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História do Brasil I – Profª. Drª. Maria Cecília de Oliveira Adão, Prof. Dr. Everton Luis
Sanches e Prof. Dr. Flávio Henrique Dias Saldanha
HISTÓRIA DO BRASIL I
Batatais
Claretiano
2013
© Ação Educacional Clare ana, 2010 – Batatais (SP)
Versão: dez./2013
981 A176h
ISBN: 978-85-8377-059-6
CDD 981
Preparação Revisão
Aline de Fátima Guedes Cecília Beatriz Alves Teixeira
Camila Maria Nardi Matos Felipe Aleixo
Carolina de Andrade Baviera Filipi Andrade de Deus Silveira
Cá a Aparecida Ribeiro Paulo Roberto F. M. Sposati Ortiz
Dandara Louise Vieira Matavelli Rodrigo Ferreira Daverni
Elaine Aparecida de Lima Moraes Sônia Galindo Melo
Josiane Marchiori Mar ns
Talita Cristina Bartolomeu
Lidiane Maria Magalini
Vanessa Vergani Machado
Luciana A. Mani Adami
Luciana dos Santos Sançana de Melo
Luis Henrique de Souza Projeto gráfico, diagramação e capa
Patrícia Alves Veronez Montera Eduardo de Oliveira Azevedo
Rita Cristina Bartolomeu Joice Cristina Micai
Rosemeire Cristina Astolphi Buzzelli Lúcia Maria de Sousa Ferrão
Simone Rodrigues de Oliveira Luis Antônio Guimarães Toloi
Raphael Fantacini de Oliveira
Bibliotecária Tamires Botta Murakami de Souza
Ana Carolina Guimarães – CRB7: 64/11 Wagner Segato dos Santos
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web), ou o arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do
autor e da Ação Educacional Claretiana.
CRC
Ementa –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Análise crítica do contexto e do imaginário europeus à época da expansão ul-
tramarina. O choque cultural entre as culturas ameríndias, africanas e europeias
na constituição da sociedade colonial. Contradições sociais e política colonial na
América portuguesa. Contextualização dos estudos e debates historiográficos
sobre o período e análise de documentos históricos.
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
1. INTRODUÇÃO
Neste primeiro contato com a história de nosso país, você
terá a oportunidade de conhecer os principais desafios encontra-
dos durante o processo de colonização deste território e as con-
tradições entre os indígenas nativos e os invasores/colonizadores
portugueses, além de conhecer as polêmicas que ocuparam estu-
diosos de modo geral e historiadores empenhados em entender a
formação de nosso país.
Alguns assuntos abordados são polêmicos, tornando neces-
sário trazer à tona um pouco da trajetória realizada pela historio-
10 © História do Brasil I
Abordagem Geral
Prof. Ms. Rodrigo Touso Dias Lopes
Glossário de Conceitos
O Glossário de Conceitos permite a você uma consulta rá-
pida e precisa das definições conceituais, possibilitando-lhe um
bom domínio dos termos técnico-científicos utilizados na área de
conhecimento dos temas tratados no Caderno de Referência de
Conteúdo História do Brasil I. Veja, a seguir, a definição dos princi-
pais conceitos:
1) Anomia: ausência de leis ou regras de organização. Falta
de regras práticas para a vida em sociedade.
2) Antropofagia: ato de se alimentar de carne humana,
seja para fins rituais, seja para fins de sobrevivência. Si-
nônimo de canibalismo.
3) Bulas papais: documentos que continham ordens do
papa e que eram selados por uma bola (do latim “bulla”)
de cera ou de metal, que podia ser chumbo ou, em raras
ocasiões, prata e ouro.
Grandes navegações
Processo de colonização
Questões Autoavaliativas
No final de cada unidade, você encontrará algumas questões
autoavaliativas sobre os conteúdos ali tratados, as quais podem ser
de múltipla escolha, abertas objetivas ou abertas dissertativas.
Responder, discutir e comentar essas questões, bem como re-
lacioná-las com a prática do ensino de História pode ser uma forma
de você avaliar o seu conhecimento. Assim, mediante a resolução de
questões pertinentes ao assunto tratado, você estará se preparando
para a avaliação final, que será dissertativa. Além disso, essa é uma
maneira privilegiada de você testar seus conhecimentos e adquirir
uma formação sólida para a sua prática profissional.
Você encontrará, ainda, no final de cada unidade, um gabari-
to, que lhe permitirá conferir as suas respostas sobre as questões
autoavaliativas de múltipla escolha.
Bibliografia Básica
É fundamental que você use a Bibliografia Básica em seus
estudos, mas não se prenda só a ela. Consulte, também, as biblio-
grafias complementares.
Dicas (motivacionais)
O estudo deste Caderno de Referência de Conteúdo convida
você a olhar, de forma mais apurada, a Educação como processo
de emancipação do ser humano. É importante que você se atente
às explicações teóricas, prá cas e cien ficas que estão presentes
nos meios de comunicação, bem como par lhe suas descobertas
com seus colegas, pois, ao compar lhar com outras pessoas aqui-
lo que você observa, permite-se descobrir algo que ainda não se
conhece, aprendendo a ver e a notar o que não havia sido perce-
bido antes. Observar é, portanto, uma capacidade que nos impele
à maturidade.
Você, como aluno dos cursos de Graduação na modalidade
EaD, necessita de uma formação conceitual sólida e consistente.
Para isso, você contará com a ajuda do tutor a distância, do tutor
presencial e, sobretudo, da interação com seus colegas. Sugeri-
mos, pois, que organize bem o seu tempo e realize as atividades
nas datas estipuladas.
É importante, ainda, que você anote as suas reflexões em
seu caderno ou no Bloco de Anotações, pois, no futuro, elas pode-
rão ser utilizadas na elaboração de sua monografia ou de produ-
ções científicas.
© Plano de Ensino 33
1. OBJETIVOS
• Identificar as principais causas da expansão marítima por-
tuguesa.
• Apontar o choque cultural entre europeus e indígenas no
Novo Mundo.
2. CONTEÚDOS
• Conquista e colonização.
• Resistência indígena.
• Capitanias hereditárias e Governo-geral.
36 © História do Brasil I
Janaína Amado
Doutora em História, a autora é professora de História Mo-
derna na Universidade Federal de Goiás. É co-autora da co-
leção “Nas ondas da história”, editada pela Atual, do livro di-
dático “Gente, terra verde, céu azul -- Goiás” e “Conflito social
no Brasil: a revolta dos Mucker”, entre outros (texto disponível
em: <http://www.editorasaraiva.com.br/nossosAutoresDetalhes.
aspx?autor=282>. Acesso em: 27 set. 2010).
Jaime Cortesão
Historiador português, nasceu em Ançã, Cantanhede, em 29 de Abril de 1884;
morreu em Lisboa em 14 de Agosto de 1960. Formou-se em Medicina em 1909,
foi professor no Porto de 1911 a 1915. Tendo sido eleito deputado em 1915,
defendeu a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou
como capitão-médico voluntário do Corpo Expedicionário Português, tendo publi-
cado as memórias dessa experiência. No Brasil residiu no Rio de Janeiro, tornan-
do-se professor universitário, especializando-se na história dos descobrimentos
portugueses e na formação do Brasil. Regressou a Portugal em 1957 (imagem
e texto disponíveis em: <http://www.arqnet.pt/portal/biografias/jaime_cortesao.
html>. Acesso em: 27 set. 2010).
Charles Boxer
Nascido em 1904, de uma família abastada de militares ingleses, passou os 23
anos de sua carreira no exército na parte oriental do Império Britânico. Foi espião
inglês e prisioneiro de guerra dos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial.
Catedrático do King’s College e professor de várias universidades na Europa e
nos EUA, Boxer nunca obteve graduação acadêmica. É um dos mais respeita-
dos historiadores da aventura colonial portuguesa (texto disponível em: <http://
revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT430755-1661,00.html>. Acesso em:
27 set. 2010).
Raymundo Faoro
Nascido em 1925, faleceu no ano de 2003. Foi historiador, advogado, escritor,
cientista, político, membro da ABL (Academia Brasileira de Letras) e presidente
da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de 1977 a 1979.
Darcy Ribeiro
Foi antropólogo, político e escritor (1922-1997). Foi, ainda, o
primeiro reitor da Universidade de Brasília. Na vida pública,
destacou-se pela criação dos Centros Integrados de Ensino
Público (CIEP) durante o primeiro governo de Leonel Brizola
no Rio de Janeiro. Pouco antes de falecer, publicou o livro O
Povo Brasileiro, obra na qual defende a ação colonizadora de
Portugal, na medida em que os portugueses foram pioneiros na
sua centralização política e na exploração dos mares e ocea-
nos (imagem disponível em: <http://www.pdt.org.br/images/
darcy_1.jpg>. Acesso em: 19 jan. 2009).
Hans Staden
Nasceu em Homberg (Suíça) em 1525 e faleceu em Wolfhagen
(Alemanha) em 1579. Staden foi um aventureiro e mercená-
rio alemão que fez duas viagens ao Brasil. Na segunda vez
que aqui esteve, foi feito prisioneiro pelos índios tupinambás,
os quais o mantiveram em cativeiro por mais de nove meses.
Durante o tempo em que ficou prisioneiro, Staden observou os
costumes dos indígenas, em especial, o ritual antropofágico.
Quando retornou para a Europa, escreveu, em 1557, um livro
de grande sucesso, intitulado Viagens e Aventuras no Brasil
(imagem disponível em: <http://www.ubaweb.com/ubatuba/personagens/ima-
gens/hstaden1.gif>. Acesso em: 19 jan. 2009).
Jean de Léry
Nasceu em Côte-d’Or (França) em 1534 e faleceu na Suíça em 1611. Léry foi um
pastor e missionário calvinista que, em 1556, veio para o Brasil com um grupo
de missionários protestantes franceses para a França Antártica, que era uma
colônia francesa localizada na baía de Guanabara (Rio de Janeiro). Uma vez
fracassada a tentativa dos franceses de estabelecer uma colônia no Brasil, Léry
retornou para a França e escreveu, em 1578, o livro Viagem à Terra do Brasil, no
qual relatou as suas experiências e vivências no Brasil.
André de Thévet
Nasceu em Angoulême (França) em 1502 e faleceu em Paris em 1590. Thévet
foi um frade franciscano francês e, assim como Léry, também veio para a França
Antártica. Após o fracasso da colônia francesa no Brasil, Thévet escreveu, em
© U1 - Expansão Marítima Portuguesa 39
Manoel da Nóbrega
Nasceu em Sanfins do Ouro (Portugal) em 1517 e faleceu no Rio de Janeiro em
1570. Foi um sacerdote jesuíta e veio para o Brasil na companhia do primeiro
governador-geral da colônia, Tomé de Souza. Nóbrega escreveu várias cartas
sobre os costumes e a catequese dos índios. Tais cartas, por sua vez, constituem
valiosos documentos históricos a respeito da história do Brasil colônia.
José de Anchieta
Nasceu em San Cristóbal de La Laguna (Espanha) em 1534 e fa-
leceu em Iriritiba (Espírito Santo) em 1597. A exemplo de Manoel
da Nóbrega, Anchieta foi um sacerdote jesuíta que veio para o
Brasil para a catequese dos indígenas. Dentre seus vários fei-
tos no país, destaca-se como um dos membros fundadores de
São Paulo. Como prova e mérito dos trabalhos realizados por
Anchieta, o papa João Paulo II declarou-o beato (imagem dispo-
nível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/padre-jose-
-de-anchieta/padre-jose-de-anchieta.php>. Acesso em: 5 out. 2010).
Florestan Fernandes
Nasceu em 1920 e faleceu em 1995. Foi sociólogo e político,
sendo eleito duas vezes deputado federal pelo Partido dos Tra-
balhadores (PT). Fernandes escreveu mais de 50 livros e algu-
mas centenas de artigos. Suas obras abordam temas sobre a
História, a Sociologia e a Antropologia no Brasil. (imagem dispo-
nível em: <http://www2.camara.gov.br/internet/constituicao20a-
nos/parlamentaresconstituintes/parlamentaresconstituintes/bio-
constituintes.html?pk=106601>. Acesso em: 19 jan. 2009).
Claude d’Abbeville
Não se sabe o local e a data exatos do nascimento de Claude d’Abbeville. Toda-
via, o capuchinho francês faleceu em Rouen (França) em 1632. Abbeville veio
ao Brasil para a França Equinocial (Maranhão), uma tentativa dos franceses de
estabelecer uma colônia ao Sul do Equador, e estudou a fauna e a flora brasilei-
ras. Ao retornar para a Europa, Abbeville escreveu o livro História da Missão dos
Padres Capuchinhos na Ilha de Maranhão e Terras Circunvizinhas.
Momborê-uaçu
Pouco se sabe a respeito da vida de Momborê-uaçu. O que se sabe ao certo é
que ele foi um chefe tupinambá que, no Maranhão, proferiu o famoso discurso
registrado pelo capuchinho francês Claude d’Abbeville. Nesse discurso, o líder
indígena desconfiava das intenções dos franceses de estabelecer uma colônia
no Brasil, julgando-as semelhantes à intenção dos portugueses.
Tomé de Sousa
Nasceu em Rates (Portugal) em 1503 e faleceu no mesmo local em 1573 ou
1579. Foi o primeiro governador-geral do Brasil, uma vez fracassado o sistema
de capitanias hereditárias. Dentre as várias pessoas que vieram ao Brasil com
ele, destaca-se o grupo de jesuítas chefiado pelo padre Manuel da Nóbrega (ima-
gem disponível em: <http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/brasil/imagens/
tome-de-souza.jpg>. Acesso em: 19 jan. 2009).
4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
A partir deste momento, vamos começar nossa primeira
unidade de estudos acerca da história da América portuguesa, na
qual veremos os principais fatores que levaram os portugueses à
expansão marítima pelo oceano Atlântico. Uma expansão que re-
sultou na descoberta de novas terras e povos ao longo das rotas
marítimas até as Índias.
Além disso, veremos, igualmente, as formas pelas quais
os portugueses se estabeleceram e se relacionaram com os po-
vos indígenas no Novo Mundo. De modo geral, vamos estudar os
primórdios da conquista e da colonização do Brasil colonial, uma
conquista e uma colonização que fascinaram e, ao mesmo tempo,
assustaram tanto portugueses quanto indígenas nas paragens tro-
picais ao Sul do Equador.
fazia a riqueza das repúblicas italianas e dos mouros por cujas mãos
transitavam até o Mediterrâneo. Não é preciso repetir aqui o que
foi o périplo africano, realizado afinal depois de tenazes e sistemá-
ticos esforços de meio século.
8. ESCAMBO E FEITORIAS
Com respeito ao escambo, podemos defini-lo como uma for-
ma não compulsória de trabalho pela qual os indígenas prestavam
serviços voluntariamente para os portugueses.
Em um primeiro momento, o contato dos Tupis com os por-
tugueses não provocou profundas transformações na organização
social dos primeiros. Isso porque os segundos eram em menor
número e concentravam-se no litoral. Além disso, os portugueses
que ficavam nas feitorias dependiam dos índios para suprir suas
necessidades de alimentação e de segurança, principalmente de
outras tribos hostis e dos demais europeus, especialmente dos
franceses.
Ademais,
[...] artefatos como o machado, a enxada, a faca, a foice, além dos
tecidos, dos espelhos, dos colares de vidro e outras quinquilharias,
logo foram muito cobiçados pelos indígenas. A ponto de se sujei-
tarem não só a permutá-los com os próprios bens, mas a prestar
serviços em condições muito árduas para consegui-los (HOLANDA,
1981, p. 79).
como com as demais tribos indígenas. Esse fato, por sua vez, foi
utilizado habilmente pelos europeus (tanto portugueses quanto
franceses), que se aproveitavam das inimizades entre as tribos in-
dígenas para estabelecerem alianças ao seu favor.
Para tanto, concorriam na empresa colonial portuguesa ao
Sul do Equador os colonos propriamente ditos, os administradores
da Coroa e os religiosos da Companhia de Jesus, os jesuítas.
Os colonos eram o agente efetivo da colonização. Seus obje-
tivos eram tomar as terras e as mulheres dos Tupis e reduzi-los ao
completo estado de dependência.
Já o administrador partilhava os mesmos anseios dos colo-
nos, porém, devia zelar pelos interesses da Coroa, no sentido de
coibir abusos em relação aos indígenas. Afinal, havia tribos hostis
aos portugueses que praticavam escambo com as demais nações
europeias, como, por exemplo, com os franceses. Nesse sentido,
era necessário ter prudência no trato com os Tupis, embora, mui-
tas vezes, as mesmas autoridades fizessem vista grossa diante das
atitudes abusivas dos colonos.
Por fim, há o terceiro concorrente, que eram os jesuítas; no
entanto, eles merecem uma atenção mais detalhada, como vere-
mos no próximo tópico.
Missões jesuíticas
Lembre-se de que já estudamos a educação jesuítica no Ca-
derno de Referência de Conteúdo Fundamentos Históricos e Filosó-
ficos da Educação. Dessa forma, procure associar o conhecimento
que você já tem com o conteúdo seguinte.
De modo geral, os jesuítas são retratados como protetores
dos Tupis perante as ações dos colonos e dos agentes da Coroa
portuguesa. Muitos foram os atritos entre ambos, posto que os
padres da Companhia de Jesus foram expulsos das colônias portu-
guesas. O decreto de sua expulsão pelo Marquês de Pombal data
de 3 de setembro de 1759, mas isso é outra história.
12. CONSIDERAÇÕES
Nesta unidade, estudamos os fatores históricos que favore-
ceram a primazia portuguesa nas grandes navegações. É interes-
sante lembrarmos que, nessa empreitada e na chegada dos por-
tugueses ao território que viria a ser chamado de Brasil, houve,
de maneira constante, o contato e o estranhamento com o outro,
fosse ele o árabe ou o indígena. Vimos, também, as diversas visões
e representações da chegada dos portugueses e do seu contato
com os nativos.
13. EͳREFERÊNCIAS
Sites pesquisados
CAMÕES, L. V. Canto I (Parte I). Jornal da Poesia. Disponível em: <http://www.revista.
agulha.nom.br/camoes1.html>. Acesso em: 28 out. 2010.
CULTURATURA. Carta de mestre João Faras. Disponível em: <http://www.culturatura.
com.br/dochist/Carta%20de%20Mestre%20João%20Faras.pdf>. Acesso em: 15 jan.
2010.
MORETTIN, E. V. Produção e formas de circulação do tema do descobrimento do Brasil:
uma análise de seu percurso e do filme Descobrimento do Brasil (1937), de Humberto
Mauro. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 20, n. 39, 2000. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/rbh/v20n39/2984.pdf>. Acesso em: 24 set. 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Literatura Brasileira. Textos literários em
meio eletrônico. A Carta, de Pero Vaz de Caminha. Disponível em: <http://www.cce.ufsc.
br/~nupill/literatura/carta.html>. Acesso 11 fev. 2010.
Lista de figuras
Figura 1 – Primeira missa no Brasil: disponível em: <http://peregrinacultural.wordpress.
com/2009/04/page/2/>. Acesso em: 23 set. 2010.
Figura 2 – 7 de setembro de 1822: disponível em: <http://cafehistoria.ning.com/photo/
independencia-ou-morte-7-de?context=user>. Acesso em: 12 out. 2010.