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ROTEIRO DE

PLANO DE NEGÓCIOS
PARA
IMPLANTAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO
DE ATIVIDADES DE
PECUÁRIA/AGRICULTURA/FLORESTA
AQÜICULTURA E PESCA
(Médios e Grandes produtores para projetos
abaixo de R$-1.000.000,00)

Belém/PA
ÍNDICE DO ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS

ASSUNTO PÁGINA
PLANO DE NEGÓCIOS (CONCEITOS E FINALIDADES) 7
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 7
1. RESUMO DA PROPOSTA 8
2. ENTIDADE (Empresa) 8
3. DADOS CADASTRAIS 8
3.1. PROPONENTE (s): 8
3.1.1. Pessoa Física 8
3.1.2. Pessoa Jurídica 9
4. HISTÓRICO DA ENTIDADE 10
5. MERCADO E COMERCIALIZAÇÃO 10
5.1. FATORES LOCACIONAIS 11
6. GERÊNCIA E ORGANIZAÇÃO 11
6.1. FORMA DE ADMINISTRAÇÃO 11
6.2. CAPACIDADE ADMINISTRATIVA 11
6.3. REPRESENTANTES LEGAIS 11
7. PROJETO 11
7.1. OBJETIVO DO PLANO 11
7.2. JUSTIFICATIVAS DO PROJETO 11
7.3. O EMPREENDIMENTO 12
7.3.1. ASPECTOS SÓCIO-AMBIENTAIS DO EMPREENDIMENTO 12
7.4. PLANO OPERACIONAL 12
7.5. INFRA-ESTRUTURA DO IMÓVEL 13
7.5.1. PROPRIEDADE (s) 13
7.5.2. SITUAÇÃO PATRIMONIAL 13
7.6. CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DO (A) PRODUTOR (A) / EMPRESA: 15
7.7. PLANO FINANCEIRO 15
7.7.1. ESTRUTURA DE CUSTOS 16
7.7.2. ORÇAMENTO DE APLICAÇÃO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DO
16
PROJETO
7.7.3. RECEITAS 16
7.7.4. FINANCIAMENTO DO PLANO 17
7.7.5. PRAZOS 17
7.7.6. ESTIMATIVA DE CAPACIDADE DE PAGAMENTO 17
7.8. GARANTIAS OFERECIDAS 17

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8. INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS 18
8.1. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR): 18
8.2. PONTO DE NIVELAMENTO (PN): 18
8.3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE: 19
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 19
10. MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E ACOMPANHAMENTO TÉCNICO 19

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X. ANEXOS COMPLEMENTARES

ASSUNTO PÁGINA
ANEXO 1 - DOCUMENTOS/INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS 22
ANEXO 2 – INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES 22
1. AGRICULTURA 23
2. PECUÁRIA (DESCREVER): 23
3. ATIVIDADES FLORESTAIS: 24
3.1. REFLORESTAMENTO 24
3.2. MANEJO FLORESTAL 25
3.3. SISTEMAS AGROFLORESTAIS 25
4. AQÜICULTURA 25
ANEXO 3 - ORÇAMENTO DE APLICAÇÃO DO PLANO 27
ANEXO 4 - QUADRO DE RECEITAS (AGRÍCOLA/FLORESTAL) 28
ANEXO 5 - QUADRO DE RECEITAS PECUÁRIAS 29
ANEXO 6 - ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO 30
ANEXO 7 - EVOLUÇÃO DO REBANHO E UTILIZAÇÃO DO SUPORTE FORRAGEIRO 31

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PLANO DE NEGÓCIOS

Conceitos e Finalidades
O plano de negócios é um procedimento para traçar e avaliar a abertura, expansão compra ou
situação atual de um negócio e deve ser elaborado em base e premissas objetivas e realistas. É necessário
para poder analisar financeira, ambiental, social e estrategicamente as etapas planejadas, bem como numa
etapa posterior controlar e seguir o processo do mesmo.
Este é um documento para apresentação, de maneira clara e concisa, das metas e métodos básicos
do empreendimento, contendo informações gerenciais, plano sócio-ambiental e plano econômico-financeiro.
Funciona como instrumento de gestão empresarial, como meio de obtenção de financiamento,
empréstimos, convencimento de novos sócios, de controle interno de integração da equipe de trabalho e
envolvimento dos empregados e colaboradores.
A elaboração de um plano de negócios obriga o dono do negócio a examinar individual e
detalhadamente cada elemento do negócio planejado.

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS


Para facilitar a apreciação da proposta, deverão ser observadas as seguintes instruções:
1. Utilização da mesma nomenclatura adotada, devendo a proposta conter todos os esclarecimentos e ser
acompanhada dos documentos necessários à análise.
2. Sempre que forem necessárias, poderão ser acrescentadas ao roteiro outras que sejam estrita e
especificamente relacionadas à empresa ou produtor;
3. A proposta deverá ser apresentada em duas vias, à agência do Banco com jurisdição no local da sede da
empresa ou produtor na qual a interessada (o) deverá estar cadastrada;
4. Os dirigentes e os detentores do capital da empresa deverão igualmente estar cadastrados na agência do
Banco com jurisdição do local dos respectivos domicílios;
5. Os que, porventura, já tiverem cadastro no Banco, deverão providenciar a indispensável atualização dos
seus cadastros.
6. Para a constituição de garantias deverá ser oferecida a área objeto do plano e outros imóveis, se
necessário, conforme normativos do Banco, livre e desembaraçada de quaisquer ônus ou encargos;
7. O valor das garantias préexistentes deverá corresponder ao seguinte:
a) Mínimo de 100% do valor do financiamento para investimento e 130% para custeio (FNO), com
exceção para mini e pequenos produtores que poderá ser admitida garantia progressiva, de
acordo os normativos do Banco;
b) Mínimo de 130% para BNDES;
c) Mínimo de 167 % para Recursos Obrigatórios e Poupança Amazônia.
8. Os prazos de carência e amortização do financiamento, serão estipulados em função da capacidade
de pagamento dimensionada pela análise dentro dos limites permissíveis pelas fontes de recursos
utilizáveis;
9. O proponente e o projetista deverão se responsabilizar pela exatidão das informações prestadas.

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1. RESUMO DA PROPOSTA
É uma versão condensada do plano. Aqui deverão ser apresentadas as informações necessárias
para dar ao leitor uma boa compreensão inicial, relativamente sólida, do que será apresentado em detalhes
mais adiante. Deve cobrir as áreas funcionais relevantes, transmitindo as idéias básicas e destaques de cada
uma. É o último a ser escrito.
2. ENTIDADE (Empresa/proponente)
Objetiva descrever a entidade, sua natureza e atividades fundamentais. A situação atual da
entidade deverá ser o foco principal nesta parte do Plano de Negócios.
3. DADOS CADASTRAIS
No caso de pessoa jurídica deverá ser fornecida a razão social; número do CNPJ e inscrição
estadual; endereço completo (incluindo filiais, se for o caso); personalidade jurídica: caso seja com fins
lucrativos, apresentar os nomes dos sócios, número de quotas/ações e % do capital; caso seja sem fins
lucrativos, detalhar de onde se originam os recursos que mantêm a entidade, incluindo a forma de
relacionamento jurídico entre o mantenedor e a entidade.
3.1. PROPONENTE (s):
3.1.1. Pessoa Física
Titular (es) Principal (ais), Avalista (s) e/ou sócio (as)

1. Nome:
2. Conhecido por (Apelido):
3. Endereço
4. Endereço p/ correspondência:
5. Profissão:
6. C.P.F:
7. Nacionalidade:
8. Estado Civil:
9. Tempo de experiência na atividade:
10.Naturalidade:
11.Data de Nascimento:
3.1.1.1. Dados do (a) Cônjuge
1. Nome:
2. C.P.F :
3. Profissão:
4. Nacionalidade:
5. Naturalidade:
6. Data de Nascimento:
Observações:
a) Caso o (a) Titular (es) Principal (ais), Avalista (s) e/ou sócio (s) tenham o estado civil “Separado
(a)”, informar o regime de separação de bens.
b) Caso o (a) Titular (es) Principal (ais), participar de empresas com 10% ou mais do capital social
(médio e grandes produtores), com 51% ou mais do capital social (mini e pequenos produtores)
ou possuírem ingerência sobre a(s) mesma(s), solicita-se:
• Balanços (3 últimos) e Balancete (dos últimos 60 dias), com respectivas DRE’s, Contrato
Social e Alterações contratuais (se houverem), de cada empresa da qual o proponente
participa nas condições acima mencionadas.

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• Se a empresa da qual o proponente participa for beneficiária de incentivos e/ou benefícios
fiscais deverão ser apresentados certificados de regularidade junto ao FINAM e à
UGEFIN e cópia da análise do projeto. Além das exigidas na observação “b”

3.1.2. Pessoa Jurídica


1. Razão Social:
2. Endereço:
3. CNPJ:
4. Fone:
5. Capital Social (R$ 1,00):
6. Data de Constituição:
7. Inscrição Estadual:
8. Ramo de Atividade:
9. A empresa é beneficiária de incentivos e/ou benefícios fiscais? Caso positivo apresentar
certificado de regularidade junto ao FINAM e à UGEFIN e cópia da análise do projeto.
10. Regime de Tributação (informar impostos e/ou taxas a que está sujeita a empresa,
indicando os seus respectivos percentuais e suas incidências).

3.1.2.1. AÇÕES
Composição do Quotas Ordinárias Preferenciais TOTAL
Capital Social
Registrado ou Aut.
Subscrito
Integralizado

Valor da Quota/Ação (R$):

3.1.2.2. CONTROLE DO CAPITAL


Nome /Razão Social
Endereço
C.P.F ou CNPJ
Nacionalidade
AÇÕES/QUOTAS
Quantidade Percentual (%)

TOTAL

3.1.2.3. DIRIGENTES DA EMPRESA


Nome :
Endereço:
C.P.F ou CNPJ:
Nacionalidade:
Cargo:
Obs.: Anexar “Curriculum Vitae”

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3.1.2.4. PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE EM OUTRAS EMPRESAS
Em R$ 1,00
Nome e Endereço Ramo de Atividade Participação da
Capital Integralizado
Empresa

4. HISTÓRICO DA ENTIDADE
Apresentar um breve histórico da entidade, com a evolução desde a sua fundação, incluindo os
marcos históricos de crescimento. Caso seja um negócio formado apenas por pessoa física, aqui se pode
apresentar um resumo de como surgiu o negócio ou a idéia, assim como a experiência da pessoa à frente do
mesmo.
OBS: Caso a empresa não tenha ainda sido constituída, deve ser apresentado um histórico de como
surgiu a idéia da mesma.

5. MERCADO E COMERCIALIZAÇÃO
O plano de negócios deve apresentar estudo detalhado das condições de demanda do produto em
questão, enfatizando a insatisfação das necessidades de absorção do mercado. Devem-se também analisar
as conjunturas regionais, nacionais e internacionais que irão influenciar nas expectativas de produção e
comercialização, além de ressaltar a participação/ localização do produto ao longo de sua cadeia produtiva
a nível local, regional e nacional.
O tamanho ótimo de produção deve ser dimensionado para atender satisfatoriamente ao mercado a
partir de onde serão projetados as receitas e despesas futuras, indispensáveis para análise de viabilidade
econômica do projeto. O tamanho e a capacidade de produção devem ser determinados em função da
essencialidade do produto e de sua demanda potencial. Para isso, faz-se necessário:
a) caracterizar corretamente o produto em questão quanto à sua utilização, seus substitutos,
complementos e sua vida útil;
b) identificar os consumidores potenciais do produto em função da localização geográfica,
nível de renda e setor produtivo.
c) Identificar os principais compradores, anexando documentos que comprovem intenções de
compra;
d) Identificar os concorrentes e a faixa de mercado que se encontra suprida.
e) Considerar a evolução dos custos de produção e preço de comercialização do produto ao
longo do tempo.
Na comercialização do produto, devem-se realçar os fatores dinamizadores do processo e identificar
pontos de estrangulamento nas etapas seguintes à produção até o consumidor final, destacando a
localização e fatores locacionais e o poder do comportamento dos agentes concorrentes, no que se refere ao
fornecimento de matérias-primas e transportes do produto, enfatizando a influência de tais fatores na
rentabilidade do projeto.
No estudo de mercado e comercialização é imprescindível, em qualquer projeto econômico, a
participação efetiva de um ECONOMISTA (ou outro profissional comprovadamente habilitado para tal –
anexar currículo).

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Além disso, o projeto deve conter informações detalhadas sobre o mercado de insumos,
principalmente se houver necessidade de aquisição em grandes quantidades e/ou em locais distantes da
base do empreendimento.

5.1. Fatores Locacionais


Informar se a localização é estratégica em termos de proximidade do mercado consumidor e/ou
disponibilidade de insumos; condições infra-estruturais do local para o escoamento da produção (vias de
acesso e de transporte); disponibilidade de energia elétrica e água, comunicação, etc.

6. GERÊNCIA E ORGANIZAÇÃO
6.1. Forma de administração
Detalhar a forma de administração utilizada pela entidade (familiar, profissional, colegiada, entre
outras).

6.2. Capacidade Administrativa (Direta/Indireta)


Informar nomes do administrador e auxiliares, tempo de serviço no imóvel e de experiência na
atividade proposta (anexar curriculum vitae), modelo de administração (participativo, hierárquico,
burocrático, etc.)
6.2.1. Informar freqüência com que o proponente visita o empreendimento
6.2.2. Informar experiência, na atividade, do responsável pela administração.
6.2.3. Informar controles adotados na condução do empreendimento

6.3. Representantes legais


Citar nome, cargo/função e CPF dos diretores (representantes) legais da entidade.

7. PROJETO
7.1. OBJETIVO DO PLANO
a) Motivação
Quais fatores o levaram a idealizar a realização do projeto (sonho a ser realizado).

b) Objetivos
Apresentar os objetivos e prioridades na implantação do projeto.

7.2. JUSTIFICATIVAS DO PROJETO


(Justificar a importância do empreendimento )
a) Atividades
Descrever as atividades que a entidade pretende realizar para desenvolver o projeto, apresentando
as metas a serem atingidas e a metodologia a ser empregada. O que se vai fazer para atingir os objetivos –
Cronograma.
b) Resultados esperados

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Detalhar os benefícios que a entidade espera obter com a implantação do projeto, discriminando
aspectos financeiros, ambientais, sociais e/ou de outro tipo.

Obs.:Quando houver aquisição de máquinas, equipamentos e veículos, incluir justificativa consistente com a
respectiva memória de cálculo de horas trabalhadas.

7.3. O EMPREENDIMENTO
Descrever as atividades a serem desenvolvidas observando as informações pertinentes a cada
seguimento (agricultura, pecuária, floresta, aqüicultura e/ou pesca), conforme informações detalhadas no
Anexo 2.

7.3.1. ASPECTOS SOCIO-AMBIENTAIS DO EMPREENDIMENTO


A empresa socialmente responsável é aquela que se preocupa em ouvir os interesses e necessidades
da sociedade, colocando em prática ações de preservação ambiental, projetos de proteção à criança e
educação de jovens e adolescentes, programas de incentivo à pratica desportiva, entre outros.
Com o aumento da responsabilidade social das empresas, as pessoas têm avaliado e dado uma
importância cada vez maior àquelas que se preocupam com a sociedade como um todo. E as empresas, por
sua vez, têm buscado divulgar estas ações através de seus balanços sociais.
Descrever que atitudes a empresa vem adotando em relação ao que menciona o item acima.

7.4. PLANO OPERACIONAL


Nota: Todas as informações descritas nesta seção deverão ser baseadas nos dados de
produtividade obtidos no (s) imóvel (s) objeto (s) do (s) crédito (s).

a) Fluxograma e detalhamento do processo de produção.


Apresentar o fluxograma do processo de produção atual e, caso exista perspectiva futura, o
fluxograma do processo de produção melhorado.

b) Tecnologia de produção utilizada (TECNOLOGIA PRECONIZADA)


Detalhar a tecnologia utilizada no processo produtivo atual, assim como o do processo melhorado,
caso perspectivas para isso.

c) Idade média dos equipamentos


Apresentar uma lista dos principais equipamentos utilizados na produção e a idade média dos
mesmos. Identificar vida útil do equipamento para considerar a depreciação.

d) Gargalos na produção
Descrever os eventuais gargalos existentes no processo produtivo.

e) Assistência técnica

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Descrever a necessidade de assistência técnica e de capacitação para a implantação ou crescimento
do projeto, assim como apresentar acordos de assistência técnica em operação na entidade ou previstos a
partir da implantação do projeto.
Identificação dos técnicos elaboradores e prestadores de orientação técnica
Anexar comprovantes de experiência na atividade pleiteante a crédito (currículo, etc.)

7.5. INFRA-ESTRUTURA DO IMÓVEL


Detalhar a infra-estrutura para a produção que a entidade possui, de maneira a permitir atingir
padrões de qualidade competitivos no mercado e especificar eventuais deficiências e como se pretende
mitigá-las.

7.5.1. PROPRIEDADE (s):


a) IMÓVEL (eis) OBJETO (s) DO PLANO
Denominação: Confrontações:
Localização: Norte:
Área Real: Sul:
Área Legal: Leste:
Situação Jurídica: Oeste:
Município: Regime de Exploração:
Estado: Vias de Acesso:
Características Geográficas: Tipo de solo, vegetação, bacia hidrográfica, índices pluviométricos, etc.

b) ÁREAS DE SUPORTE FORRAGEIRO COMPLEMENTAR E/OU ÁREAS ARRENDADAS


Denominação: Confrontações:
Localização: Norte:
Área Real: Sul:
Área Legal: Leste:
Situação Jurídica: Oeste:
Município: Regime de Exploração:
Estado: Vias de Acesso:
Obs.:
a) As áreas destinadas ao suporte forrageiro complementar deverão, ser contíguas ou próximas ao
imóvel (eis) objeto (s) do crédito;
b) Os contratos de arrendamento deverão ter prazo igual ou superior à vigência do plano,
devidamente registrado em cartório. (anexar cópia)

7.5.2. SITUAÇÃO PATRIMONIAL

a) IMÓVEL (is) OBJETO (s) DO CRÉDITO/GARANTIA (s)


AVALIAÇÃO DOS BENS
Valor (R$)
Item Discriminação Uni Qtd. Unitário Total
d.
1.1 Terra Nua

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1.2 Cobertura Vegetal (*)
• Área de pastagens
• Área Agrícola
• Área de reserva legal
• Área de preservação permanente
1.3 Benfeitorias
1.4 Máquinas, equip., aparelhos, etc. (**)
1.5 Veículos e Embarcações
1.6 Semoventes (**)
1.7 Culturas
TOTAL
(*) Especificar:
• área de Reserva Legal e/ou Preservação Permanente, conforme. Legislação vigente;
• Informar a idade de cada área de pastagem, variedade de forrageira que está sendo utilizada, se já
houve reforma, adubação etc. (quantas vezes e há quanto tempo)
• Informar que áreas participam do processo produtivo da atividade pretendente a financiamento
(informando inclusive as coordenadas geográficas).
(**) Especificar:
• quantitativo de rebanho mestiço e rebanho de elite, conforme respectivas categorias zootécnicas.

b) INFORMAÇÕES DE OUTROS IMÓVEIS DO (AS) PROPONENTE (S):


Valor Área (ha)
Imóvel (*) RBA (R$)
(R$) Localização Legal Real

TOTAL

(*) Receita Bruta Anual

c) DÍVIDAS AGROPECUÁRIAS CONSIDERADAS NA CAPACIDADE DE PAGAMENTO:

INSTITUIÇÃO IMÓVEL FINALIDADE VENCIMENTO GARANTIAS SALDO


FINANCEIRA BENEFICIADO FINAL DEVEDOR
(R$)

TOTAL
Obs.: Anexar cópias dos instrumentos contratuais e aditivos das dívidas junto ao Banco e em
outras instituições, bem como extratos atualizados.

d) DÍVIDAS AGROPECUÁRIAS NÃO CONSIDERADAS NA CAPACIDADE DE PAGAMENTO:

INSTITUIÇÃO IMÓVEL FINALIDADE VENCIMENTO GARANTIAS SALDO


FINANCEIRA BENEFICIADO FINAL DEVEDOR
(se for o caso) (R$)

TOTAL
Obs.: Deverão ser mencionadas todas as dívidas cujas finalidades diferem da atividade a ser
financiada para que seja analisado o nível de endividamento do (a) cliente junto ao SCR – Sistema de Risco
de Crédito do Banco Central

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e) RESUMO DO PATRIMÔNIO AGROPECUÁRIO:

Patrimônio Agropecuário Bruto Patrimônio Agropecuário Líquido


Especificação Valor (R$) Especificação Valor (R$)

Itens V.1 + V.2 (Itens V.1 + V.2)– (Itens


V.3 + V.4)
Total Total

7.6. CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DO (a) PRODUTOR (a) / EMPRESA:

DEMONSTRATIVO DE ENQUADRAMENTO
RABAP (*) R$
Mini ( )
Médio ( )
Pequeno ( )
Grande ( )

(*)
Receita Agropecuária Bruta Anual Prevista – RABAP:
Obs. 1: Consideram-se os resultados previstos ao final de primeira produção econômica (coincide
com o término da carência), somados ao valor projetado das demais receitas agropecuárias de todas as
propriedades do cliente (Informar separadamente as receitas de imóveis que não estejam participando do
financiamento).
Obs. 2: Quando o financiamento for destinado à avicultura, suinocultura, olericultura e aqüicultura,
enquadrar o produtor com base em 50% da RABAP.
7.7. PLANO FINANCEIRO
Tem por objetivo determinar o impacto dos resultados do projeto sobre a evolução da
entidade nos próximos anos. Deve estar baseado em um conjunto de projeções abrangentes e
confiáveis para prever o desempenho econômico-financeiro da entidade.
Para aumentar a confiabilidade dos resultados; as projeções devem tomar em
consideração os seguintes aspectos:
• Os dados devem ser fundamentados – a qualidade dos parâmetros básicos se reflete diretamente
na exatidão das projeções, se estes se desviarem das médias ou índices do setor, necessitam de
uma adequada explicação.
• Apresentar uma projeção baseada em premissas conservadoras e outra refletindo o pleno
potencial da empresa, o que permitirá uma melhor compreensão do desempenho previsto.
• As projeções devem ser consistentes com dados apresentados em outras partes do Plano de
Negócios, refletindo os respectivos impactos no Fluxo de Caixa.
• Apresentar premissas claras e concisas, sobre as quais estão baseadas as projeções, já que o
restante do Plano é resultado das mesmas.
• As demonstrações de resultados projetadas devem cobrir o período até a estabilidade da
entidade.

7.7.1. Estrutura de custos

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Detalhar a estrutura de custos prevista para a nova linha de produção, resultantes da implantação
do projeto, discriminando os custos fixos e variáveis.

QUADRO DE CUSTOS OPERACIONAIS (R$ 1,00) (*)


Discriminação
I. CUSTOS FIXOS ANO
1. Retirada do empresário
2. Administrador/gerente
3. Tratorista
4. Encargos Sociais e Trabalhistas
5. I.T.R.
6. Manutenção, instalação, construções e máquinas
7. Depreciação
8. Manutenção da família
II.CUSTOS VARIÁVEIS
1. Mão-de-obra com manejo do rebanho
2. Conservação pastagens
3. Funrural
4. I.C.M.S.
5. Combustível e lubrificante
6. Vacinas, medicamentos e sais minerais
7. Reposição do touro
8. Inseminação artificial/ Transferência de Embriões
9. Custeio agrícola
10. Adubação de manutenção (No caso de SPRI)
11. Reposição de peças
III. RESERVA TÉCNICA: (3%)
IV. CUSTO TOTAL
Obs1: Apresentar memória de cálculo dos custos.
Obs2: Nos casos de adubação de pastagens informar os custos com a manutenção da adubação
(principalmente em se tratando de sistema de pastejo rotacionado), bem como para inseminação artificial,
apresentar os custos com sua manutenção.

7.7.2. ORÇAMENTO DE APLICAÇÃO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DO


PROJETO
Ver Anexo 3
Para o caso de projetos interessados em obter recursos externos para implantação ou
ampliação, deve apresentar aqui o orçamento do projeto, com detalhamento dos gastos e fontes
de recursos, como: obras, bens, consultoria, despesas correntes, capital de giro, fontes de
financiamento, entre outras: suas respectivas fontes de recursos (próprias e outras).
7.7.3. RECEITAS
Ver quadro de receitas Anexos 4 e 5

7.7.4. FINANCIAMENTO DO PLANO

PROGRAMA
FINALIDADE
ENQUADRAMENTO

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IMÓVEL OBJETO DO PLANO
NÍVEL DE PARTICIPAÇÃO
FONTE DE RECURSOS Investimento Investimento Custeio Valor
Custeio (%)
(%) Valor (R$) (R$)
FNO
BNDES
POUPANÇA AMAZÔNIA
OUTRAS
Recursos Próprios (*)
TOTAL
Obs.: (*) Projeto deverá informar a origem dos recursos próprios e comprovar sua disponibilidade.
Observar a tipologia de classificação dos municípios da região Norte, cfe. Normativos do Banco.

7.7.5. PRAZOS (anos) (*)

PROGRAMA INVERSÓES DE CARÊNCIA DA OPERAÇÃO


Fixas
Semifixas
Engorda
Agrícola
Custeio Pecuário
Reten. Cria
Veículo
(*)
Consultar Normativos do Banco.

7.7.6. ESTIMATIVA DE CAPACIDADE DE PAGAMENTO


Ver quadro do fluxo do projeto Anexo 6

7.8. GARANTIAS OFERECIDAS (*)


DESCRIÇÃO
Hipoteca
Grau Valor (R$) Penhor Grau Valor (R$)
Imóvel

Total (H) Total (P)


Total (H) + Total (P) =
Obs.: Percentuais mínimos exigidos para garantias pré-existentes

Fonte de Recurso (%)


FNO 100 (*)
BNDES 130
R. OBRIGATÓRIOS e P. AMAZÔNIA 167
(*)
Exceção para mini e pequenos produtores

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8. INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS
8.1. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR):
É a taxa que iguala o valor atual dos fluxos de custos de um projeto com o valor atual
correspondente ao fluxo de benefícios. A taxa interna de retorno é calculada a partir dos próprios dados dos
fluxos de fundos do projeto, sem necessidade de arbitrar-se uma taxa de desconto. Trata-se de é uma
demonstração da rentabilidade do projeto, e quanto maior seu número, mais vantagem apresenta o projeto
em termos atuais. Um projeto, para ser aceitável, deve ter como parâmetro uma taxa interna de retorno
(TIR) superior ao custo de oportunidade/captação do recurso financeiro aplicado no projeto ou da
“rentabilidade geral” possível na economia, ou seja, da taxa básica de juros estabelecida pelas autoridades
monetárias (Banco Central do Brasil). A TIR pode ser calculada com auxílio de calculadoras financeiras,
computadores e/ ou mediante um processo de tentativa e erro, quando os valores presentes líquidos das
saídas de caixa (custo do investimento) e dos influxos de caixa (retorno do investimento) se igualam a zero,
pode ser estimada a partir da seguinte formula:

TIR = F0 + F1/1 + r* + F2/(1+r*)2 +......+ Fn/(1+r*)n = 0

Onde: r* corresponde a taxa interna de retorno desejada, e F0, F1, F2, Fn aos fluxos de caixa
do projeto.

Cálculo da TIR na calculadora 12C/HP:


Um investimento de R$ 4.000,00 gerará um fluxo de caixa para os três próximos anos,
respectivamente, com os seguintes valores: R$ 1.200,00, R$ 2.300,00 e R$ 1.000,00, respectivamente.
Calcular o retorno do investimento?

(F)(reg)4000(CHS)(g)(CFo)1200(g)(CFj)2300(g)(CFj)1000(g)(CFj)(f)(IRR) è 6,2567%

8.2. PONTO DE NIVELAMENTO (PN):


Ponto de nivelamento ou ponto de equilíbrio é o nível mínimo de produção associado ao
nível de venda em que uma unidade produtiva pode funcionar “autonomamente”, ou seja sem
perdas. É ponto que define o volume exato de vendas (produção) em que uma unidade produtiva
nem ganha nem perde dinheiro: acima desse ponto, a unidade produtiva começa apresentar lucros;
abaixo, sofre perdas. Assim, quanto mais baixo o ponto de nivelamento, maior é a estabilidade do
projeto frente às flutuações de receitas e custos. A análise do ponto de nivelamento é utilizada
para estimar os lucros ou perdas aproximados que ocorrerão nos vários níveis de produção. Para
desenvolver essa análise, cada despesa é classificada como fixa (constante, qualquer que seja o
nível de produção) ou variável (aumenta ou diminui conforme a produção). O ponto de
nivelamento pode ser estimado a partir das seguintes fórmulas:

Percentuais: PN = Cf / Rt – Cv
Monetários: Y = Rt x Cf / Rt – Cv,

Onde: Rt = Receita Total, Cf = Custo Fixo e Cv = Custo Variável.


8.3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE:

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Forma de abordagem na qual um modelo/projeção é outra vez examinado mudando-se
uma de suas variáveis para ver o que aconteceria com o resultado final. Permite conhecer de que
forma as variações dos principais fatores produtivos pode influir nos resultados esperados do
projeto. Permite conhecer a importância de cada insumo e de cada variável sobre o desempenho da
unidade produtiva. A analise de sensibilidade permite definir a rentabilidade do projeto em função
em função de cada uma das suas variáveis, e observar a variação que ocorrerá na rentabilidade
para cada alteração nas variáveis.
Assim, tendo como rentabilidade (r):

(r) = R – C / I

Onde: R = receita, C = Custos e I = valor investido


Com essa expressão pode-se determinar o que ocorre com a rentabilidade a cada
variação em algumas das variáveis. Noutras palavras, pode-se determinar qual é a sensibilidade do
projeto (da rentabilidade) a cada variável.

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

10. MINUTA DE CONTATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E ACOMPANHAMENTO TÉCNICO.

(Essa Minuta pode ser ajustada de acordo com a necessidade e a realidade de cada
projeto).
Pelo presente contrato, que celebram entre si, de um lado a empresa (denominação), inscrita no
CNPJ/MF sob n 0 , devidamente estabelecida (endereço – rua, n0 , bairro, cidade e estado), doravante
denominada de CONTRATADA, e por outro lado o (a) Sr(a)............, nacionalidade, estado civil, profissão,
CPF, residente e domiciliado no (endereço) ou a empresa (denominação), inscrita no CNPJ/MF sob n 0 ,
devidamente estabelecida (endereço – rua, n0 , bairro, cidade e estado), doravante denominado(a) de
CONTRATANTE, tem entre si, justo e contratado, a prestação de serviços de elaboração do plano ou
projeto, assessoria, planejamento e acompanhamento técnico, nas bases e condições seguintes :

CLÁUSULA PRIMEIRA – A CONTRATADA se compromete a prestar assessoria empresarial e técnica ao(à)


CONTRATANTE, compreendendo os seguintes serviços :
a) elaboração de proposta, plano ou projeto técnico-econômico-financeiro, para a realização de
empreendimento no setor rural, com o fim de obter financiamento junto ao Banco da Amazônia
S.A, com recursos do (especificar fontes de recursos);
b) realização de visitas de orientação técnica e gerencial a nível de imóvel por período de (“x”
meses ou ano(s)).

Parágrafo Primeiro – O empreendimento projetado será implantado no imóvel (denominação), de


propriedade do(a) CONTRATANTE, localizado (endereço, município, estado).

Parágrafo Segundo – Os serviços de assessoria empresarial e técnica previstos no “caput” desta


cláusula serão prestados pela CONTRATADA diretamente ao (à) CONTRATANTE, no local de
realização do empreendimento.

18
CLÁUSULA SEGUNDA – Após a aprovação e contratação do financiamento pelo Banco, a
CONTRATADA obriga-se a acompanhar a execução (ou implantação) do projeto, efetuando visitas
de orientação e assessoria técnica (citar a periodicidade se: mensal, quadrimestral, semestral ou
anual, de no mínimo “X”);

Parágrafo Único – Obriga-se ainda a CONTRATADA apresentar ao (à) CONTRATANTE e ao Banco,


cópias dos relatórios de Orientação e Assessoria Técnica de cada visita, contendo informações sobre
a situação técnica e a perspectiva de receita do empreendimento;

CLÁUSULA TERCEIRA – O (a) CONTRATANTE se obriga a pagar a CONTRATADA, pelos serviços


prestados, como remuneração, o valor equivalente ao percentual de x% incidente sobre o montante
do orçamento do Projeto, creditando na conta corrente da CONTRATADA o percentual de “x%” no
ato da abertura do crédito e o restante ao longo da implantação do mesmo (essa cláusula pode ser
ajustada, conforme o acordado entre as partes).

CLÁUSULA QUARTA – As despesas com visitas para subsidiar a elaboração do projeto devem ser
acordadas entre as partes.

CLÁUSULA QUINTA – O presente contrato é outorgado entre as partes contratantes por si, seus
herdeiros e/ou sucessores, que se obrigam a mantê-lo sempre bom, firme e valioso;

CLÁUSULA SEXTA – Fica eleito desde logo, o Foro Jurídico da cidade Tal, capital do Estado Tal, em
detrimento a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas que
porventura ocorram no presente contrato.

CLÁUSULA SÉTIMA – O presente instrumento entrará em vigor na data da sua assinatura;

E, por estarem justas e contratadas, assinam o presente, em duas vias, de igual teor e forma, para
um só efeito, na presença de duas testemunhas.

Cidade Tal, dia, mês e ano

--------------------------------------
Contratante

---------------------------------------
Contratada

Testemunhas

------------------------------
Nome :
RG :

------------------------------
Nome :
RG :

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X. ANEXOS COMPLEMENTARES

ANEXO 1 - DOCUMENTOS/INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS

1. Documentos contábeis:
1.1. Contrato Social e Alterações Contratuais, Cópia do Estatuto Social, Atas das Assembléias Gerais e
Demonstrativo de Subscrição e Integralização do Capital Social (Pessoa Jurídica - Sociedade
Anônima )
1.2. No caso de empresa em funcionamento, cópia dos 3 últimos Balanços Patrimoniais e
Demonstrativos de Resultados, Mutação do Patrimônio Líquido e DOAR. Caso já tenha decorrido
mais de 60 dias da data do último Balanço, apresentar também, Balancete Demonstrativos;
1.3. No caso de empresa recém instalada, Balanço de Abertura;
1.4. DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica, Declaração do Imposto de
Renda - Pessoa Física do último exercício, inclusive Cédula G, em se tratando de caso de produtor
rural;
1.5. DCTF, DACON, Nos casos, em que a Legislação obrigue. Apresentar as declarações de acordo com
a documentação contábil apresentada.
1.6. No caso da empresa estar compensando impostos, apresentar a PERDCOM, que demonstre a
origem do crédito;
1.7. Nas peças contábeis, deverão constar a DHP do profissional responsável pela elaboração das
mesmas;
1.8. Quando o Proponente participar do Capital Social de Cooperativas, deverá apresentar declaração
emitida pela Cooperativa contendo o percentual de participação;
1.9. O valor do capital social integralizado deve ser, no mínimo, 30% do valor financiado, observado
que:
1.10. No caso de haver participação de recursos próprios no projeto, em valor compatível com a
necessidade de aumento do capital, esta integralização poderá ser feita, concomitantemente a
ingresso desses recursos, sendo cada parcela liberada após a devida integralização dos recursos
próprios correspondentes, de forma que a liberação da última parcela só ocorra após a
integralização total do capital social;
1.11. No caso de não haver participação de recursos próprios no projeto, a integralização total do capital
deverá ocorrer previamente à contratação.
2. Empresa beneficiária do FINAM, proponente ou pertencente ao grupo, apresentar cópia da análise do
projeto SUDAM, certificados de regularidade junto ao FINAM e à UGEFIN.
3. No caso de pessoa física, cópia da Declaração do Imposto de Renda, mais recente, inclusive Cédula G;
4. Documentos do imóvel, cadeia dominial e respectivas certidões;
5. Plantas e Orçamentos, quando se tratar de construção civil;
6. Análise de solo representativa da área nos casos de correção/adubação de solos; recuperação de
pastagens e memória de cálculo da adubação constante do orçamento do projeto;
7. Mapa/Croqui de uso atual e projetado com as coordenadas geográficas;
8. Levantamento planialtimétrico no caso de construção de tanques para piscicultura;
9. Cópias de contratos e respectivos aditivos de dívidas junto ao Banco e a outras instituições financeiras
(Se possível enviar extrato da operação atualizado).
10. Proposta do Fornecedor:
10.1. Quando se tratar de animais, mudas e sementes (fornecedores devidamente registrados na
Unidade Local de Defesa animal e Ministério da Agricultura)
10.2. Quando se tratar de máquinas, equipamentos, veículos, apresentar a proposta do fornecedor,
inclusive “folder’s”.
11. Ver chek-list rural
12. Contrato de assistência técnica com especificação do prazo.
13. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável pelo projeto (poderá ser
entregue após a aprovação da proposta).
14. Declaração do órgão de defesa agropecuária local referente à inserção do produtor nos programas
sanitários.

20
15. No caso de aquisição de touros (reprodutores) deverá ser apresentado, previamente à liberação da
parcela referente a esse item, atestado do médico veterinário referente ao comportamento sexual (libido
positivo e capacidade de serviço).

ANEXO 2 – INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES

1. AGRICULTURA (Descrever):
• Observar peculiaridades de cada cultura

2. PECUÁRIA (Descrever):
• Observar a legislação vigente (Doenças de vacinação obrigatória)
• O calendário de vacinação do rebanho deverá ser anexado.

ÍNDICES PECUÁRIOS (Padrão) (*)


Índices Ano I Ano II Ano III Ano IV
I. Relação Touro V 25 25 25 25
II. Taxa de Natalidade 70% 70% 70% 70%
III. Descarte de Vaca 15% 15% 15% 15%
IV. Descarte de Touro 10% 10% 33% 33%
V. Taxa de Mortalidade
1. Touro e Matriz 1% 1% 1% 1%
2. Novilhos (as) 2% 2% 2% 2%
3. Garrotes (as) 3% 3% 3% 3%
4. Bezerros (as) 5% 5% 5% 5%
(*)
Poderá variar conforme tecnologia preconizada

TRANSFORMAÇÃO DO REBANHO
Categoria Animal Nº Em U.A.(*)
I. Touro, Vaca e Novilho (a) 1 1
II. Garrotes (as) 2 1
III. Bezerros (as) 3 1
IV. Animais de Serviço 1 1,5

Importante: Os índices técnicos utilizados deverão ser devidamente justificados no


projeto. Quaisquer alterações nos índices supramencionados deverão ser comprovadas pela
pesquisa existente na região ou em experiências documentadas. (Anexar dados)

2.1. ÍNDICE DO SUPORTE FORRAGEIRO PARA ESTABILIZAÇÃO DO REBANHO:


A capacidade de suporte animal para apascentamento do rebanho é fundamentada no
coeficiente técnico em UA/Ha, onde os valores são variáveis em função do sistema de pastoreio,
manejo da pastagem e cultura utilizada. Sendo a capacidade de suporte total (100%), de
determinada área, calculada multiplicando-se o coeficiente técnico enquadrando àquele sistema,
pela área da forragem. Deste total, é adotado pelo Banco, para fins de planejamento,
aproximadamente 85% dessa capacidade, ficando uma margem de segurança para imprevistos
eventuais. Pois, se tratando de uma atividade que relaciona fatores biológicos, os riscos são mais

21
acentuados, em função de variáveis exógenas como patógenos, clima etc. que viriam a acarretar
problemas em situações adversas.
Importante: A venda de novilhas excedentes deve ocorrer para estabilizar o suporte
forrageiro. Deve-se ter o cuidado para não se projetar uma involução do rebanho.

SUPORTE FORRAGEIRO (Padrão) (*)


Tipo e Espécie Ano I Ano II
UA/HA UA/HA
I. Pastagem Artificiais
1.1. Formadas
1.1.1 Mecanizada Sistema Rotacionado 2,00:1 2,50
1.1.2 Mecanizada tradicional 1,00:1 1,00
1.1.3 Não mecanizada ou em toco 0,80:1 0,80
1.1.4 Capineira 5,00:1 8,00
1.2 Em formação
1.2 1 Mecanizada Sistema Rotacionado 1,50:1 2,00
1.2 2 Mecanizada tradicional 0,50:1 1,00
1.2 3 Não mecanizada ou em toco 0,50:1 0,80
1.2.4 Capineira 2,50:1 5,00
II. Nativas
Tipo 1 (1:3) 0,33 0,33
Tipo 2 (1:4) 0,25 0,25
Tipo 3 (1:5) 0,20 0,20
(*) De acordo com a técnica de manejo da região
Observação: O uso do suporte forrageiro acima do especificado deverá ser tecnicamente
justificado com base em amostragens representativas de análise de solo. O uso SPRI deverá ser
baseado em orientações da EMBRAPA e os custos com adubação de correção/reposição deverão ser
devidamente considerados.

3. ATIVIDADES FLORESTAIS:
3.1. REFLORESTAMENTO
a) Informar a origem e disponibilidade de receitas de outras atividades do cliente para fazer face
aos custos e despesas que ocorrerão durante o período de maturação das espécies florestais
(carência);
b) Apresentar a prognose de produtividade, baseada no incremento médio anual (IMA) em
diâmetro e altura, ou seja, estes valores deverão constar no memorial de cálculo da equação
de volume e no cálculo da receita;
c) Informações a respeito da obtenção de mudas:
d) Se for produzir, apresentar proposta do fornecedor das sementes, as quais deverão ser
certificadas pelo Ministério da Agricultura;
e) Se for adquirir mudas, apresentar proposta do fornecedor e seu respectivo Comprovante de
Certificação junto ao Ministério da Agricultura;
f) Informações completas e detalhadas sobre os tratos silviculturais adotados, como intensidade
e freqüência de podas, estimativa da intensidade e a quantidade de desbastes, combate a
pragas e plantas invasoras, controle de incêndios florestais, etc;

22
3.2. MANEJO FLORESTAL
a) anexar o Plano de Manejo Florestal aprovado pelo órgão ambiental competente;
b) enviar cópias das autorizações de extração de produtos florestais emitidas pelo órgão
ambiental competente

3.3. SISTEMAS AGROFLORESTAIS


a) Apresentar comprovação pela pesquisa da viabilidade técnica dos sistemas objeto de
financiamento;
4. AQÜICULTURA (descrever):
Como em qualquer outra atividade zootécnica, a maneira de tratar os animais em aquicultura é
realizada considerando a biologia das espécies criadas (hábitos reprodutivo, alimentar, fases de vida,
etc.), bem como o sistema de produção possível de ser praticado no local, conforme as características
mercadológicas de cada região.
Descrever:
a) Espécie indicada para cultivo
b) Insumos Básicos
c) Período de Aquisição
d) Aclimatação
e) Escolha da Área
f) Caracterização dos Recursos Hídricos Disponíveis
g) Análise da Água
9 Água de boa qualidade é imprescindível para a obtenção de bons resultados na
aqüicultura. Análises físicas, químicas e biológicas da água, possibilitam avaliações
ambientais do ecossistema aquático, que compreendem desde diagnósticos ambientais até
a implantação e o monitoramento das atividades aqüícolas.
9 Anexar cópia da análise física, química e biológica da água
h) Sistema de Criação e Manejo:
9 Fase de Reprodução:
ƒ Manejo Sanitário
ƒ Manejo alimentar
9 Fase de Incubação:
ƒ Manejo Sanitário
ƒ Manejo alimentar
9 Fase de Alevinagem:
ƒ Manejo Sanitário
ƒ Manejo alimentar
9 Fase de Engorda:
ƒ Manejo Sanitário
ƒ Manejo alimentar
i) Infra-Estrutura de Produção

23
j) Despesca
k) Mercado consumidor e Formas de Comercialização (descrever)
9 10.1 Caracterização como fonte de proteína para o mercado consumidor:
9 10.2 Caracterização como fonte de alimento seguro:
l) Logística
m) Sustentabilidade Ecológica
O sistema de criação aquícola não deverá esgotar os recursos naturais de que depende. O que for usado
deve ser replantado para dar conta de futuras necessidades. A utilização de recursos naturais
renováveis, que são repostos após um certo tempo, pode garantir uma produção constante permanente
n) Impactos Sócio-Econômicos
o) Aspectos legais
Observar os requisitos previstos para na legislação através dos órgãos competentes (Ex: SECTAM,
IBAMA, etc.)

CONTROLE DA PRODUÇÃO
Tabela 1

VIVEIROS ESTOCAGEM

Nº Área Data Qtd Peso Unitário Densidade (*) Data Qtd. Inicial Peso Unitário
Inicial Médio (g) Médio

24
25

Anexo 3 Planilha Orçamento

PROPONENTE: AGÊNCIA/MUNICÍPIO:

ORÇAMENTO DE APLICAÇÃO DO PLANO

Valor em Fontes de Cronograma de Liberações


R$ Financiamento
Rec. Valor a liberar (R$) / Ano Época da
Especificação Unid Qtd. unit Total Banco Próprios (**) liberação
(**) I II III IV V

I - Inversões Fixas (*)

II - Inversões Semi-Fixas (*)

II - Custeio Pecuário (*)

IV - Subtotal

V- Elab.Projeto/ASTEC (1,5%)

TOTAL
Obs.: (*) Especificar para qual imóvel será destinada cada inversão; (**) Observar a tipologia de classificação dos municípios da região norte,
cfe. normativos do Banco.

25
26

Anexo 4 Quadro de Receitas (Atividade Agrícola/Florestal)


PROPONENTE: AGÊNCIA/MUNICÍPIO:

QUADRO DE RECEITAS RESUMIDO (Para atividades Agrícolas/Pecuárias e Florestais)


ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO
RECEITAS I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII

QUADRO DE RECEITAS (Atividade Agrícola/Florestal)


ANO I ANO II ANO III ANO IV
Safra: ___/___ Safra: ___/___ Safra: ___/___ Safra: ___/___

Cultura/ Rend. Área Valor Cultura/ Rend. Área Valor Cultura/ Rend. Área Valor Cultura/ Rend. Área Valor
Essência Por Plantad Total Essência Por Plantada Total Essência Por Plantada Total Essência Por Plantada Total
Florestal ha a Florestal ha (ha) Florestal ha (ha) Florestal ha (ha)
(ha)

TOTAL

26
27

Obs 1: No caso de Projetos de Reflorestamento:

a) Informar a origem e disponibilidade de receitas de outras atividades do cliente para fazer face aos custos e despesas que ocorrerão durante o período de maturação
das espécies florestais (carência)

b) Apresentar a prognose de produtividade, baseada no incremento médio anual (IMA) em diâmetro e altura, ou seja, estes valores deverão constar no memorial de
cálculo da equação de volume e no cálculo da receita.

Obs 2: No caso de Projetos de Agricultura e Reflorestamento:


a) Anexar memória de cálculo e informar período de maior volume de receitas.
b) Preços acima dos valores do RIT da Agência devem ser justificados de forma consistente.

27
28

Anexo 5 Receitas Pecuárias


Proponente Agência/Município

QUADRO DE RECEITAS PECUÁRIAS (R$ 1,00)

Ano I Ano II Ano III


Produtos/ Unid
Subprod. Valor Valor Valor Valor Valor Valor
Unit. Qtd Total Unit. Qtd Total Unit. Qtd Total

TOTAL

Obs 1: a) Anexar memória de cálculo


b) Anexar memória de cálculo e informar período de maior volume de receitas.
c) Preços acima dos valores do RIT da Agência devem ser justificados de forma consistente.

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Anexo 6 Estimativa da Capacidade de Pagamento

PROPONENTE: AGÊNCIA/MUNICÍPIO:

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO – R$ 1,00

DISCRIMINAÇÃO: ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO
ANO II III IV V VI VII VIII IX X XI XII
I
01.RECEITA OPERACIONAL
02. (-) CUSTOS
03. (+) DEPRECIAÇÃO
04. (=) FLUXO OPERACIONAL
05. (-) INVERSÕES PROJETADAS
06. (=) FLUXO DO PROJETO
07. (+) FINANCIAMENTO
- REC. PRÓPRIOS (*)
- INST. FINANCEIRA
- REINV. DE LUCRO
. (=) FLUXO BRUTO
09. (-) ENC. FINANCEIROS
4. (=) LUCRO TRIBUTÁVEL (**)
5. (=) FLUXO LÍQUIDO
6. (-) AMORTIZAÇÃO
7. (-) AMORT. OUTROS CONTRATOS
9. (=) DISPONIB. LÍQUIDA
Obs.: (*) Conforme tipologias de classificação dos municípios da região Norte
(**) Incluir somente quando se tratar de projeto de pessoa jurídica
30

Anexo 7 Evolução do Rebanho e Utilização do Suporte Forrageiro

PROPONENTE: AGÊNCIA/MUNICÍPIO:

EVOLUÇÃO DO REBANHO E UTILIZAÇÃO DO SUPORTE FORRAGEIRO

REBANHO DE CRIA OUTROS REBANHOS


TOTAL GERAL SUPORTE. % DE USO
ANO EM U.A. FORR. DO SUP.
24-36m 24-12m Até 12m Total Recria Engorda Animais Total (A/Bx100)
(A) =(a)+(b) EM U.A. (B)
T V (a) Serviço em U.A
M F M F M F M F M F M F (b)
Estoque
inicial
Aquisição
Nascimentos

Mortalidades
Descarte
Venda
Estoque Final
Estoq. Méd.
Cab.
Estoq. Méd.
U.A.

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