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CóDIGO FAMILIAR
SINTESE DOUTRINARIA
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
1954
EDITORA VOZES LIMITADA, PETRóPOLIS, R. j.
RIO DE JANEIRO - SAO PAULO
M r n M A T U lt
I M P R I M A T U R
POR COMISSÃO ESPECIAL DO EXMO.
E REVMO. SR. DOM MANUEL PEDRO
DA CUNHA CINTRA. BISPO DE PE
TRóPOLIS. FR. LAURO OSTERMA.NN,
O. F. M. PETRóPOLIS, 20-VII-1954.
lnlrodução . . . . 7
PRIMEIRA PARTE
A FAMILIA EM SI
Capitulo I.
O falo familiar 17
Capítulo 11.
O casamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
§ I. O casamento dos não cristãos . . . . . . . . . . . . . . . . 23
§ 2. O casamento-Sacramento dos cristãos 26
Capítulo 111.
A comunidade conjugal 35
Capitulo IV.
Capitul o V.
A comunidade familiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Pais e lilhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
11. lm1ãos e innãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
111. A comunidade familiar e os tercei-ros . . . . . . . . . . 69
Apêndice: A filiação natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
6 Código Familiar
SEGUNDA PARTE
A FAMILIA E O ESTADO
Capitulo I.
Capitulo 11.
Capílulo 111.
Deveres das famílias em face do Estado 118
TERCEIRA PARTE
!I FAMILIA E A IGREJA
Capitulo I.
Capítulo 11.
Missão da comunidade conjugal mr Igreja 136
Capítulo 111.
Direitos da família em face dos direitos da Igreja 145
Conclusão . . ............................... ... ... 148
lndice Analítico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
INTRODUÇÃO
SUMARI
O
A FAMíLIA EM SI
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CAPITULO PRIMEIRO
O FATO FAMILIAR
(Generalidades)
1. DeRnlçio.
2. Natureza e esboço.
3. Fins.
4. l'urulumenlos.
5. família-tipo.
A família-tipo é a família que corresponde às
exigências mais extremadas da pessoa humana envolvi
da no amor. Finalmente, as exigências mais essen
ciais do amor são a monogamia e a indissolubilidade.
Essa instituição supõe, de uma parte e doutra
dos esposos, a vontade de organizarem entre suas pes
soas uma comunidade de destino, carnal, moral, es
piritual e religiosa, tão perfeita quanto possível.
Essa família-tipo atinge o ideal que a Revelação
traçou da condição conjugal e familiar (Cf. infra III
parte: A família e a Igreja).
6. formas Imperfeitas.
1 O. Família aberta.
A família não deve ceder à tentação de se fechar
sobre si mesma, procurando tanto quanto possível bas
tar-se, sem se preocupar com o bem das outras famí
lias e com o bem da sociedade. Deve ela, ao contrário,
lembrar-se de que os seus interesses particulares (ma
teriais e morais) devem ser demandados no quadro
do bem geral de que ela é solidária e para o qual de
ve, por sua parte, contribuir com todas as suas forças.
') Declaração dos Direitos do Homem (ONU): "A la·
mília é o elemento natural e fundamental da sociedade, c
tem direito à. proteção da sociedade e do Estado" (art. 16).
Cap. I. O falo familiar 21
SUMARIO
A família é um agrupamento, participante ao mesmo tem
po tia instituição e da comunidade, fundado pelo casamento
e rematado pela filiação legítima.
Dupla é a sua finalidade: de lllm lado, assegurar a pro
pagação e a educação da espécie, e, de outro lado, a intimi
dade do grupo, assim como a expansão pessoal dos seus
membros.
Fundada nas exig�ncias mais profundas do direito, das
tendências naturais e da religião, ela atinge, nas suas for
mas acabadas, que comportam essencialmente a monogamia
e a indissolubitidade, atinge o ideal que a Revelação traçou
da condição conjugal e familiar.
Nas suas formas imperfeitas, ela comporta pelo menos,
da parte dos esposos, a vontade de construírem uma certa
coTTillnidade e de aceitarem um certo jugo objetivo sob o
qual colocarem o seu amor.
A história aduz o testemunho probante de um progresso
continuo d,-r instituirão familiar no sentido da familia-tipo,
fixada pelo cristianismo, e, desde a era cristã, o testemunho
de uma tomada de consciência sempre mais viva das exigên
cias pessoais e sociais, morais e religiosas do amor conjugal,
no sentido definido por Cristo.
Assim concebida, a família aparece verdadeiramente co
mo a célula da sociedade, e não pode ser senão UfllLl comu
nidade aberta a todos os valores humanos na perspectiva do
bem geral.
CAPITULO 11
O CASAMENTO
16. Celebraçlio.
Visto que o consentimento contratual dos esposos
constitui essencialmente, por si só, o casamento legí
timo, nenhuma autoridade, nem humana, nem religiosa,
pode supri-lo.
20. O sacramento.
Como o ensina Leão X l l l na enciclica Arcanum,
"o casamenlo de dois batizados foi elevado à digni
dade de Sacramento por Nosso Senhor Jesus Cristo,
que, querendo restaurar a dignidade humana e aper
feiçoar as leis mosaicas, ocupou-se do casamento com
solicitude toda particular. Com efeito, Ele enobreceu
com a sua presença as bodas de Caná na Galiléia,
e tornou-as memoráveis pelo primeiro dos seus mila
lagres. Por isto o casamento parece ter começado a
receber, nesse dia, em razão das circunstâncias� um
novo caráter de santidade" (Leão Xlll, Arcanum, Ed.
Spes, p. 1 3 ) .
"Não há nada mais contrário à verdade d o que
considerar o sacramento como uma espécie de cerimô
nia adicional ou um caráter extrinseco que possa, ao
gosto dos homens, ser dissociado e suprimido do con
trato" (Leão Xlll, Arcanum, p. 25).
"Essa elevação do contrato matrimonial à ordem
sacramental confere aos esposos cristãos o direito e a
possibilidade de, como convém ao seu caráter de fi
lhos de Deus chamados à santidade, cumprirem os
deveres a que estão sujeitos para consigo mesmos e
para com seus filhos" (Cf. infra, cap. IV-V) .
22. Noivado.
O noivado tem por fim preparar mais imediata
mente os futuros cônjuges para o seu mútuo compro
misso, convidando-os a compreender melhor toda a
seriedade do empreendimento. Consiste, para eles, na
promessa recíproca de se desposarem mais tarde.
O noivado difere profundamente disso a que al
guns têm chamado o casamento de experiência, ou
mais exatamente o casamento de companheirismo (Lind
sey), pelo fato de não conferir nenhum direito à
união carnal; esta é reservada aos que contraíram
formalmente casamento. O noivado não tem força obri
gatória, mesmo em face da consciência, a não ser se
for vàlidamente consentido segundo a forma escrita
prevista pelo cânone 1 0 1 7. Mesmo assim concebido,
ele ainda deixa a liberdade de casar ou não. A rup
tura não justificada acarreta direito a reparação, se
houver causado dano.
28. Dispensas.
Certos dos impedimentos sobreditos podem ser le
vantados por dispensa, desde que não sejam de di
reito divino natural ou positivo. A Igreja pode impor
condições à obtenção de uma dispensa, por exemplo
para o impedimento chamado de religião mista.
8) Em certos países, é muito oportunamente exigido da
parte não católica ter tido, antes do casamento, algumas
conversas com um sacerdote, num intuito de informação re
lativa à religião da outra parte, bem como às obrigações mo
rais impostas pela fé católica.
Cap. 11. O casamento 33
30. Celebração.
A celebração do casamento, como foi dito nos
artigos 1 6 a 24, consiste essencialmente na troca de
consentimentos verdadeiros e livres entre os futuros
esposos. Mas, habitualmente, o direito prescreve, sob
pena a invalidade, uma forma solene, e, especial
mente para o casamento entre batizados dependen
tes da Igreja Católica, a intervenção do sacerdote
competente e a presença de duas testemunhas.
S U MAR I O
O casamento é a união do homem com a mulher, for
mada em vista da criação de uma família. Considerado no
ato pelo qual a ele se tem acesso, ele é um contrato solene,
criador de compromissos recíprocos, tendentes à fundação de
uma família.
Por sua natureza ele é anlerior à lei posiliva, que por
tanto não pode senão reconhecê-lo e lhe determinar as con-
34 Código Familiar. - Parte 1: A Famllia em si
A COMUNIDADE CONJUGAL
S U MAR I O
Ligado pelo casamento, o par conjugal apresenta-se na
sua -realidade indivisível, ao mesmo tempo como uma socie
dade e como uma comunidade. Sob esse duplo aspecto, a
instituição conjugal está submetida a um conjunto de leis
fundamentais, a saber, a unidade e a indissolubilidade, a
ordem do amor e a fecundidade.
Do ponto de vista da moral natural, essas leis justifi
cam-se em nome do interesse dos filhos, da salvaguarda e
da expansão do amor conjugal, do ·respeito da mulher, e,
finalmente, do papel social que a família normalmente deve
assegurar n: Cidade. l. fc.Ã.
A unidade e a indisso/ubilidade são dois aspectos do
mesmo principio: a intimidade, essencial à comunidade con
jugal, conforme seja considerada sob o ângulo da simultâ
neidade ou sob o ângulo da duração no tempo. Essa dupla
lei, por ser de direito 11atural e divino, rege todo casamen
to legitimo, cristão ou não. Cristo só fez promulgá-la de
novo, confi.nnando-a.
Cap. lll. A Comunidade conjugal 45
O DEVER CONJUGAL
S U M A R I O
A COMUNIDADE FAMILIAR
71. Vocaçlo.
83. A aliança.
84. A adoçAo.
86. Tutela.
A P � N D I C E
A FILIAÇÃO NATURAL.
S U M A R I O
Como a sociedade conjugal, a instituição familiar é re
gida por leis internas que a natureza e o Criador lhe im
p'õem : leis de unidade e de intimidade duradoura, ordem
do amor. E-ntretanto, por isso que a comunidade familiar
é principalmente ordenada à educação do filho, deve espo
sar-lhe as diversas etapas até que este, tornado adulto, es
teja suficientemente fonnado para adquirir a sua plena au
·fonomia e o direito de se desligar da família. E', pois, o
bem do filho que define e mens�ra os direitos e deveres
dos pais nesta matéria, e fundamenta neles, especialmente,
a grave obrigação de lhe proporcionarem uma educação
integral.
76 Códi!ZD F111miliar. - Parte 1: A Família em si
A FAMíLIA E O ESTADO
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CAPITULO PRIMEIRO
SITUAÇÃO DA FAM!LIA
NA VIDA SOCIAL DA HUMANIDADE
S U M A R I O
SECÇAO I
DIREITOS ESPECIFICOS
A. A procriação.
a) Esterilização.
"Nenhuma lei humana pode limitar de qualquer
maneira aquilo que é a própria causa da união con
jugal", isto é, o direito às relações conjugais e aos
seus objetivos naturais (Casli Connubii).
Em consequência: a) os poderes públ icos não
têm nenhuma faculdade para "proibir o casamento a
todos aqueles que, de acordo com as regras e as con
j ec turas da sua ciência, lhes parecem, em razão da
hereditariedade, dever gerar filhos defeituosos, se, por
outro lado, eles são pessoalmente aptos para o casa
mento" (Casli Connubii), cf. supra, n. 103) ; b) do
mesmo modo os poderes públicos absolutamente não
têm o direito de "privar esses homens dessa faculda
de natural, pela intervenção médica . . . Os magistra
dos não têm (com efeito) nenhum direito direto sobre
os membros de seus súditos: jamais podem, nem por
motivo de eugenia, nem por qualquer outro gênero
de razão, ferir e prejudicar diretamente a integridade
do corpo, desde que nenhuma falta haja sido come
tida e nenhuma razão haja para infligir uma penalida
de cruenta".
c) "Ademais, os próprios indivíduos não têm so
bre os membros do seu próprio corpo outro poder
senão aquele que se refere aos fins naturais desses
membros; não podem eles nem destrui-los, nem mu
tilã-los, nem por outros meios tornar-se inaptos para
as naturais funções deles, salvo quando de outro modo
é impossível prover ao bem do corpo inteiro" (Casti
Connubii). O que significa que as operações de este
rilização ou de ablação de órgãos só são permitidas
Cap. 11. Direitos das famllias a rer;peito do Estado 91
S U M A R I O
SECÇJIO 11
S U M A R I O
DIREITOS GERAIS
156. Conclusão.
S U M A R I O
A FAMíLIA E A IGREJA
"Cristo proveu de maneira particular ds necessi
dades orgânicas da Igreja, pela instituição
de dois sacramentos: o MatrimtJnio e a
Ordem".
Pio XII, Mystici Corporis.
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CAPITULO PRIMEIRO
A CONDIÇÃO CONJUGAL
NO MISTÉRIO CRISTÃO
S U M A R I O
S U M A R I O
I72. Conclusão.
Se existe um sacerdócio de clérigos que haure no
sacramento da Ordem a sua missão organizadora da
vida de sociedade da Igreja, existe também um sacer
dócio de leigos que acha nos sacramentos do batismo,
da confirmação e do matrimônio a sua missão difusiva
de vida e de ação comunitária no seio do Corpo mis- .
tico de Cristo.
CONCLUSAO
S U M A R I O
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íNDICE ANALíTICO
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COMPOSIÇÃO DA UNUO INTERNACIONAL
DE ESTUDOS SOCIAIS '
Presidente
Sua Emtnência o Cardeal VAN ROEY, arcebispo de Malines,
primaz da Bélgica.
Membros
R P. ARCHAMBAULT joseph, S. ).. diretor da Escola So
cial Popular, Montréal (Canadá).
M. AZNAR Severino, proressor da Universidade de Madrid
(Espanha).
M BAUDHUIN Fernand, professor da Universidade de Lo
vaina (Bélgica).
R. P. BEAUFORT (L. J. C.), O. F. M., professor da Uni
versidade CatóJica de Nj.mfgue (Países Baixos).
M. BEKAERT Léon, presidente do Federação dos Patrões
Católicos da Bélgica, Bruxelas.
M. BLONDEL Charles, conselheiro de Estado, Paris (França).
R. P. BRUCCULERI Angelo, S. ).. redator da "Civiltà Cat
tolica", Roma (Itália).
Mons. BRYS A., capelão geral do Movimento Operário Cris
tão da Bélgica, Bruxelas (Bélgica).
R. P. COFFEY J. Edward, S. J., professor da Universida
de Gregoriana, Roma (Itália).
M. CORNELISSEN A. ). M., professor da Universidade Ca
tólica de Nim�gue (Países Baixos).
M. DABIN Jean, professor da Universidade de Lovaina
(Bélgica).
M. DEFOURNY Maurice, professor da Universidade de Lo
vaina (Bélgica).
R. P. DE LESTAPIS, S. )., da Ação Popular, Vanves (Sei
ne) (França).
Introdução 7
Sumário . 13
PRIMEIRA PARTE
A FAMlLIA EM SI
Capitulo I.
O FATO FAMILIAR (Generalidades)
I. Definição . . .......... ............ ............ 15
2. Natureza e esboço . . . . . . . . . . . 17
3. Fins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4. Fundamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5. Família-tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6. Fonnas imperfeitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
7. Parentesco natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
8 . Evolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
9. A Família, "célula-mãe da sociedade" . . . . . . . . . . . . . 20
10. Família aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Capitulo 11.
O CASAMENTO
1 1 . Idéia
geral 22
12. Noção jurídica 22
Capitulo lll.
A COMUNIDADE CONJUGAL
31. O par conjugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
32. Sociedade de cônjuges . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
33. Comunidade de esposos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
34. Comunidade conjugal de destino . . . . . . . . . . . . . . . . 36
35. Comunidade sagrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
36. Comunidade ca·mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
37. Leis do par conjugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
38. Leis de unidade e de indissolubilidade . . . . . . . . . . . . 37
39. A indissolubilidade confirmada por Cristo . . . . . . . . JR
40. A ordem do amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
41. Condição da mulher . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
42. O trabalho da mulher casada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
43. justificaçi>es naturais dessas diversas leis . . . . . . . . 42
44. A lei de fecundidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
lndice 179
Capitulo IV.
O DEVER CONJUGAL
Capitulo V.
A COMUNIDADE FAMILIAR
63. O grupo familiar. - Suas leis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
64. O bem do filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
65. O primeiro meio educativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
§ f. Pais e filhos
66. Deveres dos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
67. Direito do filho a· ser orientado para o seu fim último 59
68. Obrigação de sustento. - Obrigação alimentar . . . . 60
69. Educação. - Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
70. Instrução. - Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
71. Vocação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
1 80 Código Familiar
§ 2. Irmãos e irmãs
79. Fraternidade familiar . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 68
80. Deveres mútuos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
8 1 . O irmão mais velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . 69
SEGUNDA PARTE
A FAMILIA E O ESTADO
Capitulo I.
SITUAÇÃO DA FAMILIA NA VIDA SOCIAL
DA HUMANIDADE
95. Famflia e ordem humana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
911. Família e comunidade nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . eo
97. Família e E!.tado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
98. Famllia e Estado : sociedades exigidas pela natureza 81
lndice 181
Capítulo 11.
1' Secção
DIREITOS ESPECIFICOS
1. Direito de fundar uma famllia
103. Direito absoluto da pessoa humana ao casamento 85
104. Uniões interditas. - Competência para defini-las 86
I 05. Impedimentos de direito eclesiástico . . . . . . . . . . . . 87
106. Direitos secundários da família em formação . . . . . . 87
A. - A procriarão
1 23. Direito absoluto da sociedade conjugal à liberdade
de procriar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
124. Direitos secundários da sociedade conjugal à prote-
ção da livre procriação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
a) contra o neomalthusianismo e a falsa eugenia . . 97
125. b) Contra o aborto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
1 26. Direito secundário da adoção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
1 27. Nascimentos fora do casamento . . . . . . . 99
B. - A ellllraçtio
1 28. Direito absoluto da comunidade familiar a ser a pri-
meira educadora do rilho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
129. Direito da -comunidade familiar a uma ajuda posit-iva,
complementar ou supletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 00
130. Direito d a comunidade familiar a uma ajuda har-
moniosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
131. Direito da família a poder contar com a Igreja . . 103
1 32. Direito da família a respeito da Sociedade civil e do
Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
133. Família e ·neutralidade da escola . . . . . . . , . . . . . . 106
134. Famílias e escolas mistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
135. Famílias e ensino sexual na escola . . . . . . . . . . . . . . 108
Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I OS
2' Secção
DIREITOS GERAIS DA FAMILIA
136. Direitos comuns a todas as sociedades . . . . 1 10
137. Direito de livre associação . . . . . . . . . . . ... 11G
138. Direito ao "espaço vital" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
139. P'amilia e propriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
140. a ) Recursos extrapatrimoniais . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
141. b) Bens patrimoniais. - Bens fundiários . . . . . . . . 1 12
142. Direito à t·ransmissão hereditária . . . . . . . . . . . . . . . . 1 12
1 43. Direito à justiça distributiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
lndice 183
Capitulo 111.
DEVERES DAS FAMILIAS EM FACE DO ESTADO
148. Deveres das familias em face do Estado . . . . . . . . . . IIS
1 49. Sacrifícios impostos .pelo Estado em caso d e perigo
nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
150. Requisição parcial em tempo de pez . . . . . . . . . . . . 119
1 5 1 . Mobilizaç5o voluntária das famllias . . . . . . . . . . . . . 1 19
1 52. Programa de ação familiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
153. Corpo representativo das famílias . . . . . . . . . . . . . . . . 120
1!'54, Ap llcnçtJCR particulares dessa competência . . . . . . . . 121
1 !\!\. O u t r n modnlldndt� d e representação : o voto familiar 122
156. Conclual\u ............................... 122
Sumário . . . ... .. ..................... 1 24-
TEI!CEII!A PAilTE
A FAMII.IA E A I G R EJA
Capitulo I.
Capítulo 11 .
.MISSAO DA COMUNIDADE CONJUGAL NA IGREJA
Capitulo 111.
CONCLUSAO
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