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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL - SSN


DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL DE NITERÓI

RELAÇÕES DE GÊNERO E QUESTÃO SOCIAL


DOCENTE: MARIA CRISTINA PAULO RODRIGUES

AVALIAÇÃO II – ARTIGO

ISADORA DO AMARAL KELLY


JOYCE COSTA DE ANDRADE

NITERÓI
DEZEMBRO DE 2022
ISADORA DO AMARAL KELLY
JOYCE COSTA DE ANDRADE

POPULAÇÃO T NO BRASIL: UMA BREVE REFLEXÃO

Trabalho avaliativo apresentado com o


objetivo de obtenção de nota na disciplina
de Relações de Gênero e Questão Social
pela Escola de Serviço Social – SSN da
Universidade Federal Fluminense – UFF.

NITERÓI
DEZEMBRO DE 2022
POPULAÇÃO T NO BRASIL: UMA BREVE REFLEXÃO

Isadora do Amaral Kelly


Joyce Costa de Andrade

Resumo

O presente artigo tem como objetivo trazer uma breve reflexão acerca da
população T no Brasil, abordando que população é essa juntamente com uma breve
reflexão sobre gênero, fazendo a exposição de alguns dados e realizando algumas
considerações sobre o seu contexto, trabalho, feminismo transgênero ou
transfeminismo, saúde, avanços e retrocessos. Por fim abordaremos o papel do
Assistente Social junto a essa população e as articulações com Estado.

Introdução

A sigla LGBT1 é bastante conhecida no mundo, mas esse trabalho visa trazer um
foco na letra T da sigla, por quem essa letra é composta? O prefixo (oriundo o latim)
significa “além de”, “para além de”, “o outro lado” ou “o lado oposto”. O termo é
utilizado como um “termo guarda-chuva” e se refere a todas as pessoas com identidades
trans: transexuais, transgêneros, travestis, pessoas não binárias, etc., essa letra engloba
todas as pessoas que estão transacionando. Travesti, hoje é um termo ressignificado e
político, se refere a uma identidade feminina, não há identificação do sexo biológico, ao
gênero. Transexuais são pessoas que não se identificam com o sexo biológico de
nascimento e sim com o sexo oposto, podendo ou não recorrerem a estratégias de
transexualização como uso de hormônios e cirurgias. Travestis e transexuais são
expressões da identidade de gênero.2

A identidade é uma construção, ela pode mudar de acordo com o momento


histórico e cultura, não é algo definitivo. Trazendo para o âmbito da identidade de
gênero é importante destacar que essa também é uma construção social, segundo Scott
(1990), o gênero pode ser uma categoria útil de análise, que nos auxilia a desvendar
1
L – Lésbicas; G – Gays; B – Bissexual e T – Travesti e/ou Transgênero
2
Expressão de gênero é como a pessoa manifesta publicamente a sua identidade de gênero, por meio do
seu nome, da vestimenta, do corte de cabelo, dos comportamentos, da voz e/ou características corporais e
da forma como interage com as demais pessoas. A expressão de gênero da pessoa nem sempre
corresponde ao seu sexo biológico (GLAAD, 2016, p. 10).
relações de poder. E isso nos ajuda a entender as relações sociais configuradas para as
identidades de gênero e como os sujeitos constroem essas representações.

Minha definição de gênero tem duas partes e várias sub-partes. Elas


são ligadas entre si, mas deveriam ser analiticamente distintas. O
núcleo essencial da definição baseia-se na conexão integral entre duas
proposições: o gênero é um elemento constitutivo de relações sociais
baseado nas diferenças percebidas entre os sexos, e o gênero é uma
forma primeira de significar as relações de poder. (SCOTT, 1990, pág.
21)

Scott (1990) ainda coloca que o conceito gênero, entre outros, é usado,
construído, de uma forma de doutrinação religiosa, científicas, políticas, educativas,
jurídicas. O que contribui para que se coloque o gênero dentro de uma caixa binária e
desconsidere o que vai além do feminino e masculino. Diante disso, podemos refletir o
que a população T enfrenta cotidianamente em uma sociedade binária, discriminatória,
preconceituosa.

O Brasil é um dos países que mais mata pessoas, seja por gênero, classe ou raça,
no entanto, ao se voltar para as pessoas T, em específico, é notório a discrepância dentre
as outras categorias. O fato, de uma considerável parte, da sociedade não aceitar essas
pessoas com as suas classificações de gênero gera uma luta diária para essa população,
luta para reivindicar aceitação e respeito como são e para que as tratem como pessoas,
pois é exatamente o que elas são e nada mais, veremos a seguir algumas problemáticas
que as pessoas trans passam no seu cotidiano.

População T no Brasil: breve reflexão sobre trabalho, saúde e as respectivas


problemáticas

As sociedades contemporâneas, no âmbito geral, entendem de forma


tradicional a anatomia humana sendo feminina (vagina) e masculina (pênis), limitando
dessa forma a possibilidade de existir outras identidades independente do órgão genital,
desse modo, a transexualidade apesar de estar em evidência a pouco tempo, sempre
existiu, porém, devido ao preconceito enraizado na sociedade nunca foi uma pauta tão
exposta até mesmo pelo temor que essa população tinha e tem até hoje pelo alto risco de
vida ao se expor.

Atualmente, com a luta da classe trabalhadora, existem muitos recursos


humanos que na teoria englobam a população T, porém a prática é diferente, não é
suficiente e acaba não cobrindo as demandas, pois as problemáticas vividas por ser uma
pessoa trans se eleva quando comparado a de uma pessoa cisgênero 3. Apesar dos
avanços muito ainda precisa ser feito para que a população T estejam em um lugar de
igualdade com a de cisgêneros, por isso, visto que ainda ocorre muitos assassinatos
contra essa população, a ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais)
fundada em 1992 como ASTRAL, apresenta um gráfico afim de conscientizar e expor a
realidade, onde em 2020, 175 transexuais foram assassinados e 77 foram as tentativas
de assassinato e compara com os anos anteriores que não foram diferentes.

Fonte: ANTRA, 2020.

A partir da leitura desse gráfico, pode-se perceber a quantidade de assassinatos


contra essa população, segundo o site do GOV, estudos mostram que transexuais e
travestis constituem um grupo de alta vulnerabilidade à morte violenta no Brasil, com
3
O prefixo cis acrescentado à palavra “gênero” vem do latim e significa “do lado de cá” Dessa forma, o
termo Cis/Cisgênero é utilizado para se referir às pessoas cujo gênero é o mesmo que o designado em
seu nascimento.
uma expectativa de vida de 35 anos, enquanto a da população em geral é de 74 anos,
sem contar na diferença racial de travestis e trans negros para os brancos, portanto, é
uma diferença eminente e preocupante da realidade.

Além disso, as suas dificuldades no mercado de trabalho são grandes,


independente da área de atuação em que elas se encontram, levando-as assim a seguir
caminhos de condições precárias de vida e de trabalho. Em relação a trabalho, a
prostituição ainda é a maior opção que é colocada diante dessas pessoas, além de ser um
estigma que a sociedade tem sobre as travestis e mulheres trans, como se fossem
pessoas que servem apenas como forma de objeto sexual afim de satisfazer a
necessidade alheia, isso diz muito sobre a falta de visibilidade e reconhecimento que
essas pessoas têm.

A falta de dados se configura como mais uma marca da violência contra a


população trans no Brasil, a ANTRA registrou inúmeros casos de assassinatos contra
pessoas transexuais e nenhum desses dados foram contabilizados nos dados do IBGE,
pois sua classificação se limita á órgãos genitais sendo intitulados apenas como
“masculino e feminino”, o que gera uma invisibilidade para essa população e suas
demandas.

Para mais, as pessoas travestis e transexuais passam boa parte da vida


utilizando-se das mais diversas estratégias para conseguir driblar as situações
constrangedoras às quais são submetidas, é uma tentativa constante para se blindarem
das agressões, sejam elas físicas ou mentais, pois já existe na maioria dos casos além da
pressão automática de padrão da sociedade, existe a pressão familiar de não aceitar e ter
uma negação a identidade do seu familiar e isso consequentemente já gera um abalo
psicológico muito grande. O Brasil já foi 8° país das Américas com o índice mais alto
de suicídios em 20144, e ainda possui um número elevado, no entanto, não há uma
porcentagem concreta especificamente das pessoas trans, de acordo com a ANTRA,
existe uma estimativa de que 42% da população transgênero já tentou suicídio, isto é
mais uma amostra de que não se pode negar tratamento a um grupo altamente
estigmatizado e visado negativamente que tem uma preponderância de 42 a 46% de
tentativas de suicídio, comparado a 4,6% da população em geral.

4
Dado retirado do site de informes da Fiocruz, o qual constará nas referências bibliográficas.
A partir do momento em que essa pauta da transexualidade ganha força e que a
conscientização da população começa a se tornar relativamente “grande” que surge o
conceito de feminismo transgênero ou transfeminismo que pode ser definido como um
movimento social que não é estabelecido através do gênero “mulher”, pois algumas
categorias que se dizem feministas veem muito como um gênero biológico e
consequentemente as excluindo, o feminismo em si limita as travestis e as mulheres
trans, colocam, muitas vezes, como aquelas que estão fora e não são irmãs, tendo suas
identidades desrespeitadas e inviabilizadas virando assim um lugar de disputa de
reconhecimento entre as pessoas no geral. Por sua vez, o transfeminismo tem o papel de
lutar pela desconstrução da universalização da mulher, como a colocação claro que
Jaqueline Gomes de Jesus faz em seu artigo “Feminismo transgênero e movimentos de
mulheres transexuais” (2012):

É no bojo do fortalecimento nacional do movimento transgênero, com


a paulatina conscientização política da população trans e o
reconhecimento da histórica resistência das pessoas transgênero
brasileiras, em especial as travestis, e da aproximação efetiva desse
movimento com o feminismo teórico e prático, que se começa a adotar
o conceito de “feminismo transgênero” ou “transfeminismo”. O
feminismo transgênero pode ser compreendido tanto como uma
filosofia quanto como uma práxis acerca das identidades transgênero
que visa a transformação dos feminismos. (JESUS, 2012, pág. 7)

No Brasil um grande fruto da luta dos movimentos sociais é o Sistema Único de


Saúde (SUS), o qual carrega princípios que tratam de universalidade, equidade e
integralidade. Em resumo, com a universalidade temos a saúde como um direito de toda
a população e um dever do Estado, é necessário que se garanta o acesso a saúde sem
discriminações e/ou exclusões. Equidade fala sobre diminuir as desigualdades sociais,
diferentemente do termo igualdade, na equidade temos a importância de observar as
necessidades distintas de cada indivíduo para que o atendimento supra as distintas
demandas. Integralidade fala sobre a articulação da saúde com outras políticas públicas
para que assim possa integrar as necessidades da população amplamente, e tudo o que a
cerca.
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco
de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
(BRASIL, Constituição, 1988)

A lei, o “papel”, tem a saúde como um direito e dever do Estado, o SUS que
possui equidade, mas na prática muitas vezes a história é bem diferente. São os
movimentos sociais e as lutas organizadas que possuem uma extrema importância para
os avanços em relação a saúde da população travestis e trans, é através deles que a
sociedade e os aparelhos do Estado são pressionados, em alguma medida, fazer valer os
direitos dessa população. Em 2011, foi instituída a Política Nacional de Saúde Integral
LGBT, que visa promover a saúde integral dessa população, contribuir para a redução
das desigualdades, reconhece as demandas específicas, a vulnerabilidade e os efeitos da
discriminação e da exclusão dessa população na relação saúde-doença. Sabemos, de
acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) 5, que os determinantes sociais da
saúde são condições e/ou fatores que influenciam problemas de saúde e risco à
população. A transfobia é um determinante social de saúde à medida que é uma forma
de preconceito, uma discriminação e exclusão social de uma população, o que pode
causar sofrimento, doença, interferir no acesso a serviços e na qualidade de vida.

Além da Política Nacional de Saúde, outros ganhos foram: a homossexualidade


não sendo considera mais como doença mental em 1990, a instituição do Dia Nacional
da Visibilidade Trans em 2004, o nome social no SUS em 2006, o Processo
Transexualizador6 no SUS em 2008, 1º ambulatório trans do Brasil implementado em
São Paulo em 2009, a Defensoria Pública da União (DPU) solicitou o direito das
pessoas trans sem a cirurgia de adequação a retificação do nome em 2016, a saída da
transexualidade como transtorno mental pela OMS em 2018, a inclusão das mulheres
trans na lei Maria da Penha pelo STJ em 2022, o Congresso Nacional que terá duas
mulheres trans eleitas em 2022 e outras três nos cargos de deputadas estaduais em São
Paulo, Rio de Janeiro e no Sergipe.7

5
Informação retirada do site pense SUS – Fiocruz, o qual constará nas referências bibliográficas.
6
O Processo Transexualizador foi instituído em 2008, passando a permitir o acesso a procedimentos com
hormonização, cirurgias de modificação corporal e genital, assim como acompanhamento
multiprofissional. (ANTRA, 2020)
7
Retirado do site da revista Veja (2022)
Na prática, apesar desses avanços, ainda é muito evidente o quanto o cenário
ainda é de grandes desafios, como a dificuldade no acesso aos direitos; a violência; a
invisibilidade das demandas; o preconceito; a precarização e demora dos serviços, como
por exemplo a fila de espera para a realização da cirurgia de redesignação pode passar
dos 10 anos; o despreparo no atendimento, como por exemplo o desrespeito do nome
social, discriminação, violência e até mesmo a negação de atendimento, o que faz essa
população se afastar e evitar a busca pelos serviços de saúde.

Considerações Finais

Vemos, nessa breve reflexão, que o cenário para a população T no Brasil é de


grandes desafios, marcado por lentos avanços e retrocessos, nesse contexto os
assistentes sociais necessitam estar compromissados com o projeto ético-político da
profissão, de lutar ao lado da classe trabalhadora, das minorias, dos movimentos socais,
para ampliação de direitos.

Os/as assistentes sociais fazem parte das relações sociais que tornam
possível a exploração e opressão dos mais diferentes grupos sociais e
não os assistem de forma neutra e indiferente. É comum que
consideremos o trabalho no campo da diversidade sexual e de gênero
uma questão nova para a profissão, mas isso não é verdade. Ele pode
ser um tema relativamente novo para a reflexão teórica, mas não é
como desafio cotidiano nos espaços sócio-ocupacionais onde o/a
assistente social está. Travestis e transexuais − utilizando ou não estes
nomes − sempre estiveram presentes no cotidiano de atuação, embora
pudessem ser, com mais frequência, invisibilizados/as e sobre eles/as
possam ter ocorrido tentativas de ajustamento forçado ao binarismo de
gênero. Trata-se, portanto, de contribuir, na contemporaneidade, com
uma postura reflexiva e crítica frente a estes temas e desafios.
(CFESS, 2016, pg. 16)

Uma atuação profissional que lute para que as políticas sociais englobem todas
as pessoas, independente de gênero, classe ou raça, a fim de lutar por uma sociedade
justa, igualitária e emancipatória, além de indagar formas práticas nas políticas públicas
para blindarem essa população, aproximação e fortalecimento da relação com os
movimentos socais para pensar um projeto de intervenção destinado as pessoas trans
tanto no local de trabalho quanto fora, pois, a luta é constante e as violências acontecem
a qualquer hora e em qualquer lugar.
Espera-se também uma postura mais concreta do Estado e suas Instituições, de
mais campanhas para que gere uma conscientização de toda a sociedade, sensibilização
dos profissionais da saúde, mais visibilidades acerca de conferência de dados e que
sejam tratados como pessoas normais com direitos que todo cidadão deve ter, além de
ter mais espaço e oportunidades nos locais de trabalho sem julgamentos. São coisas
mínimas, mas que são necessárias para que essa população T viva tendo uma qualidade
de vida boa, e não fique constantemente lutando para não sofrer agressões sejam elas
qual for.

O gênero deveria ser apenas uma opção que a pessoa escolheu para sua vida não
deveria ser uma pauta que gere tanta polêmica e mais que isso, não deveria interferir na
sua relação interpessoal com a sociedade, pois se parar para refletir: o que uma escolha
de gênero, seja ela, gay, lésbica, ou a população T iria interferir na vida alheia? o
pensamento deveria ser esse, são pessoas iguais a todos com suas particularidades como
todo ser humano tem, o padrão se tornou algo tão incisivo que gerou uma revolta contra
os que não o cumprem, resultando em uma violência moral, física na qual representa
tantos números de assassinatos e suicídios dentre essas pessoas.

Referências Bibliográficas
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