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O flashover induzido pela ventilação


O fenômeno do flashover já foi abordado em muitos artigos. Ouvimos dizer que não é previsível, que
mata muitos bombeiros, etc ... Cada vez os resultados são praticamente os mesmos: perigoso e
imprevisível.
Mas se o flashover é realmente um problema, também é preciso dizer que as explicações não são
convincentes: se é imprevisível, quer dizer que é uma loteria. E ser bombeiro não deve ser uma
loteria. No entanto, quando uma resposta não for convincente, é preciso perguntar porquê. Neste
caso, o flashover é realmente imprevisível, ou esomos nós que somos incapazes de prever? Em
outras palavras, somos competentes, face a um fenômeno totalmente aleatório, ou simplesmente nos
falta conhecimento sobre o assunto?

Neste artigo, vamos esclarecer alguns pontos. Primeiramente, vamos afirmar duas coisas: o flashover
como geralmente definido não mata bombeiros. E, apesar de não ser fácil de prever, é relativamente
fácil de controlar.

Para compreender claramente nós temos que analisar. Nós vamos coletar informações confiáveis,
em vários níveis: vídeos que reproduzem o flashover em casas, em simuladores de pequenas
simulações e análises de acidentes. Vamos começar procurando no YouTube ou no Dailymotion. Nós
encontramos uma infinidade de vídeos reconstituindo incêndios. Os quartos (quarto, sala de jantar,
sala de estar ...) são mobiliados, o fogo é colocado num dos elementos (cortinas, tapetes, cadeira ...)
e a progressão do fogo é observada. Em todos estes videos, vemos que o tempo decorrido entre a
inflamação, geralmente muito fraca (um mísero fósforo acesso) e o flashover é de cerca de 3-5
minutos, nunca mais do que isso.

Continuamos com os mini-simuladores. Usados formação flashover, eles são construídas de madeira.
O combustível é papel, papelão e pedaços pequenos de madeira. Desde o acendimento com um
simples fósforo até o flashover, passam entre 5 e 8 minutos, nunca mais do que isso.
Sabendo que temos uma diferença de combustível entre os nossos vídeos e os simuladores,
podemos deduzir que a diferença de velocidade certamente vem do fato de que, em uma habitação, o
combustível emite mais calor do que os pequenos pedaços de madeira do mini-simulador.

Agora vamos analisar alguns acidentes.


• Em 05 de fevereiro de 1992, flashover do Athletic Club (Indianapolis - E.U.A.). O relatório
afirma que os empregados sentiram o cheiro de queimado entre 11h45 e 12h00. Às 12h06,
eles chamaram os bombeiros. Cerca de 12h23 a viatura Engine 7 estava na cena e foi só
após isso que o acidente ocorreu. Mesmo admitindo que os trabalhadores tenham notado o
cheiro de queimado somente às 12h00, o acidente aconteceu, pelo menos, 25 minutos após
a primeira percepção da presença de um incêndio.

• Em 1o de fevereiro de 1996 dois bombeiros britânicos morrem em um incêndio em uma casa


em Blaina (País de Gales). O fogo toma todo o andar às 6h15, sendo que o alarme foi às
05h48. Portanto, houve 27 minutos entre a descoberta do fogo e o acidente.

• Em 22 de dezembro de 1999, Keokuk (Iowa). A central envia um alerta para os bombeiros às


08h24. O relatório indica que o incêndio começou pouco depois das 8h00. O acidente, que
causou a morte de três bombeiros, parece ter acontecido em torno de 08h35. Supondo que o
fogo começou por volta das 08h15, ainda temos uma diferença de 20 minutos entre o início
do incêndio e o acidente.

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É possível continuar a analisar dezenas de casos, mas cada vez se chega à mesma conclusão: a
distância entre o momento em que o fogo começou e a hora do acidente não está de acordo com
vídeos ou testes em mini-simuladores. Há realmente um ponto real a esclarecer.

O que é flashover?
A melhor definição que encontramos do flashover é dada por Kennedy, complementada pela
definição de NFPA 101: Life Safety Code
3.3.79 Flashover. "Um momento no desenvolvimento de um fogo num cômodo no qual todas as
superfícies expostas atingem suas temperaturas de ignição mais ou menos simultaneamente e o fogo
se espalha rapidamente por todo o espaço."

Vamos passar essas definições para uma situação real: o fogo, bem ventilado, se desenvolve. Ele
produz uma grande quantidade de fumaça (veremos mais tarde porque um fogo bem ventilado
produz fumaça em um cômodo). Essa fumaça se estratifica no teto e começa a irradiar para baixo,
gradualmente aquecendo as peças de mobiliário, que começam a pirolisar. Depois de um tempo, o
crescimento do fogo aquece a fumaça a um tal nível de calor que ela inflama praticamente todos os
itens sujeitos a seu calor, e ela mesma pega fogo. A propagação do fogo acontece numa zona
gasosa, e por isso é muito rápida. E as peças de mobiliário, aquecidas por alguns minutos, pegam
fogo quase simultaneamente.
Isso quer dizer que, para acontecer, o flashover precisa de três coisas: uma reserva considerável de
combustível para que o fogo possa aumentar sua potência. Nós temos essa reserva nas casas
atuais. Um teto de fumaça que vai permitir o aquecimento das peças de mobília mesmo a uma
grande distância do foco principal. Um suprimento de ar suficiente para que o fogo libere a potência
necessária para aumentar a temperatura do teto de fumaça.

Pois, para que o fenômeno aconteça, deve haver uma certa potência térmica. A radiação térmica da
fumaça para baixo (chamada feedback radiativo) deve ser da ordem de 20kw/m2 e nós só podemos
alcançar esta radiação com um fogo bem ventilado. E quando o fogo é bem ventilado, progride muito
rapidamente . Isso é o que temos nos vídeo ou no nosso mini-simulador: o fogo é bem ventilado, ele
progride rapidamente, forma-se o teto de fumaça, a temperatura aumenta, os elementos pirolisam e
tudo pega fogo. Mas isso acontece em um tempo muito mais curta do que a encontrada no socorro.

Fazer o fogo progredir mais devagar


Como podemos retardar a progressão do fogo numa lareira? Basta fechar um pouco a entrada de ar.
Temos dois casos extremos: se as aberturas são muito pequenas, o fogo não terá oxigênio bastante
e vai se extinguir. Nós teremos, então, condições do tipo backdraft. Se, por outro lado, as aberturas
são grandes, o fogo irá crescer rapidamente, e nós teremos um flashover em 4-5 minutos (numa sala,
por exemplo). Mas, e entre os dois extremos?

Imagine que nós podemos fazer vários testes, com um quarto mobiliado. Nós acendemos o fogo e
deixamos a porta aberta. O flashover ocorrerá em 4 min (aproximadamente). Recomeçamos
fechando a porta um pouco. Observamos que o incêndio tem globalmente menor intensidade, mas
ele tem o suficiente para aquecer a fumaça e chegar a esta radiação de 20kw/m2. Deste modo, o
flashover acontece, mas desta vez demora (por exemplo) 5 minutos. Se fecharmos a porta ainda
mais, temos o flashover em 6 minutos ... etc Mas quanto mais nós fechamos a porta, mais baixa a
intensidade do fogo. Em algum ponto, mesmo se a porta não estando completamente fechada, a
abertura não fornecerá ar suficiente para o fogo. Atenção, haverá ar suficiente para continuar
queimando, mas sua potência não será suficiente para chegar ao flashover. Teremos então uma
situação de espera: o fogo é bastante ventilado para continuar vivo, passa de um móvel para outro,
produz fumaça, bastante fumaça, mas o fogo não consegue aumentar sua potência pois o
fornecimento de ar não é suficiente. O fogo fica numa fase estável, como o fogo em nossa lareira.

De fato, quando o fogo estava em sua fase de crescimento e se dirigia para o "pico" do flashover, seu
crescimento foi interrompido por ventilação insuficiente. O fogo permanece em um estado
intermediário, do qual ele pode sair de três maneiras:
Por falta de combustível. Quando o combustível for consumido, o fogo se apagará. Temos, assim, a
explicação para o caso de apartamentos totalmente carbonizados, descobertos pelos proprietários de

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retorno de férias. Mas nas casas atuais, com a quantidade de móveis que temos, isso pode levar um
tempo muito longo.
Por falta de comburante (oxigênio). O fogo gera calor, ou seja, pressão (pois o ar quente ocupa mais
espaço que o ar frio) e imaginar que a queda de um móvel queimando ou a pressão pode fechar uma
entrada de ar. O fogo é então apagado por falta de comburante. Se os bombeiros entram nesse
momento, há risco de backdraft.
Por fornecimento adicional de oxigênio. Neste caso, o fogo vai retomar o seu ciclo e certamente
evoluirá até o flashover de uma só vez ou em várias etapas, como veremos adiante em nossos
exemplos.

O terceiro caso produz o que chamamos de flashover induzido pela ventilação. Ou seja, um flashover
que não foi produzido por uma ventilação suficiente desde o início, mas sim por alterações na
ventilação. Era insuficiente no início, e depois se tornou suficiente.

Quem muda a ventilação do fogo?


Mas como essa ventilação pode mudar? Duas soluções: uma é a quebra das janelas. Estudos (Fang
e Breese em 1980 [2] e Skelly, em 1990 [3]) mostraram que a ruptura das janelas só poderia
acontecer pela diferença de temperatura entre o interior e o exterior. Hoje, com vidros duplos, essa
quebra é quase impossível ou, pelo menos, muito rara. Com vidros simples, ou o perfil de ventilação
inicial será suficiente para produzir rapidamente a potência necessária para quebrá-los (o flashover
irá ocorrer antes da chegada dos bombeiros) ou senão o perfil de ventilação é insuficiente, a quebra
não irá ocorrer e o flashover também não .

Uma vez que esta solução não apresenta um risco para os bombeiros, vamos considerar a segunda
alternativa mais realista: a mudança do perfil da ventilação é o resultado da ação humana.

Vamos pegar novamente todas as histórias de acidentes e reler com atenção: nós encontramos
semelhanças grandes. Os bombeiros chegaram quando o fogo estava aceso, mas, geralmente,
bastante pequeno e localizado. Eles estão na cena por mais de 10-20 minutos após o início. Assim,
se o flashover devia ocorrer, já teria ocorrido. Eles entram em busca da suposta vítima, quebrando as
janelas para, dizem, deixar a fumaça sair. De qualquer modo, eles chegam e o fogo está estável,
aguardando isso mesmo: alguém pra melhorar seu perfil de ventilação. E é isso que os bombeiros
fazem. Há bombeiros que entram e aumentam a ventilação sem perceber, e outros que, pensando
fazer o melhor, mudam o perfil de ventilação quebrando janelas ou arrombando portas. Mas em todos
os casos, o resultado é o mesmo: o fogo recupera a intensidade e pouco depois tudo pega fogo. Na
melhor das hipóteses, isso destrói a casa. Na pior, isso prende as vítimas e os bombeiros numa
armadilha talvez definitiva.

E, finalmente, os bombeiros não morrem em um flashover, morrem em um flashover induzido pela


ventilação, e muitas vezes são os bombeiros mesmo que mudam o perfil de ventilação e permitem
que o fogo retome seu crescimento.

Algumas análises
Para ver o que acontece, podemos usar modelos feitos pelo computador. O primeiro foi realizado no
curso de instrutores flashover Tantad.
Ele mostra a evolução da energia térmica em uma casa. O fogo (A) está localizado em uma sala e a
ventilação é feita através de uma pequena janela (B). Esta abertura é suficiente para manter o fogo,
mas insuficientes para atingir o flashover. A porta principal (C) está fechada, bem como a porta E,
que leva a dois cômodos onde se supõe estarem as vítimas.
O fogo começa (1), mas esta evolução pára rapidamente formando um pequeno pico (2). Ele
consumiu a reserva inicial de comburante (ar no quarto) e está agora dependente da contribuição de
comburante de uma pequena janela (B). Ele vai variar em intensidade, mas nunca vai alcançar uma
alta potência. Durante o período 3, ele espera que o socorro chegue e entre para salvar as vítimas.
Mas os bombeiros deveriam saber duas coisas: primeiro que as vítimas que estão confinadas ainda
vão estar vivas por muito tempo, e tentar tirá-las vai deixá-las vulneráveis ao fogo e fumaça.
Segundo, que as vítimas não-confinadasse já morreram: como poderia uma criança de pijama ainda
estar viva em um ambiente em que o bombeiro só pode ficar alguns minutos com a máscara (EPR) e
roupa de aproximação?

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Em nossa simulação, abrimos a porta principal (C) da casa, no momento 4 marcado na curva de
potência térmica. A situação piora, mas não imediatamente. O socorro teria condição de ir até o fogo
e atacá-lo. Mas a simulação continua sem um ataque, considerando a hipótese de em seguida se
abrir a porta (E) para busca de vítimas. O resultado é facil de observar: o fogo é melhor ventilado,
aumenta e vai até o flashover. Notamos também que, apesar de a abertura da porta principal (C)
favorecer muito o fogo, é a abertura da porta do quarto (E no instante 5), que degrada mais a
situação. Esta peça tem uma menor pressão do que o resto da estrutura (cômodo fria, estrutura
quente) e quando a porta se abre, o ar quente e a fumaça invadem o quarto (matando as vítimas em
segundos ), enquanto o ar fresco é extraído de forma rápida e imediatamente ajuda o fogo.

A segunda simulação reproduz fielmente um incidente que ocorreu em 4 de marco de 2006 por volta
de 08h15, no setor de Bully-les-Mines (Norte de França). O socorro chegou na cena e os bombeiros
foram recebidos por um homem e seu filho, únicos habitantes da casa. O fogo começou no quarto (C)
e os dois saíram ilesos. A dupla entra (A) em um primeiro cômodo, com fumaça, mas sem calor
perceptível. Os dois bombeiros procuram o fogo e não o encontram. Eles passam (B) então para o
segundo quarto, sem mais sucesso: o fogo, pouco ventilado e pouco visível, está atrás da cama (C).
Naquele momento, as janelas D e E estão fechadas.

Toda esta fase de busca acontece no período 1 da evolução do incêndio. Os dois bombeiros voltam
por onde vieram, continuam sem perceber calor e vêem somente uma fumaça mais ou menos densa.
Pensam que tinha tido fogo, mas que já estava todo extinto. Por isso, eles decidem abrira janela D,
para ganhar visibilidade. Rapidamente (2), o teto de fumaça, a visibilidade melhora, mas o fogo,
assim, recebe ar. O fogo aumenta durante a fase 3. A dupla então sente o calor aumentando e vê um
clarão alaranjado, perto da porta. Enquanto a dupla se dirige a onde está o fogo (B), ele cresce e
provoca a quebra do vidro do quarto (é um vidro simples de má qualidade - quebra de E no momento
4) e leva ao flashover, perfeitamente visível na curva de potência. A frente da chama passa na sala

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onde estão os dois bombeiros. Eles devem sua sobrevivência ao fato de terem um esguicho de
500lpm (135GPM) com o qual eles se protegeram.

O que fazer?
Agora ficou claro que se o perfil de ventilação é adequado, o flahover ocorre antes da chegada do
socorro. Caso contrário, é importante manter o fogo neste estado de expectativa. Quebrar janelas,
abrir "para ver" é provavelmente a pior coisa, porque o fogo só está esperando isso. O melhor é agir
calmamente (obviamente isso não significa ficar enrolando ...) estabelecer poderosos meios
hidráulicos e depois entrar mudando o mínimo possível a ventilação da estrutura, pois a fumaça é o
elemento que promove a propagação das frentes de chamas,
A anti-ventilação, consistindo de fechar as portas abertas, tem muitos inconvenientes. A VPP
(ventilação de pressão positiva), igualmente.
Quanto a acreditar que a abertura de saídas de fumaça vai resolver todos os problemas, é uma
utopia: se o fornecimento de ar é limitado, pode ser simplesmente porque a fumaça saindo ocupa a
parte mais alta das aberturas e diminui assim a parte disponível para entrar ar. Ao criar uma nova
saída, o teto de fumaça sobe, assim liberando o alto das aberturas e facilitando esta entrada de ar.
Se a saída de fumaça estiver bem posicionada e tiver tamanho suficiente, a evacuação de fumaça
será rápida e o aumento da potência do fogo terá pouco impacto. Mas se a saída for um pouco
pequena demais, ou mal posicionada, ou mais tipicamente, uma zona prende a fumaça, então a
subida do teto de fumaça e consequentemente o aumento da entrada de ar por baixo terão
conseqüências frequentemente devastadoras.

Foi após esses testes que o grupo de formadores flashover Tantad iniciou um estudo sobre táticas.
Foi nesta investigação que a Capitã Karla Marina Gomes Pereira, do Corpo de Bombeiros Militar do
Distrito Federal (Brasil), enunciou o princípio de "ventilação discreta", sistema visando manter a
estrutura tanto quanto possível no estado encontrado pelos bombeiros. Tal como ladrões entram
discretamente em uma casa sem o conhecimento dos moradores, os bombeiros penetram na casa
sem avisar o fogo, discretamente: o que está aberto, continua aberto, o que está fechado permanece
fechado. Se o fogo está quase dormindo, melhor deixá-lo assim e matá-lo em seu sono.

Conclusão
O flashover induzido pela ventilação é provavelmente o pior inimigo dos bombeiros, especialmente
porque eles são os que geralmente o causam. É tanto a competência do pessoal que entra para
combater, quanto também a competência do comando que fazem a diferença. Entrar na estrutura
sem meios hidráulicos é um erro fundamental. E quando falamos de meios hidráulicos, obviamente
estamos falando de esguichos e não de extintor! O papel do chefe deve ser o de vigiar a estrutura e
evitar ações externas que perturbem-na. A ordem de ventilar só pode vir daqueles que encontraram o
fogo e que vão sofrer os efeitos positivos ou negativos desta ação. Ventilar, abrir, quebrar: tudo tem
impacto sobre o fogo às custas dos bombeiros e das vítimas.

1 - "A discussion of the practical use of Flashover in Fire Investigation Patrick Kennedy", Kathryn C.
Kennedy

2 - JB Fang, JN Breese, Fire Development in Residential Basement rooms, NBSIR 80-2120, National
Bureau of Standards, Gaithersburg, MD, 1980.

3 - Skelly, MJ, "An experimental investigation of glass breakage in compartment fires", NIST-GCR-90-
578, (Gaithersburg, MD: National Institute of Standards and Technology, 1990).

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Título O flashover induzido pela ventilação
Data de Lançamento Outubro 2010
Copyright Tantad e autor (Pierre-Louis Lamballais)
Código interno APT011010.1
Validação da qualidade RAQ e autor

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