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Processo nº 3001217-40.2019.8.06.0221
SINÓPSE DA DEMANDA
Ocorre que as provas para tais alegações consistem apenas em prints de telas
supostamente do Facebook, sem que seja mencionado datas, horários, perfil,
contexto dessas postagens.
Desta forma, como não se recorda das postagens mencionadas pelo autor, e
como não conseguiu localizá-las, o promovido refuta ser o responsável por tais
mensagens, sendo certo, portanto, a necessidade de perícia especializada
para averiguar a existência e a veracidade das postagens apresentadas
por prints pelo autor.
DA INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL
DO MÉRITO
Veja-se que, mesmo sendo difícil analisar a mensagem fora de seu contexto, é
possível verificar com clareza que a postagem não afirma que o autor é
“bandido de carteirinha”. Apenas exemplifica que, se fosse para usar a
metodologia da análise do usuário “Agnaldo Cunha”, essa seria a conclusão
lógica.
Da simples análise deste terceiro print é possível se verificar que não houve
“acusações graves com o intuito de atingir a honra do demandante”. Trata-se
apenas de uma retórica argumentativa.
Por fim, o quinto o último print também não menciona o nome do autor,
tampouco há qualquer acusação contra uma pessoa específica.
DA CONCLUSÃO E PEDIDOS