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SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

SESMT

XPTO
Garantias MilLtda

PPRA
Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
Baseado na NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Atualizado pela Portaria M.T.E no 25 de 29/12/94.

QUIPAPÁ- RO
MAIO / 2015
VALIDADE DO PROGRAMA: MAIO DE 2015 a ABRIL DE 2016

VERSÃO 010 – 02/06/2015


ÍNDICE ANALÍTICO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................................................... 6


1.1. Localização da Empresa................................................................................................................................... 6
2. OBJETIVO ........................................................................................................................................................... 7
3. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................................... 8
3.1. Planejamento Anual ......................................................................................................................................... 8
3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual ........................................................................................................... 8
3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional .............................................................................. 9
3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente ...................................................................................................... 10
3.4. Estratégia e Metodologia de Ação ................................................................................................................. 11
3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados ........................................................................... 12
3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA ............................................................ 12
3.7. Quantidade, Cargos e CBO ............................................................................................................................ 12
3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento ..................................................... 13
4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ...................................................... 15
4.1. Administrativo ............................................................................................................................................... 15
4.2. Almoxarifado / Compras ................................................................................................................................ 16
4.3. Asseguração da Qualidade ............................................................................................................................. 18
4.4. Depósito de Líquidos e Gases Inflamáveis .................................................................................................... 20
4.5. Fabricação ...................................................................................................................................................... 22
4.5.1. Corte e Furação.......................................................................................................................................... 22
4.5.2. Montagem .................................................................................................................................................. 24
4.5.3. Soldagem ................................................................................................................................................... 27
4.5.4. Jateamento ................................................................................................................................................. 29
4.5.5. Acabamento ............................................................................................................................................... 31
4.5.6. Pintura ....................................................................................................................................................... 33
4.5.7. Carga ......................................................................................................................................................... 35
4.6. Gerência / Chefia / Supervisão ....................................................................................................................... 37
4.7. Higienização e Limpeza ................................................................................................................................. 39
4.8. Manutenção .................................................................................................................................................... 40
4.9. Segurança Patrimonial ................................................................................................................................... 43
4.10. SESMT – Segurança do Trabalho .................................................................................................................. 44
4.11. SESMT – Medicina do Trabalho ................................................................................................................... 46
4.12. Transporte de Materiais ................................................................................................................................. 47
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC ............................................................................................................. 51
5.1. Relação Função x EPC ................................................................................................................................... 51
6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO ..................................................................................................................... 53
6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro) ............................................................................................ 53
6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros) .......................................................................................... 53
6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases .............................................................................................. 53
6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro) ....................................................................................................... 53
6.5. Calibrador Acústico ....................................................................................................................................... 53
6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro) ................................................................ 53
6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com freqüencímetro) ............................................................................. 54
6.8. Balança de Precisão ....................................................................................................................................... 54
6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm ................................................................................... 54
6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases .............................................................................................. 54
6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO) ....................................................................................................... 54
6.12. Termo-Higrômetro ......................................................................................................................................... 54
6.13. Anemômetro .................................................................................................................................................. 55
7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO............................................................................................. 55
7.1. Técnica Utilizada ........................................................................................................................................... 55
7.2. Leitura ............................................................................................................................................................ 56

2
7.3. Método ........................................................................................................................................................... 56
8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................................ 57
8.1. Nível de Pressão Sonora Média (Leqg) ......................................................................................................... 57
8.2. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq) ................................................................................................... 65
8.3. Nível de Iluminamento .................................................................................................................................. 66
8.4. Conforto Térmico (temperatura efetiva) ........................................................................................................ 66
8.5. Nível de Poeira e Fumos Metálicos ............................................................................................................... 66
8.6. Concentração de Tolueno............................................................................................................................... 67
8.7. IBUTG do Galpão .......................................................................................................................................... 67
8.8. Concentração do Monóxido de Carbono ........................................................................................................ 68
9. CONCLUSÕES .................................................................................................................................................. 68
9.1. Ruído .............................................................................................................................................................. 68
1.1. Nível de Iluminamento .................................................................................................................................. 70
1.2. Conforto Térmico (Calor) .............................................................................................................................. 71
1.3. Poeira e Fumos Metálicos .............................................................................................................................. 72
1.4. Equipamento de Combate À Incêndio ........................................................................................................... 73
1.5. Autorização de Trabalho de Risco - ATR ...................................................................................................... 73
1.6. Sinalização de Segurança ............................................................................................................................... 74
1.7. Produtos Químicos ......................................................................................................................................... 74
1.8. Pontes-Rolantes ............................................................................................................................................. 75
1.9. Vasos Sob Pressão ......................................................................................................................................... 75
1.10. Programa de Imunização ................................................................................................................................ 76
2. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2014.......................................................................................................... 76
2.1. Laudo Conclusivo 2014 / 2015 ...................................................................................................................... 76
2.2. Recomendações propostas em 2015............................................................................................................... 76
2.3. Histórico das Revisões ................................................................................................................................... 81
3. Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do EPC, ou Contingências de Produção.
82
4. Anexo - Lista dos certificados de aferição e calibração da instrumentação utilizada (prazos de validade) ........ 84
5. Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data sheets ............................................. 84

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COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS

RISCOS AMBIENTAIS (PPRA – 2015)

A Empresa XPTO, conforme o item 9.3.1.1 indica o Sr Sabe Tudo da Silva ocupando o

cargo de HST para assumir os trabalhos de COORDENADOR DO PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade de Quipapá no

Distrito Federal.

Ciente e de acordo:

Quipapá / RO, 01 de Junho de 2015

_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR

_____________________________________
XPTO ESTRUTURAS

4
TERMO DE ENTREGA DO

PPRA PARA A CIPA 20013 / 2014

A Empresa XPTO, conforme o item 9.3.1.1 indica o Sr Sabe Tudo da Silvaocupando o cargo

de HSTpara assumir os trabalhos de COORDENADOR DO PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade de Quipapá no

Distrito Federal.

O PPRA será analisado e discutido na CIPA por todos integrantes, conforme determina o

item 9.2.2.1 e sua cópia arquivada junto a livro de ATA.

Ciente e de acordo:

Quipapá / RO, 01 de Junho de 2015

_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR

_____________________________________
PRESIDENTE DA CIPA

5
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social XPTO Garantias Mil Ltda
Endereço Do ladinho da Lagoa, s/n.
Cidade Quipapá CEP 70.000-000
Estado Distrito Federal Fone
CNPJ 99.000.000/0001-00 I.E.
GRUPO C - 13 CNAE 25.11-0-00
Atividade Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas
Número de Funcionários 165 Mês: Abr/15 Grau de Risco 04
Masculino: 158 Feminino: 07 Menores: 0
A empresa possui? CIPA sim X Não SESMT Sim X não

1.1. Localização da Empresa


Sul (S) 5º46.012’ Oeste (W) 7º56.157’ Elevação 127m
Foto Satélite

6
2. OBJETIVO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivo a
prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores durante o pacto laboral, através
da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da intensidade
dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, de
acordo com a Norma Regulamentadora no 09 das Portarias no 25, de 29 de
dezembro de 1.994 e no 3.214, de 08 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
e Emprego (M.T.E.). As Portarias são amparadas pela Lei 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977 que regulamenta o Capítulo V da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT (Decreto-Lei 5.452 de 01/05/1942).
O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da
Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do
DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas
INSS/DC n. 092 e 099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do
trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS
relativas à efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações
registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com
base no PPRA (NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no
PCMSO (NR-07). O PPP deve ser implementado pelas empresas a partir de 01 de
Janeiro de 2014 e a lei prevê uma multa as empresas que não emitirem o PPP aos
funcionários que se desligarem. O PPP deverá ser entregue a todos os
empregados expostos a agentes nocivos. Enquanto, o INSS não criar o PPP no
formato eletrônico, os trabalhadores que laboram em ambientes com ausência de
agentes nocivos ficam dispensados de receberem o PPP no ato do desligamento. Os
agentes nocivos especificados pelo INSS são os agentes físicos (ruído, calor,
vibração), químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) e biológicos (vírus, fungos,
bactérias). Os agentes de acidentes (mecânico) e ergonômico não entram.
A empresa deverá possuir um PPP para cada função existente que labore em
condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser
assinado pelo responsável administrativo ou preposto. O médico do trabalho e o
engenheiro de segurança do trabalho deveriam assinar solidariamente o PPP, mas o
INSS/DC – 099 dispensou-os desta obrigação, mantendo apenas o responsável ou
preposto da empresa.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de medidas adotadas
pela Empresa XPTO na prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores,
devendo estar articulado com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO), NR-07.

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3. DESENVOLVIMENTO
Em linhas gerais, a NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração,
implementação, monitoramento, controle, registro, divulgação dos dados e
avaliação contínua dos riscos ambientais existentes, em função de sua natureza,
concentração, ou intensidade e tempo de exposição que possam causar danos à
saúde do trabalhador no curso de sua jornada normal.
Segunda a NR-9 “as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
departamento da empresa, sob responsabilidade do empregador, com participação
dos trabalhadores”, por isso, as ações propostas devem ser cumpridas e fiscalizadas
por todos no local específico de trabalho.

3.1. Planejamento Anual


O PPRA deve possuir em sua estrutura, conforme recomenda a NR-9, um
planejamento anual, com estratégia, metodologia de ação, formas de registro,
manutenção e divulgação dos dados. Além disso, a periodicidade e a forma de
avaliação são imprescindíveis para determinar a evolução do PPRA.
O planejamento anual deve ter um responsável pela coordenação das equipes de
trabalho, pois as várias fases necessitarão de empregados, especialmente as pessoas
envolvidas nos processos e os técnicos que atuam na área que fornecem as
informações sobre a dinâmica e a evolução do PPRA.

3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual


O cronograma apresentado na tabela III.1, condensa as etapas necessárias para o
planejamento, elaboração, medição, controle, divulgação e treinamento.
ANO 2015 / 2016
Responsável
OPERAÇÃO M J J A S O N D J F M A
1 - Elaboração do Antonio das
Feito em Dez/2014 Couves
documento base
2 – Atualização do Mário dos
X Tomates
documento-base
3 – Revisão dos EPI X X SESMT
4 – Treinamentos (ver matriz) X X X X X X X X X X X X SESMT
5 – Medidas de Controle X X SESMT
6 – Laudo Ambiental
- Medição do vapor orgânico; X
- IBUTG; X
- Dosimetria; X Mário dos
- NPS com freqüência; X Tomates
- Conforto térmico; X
-Iluminamento; X
-Fumos e Poeira Metálica; X
7 – Divulgação dos Resultados X X SESMT
8 – Início estudos PPRA 2016 X Mário dos

8
Tomates

3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional

Política de Segurança do Trabalho (NR-01)

Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)


Operador de Ponte Rolante (NR-11)
Equipamento de Proteção (NR-06)

Brigada de Incêndio (NR-23)

Primeiros Socorros (NR-23)


Cargo / Treinamento

Empilhadeira (NR-11)

Eletricidade (NR-10)
Ergonomia (NR–17)

CIPA (NR-05)
Ajudante X X O X X X
Almoxarife X X X X
Almoxarife/ Comprador X X X X X
Aprendiz – Aux. Administrativo X X X X
Aprendiz – Man.de Máquinas X X X X
Aprendiz – Op.Microcomputador X X X X
Assistente Administrativo X X X X
Auxiliar de Almoxarife X X X X
Auxiliar de Escritório X X X X
Auxiliar de Serviços Gerais X X X X X
Cortador X X X X X
Desenhista X X X X
Eletricista X X X X X X
Encarregado X X O X X X X
Encarregado de Equipe X X O X X X X
Engenheiro Civil X X X X X X
Engenheiro Industrial X X X X X X
Mecânico de Manutenção X X X X X
Montador X X O X X X

9
Motorista X X O X X X
Operador de Jato X X X X X
Pintor X X X X X
Socio(a) Gerente X X X X X
Soldador X X X X X
Técnico de Seg. do Trabalho X X X X X X
Técnico de Custo X X X X
Torneiro Mecânico X X X X X
Vigia X X X X
PERIODICIDADE T A B B A B B A B T
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
A = Anual; B = Bienal; T = Trienal

3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente

Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)


Economizando Insumos e Matérias Primas
Manuseio de Produtos Químicos Perigosos
Política de Meio Ambiente (NR-25)

Descarte de Matérias e Lixeiras

Cargo / Treinamento

Ajudante X X X X
Almoxarife X X X X
Almoxarife/ Comprador X X X
Aprendiz – Aux. Administrativo X X
Aprendiz – Man.de Máquinas X X
Aprendiz – Op.Microcomputador X X
Assistente Administrativo X X
Auxiliar de Almoxarife X X X
Auxiliar de Escritório X X
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Auxiliar de Serviços Gerais X X X X
Cortador X X X
Desenhista X X
Eletricista X X X
Encarregado X X X X
Encarregado de Equipe X X X X
Engenheiro Civil X X X
Engenheiro Industrial X X X X
Mecânico de Manutenção X X X
Montador X X X
Motorista X X X
Operador de Jato X X X
Pintor X X X X
Socio(a) Gerente X X X
Soldador X X X
Técnico de Seg. do Trabalho X X X X X
Técnico de Custo X X
Torneiro Mecânico X X X X
Vigia X X
PERIODICIDADE T A T B T
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
A = Anual; B = Bienal; T = Trienal

3.4. Estratégia e Metodologia de Ação


A estratégia mais recomendada é a de dividir uma grande área com diversas
situações críticas em pequenas áreas, em relação ao tipo de risco, intensidade,
concentração e localização das fontes geradoras. Uma planta baixa do local auxilia
a delimitar as áreas e também uma boa estratégia é utilizar, quando existir, um
mapa de risco previamente preparado pela CIPA, com as simbologias
correspondentes aos tipos de riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes).
A metodologia de ação é uma visita às áreas de trabalho com uma lista de
verificação para orientar na busca dos riscos ambientais, e determinar a
intensidade, tipo de agente, tempo de exposição e quantidade de pessoas expostas.
Para a avaliação quantitativa, quando for necessária, será previamente estudada
uma metodologia para a amostragem do agente, o tipo do local, a quantidade

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amostrada, o tempo dedicado à amostragem, a técnica usada para a coleta de dados
e novamente retorna-se ao local de trabalho para a avaliação quantitativa.
Na avaliação qualitativa não é necessário determinar a intensidade ou concentração
do risco ambiental, basta caracterizá-lo.

3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados


Os resultados obtidos durante as avaliações serão tabulados em planilhas e
arquivados na empresa, conforme recomenda a norma por 20 (vinte) anos com
cópia para a Diretoria e a CIPA, quando esta existir. A manutenção e a divulgação
dos dados também é obrigação da empresa para criação de um histórico técnico e
administrativo no desenvolvimento do PPRA. Os documentos são armazenados na
forma digital em PDF no servidor da empresa.
Além disso, conforme exige o item 9.3.8 da NR-9, “os resultados devem estar
disponíveis aos trabalhadores, aos seus representantes e para as autoridades
competentes”.

3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA


A periodicidade da avaliação das condições ambientais e as medições das
intensidades foram definidas pelo cronograma III.1. Este cronograma deverá ser
cumprido e será obrigatoriamente reavaliado quando ocorrer algum tipo de
mudança nas condições do processo, tais como, instalação de nova máquina e/ou
equipamento, ou mudança da matéria-prima no processo. Após 01 (um) ano o
PPRA deverá ser reavaliado, pois perde sua validade.

3.7. Quantidade, Cargos e CBO


Quantidade Cargo CBO
52 Ajudante 7242-20
1 Almoxarife 4141-05
1 Almoxarife/ Comprador 4141-05
5 Menor Aprendiz - Auxiliar Administrativo 4110-05
1 Assistente Administrativo 4110-10
3 Auxiliar de Almoxarife 4141-05
6 Auxiliar de Escritório 4110-05
1 Auxiliar de Serviços Gerais 5142-10
3 Cortador 7243-10
3 Desenhista 3182-05
1 Eletricista 9511-05
7 Encarregado 7201-40
2 Engenheiro Civil 2142-05
1 Engenheiro Industrial 2144-05
1 Engenheiro de Segurança do Trabalho 2149-15
12
1 Mecânico de Manutenção 9113-25
1 Médico do Trabalho 2231-18
22 Montador 7242-05
8 Motorista 7825-15
7 Operador de Jato 7213-25
4 Pintor 7233-30
3 Sócio(a) Gerente 1210-10
23 Soldador 7243-15
2 Técnico de Segurança do Trabalho 3516-05
1 Técnico de Custo 3121-05
1 Torneiro Mecânico 7212-25
3 Vigia 5174-20

3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento


O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da
Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do
DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas
INSS/DC n. 092 e 099.
O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que
presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à
efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados
administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA
(NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O
PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. A
classificação de nocividade ou insalubridade ocorrerá quando a concentração ou
intensidade dos agentes nocivos especificados pelo INSS, os agentes físicos (ruído,
calor, vibração) e químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) estiverem acima do
limite de tolerância definidos no anexo 11 da NR – 15 Atividades e/ou Agente
Insalubres ou biológicos (vírus, fungos, bactérias) quando ocorrer atividade
enquadrada no anexo 14 da mesma NR – 15.
A XPTO montará o PPP para cada função somente quando o ambiente e/ou
a atividade laboral estiver em condição de insalubridade ou periculosidade,
devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável administrativo ou
preposto.
Nas condições atuais avaliadas neste PPRA 2015 foram mensuradas algumas
condições insalubres na XPTO para os riscos físicos e químicos e nem identificado
nenhuma atividade insalubre para o risco biológico, portanto a empresa XPTO /
Site Anápolis necessita emitir o PPP para todas as funções que trabalham dentro
da fabricação.

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4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
4.1. Administrativo
CARGO: Assistente Administrativo, Auxiliar de Escritório, Menor Aprendiz,
Setor: Administrativo Funcionários Expostos: 08 Sócio Gerente, Técnico de Custo / projeto
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Assistente Administrativo (4110-10): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Auxiliar de Escritório (4110-05): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores
e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Menor Aprendiz (auxiliar Administrativo) (4110-05): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;
atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Sócio(a) Gerente (1210-10): Os diretores gerais, no mais alto nível da empresa, asseguram cumprimento da missão na empresa; estabelecem
estratégias operacionais; determinam política de recursos humanos; coordenam diretorias e supervisionam negócios da empresa. Negociam
transferência de tecnologia; representam e preservam a imagem da empresa; comunicam-se por meio de reuniões com os demais diretores, concedem
entrevistas e participam de negociações.
Técnico de Custo (2142-20): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam
a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e
documentação técnica. Podem prestar consultorias.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado
Físicos Não Observado
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Trabalho sentado Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área que entrarem na FABRICAÇÃO deve portar calçado de segurança, protetor auricular, óculos de segurança e máscara semi-
facial P2 descartável.
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
laboral saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Ligar todas as luzes da sala administrativa e financeira; e
-Manter uma postura correta na operação de digitação.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Não necessário (ver recomendação das medidas de controle existente).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.

4.2. Almoxarifado / Compras


CARGO: Almoxarife, Almoxarife / Comprador e Auxiliar de Almoxarife.
Setor: Almoxarifado / Compras Funcionários Expostos: 05
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os
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lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Almoxarife/ Comprador (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Auxiliar de Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial (sala do comprador). Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálicos, iluminação natural e artificial com ventilação
natural (almoxarifado).
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Produtos químicos Eventual Depósito / Não há contato Contato Dermatose (por vazamento ou acidente)
(lacrado) ou manipulação

Poeira / Fumos Eventual Soldagem / ambiente Ar (poeira/fumos) Pneumoconiose


Físicos Ruído Eventual Fabricação Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo DORT
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de material Eventual Recebimento de material Contato Cegueira


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área que entrarem na FABRICAÇÃO deve portar protetor auricular, óculos de segurança e máscara semi-facial P2 descartável.
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Produtos químicos (caso de Luva de borracha ou látex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
vazamento) saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de Segurança (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
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saúde ocupacional da empresa
Poeira / Fumos Máscara descartável P2 (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Projeção de material Óculos de Segurança (exceto comprador) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
laboral saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente em pé, sem travar o joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Ligar todas as luzes do almoxarifado; e
-Manter uma postura correta em pé no balcão.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme e Calçado de Segurança (ver recomendação das medidas de controle existente).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Há vários produtos químicos, mas todos fechados ou lacrados. Não há manipulação ou fracionamento.

4.3. Asseguração da Qualidade


CARGO: Auxiliar de Escritório e Engenheiro Industrial
Setor: Asseguração da Qualidade Funcionários Expostos: 05
FUNÇÃO: Inspetor de Qualidade
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Inspetor de Qualidade (3912-05): Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade
de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram
domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.
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DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Vapor de Tinta Intermitente Pintura (inspetor de pintura) Ar (vapor) Leucopenia

Fumos ou poeira Intermitente Soldagem (inspetor de Ar (poeira) Pneumoconiose


Metálica montagem / solda)

Líquidos penetrantes Intermitente Inspeção de solda Ar e contato Dermatose


Físicos Ruído Intermitente Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Intermitente Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Intermitente Corte de peças Contato Cegueira

Esmagamento de Intermitente Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Intermitente Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Vapor de Tinta Máscara semi-facial com filtro químico serie 6.001 + Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
filtro mecânico saúde ocupacional da empresa
Fumos ou poeira Metálica Máscara semi-facial com filtro mecânico P2 ou P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
19
saúde ocupacional da empresa
Líquidos penetrantes Máscara semi-facial com filtro mecânico P2 ou P3, Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
óculos de segurança e luva de látex saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular, luva de latex e máscara semi-facial P2e /ou P3
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Líquidos penetrantes, contendo solvente orgânico alifático, corantes e pigmentos

4.4. Depósito de Líquidos e Gases Inflamáveis


CARGO: Auxiliar de Almoxarife e/ou Almoxarife
Setor: Almoxarifado Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: Almoxarife
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os
20
lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Auxiliar de Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, laterais em tela ou chapa, teto em tela (depósito de tinta,
diluente e gases), iluminação natural e artificial e ventilação natural. Exposto a intempéries depósito de oxigênio líquido.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado Produtos lacrados. Não há
contato
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
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ATENÇÃO!!! O LEVANTAMENTO QUANTITATIVOE LOCALIZAÇÃO ESTÁ DESCRIMINADO NO PLANO DE EMERGÊNCIA – DL-008.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular, luva de latex e máscara semi-facial P2. (por entrar na área de fabricação)
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Gases Oxigenio, acetileno, GLP, argônio, tinta e diluente contendo solvente orgânico aromático

4.5. Fabricação
4.5.1. Corte e Furação
CARGO: Ajudante e Cortador.
Setor: Corte e Furação Funcionários Expostos: 08
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
Cortador (7243-10): Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido, tig, mig, mag,
oxigás, arco submerso, brasagem, plasma. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas. Aplicam
estritas normas de segurança, organização do local de trabalho e meio ambiente.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, telhado metálico com pé direto elevado, ventilação natural e iluminação natural
(telhas translúcidas) e artificial por meio de lâmpadas fluorescentes. Presença de ponte-rolante.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira e fumos Contínua Processo de corte Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose
metálicos

Óleo Solúvel Contínua Processo de furação Contato Dermatose

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Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR

Luz intensa Contínua Corte por Plasma Ar (radiação) Cegueira


Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias

Esforço excessivo Contínua Peças e acessórios pesados Contato DORT


Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Queimadura Contínua Calor / peças quentes Contato Queimadura

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Poeira e fumos metálicos Máscara semi-facial P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Óleo Solúvel Luva em látex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Luz Intensa Óculos de Segurança com filtro protetor 4 a 6 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
23
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança e protetor facial Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Queimadura Em couro, blusão, avental, luvas e perneiras Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Fechar os registros do oxi-acetileno;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial com filtro P3 e em couro: blusão, avental, perneira e luvas; Luva em látex para a furação em
contato com óleo solúvel.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Óleo Solúvel (óleo de corte).

4.5.2. Montagem
CARGO: Ajudante e Montador
Setor: Montagem Funcionários Expostos: 16
FUNÇÃO: a mesma
24
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
Montador (7242-05): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, telhado metálico com pé direto elevado, ventilação natural e iluminação natural
(telhas translúcidas) e artificial por meio de lâmpadas fluorescentes. Presença de ponte-rolante.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Contínua Processo de corte Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose
Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR

Calor Contínua Ambiente / roupa couro Ar (radiação) Sudorese, desidratação

Luz intensa Contínua Soldagem Ar (radiação) Cequeira


Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias

Esforço excessivo Contínua Peças e acessórios pesados Contato DORT


Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Queimadura Contínua Calor / peças quentes Contato Queimadura

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


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DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Poeira Máscara semi-facial P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Calor Hidratação (bebedouro) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Luz intensa Máscara de solda com lente 12 a 14 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança e protetor facial Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Queimadura Em couro, blusão, avental, luvas e perneiras Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
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-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial com filtro P3 e em couro: blusão, avental, perneira e luvas.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.

4.5.3. Soldagem
CARGO: Ajudante e Soldador
Setor: Soldagem Funcionários Expostos: 14
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
Soldador (7243-15): Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido, tig, mig, mag,
oxigás, arco submerso, brasagem, plasma. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas. Aplicam
estritas normas de segurança, organização do local de trabalho e meio ambiente.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico com pé direito elevado de 8mts,
iluminação natural e artificial e ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico fumos metálicos Contínua Processo de corte Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose
Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR

Calor Contínua Ambiente / roupa couro Ar (radiação) Sudorese, desidratação

Luz intensa Contínua Soldagem Ar (radiação) Cequeira


Biológico Não Observado
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Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias

Esforço excessivo Contínua Peças e acessórios pesados Contato DORT


Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Queimadura Contínua Calor / peças quentes Contato Queimadura

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
fumos metálicos Máscara semi-facial P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Calor Hidratação (bebedouro) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Luz intensa Máscara de solda com lente 12 a 14 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
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borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança e protetor facial Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Queimadura Em couro, blusão, avental, luvas e perneiras Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial com filtro P3 e em couro: blusão, avental, perneira e luvas. Mascara de soldagem;
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.

4.5.4. Jateamento
CARGO: Operador de Jato
Setor: Jateamento Funcionários Expostos: 09
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Operador de Jato (7213-25): Planejam o trabalho de polimento de superfícies metálicas e de afiação de ferramentas. Fazem polimento e afiação
utilizando processos manuais, semi-automáticos e automáticos, controlando a qualidade do serviço e aplicando normas de segurança..
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico, iluminação artificial e ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
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DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Contínua Processo de jateamento Ar (poeira) Pneumoconiose
Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias

Esforço excessivo Contínua Peças e acessórios pesados Contato DORT


Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Poeira e fumos metálicos Máscara semi-facial P3 + capuz com ar mandado Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança e protetor facial Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
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NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial com filtro P3 e em couro: blusão, avental e luvas.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.

4.5.5. Acabamento
CARGO: Ajudante e Montador
Setor: Acabamento Funcionários Expostos: 14
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
Montador (7242-05): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico com pé direito elevado de 8mts,
iluminação natural e artificial e ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Contínua Processo de corte Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose
Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias

Esforço excessivo Contínua Peças e acessórios pesados Contato DORT


Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

31
Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Poeira Máscara semi-facial P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular conjugado tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança e protetor facial Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
32
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial com filtro P3.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.

4.5.6. Pintura
CARGO: Ajudante e Pintor
Setor: Pintura Funcionários Expostos: 14
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
Pintor (7233-30): Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para pintura. Identificam, preparam e
aplicam tintas em superfícies, dão polimento e retocam superfícies pintadas. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura..
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico com pé direito elevado de 8mts,
iluminação natural e artificial e ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Vapores Orgânicos, Contínua Pintura a pistola Ar (vapores) Leucopenia ou plaquetopenia
Benzeno, tolueno e
xileno
Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

33
Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Vapores Orgânicos Máscara semi-facial com filtro químico (VO) e roupa Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
em não tecido saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
34
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular, roupa em não tecido e máscara semi-facial com filtro químico contra vapor orgânico.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Solvente orgânico aromático contendo BTX

4.5.7. Carga
CARGO: Ajudante
Setor: Carga Funcionários Expostos: 04
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves;
preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico com pé direito elevado de 8mts,
iluminação natural e artificial e ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Eventual Ambiente Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose
Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


35
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Poeira Máscara semi-facial descartável P2 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e mascara semi-facial descartável P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

36
4.6. Gerência / Chefia / Supervisão
CARGO: Desenhista, Encarregado, Encarregado de Equipe, Engenheiro Civil
Setor: Gerencia/Chefia/Supervisão Funcionários Expostos: 10
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Desenhista (3182-05): Executam desenhos, projeções e corte utilizando meios manuais e eletrônicos e preparam diagramas detalhados de máquinas e
peças e de projetos navais e aeronáuticos, definindo os meios de execução do desenho e coletando dados do projeto, tais como incluir dimensões,
métodos de ajuste e outras informações de engenharia, sob a supervisão de um desenhista projetista ou de um engenheiro; acompanham o processo de
execução e montagem.
Encarregado (7201-40): Coordenam, orientam e treinam equipes de trabalho de usinagem, conformação e tratamento de metais, nos métodos,
processos produtivos e da qualidade. Organizam equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células de trabalho.
Monitoram processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais. Garantem a programação da produção, dimensionando disponibilidade dos
equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da seqüência da produção. Gerenciam recursos
materiais, monitoram procedimentos e normas do sistema de qualidade da empresa. Coordenam ações voltadas para o meio ambiente e segurança do
trabalho e elaboram documentação técnica.
Encarregado de Equipe (7201-40): Coordenam, orientam e treinam equipes de trabalho de usinagem, conformação e tratamento de metais, nos
métodos, processos produtivos e da qualidade. Organizam equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células
de trabalho. Monitoram processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais. Garantem a programação da produção, dimensionando
disponibilidade dos equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da seqüência da produção.
Gerenciam recursos materiais, monitoram procedimentos e normas do sistema de qualidade da empresa. Coordenam ações voltadas para o meio
ambiente e segurança do trabalho e elaboram documentação técnica.
Engenheiro Civil (2142-05): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam
a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e
documentação técnica. Podem prestar consultorias.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Eventual Ambiente Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
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Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Poeira Máscara semi-facial descartável P2 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
38
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

4.7. Higienização e Limpeza


CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais
Setor: Higienização e Limpeza Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: Faxineira
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Auxiliar de Serviços Gerais (5142-25): Conservar a limpeza de logradouros públicos por meio de coleta de lixo, varreções, Leqagens, pintura de
guias, aparo de gramas etc. Leqar vidros de janelas e fachadas de edifícios e limpar recintos e acessórios dos mesmos. Executar instalações, reparos de
manutenção em dependências de edificações. Atender transeuntes, visitantes e moradores, prestando-lhes informações. Zelar pela segurança do
patrimônio e das pessoas, solicitando meio e tomando providências para a realização dos serviços.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Produtos de limpeza Contínua Limpeza do ambiente Contato Dermatose
doméstico
Físicos Umidade Contínua Água Contato Frieira
Biológico Lixo doméstico Contínua Lixo / cestos Contato
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Não há
39
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Produtos de limpeza Luvas de latex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
domésticos saúde ocupacional da empresa
Umidade Bota de PVC, luvas de látex e avental Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Lixo doméstico luvas de látex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Bota de PVC Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho com Leqagem: bota de borracha ou PVC,
avental de látex ou PVC e óculos policarbonato incolor. Recomenda-se a meia de algodão.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Produtos de limpeza doméstica

4.8. Manutenção
CARGO: Eletricista, Mecânico de Manutenção, Torneiro Mecânico.
Setor: Manutenção Funcionários Expostos: 04
FUNÇÃO: A Mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Eletricista (9511-05): Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e corretiva.
Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade com
40
normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Mecânico de Manutenção (9113-25): Realizam manutenção em componentes, equipamentos e máquinas industriais; planejam atividades de
manutenção; avaliam condições de funcionamento e desempenho de componentes de máquinas e equipamentos; lubrificam máquinas, componentes e
ferramentas. Documentam informações técnicas; realizam ações de qualidade e preservação ambiental e trabalham segundo normas de segurança.
Torneiro Mecânico (7212-25): Preparam, regulam e operam máquinas-ferramenta que usinam peças de metal e compósitos e controlam os parâmetros
e a qualidade das peças usinadas, aplicando procedimentos de segurança às tarefas realizadas. Planejam seqüências de operações, executam cálculos
técnicos; podem implementar ações de preservação do meio ambiente. Dependendo da divisão do trabalho na empresa, podem apenas preparar ou
operar as máquinas-ferramenta.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cimentado liso, paredes em alvenaria, teto metálico, iluminação natural e artificial e
ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES / TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
LOCALIZAÇÃO DE PROPAGAÇÃO
Químico Óleos e graxas Contínuo Lubrificação Contato Dermatose e leucopenia

Poeira e fumos Intermitente Ambiente Ar (pó ou poeira) Alergias e Pneumoconioses


Físicos Ruído Contínuo Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em Movimentos do corpo Doenças circulatórias / DORT

Acidentes Queda em nível Contínua Piso / passagens Contato Múltiplas lesões

Queda em desnível Contínua Trabalho em escadas Contato Múltiplas lesões

Eletrocussão BT Intermitente Painéis elétricos e QGBT Contato em baixa Eletrocussão / morte


tensão (T < 1.000V)

Eletrocussão AT Eventual Subestação Contato em baixa Eletrocussão / morte


tensão (T < 1.000V)

Projeção de Contínua Ferramentas rotativas Contato Cegueira


Partículas
41
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Realizar diariamente o check-list de manutenção;
-Manter o curso de NR-10 atualizado;
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Óleos e graxas Creme Protetor Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa.
Poeira e fumos Máscara semi-facial descartável P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa.
Ruído Protetor auricular (tipo concha ou inserção) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa.
Postura inadequada Conhecimento de ergonomia e ginástica laboral Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Queda em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira e solado de aço saúde ocupacional da empresa
Queda em desnível Cinto de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Eletrocussão BT Luva de eletricista (borracha T < 500V) mais luva de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
proteção em vaqueta. Óculos de segurança e camisa saúde ocupacional da empresa
em manga longa em algodão tratado anti-chama.
Eletrocussão BT Luva de eletricista (borracha T < 15.000V) mais luva Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
de proteção em vaqueta. Roupa de proteção para saúde ocupacional da empresa
arco-voltaico. Bota para alta-tensão. Teste de
ausência de tensão e grampos de aterramento
Projeção de Partículas Óculos de segurança em policarbonato Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não trabalhar com adereços (jóias, brincos, aliança, anéis e relógio);
-Guardar corretamente os EPI;
42
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme. Óculos de segurança em policarbonato, máscara contra vapores orgânicos e poeira (P2). Luva de
eletricista (T > 500V), calçado de segurança em couro com biqueira e luvas de PVC longa. Camisa manga longa tratada para
eletricista. Cinto de segurança.
Roupa de eletricista para alta tensão com capacete, botas, luvas de 15.000V com proteção mecânica. Teste de tensão e grampo de
Inaceitável aterramento.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Óleos e graxas

4.9. Segurança Patrimonial


CARGO: Vigia
Setor: Segurança Patrimonial Funcionários Expostos: 03
FUNÇÃO: A mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Vigia (5173-10): Vigiam dependências e áreas públicas e privadas com a finalidade de prevenir, controlar e combater delitos como porte ilícito de
armas e munições e outras irregularidades; zelam pela segurança das pessoas, do patrimônio e pelo cumprimento das leis e regulamentos; recepcionam
e controlam a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito; fiscalizam pessoas, cargas e patrimônio; escoltam pessoas e mercadorias.
Controlam objetos e cargas; vigiam parques e reservas florestais, combatendo inclusive focos de incêndio; vigiam presos. Comunicam-se via rádio ou
telefone e prestam informações ao público e aos órgãos competentes.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cimentado liso, paredes em alvenaria, teto metálico, iluminação natural e artificial e
ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
FONTES TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO
/LOCALIZAÇÃO DE PROPAGAÇÃO SAÚDE
Químico Não Observado
Físicos Ruído Contínua Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias, DORT
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
43
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Postura inadequada Pausas e alongamento Programa gerando pausas e palestras de ergonomia
Quedas em nível Sapato fechado e com salto baixo Treinamentos dos funcionários sobre o programa
segurança e saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Beber água com freqüência para hidratar o corpo e realizar pausas;
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável Manter inspeções de segurança nos ambientes de trabalho pelo SESMT;
Tolerável Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

4.10. SESMT – Segurança do Trabalho


CARGO: Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
Setor: SESMT Funcionários Expostos: 03
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
HST(2149-15): Controlam perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas,
estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos industriais, gerenciam
atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades industriais e coordenam equipes, treinamentos e
atividades de trabalho. Emitem e divulgam documentos técnicos como relatórios, mapas de risco e contratos.
Técnico de Segurança do Trabalho (3516-05): Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (SST);
realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação.
44
Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de SST; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas
de prevenção e controle.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Eventual Ambiente Ar (poeira) Pneumoconiose
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de Material Contínua Corte de peças Contato Cegueira

Esmagamento de Contínua Peças pesadas Contato Amputação


artelhos

Esmagamento Corpo Contínua Peças / ponte rolante Contato Morte


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Poeira Máscara semi-facial descartável P2 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
45
Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor
auricular e máscara semi-facial P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

4.11. SESMT – Medicina do Trabalho


CARGO: Médico do Trabalho
Setor: SESMT Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Médico do Trabalho (2231-18): Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações para promoção da
saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem
conhecimentos da área médica.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em dry-wall, teto em gesso, iluminação natural e artificial e ventilação
natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
46
Químico Não Observado
Físicos Não Observado
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho Movimentos do corpo Doenças circulatórias
sentado
Acidentes Não Observado
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
- Não necessária
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

4.12. Transporte de Materiais


CARGO: Motorista
Setor: Máquinas e Equipamentos Funcionários Expostos: 03
FUNÇÃO: Motorista
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Motorista (7825-15): Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro
mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas,
além de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança.

47
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Ambiente externo
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado
Físicos Ruído Contínua Motor do caminhão Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de material Contínua Partículas Contato Cequeira

Pancada na cabeça Contínua Superfícies rígidas Contato Trama crânio-encefálico

Acidente Contínua Trânsito Contato Múltiplas Fraturas


Automobilístico
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Portetor auricular tipo plug ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha e biqueira de aço saúde ocupacional da empresa
Projeção de material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Pancada na cabeça Capacete Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
48
Acidente Automobilístico Direção defensiva e cinto de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira de aço, óculos de segurança e capacete.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não há

49
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC
A preencher
Especificar
Indicar planta baixa
Fluxograma de engenharia e de processo
5.1. Relação Função x EPC
SEQ. FUNÇÕES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Protetor auricular qualquer modelo, óculos policarbonato incolor,
Administrativo e
máscara descartável semifacial P2, calçados fechados e colete
01 visitante
reflexivo (dentro da fábrica) capacetes (dentro da obras,
(fabricação)
Montagens, construção civil)
Uniformes: calça e camisa polo, botas de couro com biqueira e
Ajudante de
palmilha de aço, máscara semi-facial descartável P2, óculos
02 Almoxarife e
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
Almoxarife
concha e luvas látex.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
Ajudante
03 mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor
(exceto pintura)
auricular plug e/ou concha, avental de raspa de couro, luvas de
raspa de couro e luvas látex.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
Ajudante
04 químico VO 6.001 + filtro mecânico, óculos policarbonato incolor,
(pintura)
protetor auricular plug e/ou concha, avental de PVC e luvas látex.
Creme protetor óleo resistente e pintura.
Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho
Auxiliar de com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC
05
Serviços Gerais e óculos policarbonato incolor. Na Fabricação: máscara contra pó
ou poeira e protetor auricular.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
06 Cortador
mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, plug e/ou
concha, luvas de raspa e/ou vaqueta, avental de raspa de couro.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
de eletricista, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
07 Eletricista
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas látex e creme protetor óleo resistente.
Uniformes: calça e camisa pólo azul e/ou jalecos (manga longa) de
brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara
08 Encarregado
semi-facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou
escuro e protetor auricular.
Uniformes: calça e camisa pólo azul e/ou jalecos (manga longa) de
Encarregado brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara
09
(pintura) semi-facial com filtro químicos 6.001 + filtro mecânico, óculos
policarbonato incolor e/ou escuro e protetor auricular.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
Inspetor de solda/ palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro mecânico P3,
10
qualidade óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug
e/ou concha, luvas de vaqueta e/ou latex.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
Inspetor de palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro químico 6.001 +
11
Pintura/qualidade mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug
e/ou concha e luvas de latex.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, avental e perneiras de raspa, luvas
de raspa de couro, protetor auricular tipo plug, máscara de
12 Maçariqueiro
“soldador”, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
policarbonato incolor e/ou escuro, óculos escuro para corte com
maçarico lente 04 ou 06.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
Mecânico de com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
13 máquinas mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor
industriais auricular plug e/ou concha, luvas látex, luvas vaqueta e avental de
raspa. Creme protetor óleo resistente.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara de “solda”, máscara semi-
14 Montador facial com filtro mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou
escuro, protetor auricular plug, perneira e mangotes, avental de
raspa de couro e luvas de vaqueta.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
palmilha de aço, máscara semi-facial descartável P2, óculos
15 Motorista
policarbonato incolor e/ou escuro, capacete de segurança, protetor
auricular plug e/ou concha, luvas de vaqueta.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
16 Operador de jato mecânico P3, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug,
luvas látex, luvas e avental de raspa, capacete de alumínio,
conjunto de capas e calças de raspa de couro
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
17 Pintor químico 6.001 + mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor
auricular plug, luvas látex, capuz p/crânio e pescoço, macacão para
produtos químico.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara de “solda”, máscara semi-
facial com filtro químico 6.001 + mecânico, óculos policarbonato
18 Soldador
incolor e/ou escuro, protetor auricular plug, perneira e mangote,
avental de raspa de couro, blusão de raspa de couro e luvas
térmicas. óculos escuro para corte com maçarico lente 04 ou 06.
Técnico / Botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-
19 engenheiro de facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou escuro,
segurança protetor auricular plug e/ou concha.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
20 Torneiro mecânico mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, luvas de
raspa ou vaqueta e látex, avental de raspa ou PVC, protetor facial,
protetor auricular plug e/ou concha.
Obs.: Atividade com lixadeiras uso conjugado de protetor auricular (concha + plug), protetor
facial e avental em raspa de couros. Atividades na obra, capacetes com jugular, cinto de
52
segurança e trava quedas para trabalho em altura.

6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO
A avaliação dos RISCOS AMBIENTAIS foi realizada com auxílio dos seguintes
aparelhos:

6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL LUXMETER
Modelo: LD 201 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: 0 – 50.000 Lux – Precisão:  1 Lux entre 0-1.999 Lux

6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: TGD - 200 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: -10ºC a 150ºC – Precisão:  0,1ºC

6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases


Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão:  0,1ml

6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro)


Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: P22 - Número de série: PA 170 a PA 179
Faixa de Trabalho: 70 a 140dB - Precisão:  0,2dB até 130dB

6.5. Calibrador Acústico


Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: 22-RTH - Número de série: 42.415
Faixa de Trabalho: 114dB - Precisão:  0,5dB em 114dB

6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro)


Fabricante: EXTECH INSTRUMENTS
Marca: DEC – 5030
53
Modelo: DEC – 5030 - Número de série: 07091400292643
Faixa de Trabalho: 30 a 140dB - Precisão:  0,4dB em 1kHz

6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com freqüencímetro)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: CAL - 300
Modelo: CAL - 300 - Número de série: 07091200286820
Faixa de Trabalho: 94 e114dB - Precisão:  0,4dB em 1kHz

6.8. Balança de Precisão


Fabricante: SARTORIUS
Marca: ELETRONIC MODEL
Modelo: Precision Scale - Número de série: BR00123
Faixa de Trabalho: 0,0001mg – 100g – Precisão: 0,0001mg  1e

6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm


Fabricante: SKF
Marca: CASSETE PCV 37mm com membrana de MCE de 0,8m (micron)

6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases


Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão:  0,1ml

6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO)


Fabricante: M.S.A
Marca: Medidor Digital de CO
Modelo: MIniCO RESPONDER - Número de série: 29733-D01
Faixa de Trabalho: 0 a 500ppm - Precisão:  1ppm

6.12. Termo-Higrômetro
Fabricante: TESTO
Marca: HUMIDITY MEASURING STICK
Modelo: 605-H1 - Número de série: 60.400.025.453
Faixa de Trabalho: -20º a 70ºC - Precisão:  0,1ºC
Faixa de Trabalho: 5 a 95% UR - Precisão:  0,1%

54
6.13. Anemômetro
Fabricante: TESTO
Marca: MEASURING STICK VOR VELOCITY
Modelo: 405-V1 - Número de série: 60.900.013.462
Faixa de Trabalho: 0 – 10m/s – Precisão:  0,01m/s
As medições ambientais foram todas realizadas baseadas nas recomendações
das Normas de Higiene Ocupacional – NHO, emitidas pela FUNDACENTRO.

7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO


7.1. Técnica Utilizada
Ruído: A técnica usada para a detecção do ruído no ambiente de trabalho por
função foi à medição através de aparelho de nível de pressão sonora (Dosímetro).
O nível de pressão sonora (NPS) ou ruído é apresentado na tabela em duas formas:
(1) Leqg, que significa (level average) média integrada para um período mínimo de
75% (setenta e cinco por cento) do período de exposição; (2) D% dose do ruído em
porcentagem. A NHO 01 foi usada como referência para esta avaliação.
A técnica usada para a detecção das freqüências foi de medição por meio de
aparelho de nível de pressão sonora, popularmente conhecido como decibelímetro.
Foi usado um integrador de área em tempo real, através do valor médio quadrático
para uma exposição com período de amostragem externa de 15 (quinze) minutos,
onde são apresentadas: Leq, Lmax e Lmin. Conforme define a NBR 10.151,
quando o ruído é contínuo, o Leq determinado pelo integrador de área do
decibelímetro é semelhante ao Lc. Dentro do ambiente de trabalho, o tempo de
amostragem foi de 60 (sessenta) segundos por ponto. O medidor de pressão sonora
utilizado possui filtro de bandas de oitava e terças com espectro de freqüência de
31,5Hz a 8.000Hz, além do integrador de área para o cálculo do Leq. O aparelho
utilizado atende as normas IEC 651 e IEC 60804:1985. Da mesma forma, o
calibrador acústico atende as especificações IEC 60942.
Calor: A técnica usada para exposição ao calor no ambiente de trabalho foi a
Medição através do Aparelho árvore de termômetros para a avaliação do “Índice
de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo (IBUTG)”. O aparelho utilizou o
termômetro de globo e a temperatura do bulbo úmido com água destilada no seu
reservatório. A NHO 06 foi usada como referência para está avaliação.
Produtos Químicos: A técnica usada para a concentração de vapores orgânicos foi
à medição através de bomba de amostragem com auxílio de tubo colorimétrico. Foi
usada a recomendação do anexo 11 da NR-15 Atividade e Operações Insalubres. A
tabela de correção da leitura pela temperatura foi usada, conforme recomendação
do fabricante. Gás monóxido de carbono por leitura direta.
Iluminamento: O nível de iluminamento é apresentado na faixa do valor mínimo
até o máximo obtido.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
55
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo da T.E. usando os
seguintes parâmetros: umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do
bulbo seco.

7.2. Leitura
Ruído: A leitura foi realizada no campo de trabalho do seguinte modo: medição
dos níveis de ruído por dosimetria próximo ao ouvido do empregado durante o
funcionamento dos equipamentos. Ruído ambiente por decibelímetro com aparelho
instalado no local de permanência do trabalhador no seu ambiente de trabalho.
A leitura das freqüências foi realizada com o microfone direcionado para as fontes
geradoras de ruído. O aparelho foi posicionado a 1,2m de altura em relação ao solo
e 2m dos limites das paredes ou qualquer superfície que possa refletir o ruído. O
microfone do decibelímetro sempre ficou direcionado para as fontes.
Calor: As medições foram realizadas no local de trabalho, onde o trabalhador
permanece com os detectores à altura da região do corpo mais atingida pela fonte
de calor. A leitura ocorria sempre após 30 (trinta) minutos de medição,
confirmando-se a estabilidade da temperatura de mais ou menos 0,1ºC acima de 5
segundos.
Produtos Químicos: As amostras foram coletadas na região de respiração do
trabalhador, mantendo-se um intervalo entre as medições de 20 (vinte) minutos.
Foram usados tubos Kitagawa. Foram dobradas as bombadas para dobrar o volume
e aumentar a precisão do método, quando não havia alteração da cor do tubo
colorimétrico. Limite de detecção do método é de 10ppm.
Iluminamento: A leitura foi realizada na superfície de trabalho do operador para o
instrumento manuseado ou mesa de trabalho.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi conversão da Tbs com a Tbn para
U.R. (%).
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho sobre a
superfície de trabalho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo com a seguinte
fórmula:
Tef=37–(37-T)/[0,68–0,0014UR+1/(1,76+1,4v0,75)]-0,29T(1-UR/100) (1)
7.3. Método
Ruído: O método usado para a detecção no ambiente de trabalho foi à medição
com aparelho operando no circuito de compensação “A” e o circuito de resposta
lenta (Slow).
O método usado para a determinação das bandas de freqüências foi o de medição
com aparelho operando na curva de atenuação (A), também conhecido com dB(A)
e o circuito de resposta lenta (Slow), conforme define as NBR-10.151 e 10.152.

56
O aparelho utilizado estava calibrado, conforme o laudo de
calibração (anexo) e foi utilizado um calibrador acústico. As
medições foram realizadas com um protetor do microfone
para vento do próprio aparelho, a fim de evitar variações no
nível de pressão sonora causadas pelas correntes de ar
geradas pelos evaporadores dentro do site. Durante o
trabalho de medição dos pontos de ruído não ocorreram
chuvas fortes, trovões, rajadas de vento, fogos de artifícios,
passagem baixa de aviões, entre outros.
Produtos Químicos: As amostras deverão ser coletadas para
cada ponto especificado por tubos colorimétricos. Os tubos foram transportados de
caixa de isopor para conservar a temperatura. Os 10 valores devem ser somados e
divididos pelo número de pontos para achar a média da concentração. Limite de
tolerância da NR-15 para MEK é de 155ppm.
Valor máximo = LT x FD; Onde: LT = limite de tolerância para o agente químico,
segundo o quadro n° 1; FD = Fator de desvio, segundo definido no Quadro n° 2.
Umidade Relativa do Ar: O método foi em porcentagem.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi em m/s.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o graus celsius.

8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os dados da avaliação ambiental devem ser arquivados por 30 (trinta) anos na
empresa e apresentados aos diretores com um relatório detalhado de alguma
anomalia para tomar ciência e/ou debater e propor propostas para solucionar algum
problema, quando existir.

8.1. Nível de Pressão Sonora Média (Leqg)


Leqg Dose
ÁREA FUNÇÃO NOME
dB(A) (%)
Jateamento Operador de jato Athan A. Anjo 105,8 1717
Fabricação Montador Ataíde Gonçalves 105,6 1700
Fabricação Ajudante de soldador Mauricio Costa 104,8 1479
Fabricação Montador Inácio Jose silva 103,4 1241
Fabricação Ajudante* Raimundo de Jesus Araujo 102,5 1088
Fabricação Ajudante de soldador Francisco Ferreira Silva 102,3 1071
Fabricação Soldador Sebastião Lopes da silva 102,0 1088
Fabricação Cortador Manuel Jose Duarte 101,7 969
Jateamento Operador de jato Wilson Maia Moura 99,7 731
Fabricação Soldador Deusdesio RodriguesCosta 99,7 731
Fabricação Montador Judison das Neves Santos 99,0 663
Fabricação Lixador* Gilson Souza 97,8 561
Fabricação Ajudante* Milton Pereira da Silva 93,4 315
Fabricação Montador Divino 93,0 295
Fabricação Encarregado Anamael Gonzaga 92,9 291
57
Fabricação montador Ademar Basílio 91,1 226
Fabricação Montador Damião Leite 91,0 225
Qualidade Inspetor Cleiton 90,7 213
Pintura Encarregado de pintura Luciano Souza 89,1 172
Fabricação Ajudante Wanderci 89,1 171
Fabricação Ajudante Soldador Eraldo Santos 88,9 166
Fabricação Cortador Francisco Oliveira 88,6 160
Fabricação Ajudante João Gomes 88,2 152
Pintura Pintor Marcos Vieira 88,2 152
Pintura Pintor Ebert compôs silva 88,1 149
Fabricação Montador Marcos Almeida 87,8 143
Manutenção Torneiro Mecânico Mauricio Dias Borges 87,4 136
Fabricação Encarregado Joaquim 87,3 134
Manutenção Eletricista Gildesio da Hora Morais 86,1 112
Pintura Pintor Bruno do santos 85,9 111
Fabricação Ajudante João Carlos 85,7 107
Fabricação Soldador João Bosco P. da Costa 85,5 104
Fabricação Soldador Adão R. de Meneses 85,3 101
Gerencia Gerente de Produção César 82,3 67
Fabricação Ajudante* Cristiano Reges 81,8 62
Escritório Técnico de Custo Welington 80,7 54
Almoxarifado Almoxarife Cleiton 79,4 43
Carga Ajudante (expedição) Luiz Rocha 77,7 35
Manutenção Gerente Ivo 77,2 33
Almoxarifado Auxiliar de Almoxarifado Wellington 76,7 31
Qualidade Auxiliar qualidade Antonio 75,1 25
SESMT Técnico de Seg Trabalho Advanir 74,2 22
Qualidade Inspetor qualidade Sergio (Eng.) 72,2 17
Almoxarifado Auxiliar de almoxarifado Thiago 72,0 16
Almoxarifado Auxiliar de Almoxarifado Thiago 70,8 14
Almoxarifado Comprador Ronan 69,3 11
Escritório Auxiliar de Escritório Uedina 62,7 4
Escritório Assistente Administrativa Uelma 61,4 4
Escritório Auxiliar de Escritório Edilson Barros 54,2 1
Escritório Engenheira Tatiana 52,1 1

58
59
60
61
62
63
64
8.2. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq)

Noise Curve x Ambiente da Produção

PRODUÇÃO Lavg
Lavg = 94 dB(A)
100
L.T. = 85 dB(A)

84
82
80 77,7 76,4
73,9

64,2
60,4
60
dB(A)

48,5

40

20

0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)

* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152

Noise Curve x Ambiente do Escritório

Leq = 62 dB(A)
100
L.T. =65 dB(A) ESCRITÓRIO Lavg NC - 65 NBR 10.152

80

63 62,9
59,5 60,3
60
dB(A)

53,5
51,2

42,2
40
31,3

20

0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)

* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152

65
8.3. Nível de Iluminamento
Área administrativa Primeiro andar

Área Diretoria comercial Sala de reunião Administração Diretoria técnica

Umidade (%) 50 45 44 52
Velocidade do
0,30 0,40 0,20 0,20
ar (m/s)
Nível de ruído Abaixo do nível de Abaixo do nível Abaixo do nível de
61
(dBA) detecção de detecção detecção
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413

Área de FABRICAÇÃO
Área /
Preparo Montagem Soldagem e corte acabamento
corredores
Corredor 1 ao
lado da guarita 800 1064 1063 909
(Lux)
Corredor
1273 1300 411 900
2(LUx)
Corredor
1024 558 725 900
3(Lux)
Inicio, próxima a
Divisão da área Fim próxima a
escada do Meio Expedição
p/ avaliação expedição
refeitório
Pintura (Lux) 400 133 398 800
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413

8.4. Conforto Térmico (temperatura efetiva)


Limite de Tolerância
Local Tbs (oC) UR (%) V (m/s) Temp. Efetiva
(oC)*
Escritório 24,4 50,6 0,18 22,3 20 a 23
* = NR – 17 ERGONOMIA

8.5. Nível de Poeira e Fumos Metálicos


NÍVEL DE EXPOSIÇÃO A FUMOS METÁLICOS equipamento recomendado
amostras Função N. E. L.T X L.T. descar. p2 semi-facial p3
1 João Bosco - (soldador) 10 5 2 X
2 Evandro Lopes - (Ajudante) 5 5 1 X
3 Domigos Jose - (soldador) 16 5 3 X
4 Sidnei Gomes - (soldador) 10 5 2 X
5 Celson P Costa - (soldador) 21 5 4 X
6 Edjalma Alves - (soldador) 26 5 5 X

66
8.6. Concentração de Tolueno

Vapor de Tolueno N.E. TOLUENO NR 15 TOLUENO

na Pintura raio de ação Valor Máximo

140
Nível de Exposição Médio: 13ppm Limite de Detecção do Método: 2ppm

120

100

80
ppm

60

40

20 20 20
20
10 10 10 10 10 10 10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pontos

8.7. IBUTG do Galpão


IBUTG LT NR-15
IBUTG DO GALPÃO INDUSTRIAL Valor Teto Polinômio (IBUTG)

32,0
Atividade de Trabalho: PESADA
A Regime de Trabalho: CONTÍNUO
30,0

L
28,0
M

O
IBUTG (oC)

26,0

Ç
24,0
O

22,0

1h
20,0

18,0
09:30 10:30 11:30 12:30 13:30 14:30 15:30 16:30
Horário

67
8.8. Concentração do Monóxido de Carbono
NE Monóxido de Carbono
Monóxido de Carbono NR-15 Monóxido de Carbono
Ambiente raio de ação
Valor Máximo
65
Limite de Detecção do Método: 1ppm

55

45

35
ppm

25

15

5
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5

9. CONCLUSÕES
Relacionamos algumas recomendações a serem seguidas pela Empresa XPTO
para evitar problemas futuros, especialmente a criação de passivo trabalhista ou
civil, portanto, deve ser observado o seguinte em relação a(o):
9.1. Ruído
O nível de pressão sonora médio (Leqg) e a dose medido dentro da XPTO estão
muito acima do limite máximo permitido pela legislação (> 85dB), especialmente
quando há trabalho de desbaste com a lixadeira. No galpão industrial que inclui
furação, fabricação, acabamento, pintura, jateamento é obrigatório o uso de
protetor auricular, tanto o tipo inserção como o tipo concha. Fica a critério da
empresa o emprego dos protetores, em função de preço, durabilidade, peso ou
adaptabilidade do empregado.

Nas atividades específicas com uso de máquinas para desbaste ou acabamento dos
peças de aço, tais como a lixadeira ou jateamento o nível de pressão sonora fica
frequentemente acima de 100dB(A), portanto, é obrigatório o uso de protetor
auricular conjugado tipo plug ou inserção (foto 01) ou concha (foto 02) por todos
os funcionários do jateamento e com uso da lixadeira.

No Jateamento há um complicador pelo uso obrigatório do capacete, que atrapalha


o uso conjugado do protetor auricular concha e inserção, por isso, deve ser
68
desenvolvido um capacete conjugado com protetor auricular tipo concha e
inserção.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ACIMA DE 500% - PERIGO


O nível de pressão sonora (NPS) medido dentro das dependências da XPTO está
acima do limite máximo permitido pela legislação (< 85dB) em vários setores. Em
algumas atividades, especialmente no Jateamento e com a lixadeira, o NPS está
muito acima de 95dB(A), devido ao atrito da superfície metálica com a granalha de
aço ou o disco de desbaste.

A empresa fornece protetores auriculares para os empregados e são encontrados, os


modelos tipo inserção (plug) ou circum-auricular (concha). Para o lixamento o uso
conjugado é facilmente empregado, mas o problema técnico continua no operador
de jateamento.

A Empresa XPTO optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais,
temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

MEDIDA COLETIVA: Realizar manutenção nas cortinas de borrachas existentes


entre as áreas do jateamento para controlar a propagação do ruído. Tentar reduzir a
pressão do ar comprimido na descarga do jateamento sem diminuir a produção.
.

MEDIDA COLETIVA:
Prioridade #1: Avaliar a possibilidade de colocar painéis entre os galpões para
compartimentar o som e evitar a propagação. O telhado metálico e as paredes em
concreto, aliado ao pé direito elevado geram um ambiente propício para a
propagação do som, aumentando o ruído.

No jateamento e no lixamento, os trabalhadores expostos a uma dose superior a


500% devem adotar algumas medidas preventivas e corretivas, a saber:

A Empresa XPTO optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais,
temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 100% E 500% - ATENÇÃO

A Empresa XPTO optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais,
temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

69
A operação de soldagem, corte, tornearia e montagem mecânica requerem o
uso de protetor auricular a todos que permanecem dentro dos galpões, pois há
picos de até 95dB.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 50% E 100% - CUIDADO


As atividades desenvolvidas na Gerencia, Chefia e Encarregados estão com a dose
entre 50% e 100% ficando dentro do raio de ação, dependendo da permanência no
galpão industrial.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ABAIXO 50% - MONITORE


As atividades desenvolvidas nos escritórios e no almoxarifado não necessitam
utilizar o protetor auricular com a dose abaixo de 50% ficam fora do nível de ação.
Porém, os trabalhadores destas áreas, devem utilizar o EPI quando entrarem no
galpão industrial.

Critério de Julgamento e tomada de decisão


Consideração
Dose Diária (%) Leq dB(A) Atuação Recomendada
Técnica
0 a 50 Até 82 Aceitável No mínimo manutenção
da condição existente
50 a 80 82 a 84 Acima do nível de Adoção de medidas
ação preventivas
80 a 100 84 a 85 Região de incerteza Adoção de medidas
preventivas e corretivas
Acima de 100 > 85 Acima do limite de Adoção imediata de
exposição medidas corretivas

1.1. Nível de Iluminamento


As luminárias do Galpão atendem a legislação. Dentro do escritório as
condições também são boas. A influência do sol auxilia muito no aumento do nível
de iluminamento, devido a presença de telhas translúcidas.

O nível ou quantidade de iluminamento não é mais considerado atividade ou


operação insalubre desde a sua revogação pela Portaria n. 3.751 de 23/11/90. Os
valores de nível de iluminamento apresentados a seguir são orientativos.

Local Atividade Iluminamento (lux)

70
sala de recepção, conferência 200 a 750
ESCRITÓRIO escritório de trabalho 700 a 1500
desenhando, digitando 1000 a 2000
Empacotamento 150 a 300
trabalho visual e linha de FABRICAÇÃO 300 a 750
FÁBRICA
trabalho de inspeção visual 750 a 1500
montagem componentes eletrônicos 1500 a 3000

Atividades laborais em ambientes com baixa intensidade luminosa pode acarretar


problemas para os trabalhadores e a atividade fim, como, por exemplo:

1) confusão com os números 8 (oito) e 0 (zero), 5 (cinco) e 3(três),


2) aumento da cefaléia (dor de cabeça),
3) aumento do absenteísmo,
4) aumento do número de troca de mercadorias (EAN),
5) diminuição da produtividade;
6) aumento da possibilidade de colisão entre as máquinas;
7) aumento do risco de atropelamento.

1.2. Conforto Térmico (Calor)


As atividades desempenhadas pelos funcionários dentro do galpão industrial são
geralmente dinâmicas e com movimentação dos membros superiores e inferiores
(média ou grande atividade), sem fonte de calor e sem a influência dos efeitos do
sol. O vestuário utilizado pelos empregados são pesados devido a presença do
couro nos blusões, mangotes, aventais e perneiras. Os valores de IBUTG medidos
dentro do galpão ao longo do dia comprovam uma variação do IBUTG com ápice
no horário do almoço, mas se mantendo até o meio da tarde devido ao aquecimento
do telhado.
O elevado pé direito do local e as amplas porta de entrada e saída promovem
uma boa renovação do ar, mas como o nível de exposição está próximo do limite
de tolerância, recomenda-se que seja instalado exaustores eólicos no telhado para
controle da temperatura. Caso não seja prejudicial ao processo produtivo, a
instalação de ventiladores industriais com sistema de aspersão de água auxilia
muito no controle da temperatura.
No galpão da pintura segue a mesma recomendação, mas com instalação de
exaustores com motores elétricos acoplados para renovação do ar aliado ao
presença de vapores orgânicos.
A temperatura recomendada pela NR-17 para ambientes fica entre 20 e 23oC,
enquanto a velocidade do ar até 0,75m/s e a umidade relativa do ar não inferior a
40%. Devido a presença de ar condicionado no escritório o controle da temperatura
é adequado ficando independente da influencia da temperatura externa.

71
1.3. Poeira e Fumos Metálicos
Os empregados da empresa XPTO, devido à soldagem e esmerilhamento,
lixamento e jateamento expostos a níveis elevados de poeira metálica e fumos de
ferro, presente na Junhor parte do aço.
O limite de tolerância para o anexo 12 - poeiras minerais, definidos pela NR-15 é
função da concentração da sílica livre cristalizada. Neste caso não existe sílica e o
limite de tolerância fica em 4mg/M3. A ACGIH, no entanto define o limite de
5mg/M3 para poeiras e fumos metálicos contendo ferro, independente de poeira
total ou respirável. A poeira e os fumos possuem um pequeno tamanho médio de
partícula. Neste caso foi usado uma vazão de 2,5L/m com ciclone de alumínio com
cut-off de quatro micra para separação realmente das partículas respiráveis, ou
seja, que se depositam nos alvéolos.
Os valores encontrados do monitoramento ambiental para a exposição de
poeira metálica e fumos estão acima do limite de tolerância e a dose muito acima
de 100%. A poeira inorgânica possui um Diâmetro Aerodinâmico () muito
pequeno e ela se deposita na região de troca gasosa, ou seja, nos alvéolos e sacos
alveolares produzindo a conhecida doença laboral, à pneumoconiose ou febre do
soldador.

MEDIDA COLETIVA: Alteração da máscara de proteção tipo P3 para todos os


empregados e P2 para os chefes, gerentes e encarregados.
A tabela apresentada a seguir, indica os melhores equipamentos de proteção
para os trabalhadores expostos a poeira inorgânica em função da concentração da
exposição. A concentração da exposição é obtida dividindo o nível de exposição
pelo limite de tolerância para poeiras respiráveis do anexo 12 da NR-15.

Concentração
EQUIPAMENTO RECOMENDADO
da Exposição
Respirador purificador de ar com peça semi-facial com filtros P1, P2 ou
Até 10 vezes do
P3 ou peça semifacial filtrante (PFF1, PFF2 ou PFF3), de acordo com o
limite de tolerância
diâmetro aerodinâmico das partículas;
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P2 ou
P3(1). Respirador purificador de ar motorizado com peça semifacial e
Até 50 vezes do
filtro P2. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e
limite de tolerância
peça semifacial. Respirador de linha de ar comprimido de demanda com
pressão positiva e peça semifacial.
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtros P2 ou
Até 100 vezes do P3(1). Respirador de linha de ar comprimido de demanda sem pressão
limite de tolerância positiva e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com peça
facial inteira.
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P3.
Até 1.000 vezes do Capuz ou capacete motorizado com filtro P3. Respirador de linha de ar
limite de tolerância comprimido com fluxo contínuo ou demanda de pressão positiva e peça
facial inteira. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e
72
peça facial inteira.
Junhor de 1.000 Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva
vezes do limite de com cilindro auxiliar de fuga e peça facial inteira. Máscara autônoma de
tolerância demanda com pressão positiva e paca facial inteira.
(1) – Para Diâmetros Aerodinâmicos mássicos Junhores ou igual a 2 micra podem-se usar
filtros classe P1, P2 ou P3. Para diâmetro menor que 2 micra devem-se usar a classe P3;

A Empresa XPTO optou por nunca usar EPI. Salvo em condições


emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.

1.4. Equipamento de Combate À Incêndio


A XPTO mantém controle do sistema de combate a incêndio. A empresa deverá
manter uma brigada de combate a incêndio (BCI) com 10% do efetivo de acordo
com a NBR 14.276/99 – Programa de Brigada de Incêndio e a Norma Técnica nº
007/2000 do Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal - CBMDF. Pelo
efetico atual devem existir 16 brigadistas distribuídos pelos turnos e eles devem ter
conhecimento em prevenção, combate a incêndio, controle de pânico e primeiros-
socorros. Os brigadistas devem conhecer os sistemas de proteção ativa e passiva,
realizar vistorias e reuniões periódicas. O Plano de Combate e Abandono (PCA)
deve ser elaborado, conforme determina a NT-07 do CMBDF.
De acordo com a tabela 01 da NBR 14.276 de Janeiro de 1.999, o percentual de
brigadistas por população fixa na área é de:

a) De 01 a 05 funcionários da edificação  todos serão brigadistas;


b) De 6 a 10 funcionários  60 % da população fixa será brigadistas;
c) De 11 funcionários a número infinito  10 % da população fixa será
brigadista;

1.5. Autorização de Trabalho de Risco - ATR


A Empresa XPTO declara que considera as seguintes atividades de risco
com necessidade de preenchimento de um formulário específico antes de iniciar
as atividades pelos empregados próprios e/ou terceiros:

 Trabalho a Quente (fogo, soldagem ou esmerilhamento);


 Altura;
 Escavações;
 Ambiente Confinado
 Eletricidade acima de 1.000V;
 Altura superior a 2 metros;
 Montagens mecânicas ou obras civis;
 Movimentação de equipamentos extra-pesados com guindaste / Ponte-
rolante;

73
 Carregamento, descarregamento e manuseio de produtos químicos
perigosos.

As atividades descritas na Permissão para Trabalhos Especiais devem ser


avaliadas e preenchidas o formulário próprio para antecipar qualquer risco em
potencial e definir as medidas mitigadoras. As empresas terceiras que não
conseguirem atender as medidas preventivas não devem iniciar as atividades.

1.6. Sinalização de Segurança


A Empresa XPTO deverá instruir aos trabalhadores sobre os perigos e
normas de segurança, por exemplo, manuseio dos produtos
químicos utilizados, não fumar ou não correr. Para isso, a
sinalização de segurança deverá ser clara e precisa. As
particularidades das placas de sinalização de segurança devem
indicar:

 proibições, tais como, não fumar, não utilizar ar


comprimido para limpeza pessoal, não trabalhar de jóias,
não comer ou beber no local de trabalho, não entrar sem permissão;
 regras ou normas, tais como, uso obrigatório de luvas,
máscara, óculos de segurança, calçado de segurança, tipo de
extintor de incêndio;
 rotas ou direções, tais como, rota de fuga, saída de
emergência, escada; e
 Educativas, tais como, não brinque em serviço, usou guardou, sujou
limpou.

1.7. Produtos Químicos


Os produtos químicos armazenados pela Empresa XPTO são de várias classes
de risco, mas enfatizamos os líquidos inflamáveis, tais como, diluentes e tintas.
O nível de exposição (NE) do trabalhador ficou em 13ppm para o tolueno,
conforme o anexo 11 da NR-15 há um limite de tolerância para o tolueno de
78ppm. O NE não é pequeno, devido a grande área de peças pintadas, inclusive ao
mesmo tempo por sistema de spray, gerando uma névoa ou neblina no ambiente.
A empresa deverá solicitar uma FISPQ – ficha de informações de segurança dos
produtos químicos e a ficha de emergência ao fornecedor dos produtos químicos
manipulados em Junhor quantidade, mantê-la próximo aos produtos e treinar os
trabalhadores como proceder em caso de emergências.
A empresa deverá solicitar uma FISPQ – ficha de informações de segurança dos
produtos químicos e a ficha de emergência ao fornecedor dos produtos químicos
manipulados em Junhor quantidade, mantê-la próximo aos produtos e treinar os
trabalhadores como proceder em caso de emergências.
74
Portanto, recomendam-se para a empresa as seguintes atividades:

 Manter a FISPQ dos produtos no SESMT;


 Manter fichas de emergência próxima aos
produtos
 Fechar os tambores com produtos novos e
usados;
 Aquisição de torneira para o tambor de 200L
de thinner;
 Colocação de tampa nos tambores com os
panos usados na pintura;
 Aquisição de balde com tampa para destinar
os pequenos resíduos de thinner;
 Destinar o resíduo do thinner
adequadamente;
 Projeto de instalação de exaustores com motores elétricos (não eólicos) no
telhado para retirada dos vapores dos solventes orgânicos;
 Realizar treinamento de risco químico para os operadores; e
 Realizar uma amostragem do BTX com monitores passivos.

1.8. Pontes-Rolantes
A movimentação das peças metálicas é realizada com auxílio de seis pontes
rolantes. A Empresa XPTO deve garantir que os empregados sejam habilitados
para manuseio destes equipamentos de movimentação de carga, conforme
determina a NR-11. A lista de verificação (check-list) será feita diariamente, antes
de iniciar o turno. Os empregados devem respeitar as capacidades máximas do
equipamento e muita atenção na movimentação, procurando manter as peças o
mais baixo possível.

1.9. Vasos Sob Pressão


A NR-13 vasos sob pressão determina que os equipamentos possuam seus
prontuários dos reservatórios, eles sejam classificados e tenham suas manutenções
preventivas programadas. Além disso, somente operadores de vasos sob pressão
treinados e certificados podem operar os vasos sob pressão. O compressor
encontrado na empresa atende a especificação da norma, mas não há prontuário
que a identifique o vaso. O compressor possui volume interno de 0,2M3 e pressão
de trabalho de 1,2MPa com fluido ar comprimido. Temos um produto PV = 0,24,
ou seja, PV > 1 e com classe de fluido tipo “C”, classificamos a categoria do vaso
como “V”. Portanto, a inspeção externa deverá ocorrer a cada 5 anos, exame
interno a cada 10 anos e o teste hidrostático a cada 20 anos.
Portanto, recomendam-se para a empresa as seguintes atividades:
75
 Montar o prontuário do vaso sob pressão;
 Planejar as inspeções no vaso;
 Colocar placa no vaso informando classe “V”;

1.10. Programa de Imunização


Todos os empregados da Empresa XPTO deverão ser imunizados seguindo o
programa de imunização do Ministério da Saúde. Os Operadores de Empilhadeira,
Auxiliares de Armazém, devido à exposição a perfuro-cortantes (partes afiadas),
devem ser imunizados em todas as vacinas, inclusive o vírus influenza, devido a
exposição ao frio (turno noturno). A empresa devera encaminhar os funcionários
para o posto de saúde pública para as seguintes vacinas:

a) Febre Amarela (1 dose – validade 10 anos);


b) Vírus Influênza (gripe) (1 dose – validade anual);
c) Tríplice Viral (1 dose – validade indeterminada);
d) Hepatite B (1 dose, 2 reforços – validade indeterminada);
e) Anti-Tetânica (1 dose, 2 reforços – validade 10 anos);
A cópia do cartão de vacina deve ser arquivada no prontuário médico do
empregado para controle da saúde pública e órgãos de fiscalização federal
(Delegacia Regional do Trabalho) e estadual (Diretoria de Saúde do Trabalhador).

2. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2014


O PPRA 2014 foi elaborado pelo Sr Antonio das Couves, pelo Técnico de
Segurança do Trabalho, Sr Jota das Mangabas assinado juntamente pelo
Engenheiro Martelo Marreta com as avaliações ambientais válidas até o ano de
2015.

2.1. Laudo Conclusivo 2014 / 2015


No ano de 2014, o PPRA apresentou algumas ações com diferentes graus de
dificuldade e todas devem ser contempladas. As ações que demandavam
orçamento podem ser reprogramadas.

2.2. Recomendações propostas em 2015


PLANO DE AÇÃO DE EXECUÇÃO DE AÇÕES DO PPRA

XPTO Data: Junho de 2015


Localidades: Quipapá / RO
Coordenador PPRA: CELSO CAVALCANTI

76
Onde? O que? Quem? Quando? Status
Coordenador
Quipapá Protocolar pedido de CAI na DRT Junho / 2015 Concluído
PPRA
Coordenador
Quipapá Protocolar pedido de LO no IBRAM Junho / 2015 Concluído
PPRA
Protocolar pedido de inspeção prévia Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
na Vigilância Sanitária PPRA
Colocar Ficha de Emergência na Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Pintura PPRA
Coordenador
Quipapá Disponibilizar FISPQ no SESMT Junho / 2015 Concluído
PPRA
Identificação das lixeiras para coleta Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
seletiva PPRA
Coordenador
Quipapá Pintura das lixeiras para coleta seletiva Junho / 2015 Concluído
PPRA
Coordenador
Quipapá Aquisição de Prancha de Resgate Junho / 2015 Concluído
PPRA
Coordenador
Quipapá Confecção de Placas de Segurança Junho / 2015 Concluído
PPRA
Confecção de Lista de Verificação para
– Furadeira, Caminhão Munck,
Coordenador
Quipapá lixadeira, maquina de solda, ponte Junho / 2015 Concluído
PPRA
rolante, conjunto oxi-acetileno,
conjunto de pintura
Confecção de Lista de Verificação para Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
– Ponte rolante (manutenção) PPRA
Confecção de Lista de Inventário de Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
EPI PPRA
Confecção de Lista de Máscara não- Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
descartável PPRA
Confecção do FMEA (avaliação de Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
risco e perigo) PPRA
Confecção do PTE (permissão para Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
trabalhos perigosos PPRA
Confecção do registro de Investigação Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
de Acidentes PPRA
Confecção do registro de Integração de Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Terceiros PPRA
Confecção do registro de Inspeção de Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Extintores PPRA
Confecção do registro de Inspeção de Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Extintores PPRA
Confecção dos gráficos de controle de:
água, energia elétrica, sucata, diluente, Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
horas de treinamento, Taxa de PPRA
Freqüência e Gravidade.
Coordenador
Quipapá Atualização do PPRA e PCMSO Junho / 2015 Concluído
PPRA
Separar PPRA e PCMSO da fabricação Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
e Montagem/Obra PPRA
Criação do PCA (programa de
conservação auditiva), PPR (programa
de proteção respiratória), laudo Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
ergonômico, laudo ambiental, PCA PPRA
(programa de controle ambiental) e
Plano de emergência.
Criação do LTCAT (laudo técnico das Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
condições Ambientais de Trabalho) PPRA
Quipapá Criação do PMOC (plano de Coordenador Junho / 2015 Concluído

77
manutenção, operação e controle) PPRA
Avaliar a qualidade da água da Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
empresa PPRA
Coordenador
Quipapá Avaliar a qualidade do ar da empresa Junho / 2015 Concluído
PPRA
Troca do filtro químico combinado
Coordenador
Quipapá para somente vapores orgânicos (tarja Junho / 2015 Concluído
PPRA
preta) na pintura
Manutenção das Cortinas de borracha Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
do Jateamento PPRA
Pintura das faixas de trânsito dentro da Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Fabricação PPRA
Realizar treinamento de proteção Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
respiratório (PPR) Tomates
Realizar treinamento de conservação Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
auditiva (PCA) Tomates
Mário dos
Quipapá Realizar treinamento de coleta seletiva Junho / 2015 Concluído
Tomates
Realizar treinamento / reciclagem de Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
operadores de ponte-rolante Tomates
Definição de procedimentos de Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Atividades Perigosas Tomates
Realizar Laudo Elétrico das Instalações Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
(NR – 10) Tomates
Realizar Laudo Elétrico do SPDA (NR Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
– 10) Tomates
Realizar Teste Hidrostático nos vasos Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
sob pressão (NR – 13) Tomates
Realizar Levantamento de Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Insalubridade (NR – 15) Tomates
Realizar Levantamento de Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
periculosidade (NR – 16) Tomates
Realizar Levantamento Ambiental (NR Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
– 25) Tomates
Mário dos
Quipapá Criar a Matriz de Treinamento Junho / 2015 Concluído
Tomates
Treinamento de Equipamento de Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Proteção Respiratória e Auditiva Tomates
Mário dos
Quipapá Treinamento de Política de SMS Junho / 2015 Concluído
Tomates
Mário dos
Quipapá Treinamento de Ergonomia Junho / 2015 Concluído
Tomates
Construir contenção para os resíduos Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
do diluente da pintura PPRA
Coordenador
Quipapá Aquisição de FIT TEST Outubro / 2015 Concluído
PPRA
Teste de Adaptabilidade do filtro P3 Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
para a fabricação PPRA
Coordenador
Quipapá Criar área de fumo Junho / 2015 Concluído
PPRA
Contrato com as empresas de limpeza
Coordenador
Quipapá do panos (trapos) com resíduos Junho / 2015 Concluído
PPRA
perigosos
Criar barreira física para o depósito de Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
gases PPRA
Realizar treinamento de risco químico Mário dos
Quipapá Junho / 2015 Concluído
para Pintura e Almoxarifado Tomates
Aquisição da roupa em não tecido para Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
a pintura PPRA

78
Aquisição do filtro P3 para toda a Coordenador Em
Quipapá Junho / 2015
fabricação PPRA andamento
Aquisição de chuveiro de emergência Coordenador Em
Quipapá Junho / 2015
para a pintura PPRA andamento
Aquisição do protetor auricular Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
conjugado para operadores da lixadeira PPRA Andamento
Aquisição de creme protetor para a Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
manutenção PPRA
Coordenador Em
Quipapá Registrar o SESMT Dezembro / 2015
PPRA andamento
Realizar audiometria semestral no Coordenador Em
Quipapá Junho / 2015
empregado novo PPRA andamento
Realizar auditoria nos periódicos. Coordenador
Quipapá Junho / 2015 Concluído
Emitir convocação PPRA
Realizar teste de sensibilidade com FIT Mário dos Em
Quipapá Fevereiro / 2016
TEST Tomates andamento
Projeto para aquisição de torneira para Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
os tambores PPRA andamento
Coordenador Em
Quipapá Colocar Forro de PVC no refeitório Janeiro / 2016
PPRA andamento
Coordenador Em
Quipapá Colocar cortina de ar no refeitório Janeiro / 2016
PPRA andamento
Aguardar quantidade suficiente para Coordenador
Quipapá Setembro / 2015 Concluído
reciclar o diluente da pintura PPRA
Mário dos Em
Quipapá Treinamento de Brigada de Incêndio Janeiro / 2016
Tomates andamento
Mário dos Em
Quipapá Treinamento de Primeiros Socorros Janeiro / 2016
Tomates andamento
Adequar todo procedimento executivo
Coordenador Em
Quipapá deve referencia as normas de SMS e Janeiro / 2016
PPRA andamento
recomendações de SMS
Identificar por cor/mês para cabos /
acessórios / ferramentas / Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
equipamentos por equipe / profissional PPRA andamento
habilitado
Aquisição de biombos móveis para
Coordenador
Quipapá soldagens / esmerilhamento nas áreas Julho / 2015 Concluído
PPRA
para proteção coletiva.
Demarcação de área e construção de Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
lay-out para NR-11, 12 e 26. PPRA andamento
Eliminar condição de risco com cabos Coordenador
Quipapá Julho / 2015 Concluído
elétricos nas áreas de passagens PPRA
Colocação de botoeira de emergência Coordenador Em
Quipapá Julho / 2015
nas máquinas e comandos PPRA andamento
Colocação do botão do homem morto Coordenador Em
Quipapá Julho / 2015
na prensa PPRA andamento
Projeto de sistema de pressão negativa Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
/ ventilação exaustora na pintura PPRA andamento
Armazenar produtos químicos em Coordenador
Quipapá Julho / 2015 Concluído
armários ventilados com contenção PPRA
Trocar armários / chuveiro / tela e
Coordenador Em
Quipapá verificar a quantidade máxima do Julho / 2015
PPRA andamento
vestiário
Implementar mapa de risco / rota de Coordenador
Quipapá Julho / 2015 Concluído
fuga / identificação de área e EPI PPRA
Colocar bancadas na furação e
Coordenador Em
Quipapá FABRICAÇÃO para trabalho com Janeiro / 2016
PPRA andamento
furadeiras magnéticas / ergonomia
Quipapá Adequar exigências PDRE para Meio Coordenador Julho / 2015 Concluído

79
Ambiente / Madeira / Diluente / Trapo PPRA
/ Disco de Corte e Desbaste
Coordenador
Quipapá Aquisição de sinalização de segurança Julho / 2015 Concluído
PPRA
Colocar trava-queda na carga e Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
trabalho em altura PPRA andamento
Retirar material combustível (lona) / Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
fronteira na pintura PPRA andamento
Coordenador
Quipapá Capacete para prevenção Julho / 2015 Concluído
PPRA
Realizar teste de carga das pontes Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
rolantes com certificação PPRA andamento
Identificar os painéis elétricos QGBT Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
para NBR 5410 e NR-10 PPRA andamento
Desobstruir painéis elétricos e Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
extintores (NR-10 e 23) PPRA andamento
Identificar Máquina x Função x Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
Atividade Permitida PPRA andamento
- Aumentar a ventilação do depósito de Coordenador
Quipapá Julho / 2015 Concluído
tinta PPRA
Criar procedimento de uso de cinta na Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
carga de peças pintadas PPRA andamento
Alterar a luva de látex para luva
Coordenador
Quipapá resistente com PVC para manipular Julho / 2015 Concluído
PPRA
peças jateadas
Separar sistema de tratamento de ar Coordenador Em
Quipapá Janeiro / 2016
respirável independente PPRA andamento
Coordenador Em
Quipapá Adequação do Restaurante Julho / 2015
PPRA andamento
Coordenador Em
Quipapá Teste de capuz para o pintor Janeiro / 2016
PPRA andamento
Mário dos Em
Quipapá Treinamento de CIPA Agosto / 2015
Tomates andamento
Treinamento de Integração de Mário dos Em
Quipapá Dezembro / 2015
Segurança com empregados novos Tomates andamento
Treinamento de Integração de Mário dos Em
Quipapá Dezembro / 2015
Segurança com terceiros Tomates andamento
Legenda: em azul significa alteração de uma versão para outra

80
2.3. Histórico das Revisões
VERSÃO DATA ITENS REVISADOS
001 02/12/2014 Criação do Documento-Base
Atualização do plano de ação 2015; Inclusão das áreas de risco no
002 02/02/2015
levantamento Ambiental; Atualização da lista de EPC;
Elaborado em: 01/12/2014. Modelo revisado em: 12/12/2015. Documento: Mário dos Tomatess

Sabe Tudo da Silva– M.Sc.


HST Unyleya 20202/2015

81
3. Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do
EPC, ou Contingências de Produção.
Avental de PVC: Confeccionado em filme de PVC com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e
fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra umidade ou área alagadas.
Avental de Raspa de Couro: Confeccionado em raspa de couro com comprimento de 1,2m, regulagem
de altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra fragmentos e
queimaduras.
Blusão de Raspa de Couro: Blusão de segurança confeccionado em raspa de couro com mangas.
Finalidade: Proteção do tórax, braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e
esmerilhamento.
Calçado de Segurança com Biqueira de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas
laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono
e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de
materiais e/ou objetos pesados, bem como quedas e escorregões.
Calçado de Segurança com Biqueira e Palmilha de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou
fibra carbono, placa de aço na sola e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em
áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados e perfuração do pé, bem como
quedas e escorregões.
Calçado de Segurança em PVC ou Borracha (BOTAS): Confeccionado em PVC branco ou borracha preta,
cano médio com forração de algodão antialérgico. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas
alagadas ou que haja elevada umidade.
Calçado de Segurança para Eletricista: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas
laterais, solado em poliuretano, bi-densidade, com biqueira de plástico, sem cadarço e palmilha anti
fungo. Aprovada para trabalho de até 15kV. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que
haja risco de descargas elétricas e/ou queda de materiais ou objetos pesados.
Capacete de Segurança: Confeccionado em polímero resistente a impactos com carneira regulada e
forração para a testa. Finalidade: Proteção da cabeça contra impactos de objetos contra o crânio.
Cinto de Segurança, tipo Pára-quedista: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em
cadarço de material sintético, dotado de cinco fivelas simples sem pino. O cinturão é utilizado com
talabarte de segurança, constituído de uma corda de polietileno de 12 mm de diâmetro, com um
mosquetão de aço forjado, de dupla trava. Finalidade: Evitar quedas em desnível de pessoas
trabalhando acima de 2 metros.
Creme Protetor óleo resistente: creme de proteção especial, composto por álcool estearílico,
monestearato de glicerila, óleo mineral, parafina. Finalidade: Proteção da pele do usuário contra a ação
nociva de água, óleo, graxa e pintura que irritam a pele.
Luva de Segurança de Algodão pigmentada: Luva de segurança confeccionada em fios mistos de
algodão e poliéster, com pigmento em um lado. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra
agentes abrasivos e escoriantes e em serviços industriais leves em geral.
Luva de Segurança de PVC contra agentes químicos: Luva de Segurança confeccionada em PVC cano
longo, forrada com tecido de algodão, com face palmar lisa ou áspera. Finalidade: Proteção das mãos do
usuário contra a ação de produtos químicos agressivos, tais como: soda caústica, detergente alcalino
clorado, sabões, amoníaco e outros similares.
Luva de Segurança em látex: Luva de segurança confeccionada em borracha natural (látex) com 3mm
de espessura, antiderrapante, forrada internamente com flocos de algodão. Finalidade: Proteção das
mãos do usuário em atividades com água ou produtos de limpeza.
Luva de Segurança em raspa de couro: Confeccionada em raspa de couro, com reforço interno e punho
médio. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços pesados e soldagem.

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Luva de Segurança em vaqueta de couro para a Luva de Segurança isolante: Confeccionada em
vaqueta de couro, com reforço interno e presilha no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário e
da borracha da luva de segurança isolante em trabalhos com eletricidade e uso conjugado com a luva de
segurança isolante.
Luva de Segurança em vaqueta de couro: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e
elástico no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços leves e com tato.
Luva de Segurança isolante: Confeccionada em borracha, tipo II, classes 1,2,3 e 4. Finalidade: Proteção
das mãos do usuário contra descargas elétricas e uso conjugado com a luva em vaqueta de couro.
Mangote de Raspa: Mangote de segurança confeccionado em raspa de couro com regulagem, por meio
de fivela. Finalidade: Proteção do braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e
esmerilhamento.
Máscara de Solda: Protetor para o rosto todo com lente foto-sensível regulada para a sensibilidade do
soldador. Finalidade: Proteção dos olhos e face do soldador contra radiação ultravioleta, infravermelho
e intensidade luminosa.
Máscara descartável filtrante com carvão ativado: Contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores
orgânicos, em formato de concha dobrável, tipo FBC PFF 2 VO. Finalidade: Proteção das vias
respiratórias contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara descartável filtrante: Contra poeiras, névoas e fumos metálicos, em formato de concha
dobrável, tipo P 1, 2 ou 3. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara Facial completa em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos
metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos e visor em acrílico. Finalidade:
Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos em
elevada concentração.
Máscara Semi-Facial em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos
e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos. O modelo padrão da empresa é os 3M
6.200 devido aos filtros químicos. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas,
fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos.
Meias de Segurança: Meias de segurança em algodão (100%) com acabamento para uso de área frias ou
alagadas. Finalidade: Proteção do pé do trabalhador para uso de botas de PVC.
Óculos de Segurança: Deve ser constituído de armação convencional com lentes de fixação removível e
haste regulável. As lentes devem ser de policarbonato incolor (diurno) ou amarela (noturna) com
tratamento ante-embassante e/ou ante-risco. Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de
partículas volantes multidirecionais e produtos químicos.
Protetor Auditivo Auricular tipo inserção: Protetor auditivo de elastômero, sintético, Leqável,
preferencialmente em silicone, tipo inserção com cordão. Finalidade: Proteção auditiva do usuário
contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de 15dB.
Protetor Auditivo Circum-Auricular tipo concha: Protetor auditivo composto de duas conchas de
plástico, revestido com almofadas de espuma, sintético, Leqável, tipo concha. Finalidade: Proteção
auditiva do usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de de 22dB.
Protetor Facial: Protetor facial regulável em acrílico ou policarbonato incolor. Finalidade: proteção da
face contra partículas volantes ou multidirecionais.
Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e capuz: Equipamento de regulagem de ar
comprimido tratado com mangueira flexível conectada ao capuz de não tecido. Finalidade: proteção das
vias respiratórias para elevadas concentrações de pó ou poeira.
Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva e máscara facial completa:
Equipamento de regulagem de ar comprimido tratado com mangueira flexível conectada a máscara de
silicone. Finalidade: proteção das vias respiratórias para elevadas concentrações de pó ou poeira ou
IPVS.
Roupa de Proteção para o corpo inteiro contra descargas elétricas: Casaco de proteção em
multicamadas em nomex para contato com calor ou fogo proveniente de descargas elétricas.
Finalidade: proteção do corpo do eletricista contra fogo ou arco-voltaico proveniente de eletricidade
em média ou alta-tensão.
83
4. Anexo - Lista dos certificados de aferição e calibração da instrumentação
utilizada (prazos de validade)
5. Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data
sheets

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