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Prevencao de Risco No Trabalho em Altura PDF
Prevencao de Risco No Trabalho em Altura PDF
prevenção de riscos no
Trabalho em altura
prOgrama dE CapaCITaçãO Em aTIVIdadE dE rIsCO
Caro Empregado,
A Vale tem o Respeito à vida como um de seus Valores inegociáveis.
Para que este valor seja disseminado e efetivamente praticado,
garantindo a segurança e a saúde de todos os colaboradores nas
operações, foram definidas várias estratégias em Saúde e Segurança.
Uma delas envolve a capacitação das equipes que trabalham em
atividades de risco, visando a prevenção de acidentes, o
compartilhamento do conhecimento e a melhoria contínua dos
resultados. Atingir a excelência em Saúde e Segurança significa
empreender transformações em comportamentos, decisões, práticas,
crenças e valores individuais, compartilhados por todos os
colaboradores onde quer que estejam.
A transformação só será alcançada quando todos nós na Vale,
líderes, empregados e contratados, estivermos compromissados
com a saúde e a segurança de cada um.
Funcionamento e Inspeção 10
Anexos 47
Referência 5
1
Trabalho em
Altura: Conceito
Trabalho em Altura: Conceito
OBJETIVO
►► sistema nervoso (visão – acuidade, campo visual, visão estereoscópica; audição – acuidade,
equilíbrio e coordenação motora);
1. O empregado examinado está habilitado física e mentalmente para o trabalho a ser realizado.
Capacitação do Profissional
Outro fator importante para realizar Trabalhos em Altura é a capacitação do profissional. Assim, você
precisa saber que para realizar Trabalhos em Altura, além de ser considerado apto nos Exames
Ocupacionais, o empregado também deve obrigatoriamente realizar o curso:
►► ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação
inadequada, poeira e ruído excessivo;
A permissão para que o trabalho em altura possa ser realizado deve ser concedida por um responsável
treinado que conheça os riscos envolvidos em todas as etapas da atividade.
|8|
|9|
ObjEtivo
►► Distinguir os principais tipos de equipamentos de segurança.
Equipamentos de Segurança
A seguir, você conhecerá os diferentes tipos de Equipamentos de Proteção que devem ser utilizados nos
trabalhos em altura.
EPI
EPI é todo produto ou dispositivo utilizado por um único operário e que tem a função de proteger a
integridade física de seu usuário, diminuindo os impactos resultantes de um acidente de trabalho.
Um EPI pode ser conjugado e, nesse caso, o equipamento é formado por um conjunto de dispositivos.
VAlER - EDUCAçãO VAlE
| 12 |
Cinto de segurança
paraquedista. Trava-quedas
Talabarte duplo
Corda
Capacetes de proteção.
Atenção | 13 |
EPC
A proteção coletiva é prioritária e se sobrepõe à proteção individual. Assim, os Equipamentos de Proteção
Coletiva são aqueles que protegem todos os empregados envolvidos no trabalho em altura (em conjunto,
e não individualmente).
Eles servem para evitar que algum acidente ocorra em toda a área de trabalho.
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Linhas de vida
Atenção
| 15 |
Os nós são indispensáveis para o trabalho em altura e é fundamental que você saiba fazer o maior
número possível de nós e amarrações.
Os nós servem para unir cordas, realizar ancoragem, amarrar solteiras, entre outras funções. Além
disso, para escolher o tipo de nó que será aplicado, é preciso fazer uma análise sobre o objetivo da
utilização dele.
Sistema de ancoragem:
► Deformação.
► Trinca.
► Oxidação acentuada.
► Rachaduras.
► Cortes.
| 16 | ► enfraquecimento das molas.
► Costuras rompidas.
No talabarte de segurança para trabalhos de posição, você deve checar se existem fissuras no mosquetão
e no trava-quedas, e se há cortes ou perfurações na fita de poliéster ou de alguns fios da corda.
Checar a fita de poliéster, identificando
qualquer corte ou perfuração. Retirar de uso.
VAlER - EDUCAçãO VAlE Caso algum destes pontos apareça no momento da inspeção, o
talabarte de segurança deverá ser retirado de uso. Ch
ide
pe
Ve
Checar se há fissuras ou trincas no
na
Checar se há cortes, desgastes ou rompi- mosquetão, travas e molas nos mosquetões.
mento de alguns fios da corda do talabarte.
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Caso algum destes pontos apareça no momento da inspeção, o
talabarte de segurança deverá ser retirado de uso.
Inspeção do trava-quedas:
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Checar se há desgaste ou
rompimento do cabo
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ObJEtivo
►► Andaimes.
| 23 |
►► Plataformas aéreas.
Superfícies de Passagem
As superfícies de passagem são estruturas usadas para que as pessoas ou os equipamentos leves possam
passar na área onde o trabalho está sendo realizado. Podem ser de madeira ou qualquer outro material
não condutor de Eletricidade que resista aos esforços a que elas possam ser submetidas.
ABSORVEDOR
DE ENERGIA
PILARETE INICIAL
(QUANTIDADE A SER DEFINIDA
CONFORME METRAGEM DA LINHA)
TELHADO
EXISTENTE
VISTA FRONTAL
PILARETE INICIAL
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Escadas:
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Imagem Escada
Escada Móvel Escada Fixa
Plataforma
Escadas móveis:
As escadas móveis são usadas na indústria da construção para que as pessoas possam passar em
pisos com diferença de nível e também para serviços em altura.
As escadas móveis podem ser de três tipos: simples, extensíveis ou tesoura. Independente do tipo,
são fabricadas com a armação em materiais não condutores para evitar a transmissão de cargas
elétricas ao usuário.
As escadas móveis são usadas para acessos provisórios e serviços de pequeno porte, desde que
atendam aos seguintes requisitos:
| 26 |
Roldana
Corda
Montante
Travessas
Guia
Catraca
► Tesoura (cavalete ou de abrir) - Deve apresentar dobradiças com afastadores e limitadores de
abertura com sistema antibeliscão, o que evita lesões na mão de quem a está utilizando.
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Escadas fixas:
As escadas fixas podem ser do tipo marinheiro, de uso coletivo ou de plano inclinado.
Marinheiro:
É composta por estruturas metálicas e é utilizada para chegar a locais elevados ou que ultrapassem
seis metros de profundidade.
A escada marinheiro e a escada vertical devem atender aos seguintes requisitos:
►► Possuir linha de vida vertical em toda a sua extensão. Nos casos onde o acesso é esporádico
(máximo 1 vez por semana) e a altura não exceda a 6 m é facultativo o uso de talabartes duplos
em substituição a linha de vida vertical.
►► Para cada lance de, no máximo 9m, deve existir um patamar intermediário de descanso,
protegido por guarda-corpo e rodapé.
Atenção
►► Possuir gaiola protetora a partir de 2m acima da base, até 1 m acima da última superfície de
trabalho.
| 29 |
A plataforma deve possuir ainda:
>> não utilize com outra pessoa a mesma seção existente entre os pontos
de fixação.
>> não transporte cargas, a fim de que você possa usar as duas mãos para
apoio nos degraus.
>> não desça ou suba a escada de costas.
>> não apoie as mãos nos montantes.
Plataforma para
descanso
60 cm x 60 cm
Piso
Chumbador
| 30 |
Degrau
25 cm a 30 cm
Chumbador
Típico
2 Chumbadores
40 cm
45 cm
5 cm 5 cm
55 cm
De uso coletivo:
Essa escada é usada quando mais de 20 empregados estiverem realizando um trabalho em que seja
preciso passar por diferenças de nível. A largura da escada de uso coletivo será definida de acordo
com o número de trabalhadores que a utilizarão, conforme tabela a seguir:
45 0,80
45 e 90 1,20
90 e 135 1,50*
Mais de 135 2*
Quando a escada de uso coletivo tiver largura superior a 1,50m, ela deve
ter um reforço inferior intermediário, que evitará a flexão do degrau da
escada. Porém, se ela tiver largura igual ou superior a dois metros, ela
poderá apresentar corrimão intermediário. Contudo, se essa escada tiver
desnível superior a 2,90m, ela deve ter um patamar intermediário, com a
mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.
De Plano inclinado:
Esse tipo de escada deve possuir guarda-corpos resistentes e elementos de drenagem. Além disso,
seus degraus devem ser do tipo antideslizante.
Plataformas: | 31 |
Essa escada deve ser fabricada em material antiderrapante e não-condutor. Caso o material seja
Rampas:
São planos inclinados, de uso temporário, usados na indústria da construção para passar por pisos
com diferença de nível.
Passarelas:
Tratam-se de planos horizontais, de uso temporário. Elas são utilizadas para transposição sobre
escavações ou vãos que apresentam margens do mesmo nível.
Andaimes
O que são?
São plataformas elevadas, suportadas por meio de estruturas provisórias ou outros dispositivos de
sustentação.Com eles, é possível executar alguns trabalhos com segurança, como demolições, reparos,
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pinturas, limpezas e manutenções.
O andaime deve ser do tipo tubular convencional de tubos lisos e acessórios (braçadeiras e luvas) ou do
tipo tubular de travamentos por encaixe tipo cunha, não sendo permitidos andaimes de encaixe simples
por quadro.
►► guarda-corpo;
►► rodapé;
► Tubos de encaixe
► Abraçadeiras fixas e giratórias
► Luva de acoplamento
► Piso de alumínio
► Piso de madeira
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Plataformas
A plataforma é um equipamento móvel composto por uma estação de trabalho, chamada cesto ou
plataforma e sustentado por uma haste metálica (lança) ou uma tesoura posicionada em sua base. Assim,
a plataforma é levantada até o lugar desejado para realizar o trabalho.
Plataformas Suspensas
A plataforma suspensa (andaime suspenso) pode ser utilizada para trabalhos em fachadas (limpeza,
pintura, obras) desde que possua:
►► cabo de aço com carga de ruptura igual a, no mínimo, cinco vezes a carga máxima utilizada.
Plataformas Elevatórias
A plataforma elevatória (tesoura standard, tesoura todo-terreno (TD), telescópica, mastro vertical,
articulada, unipessoal e rebocável) deve possuir os seguintes requisitos:
Essa plataforma deve ser utilizada para substituir andaimes ou outros equipamentos, sendo manejada por
uma pessoa devidamente habilitada.
Atenção
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Antes de realizar o trabalho com essa plataforma, é preciso que você faça
uma inspeção visual e um teste funcional nela.
Veja o que não pode ser feito ao operar uma plataforma aérea:
►► Não posicioná-la junto a qualquer outro objeto que tenha por finalidade lhe dar equilíbrio.
►► Não operá-la quando estiver posicionada sobre caminhões, trailers, carros, veículos flutuantes,
estradas de ferros, andaimes ou similares, a menos que tenha sido projetada para esse fim.
►► Não utilizar escadas, tábuas ou qualquer outro objeto para aumentar a sua altura.
►► Não permitir que uma pessoa a opere pelo controle do solo. Isso só deve ser feito em caso de
emergência.
Guarda-corpo
| 36 |
O guarda-corpo deve ser utilizado como proteção contra queda de altura e atender aos seguintes
requisitos.
Instalações provisórias
►► A parte superior do parapeito deve estar a 1,2 m acima das áreas de trabalho ou circulação.
►► A travessa (parapeito intermediário) deve ser de 0,7 m acima das áreas de trabalho ou
circulação.
Instalações permanentes
►► A parte superior deve estar no mínimo a 0,9 m acima das áreas de trabalho ou circulação;
Balancim Individual
O balancim individual, também chamado cadeira suspensa, deve atender prioritariamente ao projeto
elaborado por profissional habilitado para isso. Para a utilização do balancim é preciso que os cabos de
aço sejam protegidos de quinas vivas e saliências.
O Balancim Individual deve possuir os seguintes requisitos:
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►► pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando a extensão da passarela para uso de cinto
de segurança durante a permanência sobre a mesma.
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ABSORVEDOR
DE ENERGIA
PILARETE INICIAL
(QUANTIDADE A SER DEFINIDA
CONFORME METRAGEM DA LINHA)
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TELHADO
EXISTENTE
VISTA FRONTAL
PILARETE INICIAL
4
Riscos Associados
ao Trabalho
em Altura
Riscos Associados ao Trabalho em Altura
Obejtivo
Antes de realizar qualquer atividade em altura, é preciso analisar o lugar onde ela irá acontecer. Com isso,
evitam-se acidentes e também se escolhe o melhor método de acesso ao local do trabalho.
| 41 |
Assim, algumas questões devem consideradas para evitar, ao máximo, a exposição do trabalhador a esses
riscos:
| 42 |
Caso não seja possível nenhuma dessas alternativas, é preciso avaliar os riscos que não podem ser
evitados e tomar as medidas necessárias para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores no local
de trabalho.
Avaliar os riscos significa examinar cuidadosamente as situações de perigo a que os trabalhadores estão
expostos no acesso ao local do trabalho ou durante sua execução.
Veja um exemplo:
AVALIAÇÃO EXEMPLOS
► Fachada de um edifício;
►► Deve ser efetuada avaliação pré-tarefa para execução das atividades de trabalho em altura. A
avaliação pré-tarefa deve ser parte da permissão de trabalho e ser realizada pelo responsável
pela liberação.
►► Deve ser respeitada a capacidade de carga garantida pelo fabricante para os equipamentos de
proteção individual utilizados em trabalhos em altura. O controle deve ser definido através de
procedimento local.
►► Para todo o trabalho em altura com potencial de queda igual ou superior a 1,8 m, deve ser
analisada a possibilidade de utilização de plataforma elevatória, em substituição a andaimes,
balancins, passarelas de telhado ou outros equipamentos afins.
►► Todos os equipamentos e sistemas de proteção devem ser inspecionados antes do início das
atividades e substituídos em caso de detecção de anormalidades como: deformação, trinca,
Atenção
oxidação acentuada, rachaduras, cortes, enfraquecimento das molas e costuras rompidas.
| 44 | ►► Os andaimes devem possuir sinalização indicando sua condição: “Liberado” ou “Não Liberado”,
com indicação dos responsáveis pela montagem e liberação.
►► A ancoragem da linha de vida deve ser feita em ponto externo da estrutura de trabalho, salvo
em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado.
►► Os cabos de aço das plataformas suspensas e balancins precisam ser protegidos contra quinas
vivas ou outras superfícies que provoquem atrito.
É preciso:
Ter atenção ao sair do piso neutro até o local de trabalho – deve-se estar
sempre ancorado.
É proibido usar qualquer tipo de equipamento de guindar como suporte/apoio de elevação de pessoas
para atividades de trabalho em altura.
A ancoragem do talabarte duplo será feita em ponto externo à estrutura de trabalho, salvo em situações
especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado. Nestas situações especiais, deve ser
elaborado, por profissional habilitado, projeto que comprove a estabilidade e resistência do conjunto.
É proibido usar qualquer tipo de cinto de segurança como base/apoio de sustentação para realização de
trabalhos em altura.
Quando for usado trava-quedas retrátil em ponto fixo, o deslocamento horizontal do trabalhador, em
relação ao centro do aparelho, não deve ser superior a 1/3 da distância entre o ponto de ligação do cinto
de segurança e o solo. Caso necessário, utiliza-se obrigatoriamente a linha de vida horizontal para
assegurar esta distância máxima.
Na mudança de turno/equipe de trabalho, deve-se dar baixa nas permissões de trabalho (PT) relativas às
atividades de todas as equipes envolvidas que estão encerrando sua participação e emitir novas PT para a
continuidade dos serviços, ou então revalidar as PT iniciais.
| 45 |
Responsabilidades
NR 10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na
área reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
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NR 10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
NR 10.8.3.1 A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas
pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação.
Responsabilidade civil
É a obrigação de reparar o dano causado a outro. Apresenta-se como relação obrigacional, cujo objetivo é
a prestação de ressarcimento. Decorre de fato ilícito praticado pelo agente responsável ou por pessoa por
quem ele responde ou de simples imposição legal.
Dano material
Código civil Art. 159 – “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar
direito ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano”.
Responsabilidade criminal
Consiste na existência de pressupostos psíquicos pelos quais alguém é chamado a responder penalmente
| 48 | pelo crime que praticou. É a obrigação que alguém tem de arcar com as consequências jurídicas do crime.
Código penal Art. 132 – “Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente”. Pena: detenção de
três meses a um ano se o fato não constitui crime mais grave.
Responsabilidade solidária
Consiste na delegação de serviços e/ ou tarefas sem que isso implique a desobrigação de atender as
consequências das ações praticadas pelo subcontratado.
Item 1.6 – “Sempre que uma ou mais empresas, tendo embora cada uma delas, personalidade jurídica
própria, estiverem sob direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial,
comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão para efeito de aplicação das Normas
Regulamentares (NR), solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas”.
NBR 6327 – Cabo de aço – uso gerais
NBR 14626 – Equipamento de proteção individual – Trava-quedas guiado em linha de vida flexível
Código Penal
Código Civil
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