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Apostila - Curso de Eletrônica Básica
Apostila - Curso de Eletrônica Básica
Este curso foi todo executado no Electronics Workbench Versão 5.0 , podendo ser usado também a versão 5.12.
Qualquer sugestão será bem aceita . Favor envia-la por carta para : ETELG Av. Pereira Barreto 400 Centro São Bernardo do
Campo CEP 09751-000 SP ou por E-mail para roa_albuquerque@hotmail.com.br ou roa2@ig.com.br . Os seguintes
livros se encontram nas melhores livrarias ou pelo site da Editora Érica www.erica.com.br “Analise e Simulação de
Circuitos no Computador – EWB5 “ , “ Analise de Circuitos em Corrente Continua “ , Analise de Circuitos em
Corrente Alternada “ , Circuitos em Corrente Alternada “ . Aguardem novos cursos na área de eletrônica.
1. Diodo
Um diodo basicamente é uma junção PN. Quando polarizada diretamente, Fig01, apresenta baixa resistência, podendo ser
considerada uma chave fechada e quando polarizada reversamente alta resistência, Fig02, podendo ser considerada uma
chave aberta. O símbolo do diodo está representado na Fig03.
I ( alta ) I ( baixa)
P N P N
Fig01 Fig02
Fig02
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Circuito 1
Circuito 2
No circuito da Fig03 no semiciclo positivo o diodo estará polarizado diretamente logo a tensão na carga será igual 1a tensão
da rede. No semiciclo negativo o diodo estará cortado logo a tensão na carga será nula resultando a forma de onda da Fig04.
Canal A - entrada
Canal B - carga
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Fig03 Fig04
Abra o arquivo ExpEG02. Ative o circuito e anote as formas de onda de entrada e na carga
VM
Calcule o valor médio da tensão na carga por ; V DC em seguida usando um voltímetro para CC meça a tensão na
carga . Anote os valores teórico e medido. Obs : VM = tensão de pico = VRMS. 2 no caso VRMS = 120V
Tensão na carga
No circuito da Experiência 02 coloque em paralelo com a carga um capacitor de 10F. Anote a forma de onda ,
medindo o valor médio da tensão ( compare com o valor sem capacitor ). Meça o ripple ( coloque a chave de entrada em AC
para medir o ripple ).
Repita tudo com um capacitor de 100F.
ripple
Fig06
Fig05
Medidas
C = 10F
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C = 100F
Conclusões: ______________________________________________________________________________________
No circuito da Fig07 , no semiciclo positivo conduz o diodo D1 e D2 está aberto. No semiciclo negativo conduz D2 e D1
corta. A Fig 08 mostra as formas de onda no secundário do transformador e na carga.
np
2.VM 10
A tensão média na carga é dada por : VDC = ( 2 ) Usar relação espiras do primário para o secundário: n
s
A
A B
Fig07 Fig08
2. Calcule a tensão média na carga usando a expressão ( 2 ) e anote. Meça a tensão média na carga usando um voltímetro DC e
anote.
4. Coloque um capacitor de 10F em paralelo com a carga como na fig09 e meça a tensão média na carga. Anote. Meça o
ripple de pico a pico. Obs : O circuito com o capacitor está no arquivo ExpEG04. Abra-o e o ative. Anote as formas de onda
faça as medidas e anote.
Ripple
Fig10
Fig09
Troque o capacitor de 10F por um de 100F, anote a forma de onda na carga e meça a tensão média e o ripple. Anote.
Conclusões:_________________________________________________________________________________________
2. Em ponte
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Uma ponte retificadora consiste de 4 diodos ligados como na Fig11. No semiciclo positivo conduzem os diodos D1 e D3,
Fig12. No semiciclo negativo conduzem D2 e D4, Fig13.A forma de onda na carga é a mesma do retificador com “center
tap“. A principal vantagem deste retificador é que não necessita de transformador e a tensão inversa de pico em cada diodo é
igual à tensão de pico da tensão alternada que alimenta o retificador.
Fig11
Fig12 Fig13
Obs: No EWB já existe uma ponte, não sendo necessário , portanto, montar com 4 diodos. Na prática também é possível
construir uma ponte com quatro diodos ou comprar a ponte pronta. Abra o arquivo ExpEG05, ative o circuito da Fig11.
Anote a forma de onda na carga e meça a tensão contínua na carga usando um voltímetro para CC.
Tensão na carga
Calculado: VDC =_________
Abra o arquivo ExpEG06, meça a tensão de saída e compare com o valor teórico.
Tensão de saída:
Medida: ________
Teórica : _______
Tensão de saída:
Medida: ________
Teórica : _______
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Fig14
2. Dobrador de onda completa. Abra o arquivo ExpEG06, meça a tensão de saída e compare com o valor teórico.
Fig15
A B
000
Fig17
Fig16
Fig18
Fig18 Fig19
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Diodo Zener
É um diodo que funciona com polarização reversa. Quando polarizado com uma tensão reversa de valor VZ , se a corrente for
maior que um valor IZmin e menor que IZmáx a tensão nos seus terminais será aproximadamente constante, independentemente
da corrente.
I
VZ
I U
IZmin
Fig21
IZmáx
Fig20
1. Abra o arquivo ExpEG09, localize o circuito da Fig22, ative-o. Varie o potenciômetro ( p/ variar pressione R ou Ctrl + R
) entre os valores máximo e mínimo. Anote na tabela os valores medidos de VZener e de Iz para cada valor de RV. Obs: o
Zener tem una tensão nominal de 6,2V.
Fig23
Fig22
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No circuito da Fig22 a corrente no Zener é igual à corrente fornecida pelo gerador . Com carga, Fig24, a corrente fornecida
pelo gerador se divide ; uma parte irá para o Zener e outra para a carga, devendo a corrente no Zener permanecer dentro dos
limites ( IZmin a IZmáx ) para que tensão de saída permaneça aproximadamente constante e igual a aproximadamente 6,2V
mesmo que a carga varie ( dentro de certos limites ).
Abra o arquivo ExpEG10. Ative-o. Varie E ( mude o valor do gerador dando duplo clique no ícone do mesmo e mudando o
seu valor ) de acordo com a tabela, anotando na mesma os valores de Vsaída , IS , IZ e Isaída .
Fig26
Fig25
Na prática a tensão não regulada que alimenta um Zener vem de um retificador com filtro, como na Fig27. O circuito da
Fig27 é basicamente igual ao da Fig25 com a diferença que a tensão que é aplicada na entrada é obtida de um retificador de
onda completa e filtrada. A tensão de saída será de aproximadamente 6,2V, mesmo que a carga varie, como já visto na
Experiência 10. Meça a tensão de saída para todos os valores de RL da tabela.
Fig28
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Fig27
Um LED é basicamente uma junção PN, que tem uma abertura , e que ao ser polarizada diretamente emite radiação que
pode visível ( vermelha, verde, amarelo ) ou não ( infravermelho ). Os LED’s são usados para sinalização, substituindo na
maioria das vezes com grande vantagem as lâmpadas incandescentes. Os LED’s infravermelho ( IR ) são usados
principalmente em sistemas de alarme e em controle remoto.
Os LED são usados na construção de displays de 7 segmentos, onde cada segmento é um LED. Entrando com uma informação
binária, por exemplo 2, teremos no display o nº 2.Os displays podem ser do tipo catodo comum ( acende com tensão) ou
anodo comum ( acendem com 0V ).
Abra o arquivo ExpEG12 e localize os circuito das Figuras 29 e 30. Ative-o observando o comportamento dos LED’s bem
como as correntes que passam por eles.
Abra o arquivo ExpEG13 e localize o circuito da Fig31. No circuito temos um Decoder ( 7447 ) BCD para 7 segmentos
alimentando um display cátodo comum . As entradas BCD são obtidas com 4 chaves DCBA ( D é MSB e A o LSB).
Cada um dos LED’s ( a,b,c,d,e,f,g ) são segmentos que formarão o nº. no display experimente algumas entradas como 0,1,
2 etc. e observe o que acontece com os LED’s. Obs: Para ligar cada chave pressione a letra correspondente no teclado.
Fig29 Fig30
Para cima entra com nível “1”, para baixo com nível “0”.
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Fig31
Inputs Outputs
__ ___ __ ___
No LT RBID C B ABI/RBO | a b c d e f g
----|----|-----|-----------|--------|--------------
0 |1 | 1 | 0000 | 1 |1111110
1 |1 | X | 0001 | 1 |0110000
__
2 |1 | X | 0010 | 1 |1101101
BI = Entrada , ativa em zero
3 |1 | X | 0011 | 1 |1111001
____
----|----|---- |-----------|--------|--------------
RBI = active-low ripple-blanking input
4 |1 | X | 0100 | 1 |0110011
___
LT = active-low lamp-test input
5 |1 | X | 0101 | 1 |1011011
6 |1 | X | 0110 | 1 |0011110
7 |1 | X | 0111 | 1 |1110000
Notes:
----|----|-----|-----------|-------|--------------
8 |1 | X | 1000 | 1 |1111111
1. The blanking input (BI) must be open or held at a
9 |1 | X | 1001 | 1 |1110011
high logic level when output functions 0 through 15
10 | 1 | X | 1 0 1 0 | 1 | 0 0 0 1 1 0 1
are desired. The ripple-blanking input (RBI) must be
11 | 1 | X | 1 0 1 1 | 1 | 0 0 1 1 0 0 1
open or high if blanking of a decimal zero is not
----|----|-----|-----------|--------|--------------
desired.
12 | 1 | X | 1 1 0 0 | 1 | 0 1 0 0 0 1 1
2. When a low logic level is applied to the blanking
13 | 1 | X | 1 1 0 1 | 1 | 1 0 0 1 0 1 1
input, all segment outputs are off regardless of any
other input level.
14 | 1 | X | 1 1 1 0 | 1 | 0 0 0 1 1 1 1
15 | 1 | X | 1 1 1 1 | 1 | 0 0 0 0 0 0 0
3. To place the device in lamp-test mode, RBO must
----|----|-----|-----------|--------|--------------
be high when LT is low. This forces all lamps on.
BI | X | X | X X X X | 0 | 0 0 0 0 0 0 0
RBI | 1 | 0 | 0 0 0 0 | 0 | 0 0 0 0 0 0 0
LT | 0 | X | X X X X | 1 | 1 1 1 1 1 1 1
Fig32
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Existem dois tipos básicos de transistores de acordo com o tipo de dopagem de cada terminal ( base , coletor e emissor ),
NPN e PNP.
E P N P C Símbolo
E N P N C Símbolo
Fig33
corrente de base. Na Fig34 o sentido das correntes externas é o convencional. A configuração da Fig34 é chamada de base
comum.
Ligação Base Comum
N P N
E N P N C
IE B IC
IB
Fig34
IC
Valem as seguintes relações em um transistor: IE = IC + IB são os ganhos de corrente nas configurações
IE
emissor comum e base comum respectivamente.
IC
N
IB
VCC
B
P N
RB
VBB
E
B
IE
Fig35
IC
Para essa configuração chamada emissor comum define-se o ganho de corrente como sendo :
IB
Os esquemas das figuras 35 e 34 são representados pelos seus esquemas elétricos correspondentes indicados na Fig36
IC
IE IB IB VCE IC
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IE
(a) (b)
Fig36
Ë um gráfico que relaciona corrente de coletor com tensão entre coletor e emissor tendo como parâmetro a corrente de base.
Na Fig36b equacionando o circuito de coletor resulta:
IC saturação
40 A
Reta de
30 A carga
VCC
RC
20 A
IB=10A
Fig37
IB =0 VCE
VCC
corte
Na Fig37 o ponto de operação ou ponto quiescente estará sempre em cima da reta de carga. Os limites da reta de carga são o
corte, quando IB =0 e a saturação quando VCE =0 . Entre esses dois pontos o transistor operará como amplificador, isto é , a
relação entre IC e IB será dada por IC = .IB.
Experiência 14 – Transistor na região ativa
Abra o arquivo ExpEG14. Ative o circuito da Fig38, ajustando o potenciômetro par que a tensão V CE seja aproximadamente
6V ( região ativa ). Anote o valor de I B e IC calculando em seguida a relação IC/IB = . Anote o resultado na tabela. Repita
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para os outros valores de V CE . Entre no modelo ( duplo clique no símbolo ) , vá em Editar e confira o valor especificado
( Coeficiente de ganho de corrente direto ) para o .
Abra o arquivo ExpEG15. Localize o circuito da Fig39. Para o circuito da Fig39 estime os valores das correntes de base e de
coletor com a chave C na posição A e B. Coloque os valores na tabela 1. Ative o circuito e com a chave na posição A meça as
correntes IB e IC. Anote na tabela 2. Com a chave em B meça as correntes IB e IC. Anote os valores na tabela 2.
Valores Estimados
Chave em A Chave em B Tabela 1
IB( A) IC(mA) VCE(V) IB( A) IC(mA) VCE(V)
Valores Medidos
Chave em A Chave em B
Tabela 2
IB( A) IC(mA) VCE(V) IB( A) IC(mA) VCE(V)
Fig39
Circuitos de Polarização
Polarizar um transistor significa estabelecer as tensões e correntes contínuas ao redor das quais o sinal oscilará
quando for aplicado. Para um bom desempenho ( principalmente para evitar a distorção ) o ponto de operação deve ser bem
localizado. Nos amplificadores classe A a tensão coletor emissor ( V CE ) deve ser de aproximadamente a metade da tensão da
fonte ( VCC ). Os principais tipos de polarização são:
VCC V BE VCC
No circuito da Fig40 a corrente de base é constante sendo calculada por I B a corrente de
RB RB
VCC V BE VCC
coletor IC = .IB =. = . , como o de uma família transistor pode variar entre um valor mínimo e um
RB RB
valor máximo, podemos concluir que esse tipo de polarização é altamente instável.
1. Abra o arquivo ExpEG16. Localize o circuito 1. Dê duplo clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na
tabela 1 o valor do beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como Efe. A partir desse calcule as
outras variaveis da tabela 1. Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão
coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como Calc. Equações:
(VCC V BE )
IC . VCE VCC RC .I C
RB
Tabela 1 - Calculado
IB( A) IC(mA) VCE(V) Efe
TR1
Mdedido
Tabela 2 - Medido
TR1
Fig40
TR2
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2. No mesmo arquivo , ExpEG16, localize o circuito 2. Observe que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito
no item anterior.
Tabela 1 - Calculado
TR2
Tabela 2 - Medido
Fig41
3. Conclusões:_________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Você deve ter concluído que o circuito da experiência 16 tem o ponto de operação altamente dependente do . O
circuito que será dado a seguir ainda depende do , porém menos, isto é , para uma mesma variação do , o ponto Q variará
menos do que no primeiro circuito.
VCC VBE
IC
Equações: R VCE VCC RC .I C
RC B
Abra o arquivo ExpEG17, localize o circuito 1( Fig42). Dê duplo clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na
tabela 1 o valor do beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como Efe. A partir desse calcule as outras variáveis da
tabela 1. Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão coletor emissor ( VCE ).Calcule a
relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como Calc.
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Tabela 1 - Calculado
TR1
Tabela 2 - Medido
TR1
Fig42
No mesmo arquivo , ExpEG17, localize o circuito 2( Fig43 ). Observe que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no
item anterior.
Tabela 1 - Calculado
IB( A) IC(mA) VCE(V) Efe
TR2
Tabela 2 - Medido
Fig43 IB( A) IC(mA) VCE(V) Calc
TR2
3. Conclusões:_________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
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O circuito da Fig44. Por se praticamente insensível à variação do , esse circuito é preferido na maioria dos projetos.
VTH V BE
IC R2 .VCC R1 .R2
Equações : R VTH RTH
R E TH R1 R2 R1 R2
RTH
Como em geral calculados para que R E resultará que o ponto Q “não depende do transistor “, sendo
VTH V BE
calculado aproximadamente por: IC atenção , não desprezar VBE pois é da mesma ordem de grandeza
RE
que VTH.
Abra o arquivo ExpEG17, localize o circuito 1( Fig44 ). Dê duplo clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na
tabela 1 o valor do beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como Efe. A partir desse calcule as outras variáveis da
tabela 1( calcule primeiro IC depois IB) . Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão
coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como Calc.
Tabela 1 - Calculado
IB( A) IC(mA) VCE(V) Efe
TR1
Tabela 2 - Medido
TR1
Fig44
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No mesmo arquivo , ExpEG18, localize o circuito 2( Fig45 ). Observe que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no
item anterior.
Tabela 1 – Calculado
TR2
Tabela 2 – Medido
TR2
Fig45
3. Conclusões:_________________________________________________________________________________
Um capacitor de acoplamento , acopla um ponto não aterrado a outro ponto não aterrado( acoplar significa deixar
passar somente o sinal ).Por exemplo no circuito da Fig46 se o capacitor estiver bem dimensionado em R L teremos só a parte
alternada da tensão de entrada ( Ve ) e com amplitude dada pelo divisor de tensão composto por R1 e R2 , isto é , o capacitor
terá reatância desprezível face a R1 + R2 na menor freqüência de operação do circuito.
1
Equações: Para um bom acoplamento XC << R1 +R2 ou C onde fmin é a menor
2. . f min .( R1 R2 )
freqüência de operação do circuito 0.Obs: >> significa muito maior , e muito maior é pelo menos dez vezes maior.
Fig47
Fig46
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1. Abra o arquivo ExpEG19. Localize o circuito da Fig46.Calcule qual o valor estimado da tensão em R 2 ( VS ) qual a
sua forma de onda. Anote também a forma de onda de Ve . Ative-o e meça a tensão de entrada ( Ve ) e de saída ( Vsaída ).
2. Repita o item 1 para o circuito da Fig47.anote os resultados nas tabelas abaixo. Obs: como só é possível um osciloscópio
por janela, quando for ativar o circuito 2 conecte o osciloscópio no circuito 2 como no circuito 1.
VS = ____________
VS = ____________
Ve ( V ) Ve ( V )
VS ( V ) VS ( V )
A analise do amplificador da Fig48 usa o modelo de Ebers Moll para determinar os principais parâmetros AC tais como
ganho de tensão , impedância de entrada e impedância de saída.
Equações:
RC
Ganho: AV
re'
Onde re’ é a resistência incremental da junção
base emissor, podendo ser calculada
25mV
aproximadamente por re' à
IE
temperatura de 25ºC. IE é a corrente quiescente de
emissor.
O sinal de menos indica defasagem de 180º entre
a entrada e a saída.
Impedância de entrada : Ze=R1//R2//Ze(base)
Ze Ze(base)
Fig48
Zs Ze(base) = .re’
Impedância de saida: ZS = Rc
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RC
Onde AV
re'
Ze=R1//R2//Ze(base)
ZS = Rc
Fig49
Abra o arquivo ExpEG20 .Localize o circuito da Fig48. Calcule o ganho (AV ) e impedância de entrada ( Ze) usando as
expressões anteriores e anote. Ative o circuito, anote as formas de onda VS e Ve e calcule a relação VS / Ve , anote como
ganho medido .
Ganho Medido:
Ganho calculado:
25mV
IE = ___________ re' =___________
VePP = __________ VSPP = _________
IE
Ze(base) = .re’ = ___________( entre no modelo do Tr para obter o
valor de )
AV ( medido ) = VSPP/ VePP = ___________
AV ( calculado ) = ______________
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1. Ao amplificador da Fig48 foram consideradas agora a impedância da fonte ( RS) e a carga ( RL ) resultando o
circuito da Fig50. Qual o seu efeito sobre o ganho ? Para responder a essa questão podemos usar o modelo da Fig49. A Fig51
é o modelo AC para o circuito da Fig50.
Fig51
Fig50
2. Abra o arquivo ExpEG21. Localize o circuito da Fig50. Alguns dos parâmetros desse circuito já foram calculados na
experiência 20, tais como o ganho do amplificador básico ( AV) , vamos chamar assim , e a impedância de entrada.( Ze)
Tendo os valores desses parâmetros e usando o circuito equivalente da Fig51 e calcule o V S, anote. Obs : Vgerador = 20mVP ,
1KHz, senoidal.
3. Ative o circuito, anote as formas de onda na saida ( VS) e de entrada ( Vgerador ) e calcule a relação entre eles e anote como
o ganho total ( AVT ).
5. Com RL = 10K , mude o valor da resistência da fonte para RS = 5K e repita os itens 2.1 e 3.1.
6. Com RS = 1K, RL = 10K e sabendo-se que Vgerador = 20mVP , meça o valor do sinal na base ( coloque a chave de entrada
do osciloscópio em AC ), anote como Ve = __________. Sabendo-se que a relação entre o sinal do gerador ( Vgerador ) e o
sinal de entrada é dada por :
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Z e .V gerador
Ve , como são conhecidos Ve , Vgerador e R S calcule Ze . Anote como Ze ( medido ), compare com o
Z e RS
valor calculado usando a expressão Ze = R1//R2//Ze(base).
1. O circuito amplificador visto tem uma limitação muito importante , que é o ganho depender do transistor, isto é, se o transistor
for trocado ou a temperatura variar o ganho pode variar muito. O circuito da Fig52 é igual ao da Fig48 do ponto de vista CC,
sendo diferente do ponto de vista AC.
Ao desenhar o circuito equivalente AC a resistência RE = 600 será curto circuitada pelo capacitor de 200F, porém a
resistência RE’ = 400 deverá ser considerada entre o emissor e o terra, isto é , agora o emissor não estará aterrado, e é
através dessa resistência que teremos uma realimentação em AC A consequencia dessa realimentação será a diminuição no
ganho que agora será dado por:
RC RC
AV se fizermos RE’ >>> re’ o ganho será dado por AV , isto é , “o ganho não depende do
r R E'
e
'
R E'
transistor “ , só da relação entre as duas resistências. Dizemos que a realimentação estabilizou o ganho. Na prática, o ganho
varia quando trocamos o transistor, mas é uma variação muito pequena.
Equações:
RC
Ganho: AV
r RE'
e
'
Impedância de saida: ZS = Rc
O circuito equivalente é igual ao da Fig49, mudando é claro os valores de alguns parâmetros, como o ganho e a impedância de
entrada.
2. Para o circuito da Fig52 estime o valor da tensão de saída, considerando Ve = 200mVP, 1KHz, senoidal
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Ative o circuito. Anote as formas de onda Ve e VS e calcule a relação entre elas. Anote.