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2
A Fenomenologia no
Oeste do Paraná:
Retrato de uma Comunidade
3
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
Imagens da capa:
https://pixabay.com/pt/arauc%C3%A1ria-pinheiro-manh%C3%A3-sol-633196/
4
Roberto S. Kahlmeyer-Mertens
Claudinei Aparecido de Freitas da Silva
Libanio Cardoso
José Francisco de Assis Dias
(Organizadores)
A Fenomenologia no
Oeste do Paraná:
Retrato de uma Comunidade
Toledo - PR
2018
5
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
Copyright 2018 by
Organizadores
EDITORA:
Daniela Valentini
CONSELHO EDITORIAL:
Dr. José Aparecido Pereira - PUCPR
Dr. José Beluci Caporalini – UEM
Dra. Lorella Congiunti – PUU – Roma
REVISÃO FINAL:
Prof. Ademir Menin
Prof. Luciana Bovo Andretto
CAPA, DIAGRAMAÇÃO E DESIGN:
Editora Vivens Ltda.
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
6
SUMÁRIO
PREFÁCIO ................................................................................ 11
IX A FENOMENOLOGIA NO PROJETO DA
HERMENÊUTICA DA FACTICIDADE EM
MARTIN HEIDEGGER
Flávia Neves Ferreira................................................................... 139
X O MOVIMENTO DO CORPO-PRÓPRIO
E O MOVIMENTO DESTE CORPO COM
SOFTWARES DE GEOMETRIA DINÂMICA
José Milton Lopes Pinheiro
Maria Aparecida Viggiani Bicudo
Adlai Ralph Detoni......................................................................157
XI O EXISTENCIALISMO ATRAVÉS DA
LITERATURA SARTRIANA
Josieli Aparecida Opalchuka ........................................................ 181
8
XIV O INCONSCIENTE NA OBRA DE
MERLEAU-PONTY
Litiara Kohl Dors ........................................................................ 231
9
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
10
PREFÁCIO
Retrato de uma comunidade
12
Prefácio
Os organizadores
13
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
14
I
Ademir Menin
16
O “conceito de tempo”...
17
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
18
O “conceito de tempo”...
REFERÊNCIAS
20
O “conceito de tempo”...
21
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
22
II
25
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
26
Bergson e o retorno à experiência
27
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
28
Bergson e o retorno à experiência
29
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
30
Bergson e o retorno à experiência
31
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
32
Bergson e o retorno à experiência
33
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
34
Bergson e o retorno à experiência
35
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
36
Bergson e o retorno à experiência
37
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
38
Bergson e o retorno à experiência
REFERÊNCIAS
39
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
40
III
42
Um olhar sobre o fenômeno da afasia...
43
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
44
Um olhar sobre o fenômeno da afasia...
45
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
46
Um olhar sobre o fenômeno da afasia...
47
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
48
Um olhar sobre o fenômeno da afasia...
49
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
50
Um olhar sobre o fenômeno da afasia...
51
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
REFERÊNCIAS
52
Um olhar sobre o fenômeno da afasia...
54
IV
56
Existência e linguagem...
57
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
58
Existência e linguagem...
59
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
60
Existência e linguagem...
61
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
REFERÊNCIAS
62
Existência e linguagem...
64
V
INTRODUÇÃO
66
Compreensão acerca da inquietude...
67
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
68
Compreensão acerca da inquietude...
69
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
70
Compreensão acerca da inquietude...
72
Compreensão acerca da inquietude...
73
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
74
Compreensão acerca da inquietude...
75
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
76
Compreensão acerca da inquietude...
77
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
78
Compreensão acerca da inquietude...
79
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
80
Compreensão acerca da inquietude...
REFERÊNCIAS
81
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
82
VI
Cristiane Picinini
84
Do conceito de liberdade...
85
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
86
Do conceito de liberdade...
87
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
88
Do conceito de liberdade...
89
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
91
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
92
Do conceito de liberdade...
93
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
95
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
96
Do conceito de liberdade...
97
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
REFERÊNCIAS
98
Do conceito de liberdade...
99
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
100
VII
OS FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA DE W.
DILTHEY
102
Do conceito de liberdade...
103
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
E Dilthey segue:
104
Do conceito de liberdade...
Unbedingte, traz consigo a coisa, das Ding, e a negação, Un. Neste sentido, o
incondicionado é o não coisificado, aquilo que não se coisificou pelas
condições a priori do entendimento humano.
7 Cf. Ibidem, B1, 2.
105
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
106
Do conceito de liberdade...
107
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
108
Do conceito de liberdade...
109
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
110
Do conceito de liberdade...
15LESSING, H.-U. Die Idee einer Kritik der historischen Vernunft. Wilhelm
Diltheys erkenntnistheoretisch-logisch-methodologische Grundlegung
der Geisteswissenschaften. Freiburg (Breisgau), München, 1984, p. 194.
111
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
112
Do conceito de liberdade...
113
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
114
Do conceito de liberdade...
115
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
23 Ibidem, p. XVII.
116
Do conceito de liberdade...
117
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
26 Ibidem, p. 36.
27 Ibidem, p. 26.
28 Ibidem, p. 40.
29 Ibidem.
118
Do conceito de liberdade...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
30 LESSING, H.-U., Die Idee einer Kritik der historischen Vernunft, 1984, p. 16.
119
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
REFERÊNCIAS
Beiträge zur Lösung der Frage vom Ursprung unseres Glaubens an die
Realität der Außenwelt und seinem Recht. pp. 90-138.
120
Do conceito de liberdade...
Literatura adicional:
121
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
122
VIII
EzildoAntunes
Roberto S. Kahlmeyer-Mertens
124
Após a angústia...
125
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
126
Após a angústia...
127
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
128
Após a angústia...
129
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
130
Após a angústia...
131
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
132
Após a angústia...
3 Conferir Der Begriff der Zeit (1924), mas publicada apenas em 1989. Essa
obra pode ser encontrada traduzida para a língua portuguesa por Irene
Borges-Duarte (2003).
4 Veja-se Zeit und Sein, (1962). Essa obra pode ser encontrada traduzida
134
Após a angústia...
135
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
136
Após a angústia...
REFERÊNCIAS:
137
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
138
IX
A FENOMENOLOGIA NO PROJETO DA
HERMENÊUTICA DA FACTICIDADE EM
MARTIN HEIDEGGER
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
140
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
1Husserl (1996) elucida que a ciência eidética se ocupa das essências, desse
modo, a fenomenologia pretende ser uma doutrina de essências puras.
141
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
142
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
143
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
144
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
145
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
146
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
147
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
148
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
149
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
150
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
151
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
152
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
153
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
154
A fenomenologia no projeto da hermenêutica...
REFERÊNCIAS
155
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
156
X
O MOVIMENTO DO CORPO-PRÓPRIO E O
MOVIMENTO DESTE CORPO COM SOFTWARES
DE GEOMETRIA DINÂMICA
INTRODUÇÃO
158
O movimento do corpo-próprio...
1 [...] lugar de nossas vivências, lugar onde “somos com os outros”, cujo
significado é o de nunca sermos indivíduos separados do mundo e,
portanto, dos outros (sujeitos individuais, coletivos, instrumentos,
ciberespaço, etc.) Nele, “somos sempre com”, isto é, tornamo-nos, vimos
a ser, estando com, agindo sobre e abraçando o que nos chega pela
percepção, construindo-nos com a matéria/forma que nos expõe pelos
nossos atos intencionais, conforma-nos em um movimento estruturante,
marcando nossos estilos, configurando os nossos modos de ser, por
sermos (o mundo e nós mesmos) aquela matéria-forma do que está no
horizonte de nossa compreensão (BICUDO, 2010, p. 131).
159
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
160
O movimento do corpo-próprio...
161
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
162
O movimento do corpo-próprio...
163
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
164
O movimento do corpo-próprio...
165
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
166
O movimento do corpo-próprio...
167
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
168
O movimento do corpo-próprio...
169
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
170
O movimento do corpo-próprio...
171
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
172
O movimento do corpo-próprio...
173
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
174
O movimento do corpo-próprio...
175
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
176
O movimento do corpo-próprio...
REFERÊNCIAS
177
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
178
O movimento do corpo-próprio...
179
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
180
XI
O EXISTENCIALISMO ATRAVÉS DA
LITERATURA SARTRIANA
182
O existencialismo...
183
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
184
O existencialismo...
185
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
186
O existencialismo...
187
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
188
O existencialismo...
189
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
190
O existencialismo...
como algo entre ele e a coisa mesma. O que lhe afeta primeiro
é, justamente, a coisa (objeto) e depois volta-se a esse outro
gênero de coisa, que é a palavra. Através da atitude poética,
“as palavras não lhe servem de indicadores que o lancem para
fora de si mesmo, para o meio das coisas. Em vez disso,
considera-as como uma armadilha para capturar uma
realidade fugaz” (SARTRE, 2015, p. 20). Toda a estrutura
sintática da palavra, bem como seu aspecto fisíco (sua métrica)
representa ao poeta um rosto carnal. Então, “em suma, a
linguagem inteira é, para ele, o Espelho do mundo”
(SARTRE, 2015, p. 20). E além disso, cada palavra-coisa
criada, representa um microcosmo e por isso não é mais
significado, mas sim, substância.
Através do exposto, percebemos que não é admissível
que se peça engajamento poético, já que a mesma não se
preocupa com o mundo fático. Mesmo que as emoções, a
raiva e a paixão estejam à origem do poema, não se exprimem
através dele, já que as palavras as apoderam e as transformam,
e dessa forma extravasam o que o sucitou. Entre o poeta e o
literato, não há nada mais de comum além de ambos
expressarem-se através da escrita pois,
191
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
192
O existencialismo...
REFERÊNCIAS
193
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
194
XII
MISTÉRIO DA ENCARNAÇÃO:
REFLETINDO COM GABRIEL MARCEL E
MERLEAU-PONTY
PREÂMBULO
196
Mistério da encarnação...
197
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
198
Mistério da encarnação...
199
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
200
Mistério da encarnação...
201
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
202
Mistério da encarnação...
203
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
204
Mistério da encarnação...
17 MERLEAU-PONTY, 1999.
205
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
206
Mistério da encarnação...
207
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
208
Mistério da encarnação...
REFERÊNCIAS
209
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
211
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
212
XIII
quer tudo isto dizer que ela não pode pressupor como
verdadeiros nem o conhecimento histórico (portanto,
também não o conhecimento da história da filosofia), nem
qualquer conhecimento das chamadas “ciências” ou de
uma só delas, nem o modo de conhecimento (e conteúdos
individuais) da mundividência natural, nem ainda o
conhecimento da Revelação, por mais que todos estes
modos e matérias de conhecimento se situem, por um lado
– lado esse que ela própria indaga na sua autoconstituição
– no domínio dos objetos de que ela se deve ocupar (por
exemplo, a essência do conhecimento da história, a
essência da ciência histórica da filosofia, a essência do
conhecimento da Revelação, a essência da mundividência
natural)2.
214
O fundamento da filosofia...
215
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
216
O fundamento da filosofia...
3 Ibidem, p. 6.
217
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
4 Ibidem, p. 7.
5 Ver diálogo Fedro de Platão.
218
O fundamento da filosofia...
219
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
220
O fundamento da filosofia...
7 Ibidem, p. 17.
221
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
222
O fundamento da filosofia...
223
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
224
O fundamento da filosofia...
225
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
226
O fundamento da filosofia...
227
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
228
O fundamento da filosofia...
229
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
REFERÊNCIAS
230
XIV
O INCONSCIENTE NA OBRA
DE MERLEAU-PONTY
INTRODUÇÃO
232
O inconsciente...
233
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
234
O inconsciente...
235
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
236
O inconsciente...
237
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
238
O inconsciente...
239
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
241
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
242
O inconsciente...
243
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
244
O inconsciente...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
245
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
248
O logos como discurso mostrador...
249
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
250
O logos como discurso mostrador...
251
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
4 Ser e Tempo.
5 Segundo Volpi, “nesse período de confronto de Heidegger com
Aristóteles é prevalentemente caracterizado pelo esforço de se apropriar
positivamente das determinações fundamentais da ontologia aristotélica e
em particular da sua compreensão do fenômeno de verdade, para utilizá-
las na análise dos momentos estruturais do ser-aí” (VOLPI, 2013, p. 70).
253
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
254
O logos como discurso mostrador...
255
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
256
O logos como discurso mostrador...
257
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
258
O logos como discurso mostrador...
REFERÊNCIAS
259
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
260
XVI
A COMPREENSÃO HEIDEGGERIANA DO
FÊNOMENO RELIGIOSO NA PRELEÇÃO –
INTRODUÇÃO À FENOMENOLOGIA DA
RELIGIÃO
INTRODUÇÃO
escatologia paulina (I). Teologia y Vida. Santiago, n. 3, v. 49, 2008, pp. 400-
401.
262
A compreensão heideggeriana do fênomeno religioso...
263
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
7 Ibidem.
8 Cf. ESCUDERO, J. A. El joven Heidegger y los pressupostos
metodológicos de la Fenomenologia Hermenêutica. Thémata: Revista de
Filosofia. Sevilla, n. 44, 2011, p. 215.
9 Cf. Ibidem, pp. 214-219.
10 CASALE, C. La interpretación fenomenológica de Heidegger de la
264
A compreensão heideggeriana do fênomeno religioso...
265
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
266
A compreensão heideggeriana do fênomeno religioso...
267
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
268
A compreensão heideggeriana do fênomeno religioso...
33 Ibidem, p. 72.
34 HEIDEGGER, M. Fenomenologia da vida religiosa. p. 33.
35 FERNANDES, M. A. Fenomenologia da facticidade da vida religiosa
269
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
270
A compreensão heideggeriana do fênomeno religioso...
REFERÊNCIAS
271
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
272
A compreensão heideggeriana do fênomeno religioso...
273
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
274
XVII
DIFERENTES COMPREENSÕES DO
FENÔMENO DO ESPAÇO: HEIDEGGER E
MILTON SANTOS
INTRODUÇÃO
276
Diferentes compreensões...
277
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
278
Diferentes compreensões...
279
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
280
Diferentes compreensões...
281
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
283
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
284
Diferentes compreensões...
286
Diferentes compreensões...
287
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
288
Diferentes compreensões...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
289
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
290
Diferentes compreensões...
REFERÊNCIAS
291
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
292
XVIII
294
Heidegger e a gênese da indicação formal...
295
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
296
Heidegger e a gênese da indicação formal...
297
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
298
Heidegger e a gênese da indicação formal...
299
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
300
Heidegger e a gênese da indicação formal...
301
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
302
Heidegger e a gênese da indicação formal...
303
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
304
Heidegger e a gênese da indicação formal...
305
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
306
Heidegger e a gênese da indicação formal...
REFERÊNCIAS
308
XIX
INTRODUÇÃO
1 “A emoção não é talvez mais que ação que volta a recordar, ação que
não ‘sai’” (MARCEL, G. Journal métaphysique, 23 de julho de 1918, p. 135).
2 “Cabe perguntar também como a situação inicial pode arrastar (dominar)
uma situação ulterior, mas não as situações intermediárias. Uma vez mais,
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
310
Notas sobre a noção de situação...
311
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
312
Notas sobre a noção de situação...
313
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
6 Ibidem, p. 131.
7 Ibidem, pp. 133-4.
314
Notas sobre a noção de situação...
315
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
8 Acima apareceram dois destes exemplos: a pessoa que vive numa clareira
entre as árvores ou em um vale entre as montanhas.
Além desses, Marcel oferece mais dois. O primeiro, muitíssimo curioso,
parece levar em consideração o momento histórico de alguns Estados e
de alguns de seus cidadãos.
O segundo, que é o que propriamente justifica esta nota, é o de um hotel
do qual se afirma estar mal situado. Preferi não explorá-lo no corpo do texto
por julgar que as demais citações dão conta da dinâmica-tensão interior-
exterior que gostaria de pôr em relevo.
Contudo, a passagem, parece-me, é um exemplo típico da reflexão que,
muitas vezes é empreendida pelo autor para procurar esmiuçar e investigar
aquilo que está perseguindo. No caso, a situação é entendida, por um lado,
como localização, mas, por outro, que não pode ser apenas isso, pois, se
o fosse, correr-se-ia o risco de ficar apenas em seu aspecto topográfico
e/ou geográfico e não se atinar para outras dimensões encontráveis
naquela concepção (Cf. Ibidem, p. 133).
Alguns destes exemplos voltam a aparecer na sétima lição de O mistério do
ser, I, que aborda, precisamente, este mesmo tema em tela.
9 Ibidem, p. 134.
316
Notas sobre a noção de situação...
317
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
10 Ibidem, p. 328.
11 Ibidem, pp. 328-9.
318
Notas sobre a noção de situação...
319
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
320
Notas sobre a noção de situação...
321
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
322
Notas sobre a noção de situação...
323
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
de ti de um segundo para outro se tal for o meu bel prazer. Eu, déspota;
eu, autocrata” (Idem, pp. 17-18).
324
Notas sobre a noção de situação...
325
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
17 Ibidem, p. 102.
18 Temas que não aparecem tanto em O existencialismo é um humanismo, de
Sartre, como em Sete lições sobre o ser, de Maritain.
A escolha deste representante da “escolástica contemporânea” para
ilustrar o ponto em tela se encontra perfeitamente justificada, creio, na
nota seguinte.
19 Marcel sempre fez questão de frisar as diferenças entre sua concepção
326
Notas sobre a noção de situação...
327
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
22 Ibidem, p. 108.
23 MARCEL, G. Essai de philosophie concrète. Ibidem, p. 339.
24 Ibidem, pp. 339-340.
328
Notas sobre a noção de situação...
329
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
330
Notas sobre a noção de situação...
331
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
332
Notas sobre a noção de situação...
29 Ibidem, p. 353.
30 Ibidem, p. 335.
333
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
31 Ibidem, p. 354.
32 Ibidem, p. 337.
334
Notas sobre a noção de situação...
335
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
336
Notas sobre a noção de situação...
337
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
338
Notas sobre a noção de situação...
339
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
340
Notas sobre a noção de situação...
REFERÊNCIAS
Textos de Marcel
341
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
2 Ibidem, p. 152.
3 MERLEAU-PONTY, M. Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991, p. 133.
4 Ibidem, p. 133.
5 IDEM. O visível e o invisível. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014, p. 183,
grifo do autor.
344
A Gestalt como ontologia da carne...
345
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
346
A Gestalt como ontologia da carne...
347
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
17 Ibidem, p. 60.
18 Ibidem, grifo do autor.
19 Ibidem.
20 Ibidem.
348
A Gestalt como ontologia da carne...
349
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
26 Ibidem, p. 70.
27 Ibidem, grifos do autor.
28 Ibidem.
350
A Gestalt como ontologia da carne...
29 Ibidem, p. 75.
30 Ibidem, p. 216, grifo do autor.
31 Ibidem, grifo do autor.
32 Ibidem, p. 232.
351
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
352
A Gestalt como ontologia da carne...
p. 323.
353
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
354
A Gestalt como ontologia da carne...
p. 336.
355
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
356
A Gestalt como ontologia da carne...
51 Ibidem.
52 MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac Naify,
2013, p. 19.
53 Ibidem, p. 134, grifo do autor.
357
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
54 Ibidem, p. 52.
55 MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. op. cit., p. 130.
56 Ibidem, p. 131.
57 Ibidem, p. 132.
358
A Gestalt como ontologia da carne...
58 Ibidem.
59 Ibidem.
60 Ibidem.
61 Ibidem, p. 139.
359
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
62 Ibidem, p. 130.
63 MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. op. cit., p. 26.
64 Ibidem.
65 Ibidem, p. 20.
360
A Gestalt como ontologia da carne...
Ponty. São Paulo: Martins Fontes, 2002, pp. 111-112, grifos do autor
68 MERLEAU-PONTY, M. op. cit., p. 196.
69 Ibidem, p. 197, grifo do autor.
361
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
362
A Gestalt como ontologia da carne...
REFERÊNCIAS
363
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
364
XXI
366
Sobre o desespero em Kierkegaard
367
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368
Sobre o desespero em Kierkegaard
369
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
370
Sobre o desespero em Kierkegaard
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A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
372
Sobre o desespero em Kierkegaard
373
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
374
Sobre o desespero em Kierkegaard
376
Sobre o desespero em Kierkegaard
377
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
378
Sobre o desespero em Kierkegaard
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380
Sobre o desespero em Kierkegaard
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382
Sobre o desespero em Kierkegaard
383
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
384
Sobre o desespero em Kierkegaard
385
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
386
Sobre o desespero em Kierkegaard
387
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
CONSIDERAÇÕES FINAIS
388
Sobre o desespero em Kierkegaard
389
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
390
Sobre o desespero em Kierkegaard
391
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
REFERÊNCIAS
Primárias
392
Sobre o desespero em Kierkegaard
Secundárias
393
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
395
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
397
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
398
XXII
Verdade
400
A mudança na verdade...
401
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
402
A mudança na verdade...
403
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
404
A mudança na verdade...
11 Ibidem, p. 233.
12 Ibidem.
13 Ibidem, p. 234.
405
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
14 Ibidem.
15 Ibidem, p. 235.
406
A mudança na verdade...
16 Ibidem, p. 236.
17 Ibidem, p. 237.
407
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
408
A mudança na verdade...
21 Ibidem.
22 Ibidem, p. 230.
409
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
410
A mudança na verdade...
411
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
412
A mudança na verdade...
REFERÊNCIAS
413
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
414
XXIII
Vitória Brito
416
A crítica de Husserl...
417
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
418
A crítica de Husserl...
419
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
420
A crítica de Husserl...
422
A crítica de Husserl...
REFERÊNCIAS
423
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
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OS AUTORES1
Ademir Menin
Doutorando em filosofia pela Universidade Estadual do
Oeste do Paraná - UNIOESTE; mestrado em Filosofia pela
Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma - PUG (2013);
graduado em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste
do Paraná - UNIOESTE (1995); graduado em Teologia pela
Pontifícia Universidade Urbaniana de Roma - PUU (1999);
pós-graduação em Letras (Estudos Linguísticos e Literários)
pela Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP
(2010). Atualmente professor colaborador na faculdade de
Filosofia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -
UNIOESTE, campus de Toledo-PR. Publicou: L’analogia tra
mondo e musica nel pensiero di Arthur Schopenhauer. Toledo-PR:
1 Súmulas biográficas extraídas do currículo Lattes, exceto quando
indicada opcionalmente pelo próprio autor.
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
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Os autores
Cristiane Picinini
Graduada em Filosofia (2011-2014) pela Universidade
Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (campus de
Toledo); especialista em Educação Especial (2015) pela
Faculdade Alfa de Umuarama. Atualmente é mestranda em
Filosofia na UNIOESTE com o projeto de dissertação Sartre,
liberdade e má-fé: matizes ético-fenomenológicas, pesquisa que tem
por objetivo percorrer o conceito de liberdade até chegar à
má-fé sartriana, estudando-as por um viés literário, com uma
análise de casos na literatura de Dostoiévski; Membro da
comissão executiva da Revista AORISTO - International Journal
of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics.
427
A Fenomenologia no Oeste do Paraná...
Ezildo Antunes
É graduado em Pedagogia pela Universidade Estadual do
Centro-Oeste - UNICENTRO (2002). Possui Especialização
em Educação pela Universidade Estadual do Centro-Oeste -
UNICENTRO (2004) e graduação em Filosofia pela
Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO
(2012). Tem experiência na área de Educação e no ensino de
Filosofia. É mestre em Filosofia pela Universidade do Oeste
do Paraná - UNIOESTE na área de concentração: filosofia
moderna e contemporânea, tendo como linha de pesquisa
metafísica e conhecimento.
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Os autores
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Os autores
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Os autores
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OS ORGANIZADORES
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Os autores
Libanio Cardoso
Graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná
- UFPR (1993). Doutorado em Filosofia pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2009). Professor adjunto
da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE,
onde integra o Grupo de pesquisa em História da Filosofia.
Pesquisador do PRAGMA - Programa de Estudos em
Filosofia Antiga. Pós-doutorado em Dialética Antiga,
Universidad de Buenos Aires (CAPES; Programa para
Fortalecimento da Pós-graduação no Mercosul). É Editor-
Fundador da Revista DIAPHONIA e Co-Editor Fundador
da AORISTO - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics
and Metaphysics.
Roberto S. Kahlmeyer-Mertens
Doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de
Janeiro - UERJ; Professor adjunto da Universidade Estadual
do Oeste do Paraná - UNIOESTE, na qual leciona e orienta
dissertações e teses para o Programa de Pós-Graduação em
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Os autores
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