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SYLLABUS HERMETICAE 1.01:


“A Nuvem sobre o Santuário"
Dia 1 na Senda da Luz

QUERIDO FRATER/SOROR:

Em nome da COMUNIDADE DOS FRATRES LUCIS, agradeço


sua presença nestes modestos passos que estamos dando
nesta misteriosa Senda. Cada pessoa tem um propósito na
Vida. Pode ser que se dê conta muito cedo e então pode dirigir
seus esforços quando é jovem. Pode ser que se dê conta na
maturidade, ou na anciãnidade. Não importa. Sempre pode
levantar a cabeça e descobrir o céu ensolarado ou as estrelas
noturnas. Diz um antigo ditado: "Se choras pelo Sol, não
poderás ver a beleza das Estrelas".

Peço-lhes que meditem esta semana sobre o Símbolo que lhes


proporciono. Os símbolos são inesgotáveis, pois apelam ao
Ser Interno. Refletir sobre eles e extrair os ensinamentos
velados e ocultos é um excelente exercício.

Para começar nossa aprendizagem dos assuntos Herméticos


de nossa Comunidade, lhes proporcionarei a primeira parte
íntegra da primeira carta do nosso Magister Lucis Karl Von
Eckartshausen, nascido na Baviera em 28 de junho de 1752.
Cursou seus estudos no Colégio de Munich na Alemanha e na
Universidade de Inglstadt, onde cursou filosofia e direito.
Escreveu 79 obras. A mais conhecida é "A Nuvem sobre o
Santuário". Faleceu em Munich no dia 13 de maio de 1803.
Deixou um conhecimento pouco comum, os que forem capazes
de assimilá-lo colherão bons frutos. Esta Primeira Carta
contém conhecimento ético e conhecimento metafísico.
Começaremos primeiro raciocinando sobre o conhecimento
ético. Pode aspirar um indivíduo ao conhecimento espiritual, se
não construir primeiro uma base ética e moral de si mesmo? A
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esta questão responde a Carta do nosso Mestre. Abaixo de


alguns parágrafos farei brevíssimas anotações, em forma
de NOTA.

CARTA PRIMEiRA
"Nenhum século é tão notável como o nosso para o observador
sereno. Em todos os lugares há uma fermentação, assim como no
espírito do homem e no coração , por todas partes combate a Luz
com as Trevas, idéias mortas com idéias viventes, a vontade morta
e impotente com a força viva e ativa; por todos os lugares, enfim,
há guerra do homem animal contra o espiritual nascente.”

NOTA: ESTAS PALAVRAS, ESCRITAS HÁ MAIS DE DUZENTOS ANOS, SE APLICAM


PERFEITAMENTE AO NOSSO SÉCULO.

Homem natural!...renuncia a tuas últimas forças; o mesmo combate


em que te empenhas anuncia a natureza superior que está
adormecida em ti... Pressentes tua dignidade e a sentes; mas
todavia é tudo obscuro ao teu redor, e a lâmpada de tua débil razão
não é suficiente para iluminar os objetos que deveriam te inspirar.

NOTA: O HOMEM NATURAL É AQUELE QUE CHAMAMOS DE PROFANO. ESTÁ DIANTE


DO TEMPLO E NÃO SE ATREVE A ENTRAR.

Dizem que vivemos no século das luzes, seria mais exato dizer que
vivemos no século do crepúsculo: aqui e ali penetra o raio luminoso
através das brumas, sem iluminar todavia, com toda sua pureza
nossa razão e nosso coração.

Os homens não estão de acordo em suas concepções, os sábios


disputam e, onde há discussão, não existe todavia a verdade.

Os mais importantes objetos para a humanidade ainda não estão


determinados. Não há acordo sobre o princípio da razão nem sobre
o da moralidade ou motivo da vontade. Isto prova que apesar de
estarmos na era das luzes, não sabemos ainda com certeza o que
é de nossa cabeça (razão) e de nosso coração (emoção).

NOTA: HOJE ESTAMOS NO ANO 2000 E TODAVIA NÃO RESOLVEMOS OS PROBLEMAS


ÉTICOS TRADICIONAIS DA EUTANÁSIA E DO ABORTO E, JÁ ESTAMOS PLANEjANDO
OS NOVOS PROBLEMAS ÉTICOS DA CLONAGEM E A MANIPULAÇÃO GENÉTICA.
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É possível que soubéssemos tudo isto muito antes se não nos


imaginássemos como tendo em nossas mãos o archote do
conhecimento, ou se pudéssemos dirigir um olhar sobre nossa
fraqueza e reconhecer que todavia nos falta uma luz mais elevada.
Vivemos no tempo da idolatria da razão e colocamos um braseiro
de peixe sobre o altar e afirmamos que este é o resplendor da
aurora e que o dia já vai amanhecer realmente, acreditamos que o
mundo se eleva cada vez mais rapidamente da obscuridade para a
luz e para a perfeição das artes, das ciências, um gosto refinado e
até um conhecimento puro da religião.

Pobres homens! Até onde haveis afastado vossa felicidade? Há


existido um século que tenha custado tantas vítimas à humanidade
como o presente? Jamais existiu um século em que a imoralidade
tenha sido maior e o egoísmo tão dominante como o actual? Os
frutos manifestam as propriedades da árvore.

NOTA: O SÉCULO XX QUE PASSOU FOI O MAIS MORTÍFERO EM QUANTIDADE DE


VIDAS HUMANAS CEIFADAS E EM PODER DESTRUTIVO DESENVOLVIDO.

Homens insensatos!.. Com vossa razão natural imaginária, de onde


retirais a luz com que quereis iluminar aos demais? Por acaso
todas as vossas idéias não vêem dos sentidos que não os dão a
verdade, e sim unicamente fenômenos?

Tudo quanto dá conhecimento no tempo e no espaço, não é


relativo? Tudo quanto podemos chamar verdade, não é verdade
relativa?...

NOTA: A RELATIVIDADE DE EINSTEIN E O PRINCÍPIO DE INCERTEZA DE HEISENBERG


MOSTRAM QUE O MUNDO DO HOMEM É RELATIVO E IMPREVISÍVEL.

Não se pode achar a verdade absoluta na esfera dos fenômenos.

Assim, vossa razão natural não possui o ser e sim unicamente a


aparência da verdade e da luz; porém quanto mais se acrescenta e
estende esta aparência, mais decresce o ser da luz no interior e o
homem se perde na aparência e vai tateando para alcançar
resplandecentes imagens que carecem de realidade.
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A filosofia de nosso século eleva a débil razão natural à objetividade


independente e até lhe atribui uma potência legislativa, a subtrai da
potência superior, a supõe espontânea convertendo-a em uma
divindade real, suprimindo entre Deus e ela em seu conjunto toda
comunicação. E este Deus-razão que não tem outra lei do que a
sua própria, deve governar aos homens e fazê-los felizes!...As
trevas devem derramar a luz! A pobreza deve dar a riqueza e a
morte deve dar a vida!

NOTA: NOTÁVEL ALEGORIA A QUE SÃO AS TREVAS AS ENCARREGADAS DE


DERRAMAR A LUZ. NÓS OS FRATRES LUCIS, DEVEMOS COLABORAR PARA
REVERTER ESTA SITUAÇÃO, DANDO VOLTA À TAÇA, FAZENDO COM QUE A LUZ
DISSIPE AS TREVAS.

A verdade conduz os homens à felicidade. Vós podeis dá-la?

O que vós chamais verdade, é uma forma de concepção vazia de


objetos sensíveis ou inacessíveis, cujo conhecimento tem sido
adquirido pelo exterior, pelos sentidos e que o entendimento os
coordena por uma síntese das relações observadas na ciência ou
em opiniões. Não possuem verdade material, o princípio espiritual e
material é para vós um “numen”.

Abstraiais da escritura e da tradição a verdade moral, teórica e


prática, mas como o princípio de vossa razão é a individualidade e
o egoísmo o motivo de vossa vontade, não vedes vossa luz, a lei
moral que dirige ou a rechaçais com vossa vontade. Até aqui, se
hão levado as luzes atuais. A individualidade sob a capa de
hipocrisia filosófica é o filho da corrupção.

Quem pode pretender que o Sol brilhe no zênite se nenhum raio


luminoso alegra a comarca e se nenhum calor vivifica as plantas?
Se a sabedoria não melhora aos homens e se o amor não lhes faz
mais felizes, em resumo, é bem pouco o que todavia foi feito.

Oh! Se o homem natural ou o homem dos sentidos pudesse chegar


a ver que o princípio de sua razão e o motivo de sua vontade não
são mais que a individualidade e que por isto mesmo a de ser
extremamente miserável, buscaria um princípio mais elevado em
seu interior e se acercaria à única fonte que o pode dar, porque ela
é a sabedoria em sua essência!
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NOTA: AQUI SE FALA AO PROFANO PARA QUE BUSQUE A INICIAÇÃO. EM TERMOS DE


MISTICISMO CRISTÃO, JESUS CRISTO É DEUS, O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO,
O CÓSMICO. SABEMOS QUE DELE FLUEM TRÊS ENERGIAS QUE ANIMAM O UNIVERSO
MANIFESTADO.

Jesus Cristo é a sabedoria, a verdade e o amor.

Como sabedoria, é o princípio da razão, a fonte do conhecimento


mais puro. Como amor é o princípio da moralidade, o motivo
essencial e puro da vontade.
O amor e a sabedoria engendram o espírito de verdade, a luz
interior; esta luz ilumina-nos para percebermos os objetos
sobrenaturais, dando-lhes objetividade.
É inconcebível até que ponto desce o homem no erro quando
abandona as verdades simples da fé e lhes opõe sua própria
opinião.

Nosso século, confia na cabeça para determinar o princípio da


razão e da moralidade ou do motivo da vontade; se os senhores
sábios estivessem atentos, veriam que estas coisas poderiam ser
melhor determinadas no coração do homem mais simples, que em
todos seus brilhantes raciocínios.

O cristão prático encontra este motivo da vontade o princípio da


moralidade, objetiva e realmente, em seu coração; este motivo está
expressado na seguinte fórmula:

AMA A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO


A TI MESMO.

NOTA: ONDE DIZ CRISTÃO PRÁTICO DEVEMOS SUBSTITUIR POR FRATER LUCIS, O
HOMEM QUE BUSCA A LUZ DA SABEDORIA. QUE ESTA FÓRMULA SEJA A QUE NOS
GUIE PARA A LUZ.

Assim, meus queridos Irmãos na Luz, Fratres Lucis, temos


dado início a nossas meditações luminosas desta Comunidade,
cuja primeira seção na Escada de Jacó é o conhecimento
outorgado por nosso Magister Lucis Carlos de Eckartshausen.
Continuaremos semanalmente esta seção enquanto a Luz nos
iluminar.

Em L.'.V.'.X.'., um Frater Lucis


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QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 01

1-Você tem um propósito, meta ou objetivo na vida? Qual é?

2-O que você vê no símbolo que adorna esta Lição?

3-Quais outros livros você conhece de Eckartshausen, além de "A


Nuvem sobre o Santuário"? Você leu algum deles?

4-Você se considera um Profano? E por que?

5-Que requisitos deve cumprir algo, para ser uma "verdade"?

6 - As apelações ao cristianismo e a Jesus Cristo nesta Carta. Te


molestam ou te agradam?

7-Você se considera um "cristão"? Por quê?

Liberado pela: Secretaria Nacional do Brasil

Versão: SNB v1.0


Atualizado em: 26/02/2018
Traduzido por: Isis / Merlim
Correção Ortográfica: Nenhuma
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ADYTUM DEL FRATER LUCIS PARSIFAL II


Sol en Aries, 22 de marzo de 2006 E.’.V.’.
Comentarios
No es fácil identificar el objetivo o la misión que tiene cada ser humano en esta vida.
Generalmente, este apenas se toma el tiempo suficiente para “verse al espejo para peinarse”,
mas no para mirarse y analizarse detenidamente. Pasa corriendo por la vida, inmerso en los
problemas diarios de la vida que él mismo ha creado. Vive prisionero de los monstruos que
a diario crea y alimenta.
Cuando llega el momento de la transición al más allá, éste continúa creyendo que todo sigue
igual, y que los asuntos materiales son los que importan más que cualquier otra cosa.
Bienaventurado de aquél que ha logrado despertar, y ha encontrado su misión en la vida,
porque entonces será como faro inamovible en medio de la tempestad, que servirá para
guiar a otros a la Luz. No importa en qué momento de la vida ha ocurrido tal despertar, lo
que importa que finalmente ha sucedido.
Creo que si el despertar es temprano en la vida, es de mucha mayor bendición para todos
aquellos que le rodean, pero en ninguna manera debe menospreciarse a tan gran suceso aún
al final de los días en esta tierra. Y mucho menos desperdiciar el tiempo quejándose de
todas las oportunidades que por ceguedad se dejaron pasar.
Si así se actúa, se dejarán pasar más oportunidades al llorar por aquellas de las cuales nada
se puede hacer. Se deben poner manos a la obra, y “no dejar para mañana lo que se puede
hacer hoy”.
¿Puede aspirar un individuo al conocimiento espiritual, si no construye
primero una base ética y moral de sí mismo?
De acuerdo a mi entendimiento de esta lección, un individuo aunque no tenga una base ética
y moral de sí mismo, en cuanto decida acercarse a Cristo y seguir su ejemplo,
convirtiéndose en un Fratrer Lucis, en un Masón que construye el Templo sin ruido de
martillos, ha comenzado a formar la base ética y moral de sí mismo, que es el inicio para un
Conocimiento Espiritual.
Para ello debe dar lugar al corazón, a la intuición, y acallar a la razón que trata de resolver
todos los problemas y dilemas mediante complejos procesos de razonamiento. Mediante el
corazón el FL puede lograr ingresar a profundidades de conocimiento que la razón ignora, y
mediante el uso adecuado de la razón discernir la Verdad.
Comentario hecho el día Martes, 27 de Marzo de 2007
Esta lección inicia con la siguiente pregunta: ¿Puede un individuo aspirar al
conocimiento espiritual, si no construye primero una base ética y moral de sí
mismo?
El Magister Luis Carlos de Eckartshauser comienza a sentar las bases de sus
enseñanzas diciendo las mismas palabras de Cristo, “por sus frutos los
conocereis”. Es decir, que hay quienes afirman que hoy día el mundo está 8
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evolucionando junto con toda la humanidad, y que el bien siempre ha de ganar


ante el así llamado mal, que la humanidad de hoy tiene ideales más elevados y
puros que la de antes. Mas sin embargo, los frutos de esta humanidad están
podridos. No hace falta más que una mirada a nuestro alrededor y ver los
sentimientos tan inhumanos de los hombres actuales, la guerra en Irak y todo lo
que ha ocasionado, los crímenes tan sádicos y demoníacos y tanta maldad y
oscuridad que rodea y parece extinguir la Luz.
El ser humano, por ignorancia, cree que todo lo que percibe a través de los
sentidos físicos es imperecedero y verdadero. Cree firmemente que debe buscar
afuera de sí mismo la felicidad, y que esta ha de llegar a través de los sentidos
físicos. Además, ha puesto a la razón como primer ministro, como juez supremo de
todo pensamiento y sensación. Ante esta situación, parece que se puede escuchar
a Cristo preguntar: “puede un ciego guiar a otro ciego?”.
La única manera de lograr obtener el conocimiento espiritual verdadero es dando
lugar al nacimiento del Espíritu de Verdad en nosotros mismos, y esto se logra
engendrar por la Sabiduría y por el Amor. Dice en sus enseñanzas el V.M. Samael
Aun Weor: “Dios como Padre es Sabiduría, Dios como Madre es Amor”, agrega
además: “La Sabiduría se debe transmutar en Amor”. Y me parece que es
entonces cuando el hombre estará listo para recibir la Luz Verdadera y alumbrar a
otros que se encuentran todavía en oscuridad.
Es por ello que el versículo con el cual finaliza el Magister Luis Carlos
Eckartshauser es sublime, el cual contiene la clave para lograr la Iluminación
Espiritual, “Ama a Dios sobre todas las cosas, y al prójimo como a ti mismo”
In L.V.X.
Parsifal II 9
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ADYTUM DEL FRATER LUCIS FIDELIUS IIº


Sol en Virgo, 2 de septiembre de 2006, Lux Dominvs
Comentario general:
Una de las cualidades más específicas del hombre y la mujer es la contínua búsqueda de
autosuperación, autoconocimiento y evolución tanto espiritual como material. Para
desarrollar tal búsqueda y que la misma sea fructífera, el ser humano tiene que sobrepasar y
sobrellevar las limitaciones internas y externas que le son dadas a lo largo de su existencia.
Hoy es importante aceptar la condición humana libre de negación de la ascensión pero
constantemente reformando el ser interno para generar los cambios en el mundo y en los
demás. Vivimos todos en una lucha de luz y oscuridad, somos precisamente (a mi entender)
una representación de esa lucha armonizada. Somos una reunión de instrumentos místicos,
físicos y espirituales con la misión inherente de alcanzar la autorrealización: el propósito
existencial. Para encontrar el propósito existencial y hacerlo universal, es necesario
abandonar todo lo que implique retraso, descenso a la inferioridad humana y por
consiguiente: destrucción.
¿Puede aspirar un individuo al conocimiento espiritual, si no construye
primero una base ética y moral de sí mismo?
Para que un individuo aspire a conocer los confines del espíritu tiene que
desasirse de la crisis moral que le circunde. Para ello, debe creerse a sí
mismo merecedor de la Luz Soberana del Creador de la Creación y digno
de las verdades causales que le llevarán a la Verdad Total. Lo
incognoscible es un motivante fuerte para el alma, un detonante para la
elevación espiritual y un horizonte para el ente materia, el ser que
busca. La Verdad Total reside en el incognoscible. La búsqueda puede ser
longeva, pero jamás denigrante. Como seres humanos nos debemos
convertir en valientes centinelas de la Luz y portadores del fuego de la
vida. Cuando trascendemos nuestras barreras e integramos la
experiencia tanto física como mística a nuestro interior alimentamos el
contínuo, y, con nuestra intención y acción por el bienestar propio y
común, logramos que el “ Reino “ descienda.
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ADYTUM DEL FRATER LUCIS MITZRAEL 2151


Sol en Géminis, 16 de junio de 2007
Salud en la Rosa, Paz en la Cruz
Desarrollado de la primera lección La Nube Sobre el Santuario
Durante el primer ejercicio (sobre entrar a la selva) puedo concluir que no
me es difícil entrar a ella pues en mi experiencia usualmente hago cambios
de zonas en busca de aventura y conocimientos experimentales así también
en experiencias de vida. Por lo cual puedo “autodefinirme” como un
individuo que es capaz de sobrevivir a los cambios pues creo que la
adaptabilidad es solo un asunto de acostumbrarse a los nuevos escenarios
que nos propone la vida y solo uno es el que decide si lo aceptas o no.
Si bien es cierto que uno tiene que ser humilde y aceptar al otro también
cabe señalar de que si el otro ser va en contra de nuestros valores y desea
imponer los propios a fuerza y no a entendimiento lo mejor que se puede
hacer es cambiar de escenario por lo cual uno vuelve una y otra vez a entrar
a la selva que mas te acomode y creo que en eso va la búsqueda personal de
nuestra identidad mas sublime.
Humildemente
Mitzrael.
Saludos en L.´. V.´. X.´.

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