture solução de glicerina e água em recipientes
7. Gire o tubo em ¼ de volta ao executar a junta.
contaminados.
8. Retire qualquer excesso de adesivo após a soldagem.
7. Não use adesivos vencidos, descoloridos ou gelificados.
9. Assegure-se de que não existe adesivo sobre os chuveiros
8. Não faça roscas ou ranhuras nos tubos TIGREFire®.
automáticos e sobre as roscas.
9. Não use adesivo próximo a fontes de calor, chamas ou fumaça.
10. Assegure-se de que o adesivo não vá obstruir a passagem da
água nos chuveiros automáticos. 10. Durante a instalação, evite manter as extremidades abertas.
Devem ser fechadas com pedaços de pano.
11. Libere água no sistema para remover possíveis rebarbas e outras
sujeiras internas à tubulação antes de iniciar os testes de pressão. 11. Não realize o teste de pressão com ar.

12. Preencha as linhas vagarosamente para que o ar seja eliminado 12. Não realize o teste de pressão antes do tempo recomendado
e o sistema fique preenchido totalmente com água antes dos testes para a cura do adesivo ter sido alcançada.
de pressão.
13. Não use tubos e conexões armazenados em exposição ao
13. Fixe as tubulações com suportes próximos aos chuveiros tempo, desprotegidos e descoloridos.
automáticos para evitar que a tubulação se movimente verticalmente
14. Não permita o contato direto da haste roscada do suporte com
no momento da ativação dos chuveiros.
os tubos TIGREFire®.
14. Utilize somente solução de água e glicerina para prevenir o
15. Não instale o TIGREFire® em temperaturas baixas sem permitir
congelamento da água dentro da tubulação.
a sua expansão.
15. Permita movimento de expansão e contração do sistema.
16. Não instale o TIGREFire® em sistemas de tubulação seca.
16. Mantenha-se sempre atualizado quanto às informações técnicas
sobre os sistemas de combate a incêndio.

29
TIGREFire®

1,2-Dibromoetano D
Tabela de Resistência Química do CPVC
1,3-Butadieno A1
2,2,4-Trimetilpentano -
ALERTA!
2-Cloroetanol D
PRODUTO QUÍMICO CPVC
As informações desta tabela foram fornecidas à TIGRE por outras 2-Metoxietanol D
Acetaldeído D
fontes respeitáveis e devem ser utilizadas SOMENTE como um
Acetamida -
guia na seleção de equipamentos para a compatibilidade química
Acetato de Alumínio (saturado) A
adequada. Antes da instalação definitiva, teste o equipamento com
Acetato de Amila D
os produtos químicos sob as condições específicas de sua aplicação.
Acetato de Amônio A
As escalas de avaliação de comportamento químico listadas
Acetato de Celulose D
nesta tabela se aplicam a um período de exposição de 48 horas;
Acetato de Chumbo A2
a TIGRE não tem conhecimento de possíveis efeitos além desse
Acetato de Etila D
período. A TIGRE não garante (de forma explícita ou implícita) que
Acetato de Isopropila -
as informações desta tabela são precisas ou completas, ou que
Acetato de Metila -
qualquer material é adequado para qualquer finalidade.
Acetato de Sódio A
Acetato de Vinila D
PERIGO!
Acetato Solvente C
Variações de comportamento químico devido a fatores, como Acetileno C
temperatura, pressão e concentração, podem provocar falhas no Acetona D
equipamento, mesmo tendo obtido aprovação em um teste inicial. Acetona, 50% Água -
FERIMENTOS GRAVES PODEM OCORRER. Ácido Acético C
Ácido Acético 20% A
Use proteção adequada e/ou pessoal ao manusear produtos químicos.
Ácido Acético 80% C
Ácido Acético, Glacial B1
Escala de Avaliação - Comportamento Ácido Acético, Vapores -
Químico Ácido Adípico A2
Ácido Arsênico A1
A – Sem Efeito D – Efeito Grave Não Recomendado
B – Efeito Menor — Sem dados disponíveis Ácido Benzenosulfônico D
C – Efeito Moderado Ácido Benzoico A1
Ácido Bórico A
Ácido Bromídrico 20% A
Ácido Bromídrico 100% A2
Ácido Butanoico D
Ácido Carbólico (Fenol) B1
Ácido Carbônico A
Ácido Ciânico -
Ácido Cítrico B2
Ácido Clórico A
Ácido Clorídrico 20% A2
Ácido Clorídrico 37% A2
Ácido Clorídrico 100% A
Ácido Clorídrico Gás Seco A

30
TIGREFire®

Ácido Cloroacético D Ácido Pirogálico A


Ácido Clorossulfúrico D Ácido Salicílico -
Ácido Cresílico D Ácido Sulfúrico (<10%) A
Ácido Crômico 5% A Ácido Sulfúrico (10-75%) A
Ácido Crômico 10% A2 Ácido Sulfúrico (75-100%) C
Ácido Crômico 30% A1 Ácido Sulfúrico (frio concentrado) D
Ácido Crômico 50% D Ácido Sulfúrico (quente concentrado) D
Ácido Cúprico - Ácido Sulfuroso A2
Ácido de Nitração (<1% Ácido) - Ácido Tânico A1
Ácido de Nitração (<15% H2SO4) - Ácido Tartárico A1
Ácido de Nitração (<15% HNO3) - Ácido Tricloroacético -
Ácido de Nitração (>15% H2SO4) - Ácido Úrico -
Ácido Esteárico B2 Ácidos Graxos A
Ácido Fluobórico A2 Acrilonitrila A
Ácido Fluorídrico 20% C1 Açúcar (líquidos) -
Ácido Fluorídrico 50% C1 Água Branca (prensa de papel) -
Ácido Fluorídrico 75% C1 Água Carbonatada A
Ácido Fluorídrico 100% C1 Água Clorada A2
Ácido Fluosilícico A Água do Mar A
Ácido Fórmico A2 Água Régia (80% HCl, 20% HNO3) C1
Ácido Fosfórico (<40%) A Água Ácida Mineral A
Ácido Fosfórico (>40%) A Água Deionizada A
Ácido Fosfórico (cru) - Água Destilada A
Ácido Fosfórico (fundido) - Água Doce A
Ácido Ftálico B Água Salgada A
Ácido Gálico C Alcoóis: Amila A2
Ácido Glicólico A Butila A2
Ácido Glicólico (ou Ácido Hidroxiacético) 70% A Benzila A
Ácido Hidrofluorsilícico 20% A Diacetona -
Ácido Hidrofluorsilícico 100% - Etila B
Ácido Láctico A1 Hexila -
Ácido Linoleico A2 Isobutila -
Ácido Maleico A Isopropila C
Ácido Málico - Metila A
Ácido Monocloroacético - Octila B1
Ácido Nítrico (5 to10%) A Propila A2
Ácido Nítrico (20%) A2 Álcool Amílico A2
Ácido Nítrico (50%) B1 Álcool Metílico 10% A
Ácido Nítrico (concentrado) D Alumes A
Ácido Nitroso A Aluminato de Sódio -
Ácido Oleico A Amido A
Ácido Oxálico (frio) A Aminas D
Ácido Palmítico A1 Amônia 10% A
Ácido Perclórico A1 Amônia Anidro A1
Ácido Pícrico D Amônia Líquida A

31
TIGREFire®

Anidrido Acético D Cal -


Anidrido do Ácido Fosfórico - Caldo de Cana A2
Anidrido Ftálico D Calgon -
Anidrido Maleico - Carbonato de Amônio A
Anilina B2 Carbonato de Bário A2
Anticongelante (Base Glicólica) B Carbonato de Cálcio A
Aroclor 1248 - Carbonato de Magnésio A2
Asfalto A2 Carbonato de Potássio A
Banha - Carbonato de Sódio A2
Benzaldeído D Caseinato de Amônio -
Benzeno D Cerveja A2
Benzoato de Etila D Cetonas -
Benzoato de Sódio A2 Cianeto de Bário D
Benzol - Cianeto de Cobre A
Benzonitrila - Cianeto de Hidrogênio A
Beterraba-sacarina Líquida A2 Cianeto de Hidrogênio (Gás 10%) A
Bicarbonato de Potássio A Cianeto de Mercúrio A
Bicarbonato de Sódio A2 Cianeto de Sódio A2
Bifluoreto de Amônio A Cicloexano D
Bissulfato de Cálcio - Ciclohexanona D
Bissulfato de Magnésio - Cidra -
Bissulfato de Sódio A2 Clorato de Cálcio A1
Bissulfeto de Cálcio A1 Clorato de Potássio A
Bissulfeto de Carbono D Clorato de Sódio A1
Bissulfito de Cálcio A1 Cloreto de Acetila (seco) C
Bissulfito de Sódio A2 Cloreto de Alila D D
Borato de Sódio (Bórax) A2 Cloreto de Alumínio A
Bórax (Borato de Sódio) A Cloreto de Alumínio 20% A
Brometo de Acetila - Cloreto de Amila C
Brometo de Cálcio 38% - Cloreto de Amônio A2
Brometo de Metila D Cloreto de Bário A1
Brometo de Potássio A Cloreto de Benzila -
Brometo de Prata - Cloreto de Cálcio (30% em água) A2
Brometo de Sódio A2 Cloreto de Cálcio (saturado) A
Bromo D Cloreto de Cobre A
Bromoclorometano - Cloreto de Enxofre C1
Butano C1 Cloreto de Estanho A2
Butanol (Álcool Butílico) A Cloreto de Etila D
Butanona D Cloreto de Etileno D
Butil Éter D Cloreto de Ferro A
Butil Ftalato D Cloreto de Lítio A2
Butil-acetato C1 Cloreto de Magnésio A
Butilamina - Cloreto de Mercúrio (diluído) A
Butileno A Cloreto de Níquel A
Café A Cloreto de Potássio A

32
TIGREFire®

Cloreto de Sódio A2 Etanolamina -


Cloreto de Sulfurila - Éter D
Cloreto de Vinila D Éter Dibenzílico -
Cloreto de Zinco A Éter do Isopropila -
Cloreto Férrico A Éter Etílico D
Cloridrato de Anilina - Etilenodiamina D
Cloro (seco) D Etilenoglicol A
Cloro Anidro Líquido D Fenol (10%) A1
Clorobenzeno (Mono) D Fenol (Ácido Carbólico) B1
Clorofórmio D Ferricianeto de Potássio A
Clorometano D Ferrocianeto de Potássio B
Cola Clorada - Ferrocianeto de Sódio A
Cola, P.V.A A Fertilizante de Nitrogênio -
Combustível de Jato (JP3, JP4, JP5, JP8) - Fluoborato de Cobre A1
Combustível Diesel A1 Fluoborato de Estanho -
Corantes - Flúor D
Creosoto A Fluoreto de Alumínio A
Cresóis D Fluoreto de Amônio 25% A
Cromato de Potássio A Fluoreto de Cálcio -
Cromato de Sódio - Fluoreto de Sódio A2
Detergentes A Formaldeído 40% A2
Dextrina A Formaldeído100% A
Dextrose A Fosfato de Alumínio -
Diacetona Álcool D Fosfato de Amônio Dibásico A
Dicloreto de Etileno D Fosfato de Amônio Monobásico A
Dicloreto Metílico - Fosfato de Amônio Tribásico A
Diclorobenzeno D Fosfato de Tricresila D
Dicloroetano D Fosfato Dissódico A
Diclorometano D Fosfato Trissódico A
Dicromato de Potássio A Fósforo B1
Dietilamina D Freon® 11 A2
Dietileno Éter D Freon® 12 A2
Dietileno Glicol A1 Freon® 22 B
Difenila - Freon® 113 B
Dimetil Anilina D Freon® TF B
Dimetil Éter - Furfural D
Dimetil Formamida D Gás Hidrogênio A2
Dióxido de Carbono (seco) A Gás Natural -
Dióxido de Carbono (úmido) A Gasolina (alto-aromático) C1
Dióxido de Enxofre A2 Gasolina (com chumbo, ref.) -
Dióxido de Enxofre (seco) A2 Gasolina (sem chumbo) C
Dissulfeto de Carbono D Gelatina A2
Estireno D Glicerina A
Etano A1 Glicose A2
Etanol B Goma-laca (branqueada) -

33
TIGREFire®

Goma-laca (laranja) - Leite de Manteiga A1


Gordura para Fabricação de Velas - Licor Branco (prensa de polpa) A
Graxa - Licor de Lixívia -
Heptano A Licores para Curtição A1
Herbicida - Lixívia A
Hexafluoreto de Enxofre - Lubrificantes -
Hexano B1 Maionese -
Hidrato de Cloral A Manteiga -
Hidrazina D Massa -
Hidrocarbonetos Aromáticos D Mel -
Hidrocloreto de Anilina D Melaço A
Hidroquinona A Melamina A2
Hidrossulfito de Sódio C Mercúrio A
Hidrossulfito de Zinco - Metafosfato de Sódio A1
Hidróxido Cáustico de Potássio A A Metano -
Hidróxido de Alumínio A Metanol (Álcool Metílico) A
Hidróxido de Amônio A Metassilicato de Sódio A
Hidróxido de Bário A2 Metil Acetona -
Hidróxido de Cálcio A2 Metil Acrilato -
Hidróxido de Cálcio (saturado) A Metil Butil Cetona -
Hidróxido de Cálcio 10% A Metil Isobutil Cetona D
Hidróxido de Lítio - Metil Isopropil Cetona -
Hidróxido de Magnésio A Metil Metacrilato -
Hidróxido de Sódio (20%) A Metilamina -
Hidróxido de Sódio (50%) A Molho de Soja -
Hidróxido de Sódio (80%) A Molhos para Salada -
Hidróxido de Sódio: Ca(OH)2 Hidróxido de Cálcio A2 Monocianeto de Ouro -
Hidróxido de Sódio: KOH Hidróxido de Potássio A Monoetanolamina -
Hipoclorito de Cálcio B1 Monóxido de Carbono A2
Hipoclorito de Cálcio (saturado) A Morfolina -
Hipoclorito de Cálcio 30% A Mostarda A
Hipoclorito de Potássio - Nafta A
Hipoclorito de Sódio (<20%) A Naftalina D
Hipoclorito de Sódio (100%) C2 Nata A
Hipossulfato de Sódio - Nitrato de Alumínio A
Inibidores de Ferrugem - Nitrato de Amônia B
Iodeto de Potássio A Nitrato de Amônio A2
Iodo D Nitrato de Bário A
Iodo, Solução Alcoólica de - Nitrato de Bário B1
Iodofórmio - Nitrato de Cálcio A2
Isotano - Nitrato de Chumbo A2
Ketchup A Nitrato de Cobre A
Lacas - Nitrato de Magnésio A
Látex - Nitrato de Mercúrio A2
Leite A Nitrato de Níquel A2

34
TIGREFire®

Nitrato de Potássio A Soja A2


Nitrato de Prata A1 Transformador A
Nitrato de Sódio A Turbina A
Nitrato Férrico A Óleos Cítricos -
Nitrobenzeno D Óleos Combustíveis -
Nitrometano - Oxalato de Amônio -
Óleo 25% D Oxalato de Potássio -
Óleo 100% D Óxido de Cálcio A
Óleo Hidráulico (Petróleo) - Óxido de Etileno C1
Óleo Hidráulico (Sintético) - Óxido de Magnésio -
Óleo para Motor A Óxido Difenílico -
Óleos: Algodão em Rama - Óxido Nitroso -
Amendoim A Ozônio A
Anilina C Parafina A
Anis - Pentano -
Azeitona C Perborato de Sódio A1
Canela - Percloroetileno C1
Canola A Permanganato de Potássio A1
Castor C Peróxido de Hidrogênio 10% A
Cítrico - Peróxido de Hidrogênio 30% A
Coco A1 Peróxido de Hidrogênio 50% A
Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) - Peróxido de Hidrogênio 100% A
Cravo-da-índia - Peróxido de Metiletil Cetona -
Creosoto - Peróxido de Sódio A2
Curtume - Persulfato de Amônio A
Esperma (baleia) A Petróleo A2
Fígado de Bacalhau A1 Petróleo, Éter de -
Folha de Louro - Piridina D
Gengibre - Propano (liquefeito) A1
Gergelim A Propileno -
Hortelã-pimenta - Propileno Glicol B C1
Laranja - Querosene -
Limão - Resíduos de Cervejaria -
Linhaça C Resina de Furano -
Milho - Resinas C1
Mineral A Resorcinal -
Óleo Cru A Revelador Fotográfico A
Óleo Diesel (20, 30, 40, 50) - Rum A
Óleo Hidráulico (Petróleo) - Sais de Arsênico -
Óleo Hidráulico (Sintético) - Sais de Cromo -
Osso - Sais de Estanho -
Palma A Salmoura (NaCl saturado) A2
Pinho A Silicato de Sódio A2
Resina - Silicone A
Silicone A Soda Ash (ver Carbonato de Sódio) A

35
TIGREFire®

Soda Cáustica: NaOH Hidróxido de Sódio A Folha-de-flandres Galvanizada100°F A


Soluções de Cianeto de Potássio A Chapeamento Latão:
Soluções de Sabão A Banho de Latão Regular de 100°F A
Soluções Fotográficas A Banho de Latão Rápido110°F A
Soluções para Galvanização Chapeamento de Ouro:
Chapeamento de Antimônio, 130°F A Ácido 75°F A
Chapeamento de Arsênico 110°F A Cianeto 150°F D
Chapeamento de Bronze: Neutral 75°F A
Banho de Bronze Cu-Cd R.T A Chapeamento de Prata 80-120°F A
Banho de Bronze Cu-Sn 160°F D Chapeamento de Ródio 120°F A
Banho de Bronze Cu-Zn 100°F A Chapeamento de Sulfamato de Índio R.T. A
Chapeamento de Cádmio: Galvanização à Base de Zinco:
Banho de Cianeto 90° A Banho Ácido de Fluoborato R.T. A
Banho de Fluoborato 100°F A Banho Ácido de Sulfatos 150°F D
Chapeamento de Cobre (Cianeto): Banho Alcalino de Cianeto R.T. A
Banho de Cobre Strike (imersão rápida) 120°F A Cloreto Ácido 140°F A
Banho de Sal de Rochelle 150°F D Solvente Stoddard C1
Banho Rápido 180°F D Solventes de Laca -
Chapeamento de Cobre (Ácido): Solventes de Stoddard A
Banho de Fluoborato de Cobre 120°F A Sorgo -
Banho de Sulfato de Cobre R.T. A Soro de Leite -
Chapeamento de Cobre (vários): Suco de Fruta A
Cobre (não elétrico) A Suco de Tomate -
Pirofosfato de Cobre A Suco de Uva A
Chapeamento de Crômio: Suco Vegetal -
Banho de Ácido Crômico e Ácido Sulfúrico 130°F A Sulfamato de Chumbo -
Banho de Cromo em Barril 95°F A Sulfato (Licores) B
Banho de Cromo Negro 115°F – A Sulfato de Alumínio A2
Banho de Fluoreto 130°F A Sulfato de Alumínio e Potássio 10% B
Banho de Fluossilicato 95°F A Sulfato de Alumínio e Potássio 100% B
Chapeamento de Ferro: Sulfato de Amônio A
Banho de Cloreto de Ferro 190°F D Sulfato de Cálcio A2
Banho de Fluoborato 145°F D Sulfato de Cobre >5% A
Banho de Sulfato e Cloreto 160°F D Sulfato de Cobre 5% A
Banho de Sulfato Ferroso Am 150°F D Sulfato de Etila -
Sulfamato 140°F A Sulfato de Ferro A
Banho de Sulfato Ferroso 150°F D Sulfato de Magnésio A1
Chapeamento de Fluoborato de Chumbo A Sulfato de Magnésio (Sais de Epsom) A1
Alto Conteúdo de Cloreto 130-160°F D Sulfato de Manganês A
Chapeamento de Níquel: Sulfato de Níquel A
Não Elétrico 200°F – D Sulfato de Potássio A
Sulfamato 100-140°F A Sulfato de Sódio A2
Tipo Watts 115-160° D Sulfato de Zinco A
Fluoborato 100-170°F A Sulfato Férrico A
Chapeamento de Fluoborato de Estanho 100°F A Sulfeto de Bário A2

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Sulfeto de Cálcio A ANOTAÇÕES


Sulfeto de Hidrogênio (aquoso) A
Sulfeto de Hidrogênio (seco) A
Sulfeto de Potássio A2
Sulfeto de Sódio A2
Sulfito de Amônio A
Sulfito de Sódio A2
Terebintina A
Tetraborato de Sódio A
Tetracloretano C
Tetracloreto de Carbono D
Tetracloreto de Carbono (seco) -
Tetracloreto de Carbono (úmido) D
Tetracloreto de Estanho A2
Tetracloroetileno D
Tetraidrofurano D
Tinta -
Tiossulfato de Amônio -
Tiossulfato de Sódio (Hypo) A2
Tolueno (Toluol) D
Tricloreto de Antimônio A2
Tricloreto de Fósforo D
Tricloroetano -
Tricloroetileno D
Tricloropropano -
Trietilamina A
Trióxido de Enxofre A
Trióxido de Enxofre (seco) A
Tripolifosfato de Sódio A1
Uísque e Vinhos A2
Ureia A
Urina A
Vaselina -
Verniz -
Vinagre A
Xarope de Chocolate -
Xileno D
1. Satisfatório para 72°F (22°C) Fonte: Cole-Parmer
2. Satisfatório para 120°F (48°C)
3. Satisfatório para 90°F (32°C)
4. Satisfatório para 200°F (93°C)

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ANOTAÇÕES

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