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C l g

Colagem Colagem X Bandagem


Colagem X Bandagem

de
de
Bráquetes
áq
• Dificuldade de higienização • Simplicidade
• Complexidade e morosidade • Diminuição do tempo de cadeira
de execução clínica
ç • Melhor estética
• Comprometimento da estética • Menor agressão ao periodonto
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes

¾COESÃO DO ESMALTE

¾ADESÃO AGENTE DE UNIÃO ‐ESMALTE Ade Coesão Ade


Coesão são do A. são Coesão
¾COESÃO DO AGENTE DE UNIÃO
¾COESÃO DO AGENTE DE UNIÃO do Esm de AU
A,U. do
Esmalte X União X Bráquete
¾ADESÃO AGENTE DE UNIÃO ‐BRÁQUETE AU
A,U. Brq
¾COESÃO DO BRÁQUETE

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes

Maior a estabilidade do bráquete durante o tratamento Quais os fatores que influenciam a colagem 


Quais os fatores que influenciam a colagem 
e maior o risco de ffratura do esmalte e/ou bráquete
q no dos bráquetes:
dos bráquetes:
momento da remoção.
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para 
Norma clínica para adesão 
Norma clínica para adesão colagem.
l
ADESÃO
de bráquete: 6 a 8 MPa 2) Agente de união.
Menor a estabilidade do bráquete durante o tratamento 3) Técnica de colagem.
) é d l
e menor o risco de fratura do esmalte e/ou bráquete no 4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
momento da remoção.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para colagem. REMOÇÃO DO BIOFILME
REMOÇÃO DO BIOFILME
Biofilme minimiza significantemente a ação do
REMOÇÃO DE BIOFILME
à condicionamento ácido, segundo Gwinnett‐1982, Miura‐
1973, Galil‐1975, e outros
CONDICIONAMENTO DA SUPEFÍCIE
SISTEMA DE UNIÃO
9taça de borracha
ç
9escova de robson
9jato de bicarbonato
j
RETENÇÃO MECÂNICA/QUÍMICA
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes


Condicionamento para colagem por tegues
Condicionamento para colagem por tegues:: MICRO‐‐CAVIDADES E TEGUES
MICRO CAVIDADES E TEGUES
¾Ac. Fosfórico “x”%
¾Autocondicionante
¾Ac. Maleico 10%
¾
¾Laser d CO2 e Nd:YAG
de d
¾Jato abrasivo (partículas de Alumina)
Condicionamento para colagem por cristais:
Condicionamento para colagem por cristais:
¾Ac. Poliacrílico sulfatado 30% (com 3,2% H2SO4)

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes

MICRO‐CAVIDADES TEGUES CONDICIONAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA


COLAGEM POR TEGUES:

¾37%
9ÁCIDO
ÁCIDO FOSFÓRICO:
FOSFÓRICO: ¾5%
¾2%
9AUTO CONDICIONANTE

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes
9Duração do condicionamento pelo Ácido Fosfórico;
Duração do condicionamento pelo Ácido Fosfórico; CONDICIONAMENTO DE SUPERFÍCIE:
Í
¾Em geral, recomenda‐se de 20 a 30 segundos. Toda via, com certa  Auto condicionante:
tendência para o emprego de duração mais curta.(Chevitarese‐
dê i d d ã i (Ch i 2005)
¾Segundo Wang e Lu – 1991; Richard e Chevitarese ‐ 1996 9Promove condicionamento ácido e adesivo simultaneamente;
Não há diferença  15 seg
15 seg. Quanto maior o
Quanto maior o 
30 seg. tempo, maior a  9Hidrofílico;
estatisticamente 
significativa 
significativa 60 seg. tendência de 
9Biocompatível;
quanto à tração. 90 seg. fratura do esmalte 
120 seg. na descolagem
9Praticidade de aplicação e redução do tempo operacional.
Diminuiu a resistência à tração.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes


AUTO CONDICIONANTE CONVENCIONAL

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes


Quais os fatores que influenciam a colagem 
Quais os fatores que influenciam a colagem  2) Agente de união.
dos bráquetes:
dos bráquetes: •Autopolimerizável
Resina Composta
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para  •Fotopolimerizável
colagem.
l
Compômeros;
2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.
) é d l •Autopolimerizável
A t li iá l
Ionômero de vidro
4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base. •Fotopolimerizável

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes
2) Agente de união.

¾Adesivos de 4ª geração;

¾Adesivos de 5ª geração;

¾Adesivos de 6ª geração;

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes


¾Segundo
¾S d Manhart,
M h t J. J ett all – 1998,
1998 Adesivos
Ad i d 5º
de
geração em esmalte úmido apresentaram valores de
Quais os fatores que influenciam a colagem 
Quais os fatores que influenciam a colagem 
resistência de colagem à tração superiores a 23 MPa.
MPa dos bráquetes:
dos bráquetes:
¾Ario e Aasen – 1994, verificaram que o Scotchbond Multi‐ 1) Tratamento dado à superfície do esmalte para 
Purpose da 3M apresentou elevados índices de adesão colagem.
l
tanto com ácido Maleico 10% quanto ácido Fosfórico 35%. 2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.
) é d l
¾Chevitarese, 2005;Velo e Carano – 2002, Questionam a
utilização
ç dos sistemas adesivos com elevados índices de 4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
resistência mecânica.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes
¾TÉCNICA DIRETA DE COLAGEM:
É
3) Técnica de colagem.
O acessório é colado diretamente sobre o dente, dente e
individualmente, é posicionado quanto a centralização,
¾TÉCNICA DIRETA DE COLAGEM inclinação e altura cérvico‐incisal (ou oclusal) “X” para
colagem.
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
Mínima Espessura de cimento – alta índice de resíduo de 
adesivo e de resistência a remoção.
g
Segundo Pramod K. Sinha ‐ 1997

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA DIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA DIRETA DE COLAGEM Colagem de Bráquetes
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
É
A colagem é feita através de um dispositivo que
transfere os bráquetes previamente posicionados sobre
o modelo ppara a boca do ppaciente. ((muralha de silicona,
placas termoplásticas e outros)
Existência de interface bráquete X esmalte – menor
índice de remanescente de adesivo e menor resistência
Obtenção de referência através da altura das coroas
à remoção.
d incisivos
dos i i i Segundo Pramod K. Sinha ‐ 1997
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Definição da altura da coroa clínica dos incisivos superiores.


M ld
Moldagem i di id l d
individual do paciente.
i t
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

I l
Isolamento
t do
d modelo
d l de
d gesso. Colagem total dos bráquetes no modelo de gesso.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Aplicação da moldeira de silicone. Aplicação da moldeira dura sobre a moldeira de silicone.


Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Corte na linha
média do modelo e
remoção da
moldeira individual
do modelo de
g
gesso.

Vista do término gengival da moldeira de silicone.


Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Aplicação da luz
após a remoção da
moldeira
ld i individual
i di id l
do modelo de
g
gesso.

Aplicação do microjato de óxido de alumínio.


Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Limpeza final da moldeira no ultra-som .


Condicionamento ácido da hemiarcada.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Utilização do secador de cabelos para secar a


Lavagem e secagem da superfície do esmalte. moldeira antes da aplicação do adesivo.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Aplicação do adesivo na base do braquete.


braquete
“Sondhi Rapid‐Set” (3M Unitek) Aplicação do adesivo na superfície dental.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Posicionamento da moldeira de
silicone na boca do paciente. Remoção da moldeira dura.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Corte longitudinal da moldeira de silicona Remoção total da moldeira.


Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM ¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM
¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM

Finalização
l d
da Colagem
l Indireta
d Finalização da Colagem Indireta
l d l d
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM


¾TÉCNICA INDIRETA DE COLAGEM Colagem de Bráquetes
Quais os fatores que influenciam a colagem 
Quais os fatores que influenciam a colagem 
dos bráquetes:
dos bráquetes:
1) Tratamento dado à superfície do esmalte para 
colagem.
l
2) Agente de união.
3) Técnica de colagem.
) é d l
4) Tipos de bráquetes e tipos retenções da base.
Finalização
l d
da Colagem
l Indireta
d
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes


4) Tipos de bráquetes e de suas retenções 9Bráquetes metálicos
Bá t táli
Passíveis de sofrer deformação sem se fraturar;
Ruptura da união bráquete X resina e 
9Bráquetes metálicos portanto, alto ARI e baixa possibilidade de 
frat ra do esmalte
fratura do esmalte
9Bráquetes cerâmicos
Força de adesão menor que 
ç q Por tanto, maior facilidade 
9Bráquetes plásticos (policarbanatos) os cerâmicos e maior que os  de remoção com menor 
de policarbonato. risco para o esmalte

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes
9Bráquetes 

Bráquetes metálicos:
t metálicos:
táli B
Base
Retenção mecânica
•Telas
T l soldadas
ld d ou sinterizadas
i t i d nas bases
b d bráquete;
do bá t
•Rasnhuras ou canaletas retentivas;
•Microporosidade criada por jateamento de partícula ou Ovation ‐ GAC
eletrolíticamente
R t ã
Retenção química
í i
•Silicoater
•Rocatec

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes Colagem de Bráquetes

Inovation ‐ GAC

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Colagem de Bráquetes
9Bráquetes cerâmicos
Bá t â i
Dureza superior ao aço, além de serem friáveis;

Podem causar desgaste dos dentes naturais, e fraturar 
com maior facilidade no momento da descolagem
com maior facilidade no momento da descolagem

São estéticos e transparentes, o que favorece a polimerização 
do agente de união.

E por tanto, maiores índices de resistência à 
descolagem
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Colagem de Bráquetes
9Bráquetes 

Bráquetes cerâmicos:
t cerâmicos:
â i B
Base
Retenção mecânica

Retenção química
Retenção química

silanização
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Causas de insucesso na colagem
g Recolagem dos Acessórios
1. Polimento • Problemas na interface esmalte‐resina: repetimos todo
2. Condicionamento ácido o processo de colagem, apenas reduzindo o
condicionamento para apenas 10 a 20 segundos de
3. Secagem
g aplicação.
aplicação
4. Contaminação
• Problemas na interface resina redilha: falha na
5 Resina insuficiente no bráquete
5. quantidade de resina ou não penetração na retenção
6. Polimerização mecânica.
7 Supra oclusão
7.
• Problemas na coesão da resina: polimerização
8. Traumatismos repetidos insuficiente, ou sistema de colagem inadequado.
9 Qualidade
9. Q lid d d de esmalte
lt (fluorose e decíduo)
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Recolagem dos Acessórios

9 Inerente ao tratamento ortodôntico;


ortodôntico;
Protocolos para colagem
Protocolos para colagem
9 Deve se recolar o acessório sempre p
que for detectada a necessidade,
antes de se avançar para fios mais
rígidos;;
rígidos
9 Deve se utilizar bráquetes novos
novos;;
9 Para se reutilizar bráquetes (do mesmo paciente!!) deve se
remover completamente a resina da base com jato de óxido de
alumínio..
alumínio

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Seqüência de colagem
(com resina auto‐polimerizável)

1 Isolamento relativo;
1. I l t l ti
2. Profilaxia;
3 Lavagem e secagem;
3. Lavagem e secagem;
4. Condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 30s;
5. Lavagem e secagem;
6. Aplicação de primer/bond;
7. Manipulação da resina
8 Seleção do bráquete e aplicação de resina;
8. S l ã d bá li ã d i
9. Posicionamento;
10 Remoção de excessos de resina;
10.Remoção de excessos de resina;

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Eliades,, T.Orthodontic materials research and applications:


pp Part 1. Current status and p
projected
j future
developments in bonding and Adhesives American Journal of Orthodontics and Dentofacial
Orthopedics Volume 130, Number 4 October 2006

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Seqüência de colagem Aplicação da resina
(com resina foto‐polimerizável)

1. Isolamento relativo;
1 Isolamento relativo;
2. Profilaxia;
3. Lavagem e secagem;
g g ;
4. Condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 30s;
5. Lavagem e secagem;
6. Aplicação de primer/bond;
7. Foto‐polimerização;
8 Seleção do bráquete e aplicação de resina;
8. Seleção do bráquete e aplicação de resina;
9. Posicionamento;
10.Remoção de excessos de resina;
10.Remoção de excessos de resina;
11.Polimerização.
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Posicionamento Posicionamento

9Após a remoção de
excesso de resina,,
verificar o
posicionamento do
p
acessório;

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Foto‐‐polimerização
Foto Colagem sobre amálgama ou resina 
composta
(com resina foto
(com resina  foto‐‐polimerizável
polimerizável))
1. Isolamento relativo;
2. Profilaxia;
9 Tempo de polimerização: 3. Lavagem e secagem;
g g ;
seguir as orientações do 4. Asperização da superfície com ponta diamantada ou jateamento;
5. Retenções adicionais com broca esférica ¼;
fabricante;
6
6. Condicionamento ácido fosfórico a 37% por 30seg para limpeza;
Condicionamento ácido fosfórico a 37% por 30seg para limpeza;
9 Na dúvida, polimerizar 7. Lavagem e Secagem;;
por mais tempo e por 8. Aplicação do primer/bond;
diversas direções. 9. Foto‐polimerização;
10. Seleção do bráquete e aplicação de resina;
11. Posicionamento;;
12. Remoção de excessos de resina;
Daniel G.Teixeira 13. Foto‐polimerização. Daniel G.Teixeira

Colagem sobre porcelanas
Colagem sobre porcelanas Posicionamento de Acessórios
1. Isolamento relativo; em Straight Wire
2. Profilaxia;;
3. Lavagem e secagem;
4. Asperização da superficie com ponta diamantada ou jateamento;
5
5. Condicionamento com ácido fluorídrico entre 8 a 20% por 1 a 3 min;
Condicionamento com ácido fluorídrico entre 8 a 20% por 1 a 3 min;
6. Lavagem e secagem;
7. Silanização;
8
8. S
Secagem;
9. Aplicação do primer/bond;
10. Foto‐polimerização;
p ç
11. Seleção do bráquete e aplicação de resina;
12. Posicionamento;
13
13. Remoção de excessos de resina;
Remoção de excessos de resina;
14. Foto‐polimerização.
• Repetir passos 7 e 8 duas vezes Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira
Posicionamento dos Acessórios Posicionamento de Acessórios
em Straight Wire
“Seis Chaves de Oclusão de Andrews”.

1. Relação molar;
2. g ç ou Tip
Angulação p da coroa ((mesiodistal);
)
3. Inclinação coronária ou torque (vestíbulo lingual);
4. ç
Rotações
5. Over jet, Over bite e Diastema;
6. Plano oclusal.

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios

9 Centralizado mésio‐distalmente na coroa clínica;
9 Centralizado cérvico‐incisalmente na coroa clínica;
Centralizado cérvico incisalmente na coroa clínica;
9 Sem rotações;
9 Ajuste da face vestibular.
Aj t d f tib l
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

L li ã Mé i di t l
Localização Mésiodistal: L li ã Mé i di t l
Localização Mésiodistal:

O eixo
i maior
i da
d cora clínica
lí i (EMCC) seráá a 9 EEm Incisivos
I ii e Pré‐molares:
Pé l
referência para colocação no sentido O EMCC divide a coroa em duas partes
mésiodistal. Permitirá expressar a praticamente
ti t iguais,
i i uma mesial i l e
informação de rotação prescrita no outra distal.
bráquete ou tubo.

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

L li ã Mé i di t l
Localização Mésiodistal: L li ã Mé i di t l
Localização Mésiodistal:

9 EEm Caninos:
C i 9 EEm Molares:
M l
O EMCC se traça sobre a parte mais O Eixo vertical nasce na cúspide mesial,
proeminente
i t da
d superfície
fí i vestibular
tib l se traça
t perpendicular
di l à face
f oclusal,
l l e
que coincide com a cúspide, que por é referencia para localização da entrada
conseguinte,
i t se encontra
t d l d
deslocada mesial
i l do
d tubo.
t b
para mesial, e portanto o bráquete
estará
t á deslocado
d l d para mesial.i l
Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

P i ã V ti l
Posição Vertical:
Entende‐se ppor "afastamento oclusal” a
distância do bordo incisal ou oclusal do
dente até o slot do bráquete.
q Também
conhecido como “X”.

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

P i ã V ti l
Posição Vertical: P i ã V ti l
Posição Vertical:
•Referência inicial p
para os superiores:
p •Referência inicial p
para os inferiores:
Ponto médio do EMCC do I.C.S. = X Ponto médio do EMCC do I.I. = X
Referência p
para os I.L.S. = X‐0,5 Referência p
para os C.I. = X+0,5
Referência para os C.S. = X Referência para os P(s).M.I. = X
Referência para os P(s).M.S. = X‐0,5 Referência para os Molares I. = X = 3,5
Referência para os 1º M.S. = X = 3,5
Referência para os 2º M.S. = X = 3,0

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Posicionamento dos Acessórios

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

I li ã
Inclinação:

O eixo
i maior
i da
d cora clínica
lí i (EMCC) seráá a
referência para determinar a inclinação do
bráquete, que deve ter seu longo eixo
coincidente com EMCC.

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

Aj t d f
Ajuste da face vestibular:
tib l
Cuidados durante o
A base do bráquete tem uma curvatura que se p
posicionamento:
adapta com precisão à convexidade das faces
vestibulares. Por tanto a colagem deve ser 9Pressionar o bráquete
contra a superfície do
realizada pressionando‐se firmemente o dente para se evitar
bráquete para que a espessura do material de excessos de material de
adesão seja mínima e homogêneo em toda a colagem.
superfície.

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira


Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

Posicionamento dos Acessórios Posicionamento dos Acessórios

Daniel G.Teixeira Daniel G.Teixeira

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