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Corpo Editorial
Editor Chefe –
 José Manuel Schiappa
, Editores –
 José Crespo Mendes de Almeida
(Editor Científico),
 José Augusto Gonçalves
(Editor Técnico),
 Jorge Penedo 
(Editor de Supervisão),
Amadeu Pimenta
,
Eduardo Xavier da Cunha
(Editores Associados)
Conselho Científico
A. Silva Leal, António Marques da Costa, A. Araújo Teixeira, C. Alves Pereira, Eduardo Barroso, F. Castro e Sousa, Fernando José Oliveira (Presidente), Francisco Oliveira Martins (Secretário Geral), Jaime Celestino daCosta, João Gíria, João Patrício, Jorge Girão, Jorge Santos Bessa, José Guimarães dos Santos, José Luís Ramos Dias, José M.Mendes de Almeida, Rodrigo Costa e Silva, Vítor Passos de Almeida
Edição e Propriedade
Sociedade Portuguesa de Cirurgia– Rua Xavier Cordeiro, 30 – 1000-296 Lisboa, Telefs.: 218 479 225/6, Fax: 218 479 227, E-mail spcirurgia@clix.pt
Redacçãoe Publicidade
SPOT Depósito Legal 255701/07
Composição, impressão e acabamento
G.C. – Gráfica de Coimbra, Lda.
Editorial/
Editorial 
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Página dos Editores/
Editors Page 
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ARTIGOS ORIGINAIS/
ORIGINAL PAPERS
Cinta plástica ajustável: resultados da utilização em anastomoses mecânicas esofágicas . . . . . . . . . . . . . . .
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 Adjustable plastic band: results of its use in oesophageal mechanical anastomosis.
A. P. A. Pimenta, A. M. F. Gouveia, J. R. Preto, J. S. Rodrigues, M. M. Baptista, J. O. Alves
ARTIGO DE REVISÃO
Controlo de qualidade em cirurgia colo-rectal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 15
Control of Quality in colo-rectal surgery 
Júlio Soares Leite
CONTROVÉRSIAS/
CONTROVERSIES
Hernioplastia com prótese por via aberta: técnica quase ideal na abordagem das hérnias inguinais . . . . . .
 23
Hernioplasty with mesh by open approach: almost ideal technique for inguinal hernias 
Nuno Carvalho, Carlos Santos, Rui Lebre, João Gíria
Laparoscopic totally extra peritoneal inguinal hernia repair – our method to treat inguinal hernia . . . . . .
 29
Tratamento da hernia inguinal por via Laparoscópica totalmente extraperitoneal – o nosso método de tratamento das hérnias inguinais 
Dulucq Jean-Louis, Mahajna Ahmad
GRANDES TEMAS: GIST/
GRAND ROUNDS: GIST 
Quando e como operar os tumores estromais gastrintestinais primários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 33
When and how to operate primary gastrointestinal stromal tumours 
Amadeu Pimenta, António Gouveia, José Manuel Lopes
Revista Portuguesa de Cirurgia
II Série
n.° 2
Setembro 2007
1II Série
Número 2
 Junho 2007Revista Portuguesa de Cirurgia 
ÍNDICE
 
Revista Portuguesa de Cirurgia 2
CASOS CLÍNICOS/
CLINICAL CASES
Paraganglioma gangliocítico da ampola de Vater: Caso clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 37
Gangliocytic paraganglioma of ampulla of Vater: Clinical case 
Isabel Mesquita, José Maria de la Peña, Jaime Vilaça, José Davide, Jorge Daniel, Luís Graça, Manuel Teixeira
ARTIGO DE OPINIÃO/
OPINION PAPERS
Consentimento informado – uma sinopse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 43
Informed Consent – a synopsis 
Jorge A. S. Melo
 Agenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 48
 Agenda 
Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
 50
Information
Instruções aos autores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Instructions to Authors 
 
Cirurgia e Qualidade
No número anterior foi publicado um texto que, ainda que indirectamente, tinha uma importantíssima ligação à qualidade científica. Neste número voltamos a abordar o tema com um Artigo de Revisão sobre Padrõesde Qualidade em Cirurgia do cólon e recto.Este tema, na sua forma mais geral, QUALIDADE, foi um assunto repetitivo em vários eventos em queestive recentemente envolvido e que decorreram entre nós; em todos eles, esta discussão da Qualidade teve comoparticularidade muito positiva o ter sido feita pelos profissionais de saúde mais directamente envolvidos, os médi-cos, e sob perspectivas, também directas, da sua aplicação na prática clínica, bem como da respectiva aferição. Os temas apresentados e discutidos nestes vários eventos relacionam-se, de uma maneira ou outra, com umdos pontos mais importantes da nossa actividade, na medida em que a Qualidade deverá ser o fim a atingir quantoà forma de prestação de qualquer dos cuidados da Cirurgia. Os vários modos como a podemos abordar e aplicaré que, por várias razões, se encontram seja “esquecidos” seja encarados como assuntos menos prioritários.O curso pré Congresso (da SPC, em Março) orientado pelo Prof.Abe Fingerhut, sobre a elaboração de tra-balhos científicos, foi um destes eventos e foi com gosto que vi muitos jovens presentes, não só como participantesactivos mas também mostrando a absorção do que estava a ser transmitido e mesmo a posse de alguns dessesconhecimentos, permitindo a sua discussão mais frutuosa e questionando métodos de aplicação; espero que ocurso tenha sido proveitoso já que um dos pilares da Qualidade na nossa área se encontra aqui. A Sociedade Portuguesa de Cirurgia, numa das suas concorridas e interessantes reuniões “Venha tomar caféconnosco” abordou outro tema, muito discutido, defendido e atacado, mas que nunca foi na realidade observadoentre nós em profundidade, avaliando as suas vantagens e desvantagens e aplicabilidade; foi aí discutida a “Depar-tamentação” que talvez, mesmo antes de ser aplicada de forma generalizada, já se encontre ultrapassada como con-ceito, tendo a sua implementação comprometida. No entanto, muitos dos pontos que estão ligados ao conceitogeral da Departamentação podem ser importantes pelo que significam como modelos de responsabilização; osconceitos de concentração de meios para que se obtenha melhor rentabilidade, de distribuição de recursos deactuação por áreas de intervenção especializada, de gestão de recursos humanos de forma integrada e de referen-ciação específica com avaliação constante de resultados, são uma grande parte do que é necessário implementar– provavelmente em cenários diferentes – para que a nossa medicina hospitalar possa ver progressos substanciaise aproximação aos resultados internacionais.Outro evento na mesma linha foi uma reunião, muito participada, organizada pela Sociedade Médica dosHospitais (dos antigos HCL), onde se discutiram as Carreiras Médicas. Este ponto é, quanto a mim, funda-mental. As Carreiras devem ser defendidas “contra tudo e contra todos” e sobre esta matéria temos que reflectir,
II Série
Número 2
 Junho 2007Revista Portuguesa de Cirurgia 3
Editorial
 José Manuel Schiappa 

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