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Datamine 3 PDF
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Este documento foi concebido pela Datamine como referência para consultas de apoio em
processos de aprendizagem e treinamento para operação do software Studio 3.
TTR-MUG-ST3-0006
This documentation is confidential and may not be reproduced or shown to third parties
without the written permission of Datamine Corporate Limited.
© Datamine Corporate Limited 2005
Setting up the oPen 2 Unified Business Layer
ÍNDICE
1 Introdução 1
1.1 Objetivo 1
1.2 Pré-requisitos 1
1.3 Acrônimos e Abreviações 1
1.4 Informações Adicionais 1
2 Datamine Software 3
2.1 Datamine “Solution Footprint ” 3
2.2 Componentes Padrões do Studio 3 4
2.3 Outros Softwares Datamine 4
3 Introdução ao Studio 3 5
3.1 Introdução 5
3.2 Background 6
Exercício 1: Criando um novo Projeto 7
Exercicio 2: Adicionando arquivos ao projeto 10
Exercício 3: Removendo um arquivo de um projeto 12
Exercício 4: Copiando e colando um arquivo no projeto 12
Exercício 5: Deletando um arquivo de um projeto 13
Exercício 6: Salvando um projeto 13
Exercício 7: Fechando e abrindo um Projeto Existente 13
4 A Interface 14
4.1 Background 14
Exercício 1: Acionando a tela de uma janela 17
Exercício 2: Gerenciando as barras de controle 18
Exercício 3: Usando a janela Files 21
Exercício 4: Exibindo e Movendo as Barras de Ferramentas 22
Exercício 5: Customizando uma Barra de Ferramentas 22
5 Importação de Dados 24
5.1 Introdução 24
5.2 Background 24
Exercício 1: Importando Dados em formato texto para arquivo Collars do
Furo 26
Exercício 2: Importando Dados em formato texto para arquivo Assays do
Furo 30
Exercício 3: Importando Dados em formato texto para arquivo Surveys
do Furo 33
Exercício 4: Importando Dados em formato texto para Litologia 36
Exercício 5: Importando Dados de Planilha (Zonas Mineralizadas) 39
Exercício 6: Importando dados CAD 40
Exercício 7: Pré-visualizando e Re-importando o arquivo de contorno 42
6 Furos de Sondagem – Validação & Recomposição 43
6.1 Introdução e objetivo 43
6.2 Background 43
Exercício 1: Criando Furos Estáticos 46
Exercício 2: Carregando Furos Estáticos 50
Exercício 2: Carregando Furos Estáticos 50
Exercício 3: Descarregando Dados na Janela Design 50
Exercício 4: Criando um Arquivo de Furos Estáticos com Erro de
Checagem 51
Exercício 5: Carregando Furos Dinâmicos 53
DMDSL-TMP-0001-1.00 Manual de Treinamento em Geologia do Studio 3
7 Furo de Sondagem – Composição 57
7.1 Introdução 57
7.2 Background 57
Exercício 1: Compondo pelo Processo Down Drillholes 59
Exercício 2: Compondo Furos por Bancada 62
8 Visualização de Dados – Janelas de Design & Visualizer 65
8.1 Introdução 65
8.2 Background 65
Exercício 1: Zooming 69
Exercício 2: Mudando o Plano de Vista. 72
Exercício 3: Rotacionando os Dados na Janela Design 75
Exercício 4: Ajustando, Ativando e Desativando os Limites de Clipping 75
Exercício 5: Movendo o Plano de Vista 78
Exercício 6: Ajustando os Eixos de Exageração 80
Exercício 7: Sincronizando as Vistas das Janelas Visualizer e Design. 81
9 Arquivos de Definição de Seção 82
9.1 Introdução 82
Exercício 1: Definindo um Plano de Vista – Vista Plana 83
Exercício 2: Criando um Arquivo de Definição de Seção e Salvando um
Plano de Vista 84
Exercício 3: Definindo e Salvando o Primeiro Plano de Vista de Seção 85
Exercício 4: Salvando e Editando Arquivos de Definição de Seção. 89
Exercício 5: Recuperando Planos de Vistas Salvos 92
10 Ferramentas de String 93
10.1 Introdução 93
10.2 Background 93
Exercício 1: Criando Novas Strings e Editando Pontos 95
Exercício 2: Salvando Strigs em um Arquivo e Apagando Strings 100
Exercício 3: Abrir e Fechar Strings 102
Exercício 4: Desfazer Última Edição e Combinando Strings 103
Exercício 5: Estendendo, Revertendo e Conectando Strings 105
Exercício 6: Clipando Strings e Gerando Outlines 106
Exercício 7: Copiando, Movendo, Expandindo, Rotacionando e
Espelhando Strings 110
Exercício 8: Transladando Strings 112
Exercício 9: Projetando Strings 114
Exercício 10: Extendendo Strings 116
Exercício 11: Condicionando Strings 117
Exercício 12: Cortando (Trimming ) Cruzamentos e Cantos 120
Exercício 13: Suavizando Strings e Reduzindo Pontos da String 123
Exercício 14: Quebrando Strings com Strings 124
11 Formatando e Exibindo Dados 125
11.1 Introdução 125
11.2 Background 125
Exercício 1: Criando uma Legenda de Intervalos de Valores 127
Exercício 2: Criando uma Legenda – Valores Únicos 132
Exercício 3: Formatando Strings – Estilo, Cor e Símbolo 136
Exercício 4: Formatando Furos de Sondagens – Rótulos 139
Exercício 5: Formatando Furos – Cor do Traço 142
Exercício 6: Formatando Furos – Gráfico de Downhole 145
12 Modelando String 151
12.1 Introdução 151
12.2 Background 151
DMDSL-TMP-0001-1.00 Manual de Treinamento em Geologia do Studio 3
Exercício 1: Carregar os Furos e as Wireframes 152
Exercício 2: Ajustando o Estilo de Exposição da Wireframe de Falha 153
Exercício 3: Ajustando o Snapping e Selecione as Opções dos Dados 153
Exercício 4: Criando as Strings da Zona Superior para “N-S Secn 5935” 154
Exercício 5: Suavizando as Strings da Zona Superior para “N-S Secn 5935”
159
Exercício 6: Criando e Editando a String da Zona Inferior para “N-S Secn
5935” 161
Exercício 7: Salvando as Strings da Zona de Mineralização 164
Exercício 8: Criando as Strings da Zona de Mineralização para as Seções
Restantes 164
Exercício 9: Criando as Strings da Zona de Mineralização para a
Extremidade Oriental. 165
Exercício 10: Criando as Strings da Zona de Mineralização para a
Extremidade Ocidental. 171
13 Filtrando Dados 178
13.1 Introdução 178
13.2 Background 179
Exercício 1: Filtrando um Objeto Simples na Janela Design 182
Exercício 2: Removendo Filtros 185
Exercício 3: Filtrando Múltiplos Objetos na Janela Design 186
Exercício 4: Filtrando e Salvando como Arquivo 189
14 Atributos 191
14.1 Introdução 191
14.2 Background 191
Exercício 1: Ajustando os Dados de Exposição e dos Parâmetros de Vista
192
Exercício 2: Adicionando o Atributo ZONE nas Strings do Corpo Mineral
193
Exercício 3: Filtrando as Strings da Zona Superior 194
Exercício 4: Ajustando as Strings da Zona Superior para Receber o
Atributo ZONE igual a “1”. 195
Exercício 5: Filtrando e Ajustando o Atributo ZONE para as Strings da Zona
Inferior 196
Exercício 6: Removendo os Filtros. 196
Exercício 7: Salvando e Verificando as Strings Modificadas 197
15 Modelagem de Wireframes - Superfícies 198
15.1 Introdução 198
15.2 Background 199
Exercício 1: Definido a Exposição dos Dados e os Ajustes para a Criação
de DTM 202
Exercício 2: Criando a DTM sem Limites 203
Exercício 3: Criando a DTM com Limites 206
Exercício 4: Salvando a Nova Wireframe 207
Exercício 5: Expondo Fatias da Wireframe 209
16 Modelagem de Wireframe – Volumes Fechados 211
16.1 Introdução 211
16.2 Background 211
Exercício1: Criando um Volume 3D Básico 214
Exercício 2: Linkando um perímetro a uma String Aberta 219
Exercício 3: Criando uma Wireframe com múltiplos Splits 220
Exercício 4: Criando Tag Strings 225
Exercício 5: Criando a Wireframe da Zona Mineralizada Superior usando
as Tag Strings 231
Exercício 6: Criando a Wireframe na Zona Mineralizada Inferior 236
DMDSL-TMP-0001-1.00 Manual de Treinamento em Geologia do Studio 3
17 Modelagem de Wireframe – Manipulação 239
17.1 Introdução 239
17.2 Background 239
Exercício 1: Verificando Objetos de Wireframe 243
Exercício 2: Calculando o Volume de uma Wireframe 246
18 Apresentação de Dados – Janela Plots 247
18.1 Introdução 247
18.2 Background 247
Exercício 1: Explorando os Menus para Plots 250
Exercício 2: Criando, Renomeando, Copiando e Deletando Folhas. 253
Exercício 3: Modificando o Tamanho do Papel e Ajustes de Grid 255
Exercício 3: Ajustando a Escala e a Seção de Definição 257
Exercício 4: Modificando os Ajustes para o Formato de Dados 259
Exercício 5: Inserindo Itens de Plotagem 263
Exercício 6: Usando um Arquivo de Definição de Seção para Controle de
Vistas 267
19 Apresentação de Dados – Janela Logs 269
19.1 Introdução 269
19.2 Background 269
Exercício 1: Carregando Furos Dinâmicos 269
Exercício 2: Inserindo uma Nova Folha Log e Ajustando Vistas 273
Exercício 3: Editando a Folha Log 276
20 Introdução em Macros 278
20.1 Introdução 278
20.2 Background 278
Exercício 1: Gravando uma Macro para o Cálculo de Estatística de um
Campo. 282
Exercício 2: Editando e Reproduzindo a Macro 286
Exercício 3: Interação do Usuário com a Macro. 288
21 Modelagem em Blocos 290
21.1 Introdução 290
21.2 Background 290
Exercício 1: Determinando Parâmetros Apropriados ao Protótipo do
Modelo 297
Exercício 2: Definindo o Protótipo – Método 1 (não regravável) 300
Exercício 3: Definindo o Protótipo - Método 2 (adequado para
gravação em Macros e Scripts) 301
Exercício 4: Construindo o Modelo de Minério 302
Exercício 5: Visualizando o Modelo 304
Exercício 6: Criando um Modelo de Estéril 307
Exercício 7: Adicionando Dois Modelos 308
Exercício 8: Otimizando o Modelo 309
22 Estimativa de Teor 311
22.1 Introdução 311
22.2 Background 311
Exercício 1: Gerando uma Elipse de Busca 317
Exercício 2: Estimando o Teor de Ouro Dentro do Modelo 319
Exercício 3: Estimando AU e CU usando Métodos Diferentes 328
23 Cálculo de Massa e Teor 330
23.1 Introdução 330
23.2 Background 330
Exercício 1: Preparação do Modelo 333
DMDSL-TMP-0001-1.00 Manual de Treinamento em Geologia do Studio 3
Exercício 2: Avaliando um Modelo dentro de uma String 336
Exercício 3: Avaliando o Modelo usando o TONGRAD 339
Apêndice 1: Estrutura de Arquivos do Datamine 341
1.2 Pré-requisitos
Abreviações Descrição
VR Virtual Reality
RL Reduced Level
O Studio 3 inclui uma vasta gama de informações online disponíveis no menu Help.
A Datamine tem feito um planejamento estratégico para prover soluções para cada
um dos sub-processos do Ciclo de Planejamento de Mina com igual capacidade
para clientes em ambientes de Mina a Céu Aberto, Mina Subterrânea e Minerais
Industrias. A Datamine fornece soluções próprias para cada um dos seis sub-
processos do Ciclo de Planejamento de Mina e essas soluções podem ser reunidas
de uma forma integrada ou podem ser usadas individualmente com parte de um
ambiente variado, no qual inclui também outras soluções desenvolvidas pelos
concorrentes ou pelo próprio cliente. A Datamine estabelece ainda a garantia de
que seus softwares são compatíveis com a maioria dos softwares concorrentes, o
que permite fornecer ao cliente uma máxima flexibilidade operacional.
DHLogger
DHLite
Borehole Manager
MineMapper
Downhole Explorer
Sample Station
SSLite
Fusion
MineTrust
Enterprise
Raw Materials Scheduler
Raw Materials Manager
Ring Designer
Ore Controller
Operation Scheduler
NPV Scheduler
Multimine Scheduler
Mining Power Pack
Mine2-4D Open Pit and Underground
In Touch
Production Scheduler
Importar Dados
Criar um arquivo de furos de sondagem
Construir strings representando as duas zonas de mineralização
Construir wireframes de surperficies topográficas e da mineralização
Construir um modelo de blocos de minério e de volumes de estéril
Interpolar os teores de ouro e de cobre dentro do modelo
Criar uma serie de plots de seção norte-sul dos furos de sondagem e
dos dados do modelo
Calcular tonelagens e teores para as células do modelo
1. Comandos de processos.
Os comandos de processos trabalham com arquivos bináros de formato
Datamine (eles tem uma e extensão .dm). Um batch command usualmente
entrará com um ou mais arquivos, executará alguma manipulação nos
dados (ex: copy, sort, etc), e então criará um ou mais arquivos. Se os dados
não estão no formato Datamine, eles então deverão ser salvos como
arquivos Datamine ou importados por uma outra fonte de dados.
2. Comandos gráficos.
Para visualizar dados 3D na janela principal eles devem ser carregados dentro da
memória para se tornar um “objeto de dado carregado”. Há dois tipos de
comandos gráficos: aqueles que trabalham com um objeto de dados ou
simplesmente objetos (ex: linkando 2 strings dentro de uma wireframe) e aqueles
que alteram o ambiente dos gráficos (ex: definindo uma vista).
Quando você inicia o Studio 3 pela primeira vez um arquivo de projeto é criado, no
qual estão todos os parâmetros que definem e controlam o acesso, a aparência, as
vistas e os dados relevantes ao seu projeto. O arquivo é criado no diretório de
projeto - quando se inicia um novo projeto - e tem a extensão .dmproj. O arquivo de
projeto tem a habilidade de linkar uma gama de arquivos de diferentes categorias
(ex: Text, CAD, Banco de Dados, outras aplicações de mineração e exploração).
Neste exercício, você ira usar dois diferentes métodos arquivos de treinamento fora
do formato Datamine para o seu novo projeto. Uma vez que esses arquivos forem
adicionados ao projeto, você estará hábil a listar e abrir todos os arquivos relevantes
ao projeto pela barra de controle Project Files. Observe que esses arquivos fora do
formato Datamine podem ser incorporados ao projeto durante sua criação no passo
8 no exercício acima (“Criando um novo projeto”). O procedimento para adicionar
esses arquivos de formato texto e CAD em um novo projeto é mostrado a seguir:
4. Na barra de controle Project Files, clique no botão Add Existing Files to Project
7. Na barra de controle Project Files, clique no botão Add Existing Files to Project
9. Clique na aba Project Files e selecione o diretório All Files e veja a lista de
arquivos que foram adicionados ao projeto. Note que os diferentes formatos
de arquivos são listados com diferentes ícones, como mostrado na figura
abaixo.
4. Cheque no diretório All Files para ter certeza de que o arquivo não está mais
na lista.
3. Selecione o diretório All Files e então clique com o botão direito e selecione
Paste.
4. Cheque o diretório All Files ou o diretório Section Definitions para ter certeza
que o arquivo não está mais listado.
O projeto ativo pode ser salvo a qualquer momento durante a realização dos
exercícios de treinamento. Esse processo armazena numerosos parâmetros do
projeto (dados importados, dados carregados, aparência das janelas, e ajustes das
caixas de diálogo) dentro do arquivo de projeto. É aconselhável uma boa prática
em salvar seu projeto regularmente ou depois de adicionar arquivos ao projeto,
importando ou carregando dados externos. O arquivo de projeto pode ser salvo
seguindo o procedimento:
Projetos que já foram criados e salvos estão disponíveis para abertura e para serem
trabalhados.
Janelas
Janelas Funções
Barra de Ferramentas
Barra Menu
Muitos desses objetos podem ser customizados de acordo com suas necessidades e
preferências de trabalho. Os exercícios a seguir irão familiarizá-lo com os objetos de
interface frequentemente mais usados, os procedimentos de customização e o uso
de suas características.
O Studio 3 possui várias barras de controle as quais fazem uso de uma funcional e
intuitiva ferramenta, chamada Smart Docking, que permite ao usuário customizar
sua interface de acordo com a sua preferência. Barras de controle podem ser
posicionadas em qualquer lugar na janela de aplicação. Elas podem ser agrupadas,
ocultadas de forma definitiva ou ainda podem se auto-ocultar quando não
estiverem sendo usadas.
Selecione para posicionar o painel Selecione para agrupar com outras Selecione para posicionar o painel
no lado direito da janela ativa. barras de controle e criar uma tab. no lado esquerdo da janela ativa.
Como a barra de controle é arrastada sobre um dos botões, a posição onde ela
deveria ser largada é realçada. Se nenhum lugar é selecionado a barra de controle
flutuará na tela.
As janelas nos dão diferentes vistas de dados carregadados como mostrado abaixo:
Janelas Funções
Neste exercício, você irá acionar a tela de uma janela do Project File Explorer , da
janela VR e da janela Logs. Estas janelas, por default, não são mostradas quando o
Studio 3 é inicializado pela primeira vez ou até que a tela desta janela seja
acionada. Siga os seguintes passos para expor essas janelas:
5. Para selecionar uma barra de controle diferente clique em uma das abas
coloridas na base da janela:
4. A fim de travar uma barra de ferramenta arraste-a para dentro das áreas ao
redor das bordas do Studio 3.
Neste exercício você irá customizar o formato de uma barra de ferramentas pelo
Visualizer Settings e pelos botões Set Color.
5.2 Background
Comando Descrição
Uma vez que um arquivo de uma outra fonte já foi importado para dentro de um
projeto atual, os seguintes comandos podem recarregar, descarregar, atualizar e
exportar o dado:
Comando Descrição
Atualiza um objeto selecionado
Data | Reload por uma fonte de dados usando
diferentes opções de importação
Remove um ou mais objetos
Data | Unload
selecionados na memória
Atualiza um objeto selecionado
Data | Refresh por uma fonte de dados
Como uma alternativa à importação de dados via Data Source Drivers, o Studio 3
oferece alguns comandos batch para a importação de dados de formato fixados
ou delimitados por vírgula.
Import DD e CSV Data (INPFIL): cria um arquivo vazio (Data Definition with no
records) e carrega dados para dentro desse arquivo vazio por um arquivo
texto delimitado por vírgulas.
Import DD e Fixed Format Data (INPFML): Cria um arquivo vazio e carrega
dados para dentro dele por um arquivo texto de formato fixado.
Para mais informações sobre os comandos batch procure a ajuda online do Studio 3.
Nome do
Descrição
Campo
BHID Indentificador do furo
XCOLLAR Coordenada Collar x
YCOLLAR Coordenada Collar y
ZCOLLAR Coordenada Collar z
ENDDEPTH Profundidade do furo (m)
REFSYS Sistema de coordenadas (neste caso um grid local)
Método de coordenação (obtido usando métodos
REFMETH
GPS diferenciais)
Data em que a perfuração foi completada (formato
ENDDATE
data dd/mm/yy)
6. Na caixa de diálogo Text Wizard (3 of 3), selecione cada uma das colunas no
campo preview (use a barra de rolagem para visualizar as colunas ocultas à
sua direita), defina os ajustes para o formato de cada coluna (como
mostrado abaixo) e clique no botão Finish.
8. Na barra de controle Project Files, cheque para ter certeza que o arquivo
recentemente criado dhcollar está listado no diretório Collars.
13. Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram
carregados recentemente e pedindo para que você confirme se esse
arquivo deve ser carregado automaticamente quando o projeto for
reiniciado. Clique em OK para continuar.
Nome do
Descrição
Campo
BHID Identificador do furo
Profundidade na qual o intervalo da amostra
FROM
se inicia
Profundidade na qual o intervalo da amostra
TO
termina
AU Campo de amostra (ouro g/t)
CU Campo de amostra (cobre %)
DENSITY Densidade da Rocha (t/m3)
4. In the Text Wizard (1 of 3) dialog, define the settings (as shown below) and
click Next.
6. Na caixa de diálogo Text Wizard (3 of 3), selecione cada uma das colunas no
campo preview (use a barra de rolagem para visualizar as colunas ocultas à
sua direita), defina os ajustes para o formato de cada coluna (como
mostrado abaixo). Tenha certeza que as caixinhas Absent Data e Trace Data
radio estejam marcadas e então clique no botão Finish.
8. Na barra de controle Project Files, cheque para ter certeza que o arquivo
recentemente criado dhassays está listado no diretório Assays.
10. Na barra de controle Project Files clique com o botão direito no arquivo
dhassays o qual está listado no diretório Assays. Selecione Open e cheque o
arquivo importado no Datamine Table Editor.
Nome do
Descrição
Campo
BHID Identificador do furo
Profundidade na qual a medição do survey foi feita (m),
AT
iniciando na profundidade = 0.
BRG Direção (medida em graus, no sentido horário pelo Norte)
Mergulho (medida em graus com a horizontal; por default
DIP
positivo pra baixo, negativo pra cima)
6. Na caixa de diálogo Text Wizard (3 of 3), selecione cada uma das colunas no
campo preview (use a barra de rolagem para visualizar as colunas ocultas à
sua direita), defina os ajustes para o formato de cada coluna (como
mostrado abaixo) e então clique no botão Finish.
8. Na barra de controle Project Files, cheque para ter certeza que o arquivo
recentemente criado dhsurvey está listado no diretório Downhole Surveys.
Nome do
Descrição
campo
BHID Identificador do furo
6. Na caixa de diálogo Text Wizard (3 of 3), selecione cada uma das colunas no
campo preview (use a barra de rolagem para visualizar as colunas ocultas à
sua direita), defina os ajustes para o formato de cada coluna (como
mostrado abaixo) e então clique no botão Finish.
8. Na barra de controle Project Files, cheque para ter certeza que o arquivo
recentemente criado dhlithology está listado no diretório Assays.
Neste exercício, você importará as folhas de zonas mineralizadas dos furos Zones,
pela planilha de dados de furo _vb_drillhole_data.xls (formato Microsoft Excel) e
gerar um arquivo de formato Datamine (*.dm) de nome dhzones.dm. As folhas das
zonas mineralizadas do furo contém os seguintes campos:
Nome do
Descrição
Campo
BHID Identificador do furo
FROM Profundidade onde o intervalo de amostra se inicia
TO Profundidade onde o intervalo de amostra termina
ZONE Identificador numérico da zona mineralizada
4. Na caixa de diálogo Read Drawing File, marque a caixa Load All Layers e
então clique em OK.
È possível re-importar um arquivo que foi atualizado com novas informações. Para
esse exercício suponha que o desenho de topografia CAD foi atualizado por novas
medidas topográficas.
6.2 Background
Furos Estáticos
Furos Dinâmicos
É sugerido que esses dois tipos de furos sejam usados para os seguintes casos:
Furos Estáticos
Furos Dinâmicos
Uma base de dados de uma perfuração é feito por três tipos de arquivos
conhecidos como samples (amostras), collars e surveys. Os principais campos
Datamine para cada tipo de arquivos são listados abaixo:
Sample (Amostra)
Collars
Arquivo Survey
Como um exemplo, um arquivo survey com três furos (DH10, DH11 e DH12)
perfurados na direção norte com uma inclinação de 60º, requer no mínimo um
arquivo de survey com os seguintes registros:
Ao usar um arquivo survey, um ponto importante a ser destacado é que para cada
furo com registros o arquivo survey deve ter um registro onde AT=0. Para cada
arquivo survey onde há apenas um registro por furo, o campo AT deve ser zero para
cada furo. Se estes critérios não forem obedecidos, irão ocorrer problemas durante o
processo aparecendo uma mensagem de advertência.
5. Cheque a barra de controle Project Files para ter certeza que o novo arquivo
dholes está listado no diretório Drillholes, como mostrado na imagem abaixo:
Neste exercício, você carregará arquivo de furos estáticos dholes para dentro da
janela Design. O procedimento para tal é mostrado a seguir:
4. Cheque que esses arquivos estejam carregados nas janelas Design, Plots e VR
selecionando as abas de cada uma das janelas.
Neste exercício você irá rodar novamente o processo Desurvey and Validate e
checar por erros nos arquivos da base de dados dos furos. O processo tem arquivos
de saídas opcionais, holesmry e errors, os quais são usados para validar os dados dos
arquivos de entrada. O arquivo holesmry sumariza os números de registros em cada
arquivo de entrada para cada furo. O arquivo errors reporta qualquer amostra
sobreposta ou problemas no FROM/TO.
Para checar os erros nos arquivos de entrada pelo processo Desurvey and Validate:
7. Na caixa de diálogo Select Table Type (... para Assays$ ...), selecione a
opção Assays da lista e então clique em OK.
9. Na caixa de diálogo Select Table Type (... for Collars$ ...), selecione a opção
Collars da lista e então clique em OK.
11. Na caixa de diálogo Select Table Type (... for Lithology$ ...), selecione a
opção Lithology da lista e então clique em OK.
13. Na caixa de diálogo Select Table Type (... for Surveys$ ...), selecione a opção
Surveys da lista e então clique em OK.
15. Na caixa de diálogo Select Table Type (... for Zones$ ...), selecione a opção
Zones da lista e então clique em OK.
7.2 Background
Comprimento de composição
INTERVAL
MINGAP
MAXGAP
MINCOMP
INTERVALO
Neste exercício, você usará o processo Composite Down Drillholes (COMPDH) para
compor os furos em comprimentos dentro de um intervalo de um único tipo de
rocha definido pelo campo de código para tipo de rocha (rocktype) - chamado
NLITH (este campo é selecionado como o campo "Zone" de composição) - e pelo
ajuste do parâmetro INTERVAL em 1000 (uma distância maior do que o mais longo
intervalo contínuo de tipo de rocha como a informação na tabela dhlith).
1. Se ainda não estiver xposta selecione a janela Design. Isso irá apresentar a
barra de menu Drillholes.
5. Cheque a barra de controle Project Files para ter certeza que o novo arquivo
dholesc está listado no diretório Drillholes, como mostrado na figura abaixo:
Pode ser necessário, em alguns casos, realizar a composição de furos de forma que
estejam ajustados com a altura do banco, como para finalidades de controle de
teores em perfuração feitas em open pit. Neste exercício você usará o processo
Composite Over Benches para criar composições baseadas em uma altura de
banco definida pelo usuário, como a seguir:
1. Se não estiver aberta selecione a aba da janela Design. Nela será exibido o
menu Drillholes.
6. A fim de ver os furos mais claramente você precisará desligar a tela de Furos
Dinâmicos gerada na seção anterior. Para fazer isto, selecione a aba Sheets
que fica abaixo do ícone da barra de controle Project Files e expanda os
diretórios.
11. Cada furo deve ter somente um intervalo para cada valor de NLITH como
abaixo:
8.1 Introdução
Uma vez que os dados são carregados para dentro do projeto, já estarão disponíveis
para visualização, interpretação, modelagem e plotagem nas janelas (Veja seção
As Interfaces):
Nesta seção se trata das ferramentas disponíveis para gerenciamento das vistas nas
janelas Design e Visualizer, que são as principais janelas usadas para strings,
modelagem de wireframes e interpretação de dados de sondagem. Os exercícios
abaixo mostrarão os procedimentos gerais e as caracterisiticas usadas para visualizar
os dados carregados nos exercícios anteriores.
8.2 Background
A janela Design é uma área de trabalho usada para todas as edições de strings
wireframing, e desenho de mina. A janela representa um plano em que a
orientação, as dimensões e a localização podem ser facilmente trocadas para servir
às necessidades atuais. Quando o Studio 3 é iniciado esta janela é ajustada no
plano horizontal (“XY”) centralizado na origem (X, Y, Z = 0,0,0). Por default a cor de
fundo é preta com as marcas nas bordas que representam o grid.
8.2.3 Que tipos de dados podem ser visualizados nas janelas Visualizer e Design?
Os seguintes tipos de dados são tratados como dados 3D pelo Studio 3 e podem ser
visualizados na janelas Visualizer e Design.
Plano - horizontal
Seção - vertical
Vista 3D - inclinado
Planos de vista podem ser definidos e ajustados usando as funções View | Set
Viewplane:
Comando
Comando Descrição
Rápido
O grau de visão pode ser controlado no plano de vista como perpendicular ao plano de
vista usando as seguintes funções Zoom (View | Zoom) e Clipping (View | clipping
function).
Comando
Comando Descrição
rápido
View | Zoom | Zoom All Data Este comando ajusta a vista para que
todos os dados carregados na tela sejam
visualizados. A orientação do plano de
za vista não pode ser trocada, entretanto a
posição do plano pode ser ajustada para
que ele passe pelo centro de todos os
dados na tela.
View | Zoom | Zoom Data in Plane Este comando mostra na tela apenas os
dados que estão dentro do plano de
vista atual. Este comando irá expandir (ou
ze
contrair) os limites do plano de vista atual,
mas não trocará a posição ou a
orientação do plano.
Procure a ajuda online do Studio 3 para mais informações dos comandos de vista
avançado que não estão disponíveis no curso introdutório.
Esta é uma questão muito levantada pelos novos usuário do Studio 3. Muitos
comandos não são atualizados automaticamente na tela após a conclusão do
processo. A razão para isso é que a atualização de dados na janela Design, quando
há muitos dados carregados na memória, pode consumir muito tempo. Portanto o
Note que muitos comandos, como o Erase String, fazem um desenho parcial na tela.
Isto pode causar uma exposição incompleta na tela em comparação com os dados
guardados na memória. Se você estiver em dúvida sobre a exposição dos dados na
tela, você pode sempre usar o comando Redraw (rd).
Clicando com o mouse dentro da janela Design você pode usar os botões esquerdo e
direito. Se você usar o botão esquerdo você estará em digitizing, as coordenadas que
serão lidas ou gravadas serão determinadas inteiramente pela posição do ponteiro do
mouse. Se você usar o botão direito do mouse você esta escolhendo selecionar um
ponto predefinido.
O que acontece quando você clica o botão direito do mouse é determinado pelo
modo Snap. Por default, o modo Snap é ajustado para pontos, mas isso pode ser
trocado para linhas ou localizações definidas de grid. Para ajustar o modo Snap use
o menu Edit | Snapping ou a barra de ferramentas Snapping.
Comando
Comando Descrição
Rápido
Edit | Snapping | Snap to stpo Quando o botão direito do mouse é
Points pressionado a localização do cursor
será ajustada nas coordenadas X, Y e
Z do ponto mais próximo do cursor.
PONTOS POINTS disponíveis para
snapping incluem pontos, strings e
vértices de fatias de wireframes assim
como os pontos finais e centrais de
intervalos de furos.
Edit | Snapping | Snap to stl Quando o botão direito do mouse é
Lines pressionado a localização do cursor
é ajustada às coordenadas X, Y e Z
de um ponto da linha mais próxima
do cursor. LINHAS disponíveis para
snapping incluem strings e furos.
Edit | Snapping | Snap to Grid stg Quando o botão direito do mouse é
pressionado a localização do cursor
é ajustada às coordenadas X, Y e Z
da localização de grid mais próxima.
Veja Grid Snapping Control.
1. Se não estiver selecionada, selecione a aba da janela Design para que seja
exposta a barra de menu Data.
7. Resete a vista para que ela seja centralizada nos seus dados usando
View | Zoom | Zoom All Data (za). As coordenadas da posição do mouse
são mostradas na parte inferior da janela Design:
Este passo demonstra a diferença entre os comandos Zoom All Data (za) e
Zoom Data In Plane (ze). Selecione View | Set Viewplane | Move e digite ‘50’
na caixa de diálogo apresentada e clique em OK.
Agora selecione View | Zoom | Zoom In (zx) para aumentar o zoom na área
dos dados.
Se você usar View | Zoom | Zoom All Data (za) para diminuir o zoom, então
você retornará para o plano horizontal onde Z=157.37. Entretanto, no intuito
de permanecer no atual plano de vista (207.37) use o comando View | Zoom
| Zoom Data In Plane (ze).
3. Rode o comando View | Set View Plane | By 1 Point (1) e snap um ponto
(botão direito do mouse) em um dos furos no centro do depósito. Note que
as instruções para o que você deve fazer como mouse, aparecem na parte
inferior da tela no seu lado esquerdo. Selecione North–South na caixa de
diálogo e então clique em OK.
5. Use View| Set Viewplane | By 2 Points (2) e selecione 2 pontos em uma das
seções de furos como mostrado abaixo:
X Point 1
X Point 2
8. Selecione OK.
O comando View | Set Clipping Limits (scl) permite a você ajustar a distância para
qualquer um dos lados do plano de vista. Todos os dados que estão dentro da
região delimitada são mostrados e todos os dados que se encontram fora da área
delimitada são ocultados. Esta é uma ferramenta para a visualização simples ou de
um banco. Quando se roda esse comando uma distância “frontal” (front) e outra
distância de “recuo” (back) são requeridas. A direção “frontal” é definida como a
direção que vai de encontro a você. Já a direção de recuo é definida como a
direção que foge de você.
Tenha certeza que o clipping esteja ligado e então selecione o botão Update
O comando View | Set Viewplane | Move (mpl) permite a você mover o plano de
vista atual em distância especificada. A distância pode ser positiva ou negativa com
o movimento sendo perpendicular à vista do plano. Um valor positivo moverá o
plano em sua direção. Um uso típico desse comando é passar de uma seção à
outra, ou de um banco a outro. Este comando é usado normalmente em conjunto
com o comando clipping.
7. Uma vez que a distância para mover o plano foi ajustada, você pode usar os
comandos View | Set Viewplane | Move Forward (mpf) e View | Set
Viewplane | Move Backward (mpb) para mover o plano por essa distância
ajustada , em sua direção ou se afastando de você.
O comando View | Set Exaggeration (sex) permite a você re-escalar um ou mais dos
três eixos padrões. Este comando é geralmente usado para aplicar uma
exageração vertical dos dados sendo mais largamente estendido na direção X e Y e
mais estreitamente na direção Z. Depósitos de areias e bauxita são dois exemplos
comuns onde a exageração vertical é rotineiramente aplicada.
A vantagem do comando Update Visualizer View (vv) é que ele é muito mais rápido
para rodar quando há uma grande quantidade de dados carregados na janela
Design.
Nesta seção você irá gerar nove planos de vistas clipados (1 Plano e 8 Seções) e
salvá-los em um um arquivo chamado ViewDefs por default. É possível trocar o nome
de arquivo default. Essas vistas serão usadas mais tarde nos exercícios de
modelagem. No conjunto de arquivos carregados, os furos de sondagem estão
agrupados em seções Norte-Sul e o mergulho na direção Sul; as superfícies de falha
avançam na direção Leste-Oeste e os contornos definem uma superfície de
topografia mergulhando suavemente para Sudoeste. Esta seção demonstrará como
definir, interativamente, planos e seções de planos de vistas na janela Design usando
as funções Set Viewplane, Zoom e Clipping e salvá-los em um arquivo de definição
de seção (vistas).
3. Mova o plano de vista para 195RL usando o comando View | Set Viewplane
| Custom (Este é aproximadamente o ponto central da área definida pela
extensão das strings de contorno). Tenha certeza que você selecionou a
opção Horizontal abaixo da seção Section Orientation.
A primeira seção que você irá definir é a seção que se encontra mais a Oeste.
N-S SECN 5935 5935 5015 60 90 -90 450 350 12.5 12.5
1. Dê um duplo clique nas coordenadas das Barras de Status para abrir a caixa
de diálogo Mouse Position.
9. Faça o mesmo para os campos SAZI, SDIP, HSIZE, VSIZE, DPLUS, DMINUS e TEXT.
10. Complete oque resta da tabela para que ela fique como a tabela mostrada
abaixo:
11. Para salvar a tabela, selecione File | Save então File | Exit para fechar o
Table Editor.
12. Você precisa agora registrar essas mudanças no loaded data. Para fazer isso
clique com o botão direito no arquivo sectn_def na barra de controle
Loaded Data e selecione Data | Refresh.
Neste exercício, você irá restaurar a vista da janela Design para a seção 6035mE.
Você fará isso recuperando o plano de vista N-S SECN 6035 (seção de número 6.)
que foi definido e salvo no exercício anterior. Os procedimentos estão listados
abaixo:
Nesta seção apresenta-se o tópico de strings (também referida como linha, poli-linha
nos softwares CAD), as quais fazem parte da maioria das seções subseqüentes em
que se trata de modelagem de dados e interpretação. Os exercício permitirão que
você se familiarize com o processo de criação e edição simples de strings,
demonstrando a maioria das ferramentas para manipulação de strings.
10.2 Background
Uma string é constituída por vários pontos em 3D os quais são juntados por uma linha.
Cada string possui um ponto inicial e final – no caso de uma string de ponto simples
esses pontos são os mesmos. Por default o inicio de uma string é denotado por um
símbolo um pouco maior na janela Design. Um arquivo de strings pode sonter uma
única strings como um conjunto de strings.
O Studio 3 usa os seguintes campos quando grava um arquivo com dados de strings.
Nome do
Descrição
Campo
PVALUE Identificador para cada string
Algarismo para identificar cada ponto na string. O primeiro ponto
PTN
na string recebe PTN=1
XP Coordenada local na direção leste
YP Coordenada local na direção Norte
ZP Coordenada local RL
COLOUR Cor da String
Esses campos são compulsórios para todos os arquivos de strings do Studio 3 e são
usados para gravar os números da string e do ponto, as coordenadas e a
informação de cor para cada string. Todos os campos compulsórios estão na tabela
acima.
Uma lista com valores válidos para SYMBOL e LSTYLE e com uma descrição para
todos os principais campos de arquivos de strings estão disponíveis no Apêndice 2.
Você pode considerar os campos acima como “Campos Padrões”, pois eles são
reservados para seu uso no Studio 3. Se você criar uma string as janela de Design e
salvá-la em arquivo, este arquivo conterá todos os campos acima.
Além dos campos padrões do Studio 3, poderá ser necessário adicionar um ou mais
campos para salvar mais informações sobre as strings que estão sendo geradas.
Estes campos adicinais permitem a você filtrar suas strings quando necessário. Os
nomes dados a esses campos são escolhidos por você, desde que esses nomes não
entrem em conflito com os nomes dos campos padrões (Veja a seção Atributos para
mais informações).
O termo perímetro é usado para descrever strings que estão “fechadas”. Uma string
é considerada fechada quando o seu primeiro e o seu último ponto são os mesmos.
Você verá que os termos “strings fechadas” e “perímetro” se confundem.
10.2.3 O campo PVALUE tem algum valor ou algum intervalo reservao para ele?
Não, o único propósito para o campo PVALUE é garantir que cada string possua um
identificador. Os valores, por eles mesmos, não tem nenhuma significância na janela
Design.
O ponto inicial de uma string é indicado por um símbolo maior. Por default este
símbolo é um círculo com diâmetro duas vezes maior que os outros pontos da string.
O tamanho pode ser alterado acessando Format | Display | Symbols | Size.
4. Selecione Design | New String (ns). Em seguida o painel String Attributes irá
aparecer na parte inferior da janela Design.
A quarta opção (AT) permite a você editar o valor de qualquer outro atributo
padrão ou definido pelo usuário. Não haverá nenhum efeito selecionando AT
se nenhum campo adicional de atributo for definido. O tópico sobre o
campo ATTRIBUTE será coberto mais tarde nesse treinamento.
8. Um novo objeto chamado New Strings foi então criado. Este objeto é
colocado na memória mas não é salvo como um arquivo. Cheque isso na
barra de controle Loaded Data, o qual deve aparecer como a figura seguir:
10. Se você clicar com o botão esquerdo do mouse na janela Design (Sem estar
usando o comando New String), muito próximo à string ela ira torna-se uma
string “selecionada”. Quando uma string é selecinada a sua cor muda para
amarelo. Se você segurar a tecla <CTRL> você poderá
selecionar/deselecionar múltiplas strings com o botão esquerdo do mouse.
12. O propósito de poder selecionar uma ou mais strings é de ser hábil a uma
edição seletiva dessas strings sem afetar outros dados. Para ilustrar isso, rode
o comando Deselect All Strings (das) e então rode o comando
Design | Move Points (mpo). Você deverá ver o seguinte texto na parte
inferior da janela Design. Tente mover alguns pontos.
13. Clique em Cancel, e então selecione a string a sua direita e rode o comando
Move Points (mpo) uma segunda vez. O texto na parte inferior da tela agora
será. Tente mover alguns pontos.
14. Com somente a string a sua direita selecionada você NÃO é capaz de mover
pontos das outras strings. Clique em Cancel para fechar o comando Move
Points (mpo).
2 3
4
1
Uma string pode ser denominada como uma “string fechada” ou um “perímetro”
quando o primeiro e o último ponto da string possuem as mesmas coordenadas
X, Y e Z. Strings abertas podem ser fechadas usando o comando
Design | Open/Close | Close (clo). Este comando pode também ser usado para
fechar uma nova string como um snapping alternativo para o primeiro ponto(isto
é útil se houver um perigo em realizar um snap em um ponto errado). Não há
diferença entre fechar uma string usando o snap ou o comando
Design | Open/Close | Close (clo).
O comando Edit | Undo String Edit (ule) irá desfazer a última edição realizada na
string. Note que esse comando não trabalhará para todos os comando
particularmente para aqueles que se envolvem na criação e remoção de múltiplas
strings. Comando de edição de string que não podem ser desfeitos com o comando
Undo String Edit (ule) inclui Edit | Erase | All Strings (eal).
O comando Design | String Tools | Combine (com) pode ser usado para criar uma
união entre duas strings superpostas. O comando trabalha exigindo que você
selecione um segmento de cada uma das duas strings que você deseja combinar.
As strings a serem processadas podem ser fechadas ou abertas.
1. Use Edit | Erase | All Strings (eal) para remover todas as strings da memória e
criar duas strings sobrepostas como mostrado abaixo:
1 2
X X
X1 2
X
2X 1X
1X X2
O comando Design | String Tools | Extend (ext) permite a você adicionar pontos
adicionais no final da string. Se você deseja adicionar pontos no inicio da string você
necessitará reveter o sentido da string usando o comando Design | String
Tools | Reverse (rev).
A opção Design | String Tools | Connect (conn) permite a você conectar duas
strings coexistentes. O produto é uma string simples. Diferente de estender uma string,
voce pode conectar duas string final com final, inicio com inicio e inicio com final
de dependendo de onde você faz a seleção.
1. Use Edit | Erase | All Strings (eal) para remover todas as strings da memória e
crie duas strings separadas direcionadas no sentido Norte-Sul, ambas em um
posicionamento paralelo. Inicie a construção das strings na parte superior da
janela e termine na parte inferior.
3. Use a opção Design | String Tools | Connect (conn) para combinar as duas
strings a formarem um ‘U’.
Neste exercício você usará as opções Outlines para gerar strings fechadas usando
qualquer string aberta ou strings fechadas para marcar áreas de interesse. A opção
Outlines é usada quando há a necessidade de gerar duas ou mais strings fechadas
idênticas (ex: strings que compartilham segmentos comuns). Exemplos de tais strings
incluem outlines de bancada e strings de contato. Em todos esses casos, as strings
estão sendo usadas para delinear regiões fechadas e não deve haver nenhuma
sobreposição entre as regiões. As marcas de furos de perfuração (e detonação)
desenhadas abaixo são um exemplo simples.
Correto Incorreto
Note que somente uma string (retângulo maior) está atualmente fechada – esta é a
fronteira externa da área de interesse. As strings que definirão as fronteiras internas
foram definidas usando strings abertas.
3. Crie uma string circular fechada usando o comando Design | Arcs | Circle
by Radius (cir).
4. Será pedido a você para marcar o ponto onde será o centro do circulo (o
pedido irá aparecer na parte inferior esquerda do Studio 3).
6. Ajuste o modo snap para o grid usando Edit | Snapping | Snap to Grid (stg).
O grid padrão usando esse modo é 10 x 10 x 10 centralizado no 0, 0, 0.
7. Agora crie uma série de strings atravessando a string circular usando o botão
direito do mouse. Você pode usar uma string ou várias strings; o requisito
principal é que os pontos inicial e final das strings estejam do lado de fora do
circulo. A janela de Design deverá parecer como a tela mostrada abaixo:
9. Ajuste o modo de snap para pontos usando Edit | Snapping | Snap mode set
to Points (stpo).
14. Abra o formulário Project Settings via File | Settings ou com um clique no
botão direito do mouse na janela Design selecionando Settings. Lá selecione
Points and Strings no lado esquerdo do formulário. Marque Generate all
possible outlines como mostrado abaixo. Clique em OK e feche o formulário.
2. Apague qualquer string criada usando o comando Erase All Strings (eal). Crie
uma string aberta e deselecione todas as strings.
O plano de espelho deve ser extendido além dos limites da string que
será espelhada e os atributos da string original NÃO serão aplicados
para a string refletida.
O comando Design | Translate String (tra) permite a você fazer uma cópia de uma
string selecionada e aloca a nova string nos termos de um ou mais offsets nas
direções X, Y, e Z. Este comando se diferencia do comando usado no exercício
anterior no fato de que na string recentemente criada NÃO tem que ser alocada no
plano de vista atual.
1. Rode o comando Edit | Erase | All Strings (eal) para deletar todos os dados
na memória e então re-crie uma string fechada de forma circular.
O comando Design | Project | Project String (pro) permite fazer cópias de strings
existentes que são offset de um plano de vista atual. Ele se difere do comando
Translate String (tra) no fato de que o offset é medido perpendicularmente à string
atual em um ângulo dado. Este ângulo de projeção é ajustado usando a opção
Design | Project | Set Projection Angle (fng) o qual é por default tem um valor de 60.
o comando permite a você 4 métodos de projeção que estão listados abaixo:
Método Descrição
Up A distância de projeção é a elevação requerida
acima da string selecionada.
Down A distância de projeção é a elevação requerida
abaixo da string selecionada.
O comando Project String (pro) é muito usado em desenho de Mina a Céu Aberto e
Mina Subterrânea e em um grau menor na Modelagem de Corpo Mineral.
1. Apague qualquer string na janela Design usando o comando Erase All Strings
(eal).
6. a janela Design deverá ter uma imagem similar a imagem abaixo. Visualize o
resultado na janela Visualizer.
7. Tenha certeza que nenhuma string esteja selecionada, rode o Project String
uma segunda vez agora ajustando o Projection method para R e a Projection
Distance para 25. Quando perguntado, clique no lado de fora da string
interna. Uma nova string será criada.
8. Agora clique na tela apenas do lado de fora da nova string. Então selecione
cancel.
2. Rode o comando Design | String Tools | Extend to String (ess). Quando for
instruído para Indicate end point TO EXTEND FROM dê um snap em um ponto
na área marcada com o PONTO A, mostrada na imagem acima, e então em
um ponto na segunda string. Este comando extende uma string a partir de
seu ponto final, usando o suporte e o mergulho do segmento final até um
ponto onde ele encontra uma outra string selecionada. Não é necessário
que as strings façam uma interseção nem que elas estejam no mesmo plano.
4. Para estender uma string em outra para que a interseção da extensão seja
perpendicular, primeiro acione a opção Edit | Snapping | Snap Mode Set to
Lines (stl).
Comando
Comando Descrição
rápido
Design | Condition | Condition Reposiciona os pontos ao longo da
Cond
String string.
Design | Condition | Trim Corrige cruzamentos (crossovers) na
Tcr
Crossovers string.
Junta cordões da string (apagando
Design | Condition | Trim Corners Trc
quaisquer segmentos entre eles).
Design | Condition | Smooth
Sms Insere ponots adicionais na string.
String
Design | Condition | Reduce Reduz o número de pontos em uma
Red
Points string.
Design | Condition | Insert at Insere pontos onde uma string
Ii
Intersection selecionada cruza com outra string.
1. Apague qualquer string existente na janela Design usando Erase All Strings
(eal) e crie uma string fechada de forma circular similar à mostrada abaixo.
Tenha certeza de incluir forma em zig zag em um segmento da string.
1. Apague todas as strings na tela usando Erase all Strings (eal) e crie uma string
aberta como a figura mostrada abaixo.
3. Agora rode o comando Design | Condition | Trim Corners (trc) e snap nos
dois cordões da string marcadas com “1” e “2” mostrados na imagem acima.
O comando eliminará a porção da string em forma de baía e juntará os dois
cordões.
1. Apague qualquer string usando Erase All Strings (eal) e crie duas strings
abertas como mostrado abaixo:
3. Quando instruído para Indicate the Control String na Barra de Status seelcione
a string reta. Quando instruído para Indicate String to Break using the First
String selecione a string curvada. A primeira string selecionada cortará a
segunda em todos os pontos de suas interseções.
Tendo criado alguns arquivos (referidos como dados de objetos), esta seção
trabalha com a apresentação desses objetos através das varias janelas. Dados
carregados podem ser formatados para facilitar ou melhorar o trabalho com os
dados nos processos de interpretação, visualização, modelagem e plotagem. A
típica formatação consiste em mexer nos seguintes conjuntos de formatações:
Cores (Colors)
Estilo dos símbolos (Symbol styles)
Estilo das linhas (Line styles)
Marcações (Labels (annotation))
Atributos (Attributes)
Outros conjuntos de exibição
11.2 Background
Tipos de Descrição
Legenda
System - são necessárias pelo software para trabalhar propriamente. Elas não
podem ser editadas ou deletadas, mas podem ser copiadas e coladas
em outras categorias de legendas onde essas cópias podem ser
editadas.
- não são salvas com documentos, elas são salvas no diretório de
legendas (em ...Program Files/Common Files/Earthworks/Legends).
- não são expostas por default – Torna-se a exposição disponível pela
caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends
Manager).
User - são legendas usadas com freqüência, as quais são salvas
independentemente de qual documento. Esta categoria está diponivel
para grupos de usuários que usam legendas em comum para uma mais
fácil seleção e consistência de aplicação.
- podem ser editadas e deverão ser salvas como "User.elg" no diretório
"C:\Documents and Settings\<username>\Application
Data\Datamine\Legends".
Nota: Se um documento é enviado para outro usuário, qualquer
legenda de usuário usada por esse documento não estará disponível
para esse novo usuário.
Project - são salvas como parte do projeto. Se um projeto é enviado para outro
usuário, suas legendas de projeto estarão disponíveis para o novo
usuário.
- podem ser editadas facilmente.
Driver - São criadas automaticamente quando dados são importados para o
programa anfitrião usando o Data Source Drivers.
Não disponíveis por default – Se torna disponível pela caixa de
checagem no gerenciador de legendas. Legendas DRIVER são listadas
como legendas PROJECT, mas contém um prefixo identificando a
categoria driver usada para importar dados.
Intervalos são definidos por um limite superior e um limite inferior. Uma cor e/ou uma
textura podem ser associadas a valores dentro desse intervalo.
Filtros são usados para manusear situações mais complicadas onde valores simples
ou intervalos não serão trabalhados. Filtros são declarações lógicas que definem as
condições sobre as quais se aplica uma aparência de uma legenda especifica.
Filtros complexos podem ser desenvolvidos para mapear a variação de mais do que
uma variável.
Uma vez definida, uma legenda está disponível para todos os dados relevantes em
todas as janelas. Qualquer mudança feita em uma legenda, as mesmas mudanças
são aplicadas a todos os dados de objetos que utilizam essa legenda modificada.
Neste exercício você irá criar uma nova legenda representando valores de um furo
de sondagem para ouro.
6. A seguir defina a opção Number of Items como "8", a opção Minimum Value
como "0", a opção Maximum Value como "30" e então clique em Next.
Neste exercício você irá criar uma nova legenda representando código de zonas.
10. Selecione uma cor da caixa de seleção que aparece quando se clica na
seta para baixo.
11. Repita esse passo para ajustar a mesma cor escolhida para a marca Fill Color
em Line Color e então clique em Apply e depois Close.
12. Repita esses passos para criar outra legenda de usuário chamada Lith-
Legend os quais representam os códigos de litologia guardados no campo
NLITH.
Neste exercício você definirá o Estilo, a Cor e o Símbolo para as strings de contorno
de uma topografia na janela Design e aplicará esses ajustes na janela Plots.
7. Na aba Color, selecione a opção "Fixed Color" e então selecione a cor "Bright
Green" a partir de uma paleta, como mostrada na imagem abaixo.
9. Ainda na aba Symbols tab, na seção Size, selecione a opção "Fixed" e ajuste o
tamanho para "0.5" mm.
9. Na caixa de diálogo Font, ajuste a opção Size para "8" e então clique em OK.
2. Resgate a vista N-S SECN 5935 usando o botão Get View. Na linha Command
digite "2" e a aperte a tecla <Enter>.
12.2 Background
As strings do corpo mineral criadas nos exercícios abaixo serão usadas como base
ou estrutura para a modelagem da wireframe do corpo mineral nos exercícios mais
à frente.
As tag strings por default são coloridas em vermelho (COLOUR=2). Esta cor pode ser
trocada, se necessário, usando o comando Wireframes | Linking | Set Tag String
Color (taco).
Você não estará apto a ativar o Snap to Wireframe Triangle por que a
wireframe está exposta como fatia.
Neste exercício, você irá criar as seções de strings do corpo mineral nos planos
verticais, para as zonas mineralizadas superior (cor Verde 5) e inferior (cor Cyan 6).
Cada seção conterá dois perímetros cada um representando um zona mineralizada.
Isto será feito utilizando as oito seções de vistas Norte-Sul criadas nos exercício
Criando e Salvando Planos de Vistas assim como serão adicionadas duas seções,
uma a 25m à Oeste de N-S Secn 5935 outra a 25m à Leste de N-S Secn 6110.
2. Recupere a seção N-S Secn 5935 usando View |Get View (gvi).
8. Dê um Zoom para dentro da área usando Zoom In (zx), para que a falha
Norte e a parte de baixo do furo de sondagem VB4267 sejam expostas na
vista, como mostrado abaixo.
X1 X 2
10. Use o botão direito (snap) para criar o ponto 2 no topo da zona mineralizada
no furo VB4267.
X 3
X 2
X 4
X 3
13. Use o botão esquerdo para criar o próximo ponto na superfície da wireframe
de falha. Posicione os pontos em uma elevação que siga o mergulho do
segmento de string anterior.
6
3
2
1 7
8
9
10
3. Delete os dois pontos extras, um na parte final norte e outro na parte final sul
da string usando o comando Edit | Erase | Selected Points (dpo), selecione o
ponto no norte usando o botão esquerdo select the point in the North using
Left-click, depois faça o mesmo para o ponto no sul, selecione Redraw (rd) e
então Cancel.
, (ns)..
3. Inicie criando a string da zona inferior dando snaps (botão direito) nos
contatos abaixo da string da zona superior já criada (veja abaixo).
2. Selecione o botão Datamine (.dm) File e entre com o nome do arquivo minst
na caixa de diálogo Save.
4. Você deverá ter agora entradas para o arquivo minst.dm nas barras de
controle Project Files, Sheets e Loaded Data.
2. Crie as strings das zonas superior e inferior para as seções restantes usando os
procedimentos listados no exercício anterior.
3. Use as elevações dos pontos das strings localizados nas interseções da falha ,
as quais são adequados para a orientação da string nessas localizações.
6. Mova o plano de vista em 25m para Oeste clicando no botão Move Plane e
na caixa de diálogo Move Plane ajuste a opção “Distance” para 25" m e
clique em OK.
14. Recupere a vista PLAN 195m usando o botão Get View (gvi). Na linha
Command, na barra de controle Command, digite "1" e aperte a tecla
<Enter>.
O Studio 3 trabalha com seus dados na forma de objetos. Por exemplo, se conjuntos
múltiplos de strings são carregados dentro da memória eles permanecem como
objetos separados e podem ser formatados, filtrados e selecionados de forma
independente. Legendas separadas podem ser criadas para cada objeto. Assim
como, sendo selecionado de forma independente, os objetos podem ser juntados e
separados por campos de atributos ou usando uma expressão de filtro para
combinar objetos existentes ou criar novos objetos.
Os objetos podem ser filtrados para facilitar ou realçar o trabalho com os dados nos
processos de visualização, interpretação, modelagem e plotagem. A filtragem nos
permite exibir somente os ajustes requeridos aos dados do objeto carregado.
Nas Legendas
Todos os métodos descritos fazem do uso de “Expressões de Filtros” para definir o que
se deseja filtrar. Estas expressões podem ser digitadas, usando-se a sintaxe correta,
ou serem construídas usando-se a caixa de diálogo Expression Builder mostrada a
seguir:
Funções Descrição
Painel de Expressão Mostra a expressão de filtro enquanto está
(Expression) sendo construída.
Botão Check Usado para verificar a validade da sua
Expression Validity expressão de filtro criada.
Painel de seleção de Permite a seleção de variáveis (Fields)
variáveis presentes no arquivo selecionado.
Grupo de Permite a seleção de um operador requerido
operadores através dos conjuntos de operadores de
(Operators) Comparação e de Lógica, além de
operadores de Expressões.
Botão Wildcard Insere um carácter wildcard na expressão de
filtro.
Botão Regular Insere um elemento de sintaxe na expressão
Expression de filtro, ex: +, -, ect.
Grupo de seleção Permite a seleção de valores para Column
de dados (Data Data or Constant Data para construir uma
Selection) expressão de filtro
Botão Column Data Mostra uma lista de valores para a variável
(Field) selecionada no painel Selection.
Elemento Significado
NOT COLOUR = 2
Neste exercício, você usará o Gerenciador de Objetos (Data Object Manager) para
filtrar minst.dm(strings) na janela Design baseado no atributo COLOUR.
2. Recupere a seção de vista N-S SECN 5935 usando o botão Get View (gvi),
8. Se você não pode ver um valor de “5” no painel clique em Page Down,
selecione o valor "5" a partir de uma lista e então clique em OK.
12. Volte na caixa de diálogo Data Object Manager, selecione a aba Data
Object, no grupo Object Attributes, verifique que a opção Filter foi ajustado
para "COLOUR =5".
Redraw, .
(rd), .
Neste exercício você usará o comando Filter All Objects para filtrar todos os objetos
de strings na janela Design baseado no atributo COLOUR.
2. Recupere o plano de vista PLAN 195m usando o botão Get View (gvi), .
Na barra de controle Command na linha Command digite "1" e aperte a
tecla <Enter>.
3. Use o botão Zoom In, , para dar um zoom na área que contém as strings
do corpo mineral, como mostrado abaixo:
Redraw, .
Redraw, .
Nos exercícios anteriores os dados dos objetos tem sido filtrados e armazenados na
memória com o propósito de expô-los. Neste exercício você usará o comando
PICREC para ajustar um filtro em um arquivo existente e crair a novo arquivo de
arquivos filtrados.
2. Entre com a seguinte expressão dentro da caixa de diálogo Filter Test e clique
em OK.
14.2 Background
Atributos definidos pelo usuário podem ser adiconados para dados de objetos
existentes na forma de campos extras (também conhecidos como Columns)
podendo ser dos tipos Numérico ou Alfanumérico. Campos numéricos são usados
para guardar valores numéricos enquanto campos alfanuméricos são tipicamente
usados para guardar caracteres ou dados de texto. Esses atributos podem ser
usados para facilitar o trabalho com objetos nos processo de visualização,
interpretação, modelagem e plotagem.
2. Selecione o item Add Column a partir de uma lista e digite ZONE no item
Name na caixa de diálogo a seguir:
Redraw, .
6. Clique em Redraw .
1. Filtre as stings para que somente as strings da zona inferior sejam expostas
dando um clique com o botão direito em minst.dm (strings) na barra de
controle Loaded Data e selecionando Data Object Manager.
no botão Redraw, .
9. Clique em Redraw, .
Nesta seção você aprenderá como usar os comando relativos às DTM’s na janela
Design e contruir uma wireframe para representar a topografia de uma área e
também planos de falhas ao Norte e ao Sul do corpo mineral.
Superfície de topografia
Características geológicas (superfícies de falhas, litologia ou superfícies de
mineralização)
Desenhos de minas a céu aberto
Medidas topográficas de minas a céu aberto
15.2.2 Eu posso usar o comando Make DTM em strings as quais estão recostadas em
um plano vertical?
Sim você pode, mas você deve desligar o interruptor ‘World coordinates-Off for view
coords’. Este interruptor pode ser encontrado na seção Digital Terrain Modeling do
menu File | Settings.
Por default, as wireframes são carregadas ou salvas em uma ação única, isto é, o
Studio 3 não alerta para o arquivo de pontos da wireframe. Uma vez que você entra
com o nome do arquivo de triângulos da wireframe, o mesmo nome é dado ao
arquivo de pontos colocando a terminação PT. Também, automaticamente, o
arquivo de triângulos recebe a terminação TR. Isto significa que quando você
carrega ou salva um arquivo de wireframe, só é instruído a você selecionar o nome
do arquivo de triângulos.
Se você deseja mudar esse ajuste para colocar o nome do arquivo de pontos,
selecione a opção Tools | Options |Project | General e marque a opção Confirm
wireframe point filename in browser.
Comando
Comando Description
Rápido
Create DTM md Faz a superfície DTM da wireframe.
Select Inner Limit sil Seleciona uma ou mais strings
fechadas para formar uma borda
interna, restringindo a criação da
wireframe.
Select Outer Limit sol Seleciona uma string fechada
para formar uma borda externa,
restringindo a criação da
wireframe.
Use Limits for new DTM tli Ativa/Desativa qualquer limite
previamente ajustado.
Como adição aos comandos acima, que são usados para criar, desfazer e controlar
os limites de uma wireframe, existem outros 3 que você pode usar para fazer um
ajuste fino nos resultados do comando Make DTM.
Comando
Comando Descrição
Rápido
Wireframes | Interactive DTM sto Nenhum triângulo será criado com
Creation | Set Point Tolerance lados menores do que o valor
estipulado.
Wireframes | Interactive DTM mse Nenhum triângulo será criado com
Creation | Maximum Separation lados maiores do que o valor
estipulado.
Wireframes | Interactive DTM nps Usado para inserir pontos extras ao
Creation | New Point Separation longo das strings quando se está
contruindo os triângulos.
Nesta seção você irá usar as funções de Criação Interativa de DTM (Interactive DTM
Creation) na janela Design para criar:
5. Na barra de ferramentas DTM Creationr, desative o botão Use Limits for New
5. Verifique a barra de controle Output para certificar que nenhum erro foi
gerado durante a criação da wireframe.
11. Para descarregar a wireframe que você acabou de criar selecione stopo na
barra de controle Loaded Datar, e use Right-click | Data | Unload. Na caixa
de mensagem clique em Yes para redesenhar a tela.
2. Selecione o botão Remove All DTM Limits, , (para remover qualquer limite
selecionado acidentalmente).
Neste exercício você irá expor a wireframe como uma fatia com o plano de vista
atual na janela Design.
2. Use o comando Plane by 1 point (1), , para trocar o plano de vista para
Norte-Sul centrada na wireframe.
Na primeira parte dessa seção você ficará familiarizado com as ferramentas usadas
para criar modelos de wireframes fechadas.
16.2 Background
As técnicas de linkagem de wireframe podem ser usadas para linkar strngs fechadas
e abertas formando sólidos e superfícies. Tipicamente essas técnicas são usadas
para criar volumes fechados para:
Comando
Comando Descrição
Rápido
Minimum Surface tma O sistema irá realizar a triangulização fazendo
Area com que a superfície da wireframe tenha a
menor área possível.
Equi-angular Shape tea O sistema criará triângulos equi-angulares
(ex:equilateral ou triângulo isosceles)
Proportional
Length
16.2.2 O que são tag strings?
Você deve usar o comando Wireframes | Linking | Create Tag String para
criar tag strings. NÃO USE o comando Design | New String.
O ultimo link de wireframe criado pode ser deletado usando o comando Wireframes
| Linking | Undo Last Link (ull). Para selecionar o link que você deseja deletar
selecione a opção Wireframes | Tools | Unlink Wireframe (uw). Comados para
apagar wireframes estão também disponíveis no menu Edit | Erase.
Comando Descrição
Comando
Rápido
Wireframes | Linking | Link ls Linka 2 strings usando um ponto
Strings selecionado em cada string como
um ponto inicial.
Wireframes | linking | end link eli Cria uma wireframe de superfície
dentro de uma string fechada.
Objects Box
Se você não criar um novo objeto de string, as strings que você está a ponto de
criar serão adicionadas ao arquivo minst, o qual contém as strings
representando a zona mineralizada.
10. Rotacine a vista segurando o botão <SHIFT> e use o botão esquerdo até que
você consiga ver as 5 strings. Rode o comando View | Zoom | Zoom All (za)
para que você consiga distinguir claramente as cinco strings.
Objects Box
12. Garanta que você pode ver a barra de ferramentas Wireframe Linking (View
| Customization | Toolbars | Wireframe Linking) como mostrado abaixo.
15. Continue dando snap nos pontos nas strings restantes garantindo que que a
linkagem saia da string mais abaixo até a string no topo (incluindo a string de
dois pontos). Pressione Cancel para fechar o comando Link Strings (ls).
Você perceberá que a wireframe forma uma pele ao redor das strings com a
exceção de um “buraco” próximo à string de dois pontos. Esse problema não
é aparente na janela Design. Esta é uma boa razão para sempre verificar a
criação de wireframes no Visualizer.
A razão para o buraco na wireframe é o comando errado estava sendo usdo para
linkar uma string aberta a strings fechadas. O comando Link Strings (ls) linkará 2
strings abertas ou 2 strings fechadas sendo necessário um comando diferente para
outra situação.
Neste exercício você criará uma wireframe linkando em partes da string controlada
pelas strings de fronteira.
Custom Viewplane. Este comando pode ser rodado pelo botão , na barra
de ferramentas que fica na lateral direita do Studio 3.
B
X
X
A
8. Rode o comando Link Boundary para criar uma wireframe entre as outras
duas seções..
Se você tentar linkar as strings com o comando Link String (ls), as strings de
fronteira serão ignoradas.
Para fechar uma ou mais das regiões definidas pelo perímetro e as strings de
fronteira, você precisa usar o botão End Link Boundary (elb). Este comando
assume que você selecionou um perímetro atravessado por uma ou mais
strings de fronteira, diferente do comando Wireframes | Linking | End Link
(eli) que ignora as strings de fronteira.
10. Use o botão End Link Boundary, , para remover a seção no centro entre
as duas strings de fronteira.
Neste exercício, você criará Tag Strings que irão linkar as seções das regiões Sul e
Norte das zonas mineralizadas superior e inferior. Elas serão criadas do Oeste para o
Leste e serão coloridas de vermelho. Haverá 6 strings separadas para cada borda
de topo e de pé, 3 para o Norte e 3 para o Sul.
Tag Strings são tipos especiais de strings que permitem um maior controle
na linkagem de wireframes. Elas serão usadas nos exercícios de
modelagem de wireframes à frente.
4. Use o botão Zoom all Data, , para centralizar os dados. Rotacione a vista
usando a tecla <Shift> para obter uma vista similar à vista obtida abaixo:
10. Na janela Design, se requerido, seecione a tag string e mova qualquer ponto
perdido para a sua correta posição usando o comando Move Points (mpo).
Clique em Cancel para parar a edição.
11. Para salvar o arquivo dê um clique com o botão direito no item minst.dm
(strings) na barra de controle Loaded Data e selecione Data | Save.
13. Repita o processo para a base da zona mineralizada inferior. Isto resultará em
três conjuntos de tag strings ao longo da borda Sul da zona mineralizada.
14. Crie outros 3 conjuntos de tag strings usando os mesmos passos ao longo da
borda Norte da zona mineralizada.
5. Use um filtro global para expor somente as tag strings (cor de código 2 -
Vermelho) e as strings da zona mineralizada superior (cor de código 5 -
Verde) usando Format | Filter All Objects | Strings e os parâmetros mostrados
na caixa de diálogo abaixo.
14. Selecione o botão Datamine (.dm) file na caixa de diálogo e entre com o
nome do arquivo mintr antes de clicar no botão Save.
1. Use Format | Filter All Objects | Strings (fs) epor somente as tag strings (cor de
código 2 - Vermelho) e as strings da zona mineralizada (cor de código 6 -
Cian) com o seguinte filtro:
2. Redesenhe a tela, .
Nesta seção será apresentado a você varias técnicas para a manipulação e edição
de wireframes. Será apresentado tembém o processo de verificação, o qual será
usado para verificar a superfície de topografia criada por você anteriormente e o
objeto de wireframe do corpo mineral, stopotr/stopopt (wireframe) e mintr/minpt
(wireframe) respectivamente.
17.2 Background
Checagem Descrição
Store surface Identifica superfícies separadas baseada
number na conectividade de face, designa um
index separado para cada superfície e
então guarda esse index em um campo
especificado.
Check for open Procura por bordas as quais não estao
edges divididas entre 2 faces. Onde encontrado,
um novo objeto é criado contendo strings
feitas pelas bordas abertas.
Check for shared Verifica por bordas divididas por mais que 2
edges faces. Se for encontrado um novo objeto é
criado contendo strings feitas pelas bordas
divididas.
2. Clique no botão Get View, , e entre com “1” na linha Command da barra
de controle Command para retornar ao plano de vista.
A opção Verify não é selecionada como este objeto wireframe foi verificado
no exercício anterior.
Uma vez que os dados tenham sido carregados dentro do projeto, eles estarão
disponíveis para visualização e plotagem na janela Plots. A janela Plots permite a
você criar qualquer vista ou seção de orientação e enviar essas vistas/seções para o
plotter/impressora usando os drivers de impressoras do Windows.
18.2 Background
Quatro diferentes vistas são automaticamente criadas na janela Plots. Elas incluem:
Plano de Vista
Vista de seção Norte-Sul (incluindo um plano janela)
Seção Oeste-Leste
Vista 3D
Cada vista pode ser editada selecionando a aba relevante à requerida ao longo da
parte de baixo da janela Plots. Vistas adicionais podem ser criadas e editadas.
Clicando com botão direito em uma folha será mostrado a você um menu sensitivo.
Cada Folha Plot pode ser expandida para mostrar os itens expostos na folha.
Clicando com o botão direito nos itens Projection e Overlays, também será
apresentado menus sensitivos.
Um único objeto de dados pode ser adicionado em uma folha várias vezes
como Overlays separadas, cada qual com seus próprios parâmetros de
exposição e de formatação.
Esses itens podem ser inseridos, deletados ou modificados usando a barra de Menu,
a barra de ferramentas ou com o botão direito os menus sensitivos.
Neste exercício, você visualizará os vários menus sensitivos disponíveis para ajustar os
parâmetros relacionados às folhas de Plot. Você verá os menus sensitivos para a
barra de controle Sheets e itens da janela Plots.
6. Para copiar a folha, rode o comando Edit | Copy Sheet. Uma folha chamada
Copy of 3d-Above é criada.
7. Para deletar essa folha , clique com o botão direito em Copy of 3d-Above e
selecione Delete.
2. Selecione File | Page Setup e troque o ajuste do tamanho do papel para A1.
Suas seções podem ter nomes diferentes se você tiver carregado os dados
em uma ordem diferente, já que a nomeação automática das folhas
depende da ordem em que os objetos de dados 3D são carregados na
janela Plots.
10. À medida que você atravessa cada seção, note que o nome da seção
deverá mudar na aba Sheet e também nos itens Sheet e Projection listados
na barra de controle Sheets.
3. Clique no botão Font e troque os ajustes dos campos “Min Size” e “Max Size”
de acordo com a imagem abaixo:
11. Por default a Caixa de Título fica localizada no canto superior esquerdo da
folha. Para movê-lo, selecione a caixa clicando na mesma e mova a caixa
quando um ponteiro de 4 setas aparecer. Mova a caixa segurando o botão
esquerdo do mouse e arrastando ao local desejado.
13. Selecione o botão Font e ajuste o tamanho da fonte nos campos Minimum e
Maximum para 10 e 16, respectivamente, e então clique em OK.
6. Selecione a janela Plots e selecione a aba Section 6100.00 E (ou similar – ela
deve ser a segunda aba a partir da esquerda).
9. Selecione c:\database\training\vdefs.dm.
11. Agora use os botões Next e Previous na barra de ferramentas Section para
mover a vista da seção baseado nos valores no arquivo de definição de
seção.
Uma folha Log padrão de furos é criada na janela Logs quando as tabelas de dados
de furos são carregadas para criar furos de sondagem dinâmicos. As folhas Log
podem ser modificadas independentemente do conteúdo dos dados e da
formatação.
19.2 Background
7. Na caixa de diálogo Select Table Type (... para Assays$ ...), selecione a
opção Assays a partir de uma lista e clique em OK.
10. Na caixa de diálogo Define Drillhole Data Table, atribua os campos da tabela
como mostrado abaixo e então clique em OK.
11. Na caixa de diálogo Select Table Type (... for Lithology$ ...), selecione a
opção Lithology a partir de uma lista e clique em OK.
12. Na caixa de diálogo Define Drillhole Data Table, atribua os campos da tabela
como mostrado abaixo e clique em OK.
13. In the Select Table Type (... for Surveys$ ...) dialog, select the Surveys option
from the list and click OK.
14. In the Define Drillhole Data Table dialog, assign the Table fields as shown in
the table below and click OK.
16. Na caixa de diálogo Define Drillhole Data Table, marque "Show all field
assignments box", atribua os campos da tabela como mostrado na tabela
abaixo e clique em OK.
17. Selecione a aba da janela Design. Mova para o plano de vista selecionando
o comando View | Set Viewplane | By 1 Point. Na parte inferior esquerda do
Studio 3 você será perguntado para “Define plane about one point”. Usando
o mouse clique no centro da janela Design. Selecione Plan e clique em OK.
Neste exercício você irá inserir uma nova folha Log, modificar os parâmetro de Zoom
e Escala e então ajustar a folha Log para expor somente a porção mineralizada do
furo.
3. Cheque a janela Logs para ver que uma nova folha Log foi criada para
VB2675 – deverá haver duas abas para VB2675, como mostrado abaixo.
ferramenta Log e use os botões Previous Hole, , e Next Hole, , para ver
diferentes furos.
10. No grupo Scale, selecione a opção "Custom", ajuste a escala “1:” para "2000"
e selecione a opção "Locked".
13. Use as ferramentas de zomm na barra de ferramentas Zoom para ver a folha
Log em mais detalhes.
Zoom
Window
Zoom Zoom Fit
In Out Window
14. Retorne à exposição do log do furo VB2675 clicando no botão Log View
1. Clique no botão direito na área da folha Log e selecione a opção Plot Item
Properties a partir de um menu.
2. Selecione a aba Columns. Esta aba permite a você inserir, deletar e editar os
dados expostos na folha Log.
20.2 Background
Ferramentas de Descrição
Automação
Linguagem Macro Este conjunto de ferramentas permite a
você gravar e então rodar seqüências de
processos.
Linguagem Script Esta linguagem permite a você usar
ferramentas de Website em JavaScript e
HTML para automatizar e construir menus
para conduzir o Studio 3. Diferente da
linguagem anterior a linguagem script
não fica restrita aos comandos do Studio
3.
A linguagem Macro não pode ser usada para gravar comandos usados na
janela Design.
Uma macro é um arquivo texto que é usado para rodar uma série de processos
usando os arquivos, campos e parâmetros definidos. Esta facilidade permite a você
ajustar um conjunto de processos e então rodá-los como desejado sem ter que
rodar os processos manualmente. A macro pode ser criada dentro do Studio 3, e
com mais experiência, pode também ser criado com um editor de texto como o
Notepad ®.
Os seguintes processos disponíveis em Tools | Macro são usados para gravar, parar e
reproduzir macros:
Comando Descrição
MACST Inicia a gravação de uma macro
MACEND Pára a gravação de uma macro
XRUN Reproduz uma macro
O nome digitado no alerta MACRO NAME é escrito para a primeira linha do arquivo
texto de uma declaração !START. Cada macro que você for criar iniciará com a
declaração !START “Macro Name”. Um título comum é BEGIN; ex: !START BEGIN
Para parar o gravador de macro você precisará usar o processo MACEND em (Tools
| Macro | Stop Recording). Este processo adiciona o comando !END para encerrar o
arquivo texto e salvá-lo com o nome definido pelo usuário.
Como o Studio 3 distingue o nome do processo entre vários ajustes para campos de
arquivos e parâmetros?
No arquivo texto de uma macro o Studio 3 usa 4 símbolos chaves para identificar os
valores para cada comando.
Símbolo Descrição
Processo Batch do Studio 3. Todos os processos Batch do
! Studio 3 se iniciam com um ponto de exclamação e têm
até 6 caracteres, terminando com um espaço.
Todos os nomes de arquivos são distinguidos usando esse
& símbolo. Note que há sempre um espaço entre o nome do
processo e o primeiro nome do arquivo.
Todos os campos são distinguidos usando o símbolo de
*
asterisco.
Editando Macros
Cada macro que você for analisar sempre irá iniciar com uma declaração
“!START ....” e terminará com uma declaração “!END“.
!START begin
MACEND
!END
Para rodar/reproduzir uma macro você usa o processo XRUN em (Tools | Macro |
Run Macro). Os alertas para XRUN são os mesmos do processo MACST, exceto que o
nome do arquivo de sistema é alertado primeiro. Se houver apenas uma declaração
!START no arquivo texto, então o Studio 3 rodará a macro automaticamente sem
alertar a você no nome da macro.
ECHO
Neste exercício você gravará uma macro para capturar os passos requeridos para
calcular os teores de AU para cada valor de NLITH.
1. Rode Tools | Macros | Start Recording (ou digite MACST na linha Command)
e responda à primeira instrução com:
OUT xxtmp1
Aba Field
Key1 NLITH
4. Cheque se o arquivo está corretamente ordenado abrindo o mesmo no
Datamine Table Editor.
OUT xxtmp2
Aba Field
F1 AU
KEY1 NLITH
6. Clique em OK para rodar os processos. Você vai precisar clicar em return 4
vezes já que o processo STATS apresntará uma sumário das estatísticas para
cada rock zone na barra de controle Command.
7. Examine o arquivo XXTMP2 no File Editor; ele deverá conter 4 registros para
cada um dos quatro valores NLITH (1, 2, 3 e 4). Para rodar o processo STATS
com um campo chave é requerido que o arquivo de entrada seja ordenado
pelo campo chave.
F2 FIELD
F3 MEAN
F4 MINIMUM
F5 MAXIMUM
Aba Parameters
CSV 1
10. Para terminar a gravação da macro rode Tools | Macro | Stop Recording (ou
digite MACEND na linha de comando).
Para adicionar uma aplicação, a qual pode ser aberta pelo Studio 3,
selecione Tools | Customize | Tools e adicione a aplicação ao Menu Contents
e insira o nome do executável na caixa Command.
Neste exercício você editará a macro criada no exercício anterior para relatar os
valores de VARIÂNCIA (VARIANCE) para cada código do campo NLITH, usando um
um editor de texto, e reproduzir a macro no Studio 3.
!START aucalc
!MGSORT &IN(dholes),&OUT(xxtmp1),*KEY1(NLITH),@ORDER=1.0
!STATS &IN(xxtmp1),&OUT(xxtmp2),*F1(AU),*KEY1(NLITH)
!OUTPUT &IN(xxtmp2),*F1(NLITH),*F2(FIELD),*F3(MEAN),*F4(MINIMUM),
*F5(MAXIMUM),*F6(VARIANCE),@CSV=1.0,@NODD=0.0
results.txt
!END
Além disso, para adicionar os processos DELETE e ECHO, você deve também
acrescentar alguns comentários. Esses comentários são sempre precedidos
do símbolo “sustenido” e um espaço. Isto garante que o comentário será
ignorado pelo Studio 3. Ao invés da declaração do símbolo “#“, você pode
também usar !REM para preceder o comentário. É bastante recomendado a
você inserir comentários na sua macro descrevendo oque a macro realiza e
documentando qualquer mudança subseqüente.
4. Rode Tools | Macros | Run Macro (ou digite XRUN na linha Command) e
selecione test1.mac. Observe que o campo VARIANCE foi criado e que
arquivos temporários foram deletados.
Nos exercícios anteriores, você aprendeu como gravar e reproduzir uma macro. No
exemplo utilizado todos os arquivos, campos e parâmetros (e os critérios de restrição)
eram fixos.
PROMPT
O processo PROMPT permite a você expor textos na tela e alertar sobre entradas
para o usuário. Valores digitados dentro do processo PROMPT são atribuídos a
variáveis de substituição. Este processo permite que telas de menu sejam construídas
e que variáveis de substituição sejam definidas ou redefinidas quando necessário.
Cada linha após o processo PROMPT inicia com 0 ou 1. O texto que se segue com
um “0”, simplesmente é impresso na janela Command, enquanto as linhas iniciados
com “1” são usadas fica definido uma declaração de alerta que requer uma
entrada do usuário. Um nome de variável é identificada iniciando cada nome com
o símbolo de um cifrão, ($), e terminando com o símbolo de um sustenido , (#). O
comprimento da variável, incluindo os símbolos $ e #, é de 16 caracteres.
!start begin
!PROMPT
0
0 Enter a filename
0
1 Filename > ‘$file#’,a,8
!COPY &in($file#),&out(xxtmp1)
!END
Todas as linhas de alerta (linhas que se iniciam com 1) e com o nome de uma
varíavel devem ter as letras “a” ou “n” definir se as variáveis são numéricas ou
alfanuméricas. Há também entradas opcionais para definir quais respostas são
válidas ou inválidas. No exemplo acima, a parte A,8 indica que a variável é
alfanumérica e pode ter no máximo 8 caracteres. Valores padrões podem ser
especificados entre colchetes.
!START begin
!PROMPT
0
1 Enter a number [1] > ‘$num#’,n
!ECHO $num#
!END
!START aucalc
!PROMPT
0
0 Enter the name of the file for processing
0
1 FILENAME [dholes] > '$FILEN#',a,8
!MGSORT &IN($FILEN#),&OUT(xxtmp1),*KEY1(NLITH),@ORDER=1.0
!STATS &IN(xxtmp1),&OUT(xxtmp2),*F1(AU),*KEY1(NLITH)
!OUTPUT &IN(xxtmp2),*F1(NLITH),*F2(FIELD),*F3(MEAN),*F4(MINIMUM),
*F5(MAXIMUM),*F6(VARIANCE),@CSV=1.0,@NODD=0.0
results1.txt
!ECHO The mean and variance of the AU field in the $FILEN# file has
!ECHO been written to the results.txt file.
!END
2. Teste as mudanças na macro rodando Tools | Macros | Run Macro (ou digite
XRUN na linha Command) e selecione test1.mac. Entre com o nome do
arquivo, dholesc, quando instruído na janela Command (este arquivo foi
criado mais cedo pelo processo COMPDH)
Nesta seção você irá construir um modelo de blocos baseado nas wireframes e
arquivos de furos criados nos exercícios anteriores e ver o modelo resultante nas
janelas Design e Visualizer. O modelo terá um limite superior definido pela topografia
e usará a wireframe do volume do corpo mineral para controlar os limites internos
entre minério e estéril. O modelo resultante será usado nas seções seguintes, as quais
tratam de estimação de teores dentro das células do modelo.
21.2 Background
Nome do Explícito ou
Descrição
Campo Implícito
XMORIG Implícito Coordenada Leste do modelo de origem
21.2.4 Eu tenho wireframes que definem minhas zonas de minério. Como eu faço
para preencher essas wireframes com células?
O comando TRIFIL (Models | Create Model | Fill Wireframe with Cells) cria um
modelo de blocos a partir de uma DTM ou de um sólido de wireframe. O processo
trabalha formando uma matriz de possíveis localizações dos centróides das células,
ao redor dos quais células são criadas dentro/fora/acima/abaixo da wireframe.
Seam Filling é um tipo especial de sub-célula que só pode ser aplicada em UMA
DIREÇÃO. Na direção da Seam Filling a dimensão da célula é ajustada
automaticamente para caber dentro das fronteiras da wireframe. A escolha da
direção da Seam Filling é determinada pelo ajuste dos parâmetros 'XY', 'XZ' ou 'YZ' do
PLANO. Os parâmetros do PLANO definem um plano perpendicular à direção da
Seam Filling.
Como exemplo, se o parâmetro do PLANO foi ajustado para ‘XY’, o Seam Filling será
aplicado na direção Z. Nas direções X e Y sub-células normais serão aplicadas. No
exemplo abaixo o mesmo veio foi modelado 3 vezes usando-se os ajustes de PLANO
disponíveis. Sub-células divididas nas duas direções restantes foram ajustadas para 3.
Note que você tem um melhor ajuste com as células tendo comprimentos variados
na direção da Seam Filling.
O ADDMOD requer que ambos os modelos tenham o mesmo protótipo. Se esse não
for o caso, então você necessitará resetar o seu protótipo de um dos modelos com o
comando SLIMOD (Models | Manipulation Processes | Put Model onto New
Prototype).
Modelo Combinado (4
células)
Nos exercícios a seguir você irá construir dois modelos de blocos, um dentro da
wireframe de minério e outro abaixo da wireframe de topografia e depois adicioná-
los para formar um modelo único, o qual será usado para a estimação de teor nas
seções seguintes. Os passos serão gravados em um Macro, portanto se qualquer erro
for feito, a Macro poderá ser editada e reproduzida. Você também aprenderá
como expor o modelo nas janelas Design e Visualizer.
_vb_faulttr/_vb_faultpt (wireframes)
stopotr/stopopt (wireframe)
mintr/minpt (wireframe)
8. Recupere a vista N-S SECN 5935 usando o botão Get View, , na barra de
controle Command, na linha Command digite '1' e pressione <Enter>.
12. Na janela Design, selecione (botão esquerdo) um ponto mais abaixo dos
limites da wireframe do corpo mineral (este ponto dá uma indicação da
coordenada Z mínima do modelo).
13. Na janela Design, selecione (botão esquerdo) um ponto mais acima dos
limites da wireframe de topografia (este ponto dá uma indicação da
coordenada Z máxima do modelo). Então clique em Cancel.
Coordenada X Y Z
16. Usando um bloco pai (célula-pai) com um tamanho de 10m, arredonde para
baixo os valores mínimos de X, Y e Z sendo os mesmos múltiplos de 10 e
arredonde para cima os valores máximos de X, Y e Z também fazendo-os
múltiplos de 10.
Coordenada X Y Z
Coordenada X Y Z
Coordenada X Y Z
Tamanho da
10 10 10
célula
Números de
29 47 30
celulas
2. Uma vez que o gravador de macro foi iniciado, rode Models | Create Model
| Define Prototype (ou digite PROTOM na linha Command) e entre com os
seguintes valores:
OUT mprotype
Aba Parameters
ROTMOD 0
Ajustes a serem informados
depois de clicado em GO
Is a mined out field required? n
Are subcells to be used? y
Please supply Coordinates of the Model Origin
X> 5800
Y> 4600
Z> -200
Please Supply the Cell Dimensions
X> 10
Y> 10
Z> 5
Number of Cells in Each Direction
X> 40
Y> 80
Z> 100
1. Rode Models | Create Model | Fill Wireframe with Cells (ou digite TRIFIL na
linha Command) com as seguintes respostas.
Aba Files
PROTO mprotype
WIRETR mintr
WIREPT minpt
MODEL xxoremod
Aba Fields
ZONE ZONE
Aba Parameters
MODLTYPE 1
SPLITS 0
PLANE ’XZ’
XSUBCELL 5
YSUBCELL 5
RESOL 4
2. O modelo deverá ser classificado antes que possa ser carregado na janela
Design. Rode Applications | File manipulation Processes | Sort (ou digite
MGSORT na linha Command) e grave os resultados em um arquivo chamado
oremod.
IN xxoremod
OUT oremod
Aba Field
Key1 IJK
3. Rode Get View, , e entre com “1”para visualizar a seção N-S section at
5935mN. A janela Design não expõe o modelo de blocos inteiro. Ao invés
disso, é mostrado as outlines das células que atravessam o plano de vista
atual. A janela Visualizer por default, expõe a mesma vista, mas há opções
para expor o modelo de blocos como retângulos renderizados e como
pontos coloridos.
8. Você irá notar que é mais fácil rotacionar a janela Visualizer usando a
opção Model point cloud (tvupc) em relação à opção Model cells (tvumc).
Isso acontece porque os retângulos renderizados necessitam de mais
memória gráfica do que a opção com pontos no centróide de cada célula.
2. Rode Models | Create Model | Fill Wireframe with Cells (ou digite TRIFIL na
linha de Command) para criar um modelo de estéril abaixo da wireframe de
topografia, usando o arquivo, stopotr/pt, com os seguintes ajustes:
Aba Files
PROTO mprotype
WIRETR stopotr
WIREPT stopopt
MODL topomod
Aba Fields
ZONE ZONE
Aba Parameters
MODLTYPE 3
SPLITS 0
ZONE 0
PLANE ’XY’
XSUBCELL 4
YSUBCELL 4
RESOL 5
1. Rode Models | Manipulation Processes | Add Two block Models (ou digite
ADDMOD na linha Command) para criar o modelo final pela adição do
modelo de minério (oremod) dentro do modelo de topografia (topomod) e
colocando o resultado em um arquivo chamado lmodel.
ADDMOD Dialog
Files Tab
IN1 topomod
IN2 oremod
OUT lmodel
Parameters Tab
Accept the default
values.
Aba Files
IN lmodel
OUT opmodel
REMENANTS
Aba Fields
KEY1 ZONE
Aba Parameters
Overlap 2
Optimize 2
22.2 Background
O comando Model | Interpolate Grade | Interpolate Grades into Model (or ESTIMA)
permite estimar valores usando um ou mais dos seguntes métodos de estimativa,
como:
ESTIMATE
A caixa de diálogo ESTIMATE requer que você defina uma busca tridimensional
usando 3 eixos ortogonais. Esta busca é definida pelo ajuste dos comprimentos dos
três eixos X, Y, e Z juntamente com a forma do volume de busca (cubóide ou
elipsóide). Os três eixos podem ser rotacionados para se ajustar à geologia local e às
estatísticas dos dados das amostras. O arquivo de volume de busca inclui todos
esses valores junto com outros ajustes os quais serão usados para controlar a seleção
das amostras usados para calcular os teores ponderados.
Uma, duas ou três rotações podem então serem definidas. Para cada rotação
énecessário definir o ângulo de rotação e o eixo sobre o qual a rotação será
aplicada. Para esse propósito, o eixo-X será definido como 1, o eixo-Y como 2 e o
eixo-Z como 3.
Por exemplo, se a rotação é feita em torno do eixo 3 (Z) e com um ângulo A, então
a elipse de busca é orientada como na imagem abaixo:
Pode ser eventualmente útil usar os seus dedos da mão esquerda para simular as
rotações. Aponte o seu dedo indicador para uma direção em frente a você, agora
aponte o seu polegar para cima e o seu dedo médio para a sua direita. Escreva o
número 1 no seu dedo médio, 2 no seu dedo indicador e 3 no seu polegar. O seu
Para simular as rotações dos exemplos anteriores segure o seu polegar esquerdo
com a sua mão direita e rotacione os outros dois dedos no sentido horário. Então
segure o seu dedo médio e rotacione o seu dedo indicador e o polegar no sentido
horário em um plano vertical. Seus dedos estão agora apontando ao longo do eixos
da sua elipsóide rotacionada.
É possível estimar um mesmo teor por diferentes métodos ou por um mesmo método
porém usando-se parâmetros diferentes um uma única execução.
Isto é possível por que é permitido a você especificar o nome do campo de saída
para o teor. Por exemplo, se você quiser estimar AU pelo Inverso da Potência da
Distância (Inverse Power Distance) e por Krigagem Ordinária (Ordinary Kriging) então
o nome dos campos de saída podem ser AU-IPD e AU-OK. Em ambos os casos, o
nome do campo de entrada deverá ser AU.
Como eu garanto que as amostras corretas estão sendo usadas para estimar os
teores na célula?
Geralmente você precisa controlar quais as amostras serão usadas para estimar as
células do modelo em termos do tipo de rocha, domínio mineralizado ou estado de
oxidação. Isto é referido como Zona de Controle.
Como um exemplo, a imagem abaixo mostra uma seção vertical que atravessa um
depósito de sulfeto de prata/chumbo. A mineralização é limitada por uma zona
supergênica onde ocorreu o enriquecimento da prata. A zona supergênica é
marcada usando linhas horizontais e a zona de sulfeto é marcada usando linhas
diagonais. Os valores anotados no furo representam o teor de prata expresso em
gramas por tonelada.
Imagine que você esteja trabalhando com um corpo mineral com um azimute de 50
graus e um mergulho para Sudeste de 70 graus. Antes da rotação, a fim de gerar a
elipse na orientação correta, os comprimentos dos eixos são X=25, Y=100 e Z=50.
1 – a superfície da elipsóide
2 – os três planos ortogonais dos eixos da elipsóide
3 – um conjunto de eixos da wireframe para o sistema de
coordenada world
Cada octante da elipsóide é exposto em uma cor diferente (1 a 8) e os eixos
são COLOUR=13.
Neste exercício você usará o comando ESTIMATE para estimar o teor de ouro usando
o método de estimativa Inverso da Potência da Distância e aplicando a zona de
controle.
Fields Value
SREFNUM 1
SMETHOD 2
SDIST1 75
SDIST2 100
SDIST3 10
11. Clique no botão Next para mover ao painel Variogram Models. Como não
estamos utilizando o método de Krigagem clique no botão Next de novo
para irmos ao painel Estimation Types.
14. Use a seta para selecionar o campo AU da seção Data Fields. Garanta que a
caixa Same as Sample esteja marcada – o campo de saída no arquivo de
modelo também será AU.
15. Na seção Search and Variogram Definition, garanta que “1:Search Volume 1”
esteja selecionado.
17. Clique no botão Add na seção “Index” para adicionar um segundo registro
para o Arquivo de Parâmetro de Estimação.
19. Clique no botão Next para mover à aba Controls e informe “2” como o
número de pontos de discretização para cada célula em todas as direçõe.
31. Clique em OK e então em Close para fechar a caixa de diálogo. Uma vista
em detalhe do modelo na seção 6085m E é mostrado abaixo:
Neste exercício você usará o prcesso ESTIMATE para estimar o teor de Ouro usando o
método de estimativa Inverso da Potência da Distância e o teor de Cobre usando o
método do Vizinho Mais Próximo. Um controle zonal também será aplicado.
11. Clique dentro de uma das células do modelo e a informação da célula será
listada na barra de controle Data Properties no lado esquerdo do Studio 3.
Nesta seção você calculará a massa e teor do modelo criado no exercício anterior.
O Studio 3 permite a você avaliar modelos ou furos interativamente pela seleção de
strings ou wireframes no janela Design. Alternativamente, você pode avaliar um
modelo usado processos Batch, que podem ser chamados a partir de uma macro.
Ambas opções serão vistas nesta seção.
23.2 Background
Não faz sentido avaliar uma string planar pois a mesma é tratada como uma área e
não como um volume. A massa só pode ser calculada usando um objeto
tridimensional (volume). Quando você usar o comando Models | Evaluate | Inside
String (ev1) você será alertado a selecionar uma string fechada e especificar uma
distância NEAR e FAR. As distâncias são expressadas em metros e são
perpendiculares ao plano de vista atual. A direção NEAR é para fora da tela (em
direção a você). A direção FAR é na direção oposta, para dentro da tela
(afastando de você).
Um uso típico do comando Models | Evaluate | Inside String (ev1) é num ambiente
de Mina a Céu Aberto. As strings são criadas na crista dos bancos/bancos
agrupados e então avaliadas. Neste caso a distância NEAR é ajustada a zero e a
distância FAR para a altura do bancos/bancos agrupados (assumindo que você
esteja em um plano de vista).
O comando Models | Evaluate | All Strings (eva) permite a você processar uma série
de strings usando as mesmas distâncias NEAR e FAR. Isto pode ser usado como uma
alternativa para Models | Evaluate | Inside String (ev1).
Comando Descrição
TONGRAD Calcula o volume, a massa e o teor para até
10 campos de teores especificados.
TONGRAD também permite a você reportar por COLUNA (X), LINHA (Y) ou BANCO
(Z). Esses parâmetros relacionam-se ao incremento das células pai no modelo em
cada uma das direções ortogonais. Em uma situação de Mina a Céu Aberto, se
você quiser reportar massa e teores por RL, ajuste BENCH=1.
Neste exercício você usará o processo EXTRA para resetar qualquer valor ausente no
campo AU e adiciona o campo DENSITY, cujo os valores serão dependentes dos
valores do campo ZONE. Você então irá carregar o novo modelo e ajustar uma
orientação da vista para avaliação.
Seja muito cuidadoso ao trocar dados de teores vazios para zero. Em alguns
casos isto pode ser inapropriado e causar uma análise errônea do recurso.
OUT resmodel
9. Use Get View, , e entre com ‘5’ para expor um plano de vista Norte-Sul em
6035mE.
10. Ajuste um filtro (Format | Filter All Objects | Block Model) para somente
mostrar as células dos modelo que se encontrem dentro da wireframe de
minério.
Neste exercício você avaliará o modelo de blocos dentro de uma string em 6035m E.
Neste exercício, você irá avaliar o volume, a massa e a média dos teores contidos
dentro do modelo de blocos resmodel, usando o processo TONGRAD. Este processo
será feito por zona (ex: Campo-Chave ZONE) o qual irá gerar um resumo da
avaliação do modelo de blocos inteiro para cada uma das três zonas (ZONE = 0
estéril, ZONE = 1 zona mineralizada superior, ZONE = 2 zona mineralizada inferior). Os
resultados serão salvos para a tabela de resultados res1.
4. Uma vez que o processo esteja completado clique na dobra All Tables na
barra de controle Project Files, e dê um duplo clique na tabela res1.dm.
O modelo foi avaliado por ZONE, isto é indicado por três registros para cada uma
dos três campos ZONE:
Estéril = 0
Registros
O arquivo não contém qualquer descrição específica do propósito para o qual ele
foi criado. Em outras palavras, não há nenhum parâmetro "tipo de arquivo" que diz
"este arquivo é um arquivo de furo". Ao invés disso, cada tipo de arquivo usa um
conjunto de nomes de campos, os quais permitem ao Datamine identificar arquivos
de strings, arquivos de furos, arquivos de pontos, etc, simplesmente pela análise do
cabeçalho. Como arquivo, cada arquivo de string contém os campos PVALUE, PTN,
XP, YP, ZP, e COLOUR.
Um arquivo de furos estáticos tem cada amostra do furo identificada por sua
localização e direção no espaço. Cada arquivo de furos contém onze campos
compulsórios, independentemente se ele é uma amostra “crua” ou compositada.
Além desses campos, arquivos de furos podem ter campos adicionais os quais
podem conter dados das amostras, como os valores de assays (química) e de
lithology (litologia). Esses campos adicioanais podem ser numéricos ou
alfanuméricos. Alguns exemplos típicos são:
Dois arquivos são necessários para definir uma wireframe, um arquivo de triângulo e
um arquivo de ponto. O arquivo de triângulo define cada triângulo pelo seus
vértices, enquanto que o arquivo de pontos contém as coodenadas de cada
ponto. Dois arquivos são usados principalmente para reduzir o espaço requerido de
gravação.
Além desses campos, qualquer campo de atributo definido pelo usuário associado
com os dados da wireframe são guardados neste arquivo. Alguns exemplos típicos
estão descritos a seguir:
YP N Y A coordenada Y do ponto.
ZP N Y A coordenada Z do ponto.
Na prática os campos XINC, YINC, e ZINC são ajustados como campos explícitos
(stored). Isto é necessário se o modelo for mudado mais tarde usando o processo
SLIMOD.
1001
1002
1003
1004
1005
1006
1007
A-E
A0 PTN YMAX
AT RDFLAG YMIN
B0 S1 ZCENTRE
BHID PVALUE ZCOLLAR
BLOCKID RADIUS YMORIG
BRG S2 YP
C0 SAZI YPT
CHARSIZE SDIP YRT
CODE SURFACE YSCALE
COLOUR SYMBOL Z
DENSITY SYMSIZE ZC
DIP TAG ZINC
DIPDIRN TO ZMORIG
F-J TONNES ZP
FACE TONNESA ZPT
FILLODE TONNESB ZCENTRE
TONNESC to
FILENAM
TONNESZ
FROM TRIANGLE
GROUP U-Z
HSIZE VSIZE
IJK X
K-O XC
LAYER XCENTRE
LENGTH XCOLLAR
LINK XINC
LSTYLE XMAX
NORMAL-X XMIN
NORMAL-Y XMORIG
NORMAL-Z XP
NX XPT
NY XRT
NZ XSCALE
P-T Y
PID YC
PID1 YCENTRE
PID2 YCOLLAR
PID3 YINC