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PROGRAMA DE CONDIÇÕES DO MEIO

AMBIENTE DE TRABALHO
NACONSTRUÇÃOCIVIL -
(PCMAT)

Empresa: W & M Construções e Montagens Ltda.


OBRA: Ampliação do serviço de fornecimento em Trairí - CE

 Início: 22/07/2015
 Término: 22/07/2016

Julho/2015
1
SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
03
2. DEFINIÇÃO E OBJETIVO
04
3. POLÍTICA
04
4. METAS
04
5. ATRIBUIÇÕES
04
6. CRONOGRAMA DA OBRA
05
7. MEMORIAL DESCRITIVO
07
8. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
08
9. CARACTERÍSTICAS
18
10. ESPECIFÍCAÇÕES TÉCNICAS DE EPC
38
11. TREINAMENTOS
49

2
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA

Razão Social: W & M Construções e Montagens Ltda.


Endereço: Avenida, Professor João Machado, Cidade: Natal
Nº 2960

CNPJ: 06.885.761/0001-54 CEP:44790-060


CNAE: 43.21-5 Grau de Risco: 03

Atividade Principal: Número de Funcionários: 49


Instalações Elétricas.
Telefone: (84) 9124-0487

Endereço Obra: ROD CE-163 KM 3,3- S/N, Bairro Sítio Estrela. Município Trairí - CE, Complemento Zonal
Rural.

Responsável Legal da Empresa:


Wagner de Medeiros Paim – Diretor Técnico
Max Diógenes Assunção Pereira – Diretor Financeiro

Razão Social: ALSTOM GRID ENERGIA LTDA.


Endereço: Rua Virgílio Wey, Cidade: Água Branca –São Paulo
Nº 150
CNPJ: 05.356.949/0008-19 CEP:05036-050
CNAE: 27.31-7 Grau de Risco: 03
Atividade Principal:
Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica.
Telefone:

Endereço Obra: ROD CE-163 KM 3,3- S/N, Bairro Sítio Estrela. Município Trairí - CE, Complemento Zonal
Rural.

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2. DEFINIÇÃO E OBJETIVO

Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho – PCMAT.

Estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento, de organização que


objetivem à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança
nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

3. POLÍTICA

A empresa acredita que a prevenção de acidentes tem a mesma importância que a


produção, qualidade, custos e atendimento ao cliente.
Que todo acidente tem uma causa e é responsabilidade fundamental da supervisão
preveni-lo.

4. METAS

- Prevenção da saúde e integridade física dos trabalhadores;


- Produzir com qualidade, buscando sempre a satisfação total dos clientes e de seus
funcionários.

5. ATRIBUIÇÕES

Definição das responsabilidades gerenciais:

- Engenheiro responsável pela obra;


- Mestre, encarregado e trabalhadores;
- Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho –
SESMT;
- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA e seus membros;
- Setor administrativo.

5.1. ADMINISTRATIVO
Responsabilidade completa pela segurança de todos os empregados;

- Responsabilidade pela execução do PCMAT;


- De acordo com Norma Regulamentadora (NR) 1.6.1 tem-se a responsabilidade
solidária entre as empresas contratante e contratadas, sob qualquer forma de prestação
de serviço: empreiteiras e sub empreiteiras, temporários, atividades terceirizadas ou
autônomos

4
5.2. ENCARREGADOS
- Promover a cooperação da equipe de trabalho, cumprindo as normas e regras de
segurança do trabalho estabelecidas no PCMAT;
- Responsabilidade pela segurança do local de trabalho de sua competência.

5.3. EMPREGADOS

- Participação do Programa de Segurança;


- Trabalhar de acordo com as normas estabelecidas;
- Acatar as recomendações da CIPA;
- Oferecer sugestões sobre segurança;
- Não executar trabalhos que não conheçam.

5.4. ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

- Elaboração do PCMAT;

- Mediante acordo com a empresa contratante, supervisão da implantação do


PCMAT;

- Responder sobre aspectos e procedimentos técnicos e éticos junto ao CREA;

6. CRONOGRAMA DA OBRA

6.1. ETAPAS DA OBRA

5
5.2 MÃO DE OBRA

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO


ÍTEM DESCRIÇÃO DO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO
SERVIÇO
0 Acompanhamento X X X X X
Técnico
1 Fundações e X
Infraestrutura
2 Serviços X X
Complementares
3 Máquins e X X X X X
equipamentos

6
7. MEMORIAL DESCRITIVO
A empresa M &W Construções e Montagens Ltda. EPP, é uma empresa que tem a
finalidade de desenvolver trabalhos na área da construção civil, como escavação,
compactação do solo, aterramento e lançamento de cabos envolvendo as redes de alta
e Média Tensão, fibra óptica além de construir e montar subestações e linhas de
transmissão interligando aos aero geradores.

2.1 2. CARACTERIZAÇÃO DA OBRA

O escopo de fornecimento compreende os seguintes itens principais:

 Rede Interna de Média Tensão 34,5kV com trechos subterrâneos e aéreos;


 Ampliação da Subestação Coletora Trairi 34,5/230 kV;

Rede Interna de Média Tensão Subterrânea com trecho Aéreo

Para o dimensionamento da rede interna de média tensão, foram consideradas as


distâncias estimativas relacionadas abaixo e obtidas através do layout no Google Earth
“Alstom - ABS-1341-056_R7.kmz” (Anexo X) e não consideram “folgas” ou tolerâncias.

A CONTRATADA reconhece que é a responsável pela avaliação adequada de todos os


custos e contingências para executar com sucesso este fornecimento e satisfazer todas
as suas obrigações previstas no Contrato, arcando com todas e quaisquer
consequências porventura resultantes de sua avaliação equivocada.

Cacimbas Santa Mônica

Circuito Potência (MW) De Para Distância (m) Circuito Potência (MW) De Para Distância (m)

2,7 CA 1 CA 2 331 2,7 SM 7 SM 6 330


1 5,4 CA 2 CA 3 340 1 5,4 SM 6 SM 5 330
8,1 CA 3 SE TRANS. 1895 8,1 SM 5 SE TRANS. 1700
2,7 CA 4 CA 5 335 2,7 SM 4 SM 3 360
5,4 CA 5 CA 6 335 5,4 SM 3 SM 2 360
2 2
8,1 CA 6 CA 7 335 8,1 SM 2 SM 1 360
10,8 CA 7 SE TRANS. 550 10,8 SM 1 SE TRANS. 280
18,9 SE TRANS. JUNÇÃO 365 18,9 SE TRANS. JUNÇÃO 310
18,9 JUNÇÃO SE TRAIRÍ 2315 18,9 JUNÇÃO SE TRAIRÍ 2315

7
Estrela Ouro Verde

Circuito Potência (MW) De Para Distância (m) Circuito Potência (MW) De Para Distância (m)

2,7 ES 11 ES 10 350 2,7 OV 11 OV 10 360


1 5,4 ES 10 ES 9 350 1 5,4 OV 10 OV 9 375
8,1 ES 9 SE TRANS. 3465 8,1 OV 9 SE TRANS. 3575
2,7 ES 8 ES 7 340 2,7 OV 8 OV 7 390
5,4 ES 7 ES 6 400 5,4 OV 7 OV 6 450
2 2
8,1 ES 6 ES 5 335 8,1 OV 6 OV 5 390
10,8 ES 5 SE TRANS. 2050 10,8 OV 5 SE TRANS. 1970
2,7 ES 4 ES 3 335 2,7 OV 4 OV 3 335
5,4 ES 3 ES 2 825 5,4 OV 3 OV 2 335
3 3
8,1 ES 2 ES 1 355 8,1 OV 2 OV 1 335
10,8 ES 1 SE TRANS. 200 10,8 OV 1 SE TRANS. 130
29,7 SE TRANS. JUNÇÃO 0 29,7 SE TRANS. JUNÇÃO 4870
29,7 JUNÇÃO SE TRAIRÍ 775 29,7 JUNÇÃO SE TRAIRÍ 775

Serviços de fornecimento de materiais, obras civis, montagem eletromecânica e apoio


ao comissionamento para ampliação e rede de distribuição Interna 34,5kV.

2.2) Instalações elétricas

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Descrição da obra: instalação de rede de média tensão e linha de transmissão
de alta tensão.

Responsável pelo cumprimento do programa: Wagner Xavier (Técnico em


Segurança do Trabalho)

8. Máquinas e Equipamentos

8.1. LAYOUT

Dimensionamento e locação das áreas de vivência e arranjo físico, contendo os locais


de armazenamento, escritórios, máquinas e equipamentos, material
granular,extintoresdeincêndioeoficinas,considerandoeventuaismudançasnodecorrer da
obra;

Definição do layout no perímetro da obra:

2.1.1. Detalhamento da Rede Interna Subterrânea com trecho Aéreo

A rede interna será subterrânea nos trechos entre os aerogeradores e aérea com cabo nu entre os
centros de transição e a subestação coletora Trairi.

Descrição dos itens da rede interna:

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 Rede Interna de Média Tensão Subterrânea: fornecimento de muflas, emendas e
terminais desconectáveis, abertura e fechamento de valas, reaterro e compactação de areia,
lançamento de cabos, fusões nas fibras opticas, conectores e Comissionamento. O
fornecimento do projeto e dos cabos isolados de MT, fibra óptica e cobre nú serão feitos
pela ALSTOM GRID.

 Centros de Transição 34,5kV: Instalação dos centros de transição (edifício pré-fabricado


em concreto armado, composto por cubículos 36kV, 20kA, 630A, que recebem os circuitos
da rede de média tensão subterrânea e fazem a transição para a rede de média tensão
aérea), incluindo fundação e malha de terra. O fornecimento dos centros de transição será
feito pela ALSTOM GRID.

 Rede Interna de Média Tensão Aérea: Execução das fundações, aterramento,


fornecimento e montagem das estruturas de concreto, dos isoladores poliméricos,
lançamento dos cabos CA tipo ORCHID, 636MCM, e dielétricos de fibra ótica auto-
sustentados, para-raios e demais acessórios durante todo o traçado da linha até a
subestação coletora Trairi e Comissionamento. O fornecimento do projeto e dos cabos
ORCHID, das chaves e para-raios 34,5kVt e Fibra Óptica serão feitos pela ALSTOM GRID.

 Rede Interna de Média Tensão Aérea:

Na rede subterrânea os condutores serão instalados diretamente enterrados no solo através de valas
dispostas ao longo das vias de acesso dos parques. A proteção mecânica dos cabos condutores e
de comunicação ao longo da rede coletora subterrânea será feita por placas de PVC e sinalizada
com fitas de advertência no interior das valas. A sinalização externa do encaminhamento da rede
será feita através de marcos de concreto armado, espaçados adequadamente, de forma a indicar
todo o trajeto dos circuitos da rede.

Os eletrodutos internos às fundações dos aerogeradores estão fora do escopo desta proposta e
deverão ser fornecidos e executados pelo responsável pelo escopo Civil do empreendimento.

O escopo de fornecimento desta proposta se inicia no fornecimento e instalação do trecho de cabo


classe 20/35kV partir do painel localizado dentro da base do aerogerador (incluindo as terminações
desconectáveis). O fabricante do aerogerador deverá disponibilizar este painel instalado no interior
da torre.

Em caráter orientativo apresentamos a seguir a representação do tipo de vala aplicável a este


projeto, na condição de solo normal (sem rocha).

Na figura abaixo é mostrado o encaminhamento da rede subterrânea considerando o microsite


disponível (ver arquivo “Alstom - Rev7 - 1908.kmz”).

Deve ser considerado o projeto anexo para a rede aérea. No parque Ouro Verde, notar que a posição
do Centro de Transição foi alterado, de maneira que deve ser acrescentado o trecho de rede aérea
entre o novo local do centro de transição e o ponto onde se inicia a rede aérea conforme projeto.

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A figura a seguir ilustra o encaminhamento da rede aérea e os respectivos tipos (circuito simples ou
duplos).

A interligação de controle dos aerogeradores com os painéis da casa de comando da Subestação


Elevadora será feita através de cabo óptico dielétrico para dutos, composto por 12 pares de fibras
ópticas monomodo. Os cabos de fibra ótica serão instalados em eletrodutos corrugados nas mesmas
valas destinadas aos cabos dos alimentadores de 34,5 kV, porém num nível acima dos mesmos. A
rede aérea também incluirá um cabo óptico dielétrico auto-sustentado composto por 12 pares de
fibras monomodo.

A rede subterrânea convergirá para os centros de transição de cada parque localizados nos pontos
mostrados na figura abaixo. A partir do centro de transição, a rede interna será aérea em circuito
simples até um ponto de junção com a rede aérea de circuito simples do parque mais próximo. Deste
ponto em diante, a rede será construída em circuito duplo até a Subestação Coletora de Trairi.

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A seguir estão destacadas as quantidades de cabos e valas estimadas baseadas nas distâncias
relacionadas no item 2.2 e no layout Alstom - Rev7 - 1908.kmz.

Quantitativos - R7
Qtde (m)
Cabo Alumínio, XLPE, 20/ 35 kV, blindagem 16mm, 50 mm² -
Cabo Alumínio, XLPE, 20/ 35 kV, blindagem 16mm, 95 mm² 50.208,00
Cabo Alumínio, XLPE, 20/ 35 kV, blindagem 16mm, 150mm² 9.630,00
Cabo Alumínio, XLPE, 20/ 35 kV, blindagem 16mm, 240mm² 16.635,00
Cabo Alumínio, XLPE, 20/ 35 kV, blindagem 16mm, 400 mm² -
Cabo Cobre Nú 70 mm² 14.686,10
Cabo Fibra óptica enterrada 14.686,10
Vala circuito simples 4.329,60
Vala circuito duplo 6.303,00
Vala circuito triplo 4.053,50
Linha aérea 34,5 kV circuito simples (extensão) 6.455,83
Linha aérea 34,5 kV circuito duplo (extensão) 3.755,33
Cabo de alumínio CA tipo ORCHID, 636MCM 45.106,50
Cabo Fibra óptica auto sustentada 21.477,17

Na chegada da rede aérea na SE Trairi, será instalada uma estrutura para transição para cabos
isolados, os quais se encaminharão para os respectivos cubículos alimentadores através de
canaletas.

A figura a seguir ilustra a chegada dos circuitos duplos na Subestação Trairi.

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2.2. Ampliação da Subestação Coletora Trairi 34,5/230 kV

A Subestação Coletora Trairi 34,5/230 kV, existente e de propriedade do cliente, será ampliada nos
2 (dois) níveis de tensão: 230kV e 34,5kV. A potência gerada nos novos Parques será coletada na
tensão de 34,5kV através de cubículos instalados na casa de comando a ser construída na SE Trairi.
A tensão será então elevada para 230kV com a adição de 01 (um) transformador de 72/96/120MVA
(TR3) e implantação do respectivo bay de manobra e proteção.

A ampliação abrange:

 01 Bay de Transformador de Força 34,5/230kV – 72/96/120MVA, configuração barra dupla


a quatro chaves;
 Ampliação da infra-estrutura existente de malha de terra, brita, canaletas, drenagem pluvial,
SPDA e iluminação de pátio;
 Ampliação da Casa de Comando existente para abrigar os cubículos dos novos Parques,
conforme desenho orientativo anexo;
 Conjunto de cubículos de Média Tensão dispondo de barramento simples, conforme
desenho unifilar anexo a esta proposta;
 Fornecimento do Sistema de Proteção e Controle referente ao Bay de Transformador,
incluindo a proteção diferencial do Transformador TR3;
 Fornecimento de Sistema de Medição de Faturamento Bruto para os novos Parques;

Detalhamento das áreas de vivência:

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7.1.1. REFEITÓRIO

É obrigatório o fornecimento de refeitório obedecendo aos seguintes requisitos:


- Paredes que permitam o isolamento durante as refeições, das demais instalações
da obra;
- Piso de cimento, concreto ou outro material lavável e adequado;
- Abrigo a intempéries;
- Ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário
das refeições;
- Iluminação e ventilação natural e/ou artificial adequadas;
- Lavatório instalado nas suas proximidades ou no seu interior;
- Deve ter mesas com tampo lisos e laváveis e com bancos em número suficiente
para atender os usuários;
- Ter depósito, com tampa, para detritos;
- Não deve estar situado em subsolos ou porões das edificações;
- Não deve se comunicar diretamente com as instalações sanitárias;
- Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de
cozinha, em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento de
refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o aquecimento;
- É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos neste
subitem;
- Pé direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-
se o que determina o Código de Obras do município, da obra;
- É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os
trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente,
sendo proibido o uso de copos coletivos.

7.2 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Entende-se como instalação s a n i t á r i a o l o c a l destinado ao asseio corporal e/ou


ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção.
É proibida a utilização das instalações sanitárias para outros fins que não aqueles
citados anteriormente;
- Devem ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
- Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a
manter o resguardo conveniente;
- Ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
- Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
- Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
- Ser independentes para homens e mulheres, quando necessário;
- Ter ventilação e iluminação adequadas;
- Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
-Ter pé direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ou
respeitando o que determina o Código de Obras do Município da obra;
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- Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um
deslocamento superior a 150m (cento e cinquenta metros) do ponto de trabalho aos
gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios;
A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e
mictório, na proporção de 1(um) conjunto para cada grupo de 20(vinte) trabalhadores
ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1(uma) unidade para cada
grupo de 10(dez) trabalhadores ou fração:
- lavatório: individual ou coletivo, tipo calha; possuir torneira de metal ou plástico;
ficar a uma altura de 0,90 (noventa centímetros); ser ligado diretamente à rede de esgoto,
quando houver; ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; ter
espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60 (sessenta centímetros); dispor de
recipiente para coleta de papéis usados;
-vasos sanitários: o local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve
ter área mínima de 1,00m² (um metro quadrado); ser provido de porta com trinco interno
e borda inferior de no máximo 0,15 (quinze centímetros) de altura; ter divisórias com altura
mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);ter recipiente com tampa, para
depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico; os
vasos sanitários devem ser do tipo bacia turca ou sifonado; ter caixa de descarga ou
válvula automática; ser ligado à rede geral de esgoto ou à fossa séptica, com interposição
de sifões hidráulicos.
- mictório: deve ser individual ou coletivo, tipo calha; ter revestimento interno de
material liso, impermeável e lavável; ser providos de descarga provocada ou automática;
ficar a uma altura de 0,50 (cinquenta centímetros) do piso; ser ligado diretamente à rede
de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. No mictório tipo
calha, cada segmento de 0,60 (sessenta centímetros) deve corresponder a um mictório
tipo cuba.

- chuveiros: a área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80


(oitenta centímetros), com altura de 2,10 (dois metros e dez centímetros) do piso; os
pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure
o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material
antiderrapante ou provido de estrados de madeira; os chuveiros devem ser de metal
ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água quente; deve haver suporte para
sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro; os chuveiros elétricos
devem ser aterrados adequadamente.
- Escoamento de esgoto e águas pluviais;
- Cestos de lixo com tampa.

7.3ÁREA DE LAZER

Nas áreas de vivência devem ser previstos locais para recreação dos trabalhadores,
podendo ser utilizado o local de refeições para este fim, como jogos de cartas, dominós,
etc.

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7.4 VESTIÁRIOS

Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos
trabalhadores.
A localização do vestiário deve ser próxima à entrada da obra e/ou alojamentos,
sem ligação direta com o local destinado as refeições.
Os vestiários devem ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente; ter cobertura que proteja
contra as intempéries; ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) da área
do piso; ter iluminação natural e/ou artificial; ter armários individuais dotados de
fechadura ou dispositivo com cadeado; ter pé direito mínimo de 2,50 (dois metros
e cinquenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Código de Obras do
município; ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza; ter
bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m
(trinta centímetros).

7.5 AMBULATÓRIO

O ambulatório é obrigatório em frentes de trabalho com 50 ou mais trabalhadores.


Deverá possuir caixinha de primeiros socorros com medicamentos indicados pelo
médico responsável pelo PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) da
empresa principal.
Também instalação de maca (prancha) e imobilizadores para casos de remoção de
acidentados.
Poderão ser afixados em local visível os telefones importantes como hospitais, postos
de saúde mais próximos da obra e ambulância.
O ambulatório deve possuir um lavatório no seu interior, cesto de lixo com tampa,
armário para medicamentos e arquivo para prontuários médicos.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS POR FUNÇÃO


Inicialmente deve-se fazer uma descrição sucinta das atividades existentes ou
previstas e as correspondentes categorias profissionais.

Etapa 1: Canteiro de obras


GRUPO DE RISCO
ETAPA FUNÇÃO ATRIBUIÇÃO Nº
1 2 3 4 5
Engenheiro Gerenciamento e Coordenação 1 - - - - -

Eletricista Ligações elétricas em geral 1 - - - - FD, EL, Q


1
Carpinteiro Execução de formas de madeira 1 - - - - FD, MP, Q, C, E

Pedreiro Execução de estruturas de concreto 1 - - - - FD, MP, Q, C, E

TOTAL 4

Etapa 2: Serviços Gerais


ETAPA FUNÇÃO ATRIBUIÇÃO Nº GRUPO DE RISCO

16
1 2 3 4 5
Engenheiro Gerenciamento e Coordenação 1 - - - - -
Carpinteiro Execução de formas de madeira 1 - - - - FD, MP, Q, C, E

2 Aj. Carpinteiro Auxilio na exec.formas de madeira 1 - - - - FD, MP, Q, C, E

Servente Auxilio na exec.estruturas de concreto 1 - - - - FD, MP, Q, C, E

Topógrafo Execução de locação e gabarito 2 - - - - E

TOTAL 6

Etapa 3: Fundações e Infraestrutura


GRUPO DE RISCO
ETAPA FUNÇÃO ATRIBUIÇÃO Nº
1 2 3 4 5
C, F, Q,
- P - -
Engenheiro Gerenciamento e Coordenação 1 E
AI, MP,
FD, EL,
R, RI P - -
Q, C, F,
Carpinteiro Execução de formas de madeira 1 E
AI, MP,
FD, EL,
R, RI P - -
Q, C, F,
Aj. Carpinteiro Auxilio na exec.formas de madeira 1 E
AI, MP,
FD, EL,
RI PQ, P
Q, C, F,
3 Pedreiro Execução de estruturas de concreto 2 E
AI, MP,
FD, EL,
RI PQ, P
Q, C, F,
Servente Auxilio na exec.estruturas de concreto 2 E
AI, MP,
FD, EL,
R, RI PQ, P
Q, C, F,
Ajudante Auxilio em serviços gerais 1 E
AI, MP,
FD, EL,
R, RI P
Q, C, F,
Op. Bate-estaca Operar equip. e executar estacas 2 E

AI, MP,
FD, EL,
R, RI P
Q, C, F,
Soldador Executar soldas em geral 1 E
AI, MP,
FD, EL,
R, RI P - -
Q, C, F,
Armador Executar montagem das armaduras 1 E
AI, MP,
FD, EL,
R, RI P - -
Q, C, F,
Aj. Armador Auxilio exec. de montagem de armaduras 1 E
TOTAL 13

Etapa 4: Supra-estrutura

GRUPO DE RISCO
ETAPA FUNÇÃO ATRIBUIÇÃO Nº
1 2 3 4 5
4 Engenheiro Gerenciamento e Coordenação 1 - - - - C, F, Q, E

17
AI, MP, FD,
R P - - EL, Q, C, F,
Carpinteiro Execução de formas de madeira 1 E
AI, MP, FD,
R P - - EL, Q, C, F,
Aj. Carpinteiro Auxilio na exec.formas de madeira 1 E
AI, MP, FD,
- PQ, P EL, Q, C, F,
Pedreiro Execução de estruturas de concreto 1 E
AI, MP, FD,
- PQ, P EL, Q, C, F,
Servente Auxilio na exec.estruturas de concreto 1 E
AI, MP, FD,
- PQ, P EL, Q, C, F,
Ajudante Auxilio em serviços gerais 1 E
AI, MP, FD,
- P - - EL, Q, C, F,
Armador Executar montagem das armaduras 1 E
AI, MP, FD,
- P - - EL, Q, C, F,
Aj. Armador Auxilio exec. de montagem de armaduras 1 E
TOTAL 8

Etapa 5: Estrutura pré-fabricada

GRUPO DE RISCO
ETAPA FUNÇÃO ATRIBUIÇÃO Nº
1 2 3 4 5
Engenheiro Gerenciamento e Coordenação 1 - P - - C, F, Q, E
AI, MP, FD, EL, Q, C, F,
RI P - -
Ajudante Auxilio em serviços gerais 2 E
5 Instalador
AI, MP, FD, EL, Q, C, F,
Pré- Execução de estruturas de concreto RI P - -
E
moldado 5
TOTAL 8

Legenda:

18
8.1 PROJETOS DE EXECUÇÃO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS
PROTEÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS

- Tela de fechamento da obra: todo o perímetro da obra deverá ser fechado com
uma tela de proteção, com portão de acesso para evitar a entrada de pessoas não
autorizadas no local.
- Coifa na serra circular: a serra circular de uso da carpintaria deverá ser dotado de
coifa de proteção do disco e cutelo, das faces anteriores, posteriores e superiores. Bem
como direcionamento para saída de serragem.
- Proteção de vergalhões verticais: Todas as pontas expostas de vergalhões e
ferragens verticais devem ser protegidas por ponteiras plásticas apropriadas para essa
finalidade.
- Sinalização de Segurança: Toda a obra deverá estar sinalizada quanto aos riscos
inerentes a cada local, alertando sobre riscos de acidentes.
- Aterramento elétrico: Todas as instalações elétricas da obra devem estar
corretamente aterradas como sistema de proteção a choques elétricos.
- Proteção periférica das lajes: Todo o entorno das lajes deverão possuir guarda-
corpo com altura de 1,20m devidamente afixada à estrutura.
- Cancela Guincho: Deverá ser instalada cancela na área de acesso ao guincho.
- Guarda corpo para as escadas: Todo o entorno das escadas deverão ter corrimão
de madeira com 0,90m de altura e rodapé de 0,20m.
- Proteção do poço de elevadores: Os poços dos elevadores deverão ser
protegidos com assoalhos colocados na horizontal e vertical em compensado de madeira
com guarda-corpo de 1,20m de altura.

19
8.2 DE RISCOS AMBIENTAIS

8.3 RISCO DE ACIDENTE (OU RISCO MECÂNICO)

- Quedas de altura, encontrado nas periferias de lajes, vãos dos poços dos
elevadores, andaimes de concretagem, aberturas nos pisos e escadas; Necessária
instalação de guarda- corpos nas periferias e cabo guia para ancoragem do cinto de
segurança em todo perímetro da laje a ser concretada.
As escadas provisórias deverão ter corrimão de madeira colocado a 0,90m
(noventa centímetros) de altura e rodapé de 0,20m (vinte centímetros).
Os poços dos elevadores deverão ser protegidos com assoalho colocados na
horizontal e na vertical compensado em madeira de altura de 1,20m (um metro e
vinte centímetros), devidamente fixado à estrutura;

20
- Queda de material: pode ser evitada com arranjo físico adequado, evitando-se o
depósito de materiais soltos nas proximidades da periferia ou de abertura de pisos; Não é
permitido o lançamento de materiais em queda livre; O uso do capacete de segurança é
obrigatório para todas as funções;
- Máquinas e equipamentos sem proteção;
- Instalações elétricas: Do quadro de força e luz, deverá ser instalado um quadro
geral de distribuição, de onde sairão circuitos de alimentação para o
elevador de passageiros/materiais, serra circular, policorte, quadro de vibradores,
grua e demais equipamentos, além da alimentação para os chuveiros, tomadas de uso
geral e iluminação;
- Arranjo físico;
- Soterramento;
- Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
- Incêndio ou explosão;
- Armazenamento inadequado;
- Transporte de trabalhadores;
- Animais peçonhentos;
- Objetos pontiagudos;
- Outras situações de risco;

8.4 RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)

a) Agentes Físicos:

- Ruídos originados por máquinas pesadas, máquinas em geral serras circulares


(acima de 85dB(A)), vibradores de concreto, betoneiras, marteletes, esmerilhadeiras,
compressores e bate estacas devem ser adotado o uso de protetor auricular tipo concha;
- Vibrações de corpo inteiro, provenientes de máquinas pesadas, marteletes
pneumáticos, vibradores de concreto e ferramentas manuais;
- Radiações oriundas de operações de solda elétrica, solda oxiacetilênica e
operações a céu aberto.
- Temperaturas extremas e pressões anormais.
- Umidade no ato da concretagem, prevenido com o uso de botas de borracha,
avental de PVC e luvas de PVC cano longo.

b) Agentes Químicos:

- Poeiras provenientes da manipulação de cimento e cal, preparação de


concreto ou argamassa, movimentação de terra em geral, serviços de demolição,
polimento de pisos, ação dos ventos, corte de madeiras, movimentação em veículos e
máquinas;
Onde trabalhadores que atuam nas operações de carga e descarga de cimento ou
quaisquer outros materiais que provoquem estas poeiras ou névoas, devem
usar máscaras respiratórias, luvas de raspa e óculos de proteção tipo ampla visão.
- Operação de pintura e uso de solventes;

21
- Uso de impermeabilizantes e substâncias químicas usadas para tratamentos
especiais de superfícies;
- Manuseio de álcalis tais como: ácido clorídrico e hidróxido de sódio;
- Risco de asfixia por deficiência de oxigênio de oxigênio;
- Asfixia química por inalação de gases tóxicos.
- O desmoldante se inalado ou por contato não deve produzir nenhuma afecção
tóxica ou cutânea aos trabalhadores. Solicitar sempre que desconhecer o produto um
parecer técnico ao fornecedor.
- Possibilidade de contato dérmico com a argamassa de cimento, pode ser evitado
com o uso de luvas de PVC e óculos de proteção.

c) Agentes biológicos:

- Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,entre outros,


provenientes de escavação de valas e tubulões e/ou obras de saneamento;
- Tétano – Poderá ser adquirido através de perfurações, arranhões e cortes. Este
risco pode ser evitado por meio de uma campanha de vacinação antitetânica e
pelo uso dos equipamentos de proteção individuais;
- Verminoses e disenterias – Poderão ser adquiridas através da ingestão de água
não potável utilizada no canteiro de obras. A água utilizada para banho deve ser tratada
e filtrada, quando destinada à ingestão;
- Antecipação e reconhecimento;
- Avaliação;
- Medidas de controle e avaliação de sua eficácia por meio de proteções coletivas
ou individuais;

- Treinamento;
- Planejamento, contendo as mentas, prioridades e cronograma de execução;
- Monitoramento da exposição aos riscos;
- Registros e divulgação dos dados.

8.5 RISCOS ERGONÔMICOS/ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE


TRABALHO

- Esforço físico intenso;


- Levantamento e transporte manual de peso;
- Trabalho em turno e noturno;
- Jornadas de trabalho prolongadas;
- Outras situações causadas de stress físico e/ou psíquico;
- Recomendações.

Serão citadas as funções principais previstas na obra com a caracterização do tipo


e origem do Risco (físico, químico, biológico, ergonômico e de acidentes), com os
respectivos equipamentos de proteção individual e coletivo a serem utilizados como
também as medidas de prevenção a serem adotadas na obra que deverão constar no
cronograma de implantação de atividades do P

22
9 CARACTERÍSTICA

FUNÇÃO

1. Almoxarife

2. Armador

3. Assistente Administrativo

4. Carpinteiro

5. Eletricista

6. Encarregado

7. Engenheiro Eletricista

8. Gerente de Obra

9. Mestre de Obra

10. Montador

11. Operador de Betoneira

12. Operador de Guindaste

13. Operadores de Munck

14. Operador de Retroescavadeira

15. Pedreiro

16. Servente

17. Supervisor

18. Técnico de Segurança do Trabalho

23
11.01
Função ALMOXARIFE
Trata-se de uma sala, com paredes de alvenaria, provido de
iluminação artificial do tipo industrial com lâmpadas florescentes de
Descrição do Ambiente Laboral 40 watts, satisfatórios pisos, sem saliências ou reentrâncias, com
sistema de renovação de ar, temperatura e umidade controlada por
ar condicionado.
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em
almoxarifados, armazéns, silos e depósitos; fazem os lançamentos
das movimentações de entradas e saídas de materiais; controlam os
Descrição das Atividades
estoques; distribuem produtos e materiais a serem expedidos;
organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
armazenados e a armazenar.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Acidentes por escorregões; quedas de objetos e pessoas; choque
Agentes de Risco de Acidentes.
elétrico.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (sol); ruído; calor.
Agentes de Risco Químico Poeiras no ar.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Cansaço, irritação, dores, queimaduras, atrofiamento de membros,
Possíveis danos à saúde
fraturas e doenças do trabalho.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada

Treinamento sobre uso correto de EPI’s, guarda de materiais e


Medidas de controle propostas. posturas adequadas; beber bastante água; organização e limpeza no
ambiente de trabalho.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;


EPI´S de uso obrigatório
Bota de couro; Máscara de Filtro P1.

24
11.02
Função ARMADOR
Descrição do Ambiente Laboral Canteiro de Obras.
Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de
corpos de prova; cortam e dobram ferragens de lajes; montam e
Descrição das Atividades aplicam armações de fundações, pilares e vigas; moldam corpos de
prova.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Acidentes por escorregões; quedas de objetos, entulhos de
Agentes de Risco de Acidentes.
construções; partes móveis sem proteções.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol).
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Ler/Dort, cansaço, irritação, fraturas.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada

Treinamento sobre uso correto de EPI’s, guarda de materiais e


Medidas de controle propostas. posturas adequadas; beber bastante água; organização e limpeza no
ambiente de trabalho; tirar ou bater as pontas de pregos.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Cinto de Segurança ;


EPI´S de uso obrigatório
Protetor Auricular tipo plug ; Protetor Solar ;
Luvas de Couro.

25
11.03
Função ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Trata-se de uma sala, com paredes de alvenaria, provido de
iluminação artificial do tipo industrial com lâmpadas florescentes de
Descrição do Ambiente Laboral 40 watts, satisfatório pisos em cerâmica, sem saliências ou
reentrâncias, com sistema de renovação de ar, temperatura e
umidade controlada por ar condicionado
Executam serviços administrativos que envolvem o apoio às
diversas áreas da empresa, como atender fornecedores e clientes,
Descrição das Atividades efetuar cadastros, digitação, fornece e receber informações sobre
produtos e serviços, cuidar de documentações específicas, etc.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes. Acidentes por escorregões e Quedas de (objetos), Choque elétrico.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamentos sobre segurança no trabalho e prevenção de doenças
ocupacionais; pausas intercaladas; cadeiras e mesas com ajustes
Medidas de controle propostas. adequados; sinalização, organização e limpeza adequada;
aterramentos de maquinas e equipamentos energizados quando
necessário.

EPI´S de uso obrigatório Não se aplica

26
11.04
Função CARPINTEIRO
Descrição do Ambiente Laboral Canteiro de obras.
Planejam trabalhos de carpintaria; preparam canteiro de obras e
montam fôrmas metálicas; confeccionam fôrmas de madeira e forro
de laje(painéis); constroem andaimes e proteção de madeira e
estruturas de madeira; escoram lajes de pontes, viadutos e grandes
Descrição das Atividades
vãos; montam portas e esquadrias; finalizam serviços tais como
desmonte de andaimes; limpeza e lubrificação de fôrmas metálicas,
seleção de materiais reutilizáveis, armazenamento de peças e
equipamentos.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes. Acidente por escorregões; quedas de nível e de objetos.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas; cimentos.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água;
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Cinto de Segurança ;


EPI´S de uso obrigatório
Protetor Auricular tipo plug ; Protetor Solar ;
Luvas de Couro; Respirador PFF1 .

27
11.05
Função ELETRICISTA
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Realiza diversas atividades nas instalações elétricas e
Descrição das Atividades manutenções.

RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Acidentes por escorregões; quedas de objetos e pessoas; choque
Agentes de Risco de Acidentes.
elétrico.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (sol); ruído; calor.
Agentes de Risco Químico Poeiras no ar.
Avaliação de risco Alto.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Cansaço, irritação, dores, queimaduras, atrofiamento de membros,
Possíveis danos à saúde
fraturas e doenças do trabalho.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI’s e guarda de ferramentas;
beber bastante água; organização e limpeza no ambiente de
Medidas de controle propostas. trabalho; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados;
curso de NR 10 (Instalações e Serviços em Eletricidade) para a
qualificação do trabalhador.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Cinto de Segurança ;


EPI´S de uso obrigatório Protetor Auricular tipo Abafador ; Protetor Solar ;

Luvas isolantes; Respirador PFF1 ;


Colete Reflexivo .

28
11.06
Função ENCARREGADO
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Executa as atividades; elaboram estudos e projetos; participa no
desenvolvimento de processos; realizam projetos; atua na área
Descrição das Atividades comercial; gerencia e treina pessoas; assegura a qualidade de
produtos e serviços e aplicam normas e procedimentos de
segurança no trabalho.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes. Acidentes por escorregões; quedas de objetos e pessoas.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (sol); ruído; calor.
Agentes de Risco Químico Poeiras no ar.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Cansaço, irritação, dores, queimaduras, atrofiamento de membros,
Possíveis danos à saúde
fraturas e doenças do trabalho.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada

Treinamento sobre uso correto de EPI’s; beber bastante água;


organização e limpeza no ambiente de trabalho; aterramentos de
Medidas de controle propostas.
máquinas e equipamentos energizados; cadeiras e mesas
adequadas.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;

Protetor Solar ; Respirador PFF1 .

29
11.07
Função ENGENHEIRO ELETRICISTA
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Executam serviços elétricos, eletrônicos e de telecomunicações,
analisando propostas técnicas, instalando, configurando e
inspecionando sistemas e equipamentos, executando testes e
ensaios. Projetam, planejam e especificam sistemas e equipamentos
Descrição das Atividades
elétricos, eletrônicos e de telecomunicações e elaboram sua
documentação técnica; coordenam empreendimentos e estudam
processos elétricos, eletrônicos e de telecomunicações.

RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Acidentes por escorregões; quedas de objetos e pessoas; choque
Agentes de Risco de Acidentes.
elétrico.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (sol); ruído; calor.
Agentes de Risco Químico Poeiras no ar.
Avaliação de risco Alto.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Cansaço, irritação, dores, queimaduras, atrofiamento de membros,
Possíveis danos à saúde
fraturas e doenças do trabalho.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI’s e guarda de ferramentas;
organização e limpeza no ambiente de trabalho; aterramentos de
Medidas de controle propostas.
máquinas e equipamentos energizados; curso de NR 10 (Instalações
e Serviços em Eletricidade) para a qualificação do trabalhador.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;


EPI´S de uso obrigatório
Protetor Solar ; Luvas isolantes;

Respirador PFF1 ; Colete Reflexivo .

30
11.08
Função GERENTE DE OBRAS
Descrição do Ambiente Laboral Canteiro de obras.
Gerencia as atividades de resultados, custos, faturamento,
qualidade técnica de serviços, especificações de prazos do projeto,
buscando a satisfação do cliente e rentabilidade da obra definida em
conjunto com a Diretoria, visando o cumprimento do Tripé de
Descrição das Atividades valores do Grupo AG, bem como desenvolver oportunidades de
otimização do contrato, coordenando e dimensionando os recursos
de mão de obra, materiais, equipamentos, recursos financeiros e
serviços de terceiros, respondendo e assegurando a implementação
e manutenção da eficácia do SGI.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes. Acidentes por escorregões; quedas de objetos.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (sol); ruído; calor.
Agentes de Risco Químico Poeiras no ar.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Cansaço, irritação, dores, queimaduras, atrofiamento de membros,
Possíveis danos à saúde
fraturas e doenças do trabalho.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada

Treinamento sobre uso correto de EPI’s; beber bastante água;


Medidas de controle propostas. organização e limpeza no ambiente de trabalho; aterramentos de
máquinas e equipamentos energizados.

EPI´S de uso obrigatório Não se aplica

31
11.09
Função MESTRE DE OBRAS
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção que
atuam em canteiros de obras; elaboram documentação e controlam
recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos,
materiais, insumos e equipes de trabalho); controlam padrões
Descrição das Atividades
produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e
insumos utilizados; orientam sobre especificação, fluxo e
movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos
locais de equipamentos da obra; administram o cronograma da obra.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes Acidente por escorregões e quedas de nível e de objetos.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas; cimento.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água;
Medidas de controle propostas. organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
de pregos.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Protetor Auricular tipo Plug ;


EPI´S de uso obrigatório
Protetor Solar ; Luvas de couro;
Colete Reflexivo .

32
11.10
Função MONTADOR
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Montam, testam e inspecionam placas, aparelhos e/ou
equipamentos e similares; instalam painel de comando; preenchem
Descrição das Atividades relatórios e fichas dos equipamentos; organizam e mantêm o local
de trabalho em condições de uso; abastecem o posto de trabalho de
componentes, peças e materiais.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes Acidentes por escorregões e quedas de objetos; choque elétrico.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras no ar.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água;
Medidas de controle propostas. organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
de pregos.

Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Cinto de Segurança ;

EPI´S de uso obrigatório Protetor Auricular tipo Abafador ; Protetor Solar ;

. Luva de Látex; Respirador PFF1 ;


Colete Reflexivo .

33
11.11
Função OPERADOR DE BETONEIRA
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Programam a produção e o fornecimento de concreto e misturam
Descrição das Atividades seus agregados; preparam o ambiente, os equipamentos de trabalho
e os insumos do concreto; descarregam e bombeiam o concreto.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes Acidentes por escorregões e quedas de objetos; choque elétrico.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas; cimentos.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Cinto de Segurança ;

Protetor Auricular tipo Abafador ; Protetor Solar ;

Luvas de couro; respirador PFF1 .

34
11.12
Função OPERADOR DE GUINDASTE
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Operam veículos automotor tipo Guindastes, acionando os
comandos de marcha e direção, conduzindo-o em trajeto indicado,
Descrição das Atividades
para movimentação, escavação e extração de materiais, aterro e bota
fora, a curta e longa distância.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Queda de objetos; queda de taludes e entulhos da construção; partes
Agentes de Risco de Acidentes
móveis sem proteção.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas. de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário; obedecer ao projeto e as normas de segurança
de escavação.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;
EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;

Protetor Solar; Luvas de couro.

35
11.13
Função OPERADOR DE MUNCK
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras
estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e
compactando solos; efetuam manutenção de primeiro nível,
Descrição das Atividades limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos
equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos
mesmos; realizam escavações e preparam massa de concreto e
outros materiais.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Queda de objetos; queda de taludes e entulhos da construção; partes
Agentes de Risco de Acidentes
móveis sem proteção.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos Ruído- (habitual e intermitente).
Medição 65,5 Dbz.
Limite de tolerância 85,0 Dbz, Conforme NR -15.
Tipo de Atividade Moderada.
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;
EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;

Protetor Solar; Luvas de couro.

36
11.14
Função OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras
estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e
compactando solos; efetuam manutenção de primeiro nível,
Descrição das Atividades limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos
equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos
mesmos; realizam escavações e preparam massa de concreto e
outros materiais.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Queda de objetos; queda de taludes e entulhos da construção; partes
Agentes de Risco de Acidentes
móveis sem proteção.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos Ruído- (habitual e intermitente).
Medição 65,5 Dbz.
Limite de tolerância 85,0 Dbz, Conforme NR -15.
Tipo de Atividade Moderada.
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;
EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;

Protetor Solar; Luvas de couro.

37
11.15
Função PEDREIRO
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Organizam e preparam o local de trabalho na obra: constroem
fundações e estruturas de alvenaria; aplicam revestimentos e contra
Descrição das Atividades
pisos; trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade
e proteção ao meio ambiente.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Queda de objetos; queda de taludes e entulhos da construção; partes
Agentes de Risco de Acidentes
móveis sem proteção.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada.
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;


EPI´S de uso obrigatório
Protetor Solar; Luvas de couro;

Respirador PFF1 .

38
11.16
Função SERVENTE
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras;
preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos.
efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e
Descrição das Atividades
ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando
eventuais defeitos mecânicos nos mesmos; realizam escavações e
preparam massa de concreto e outros materiais.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Queda de objetos; queda de taludes e entulhos da construção; partes
Agentes de Risco de Acidentes
móveis sem proteção.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Médio.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada.
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário; tirar ou bater as pontas de pregos.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;

Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;


EPI´S de uso obrigatório
Protetor Solar; Luvas de couro;
Respirador PFF1 .

39
11.17
Função SUPERVISOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Maior parte do tempo está em área externa, porem também utiliza do
escritório para fazer relatórios de segurança; o escritório é provido de
iluminação artificial do tipo industrial com lâmpadas fluorescentes de 40
Descrição do Ambiente Laboral watts, satisfatórios pisos em cerâmica, sem saliências ou reentrâncias, com
sistema de renovação de ar, temperatura e umidade controlada por ar
condicionado.
Orienta e participa da elaboração e implementam política de saúde e
segurança no trabalho; realiza treinamentos admissionais e periódicos,
auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de
Descrição das Atividades controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente;
desenvolve ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
gerencia documentação de SST; investigam, analisam acidentes e
recomendam medidas de prevenção e controle.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Queda de objetos; queda de taludes e entulhos da construção; partes
Agentes de Risco de Acidentes
móveis sem proteção.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos NA
Medição NA
Limite de tolerância NA
Tipo de Atividade Moderada.
Beber bastante água, organização e limpeza no local de trabalho;
tirar ou bater as pontas de pregos; aterramentos de máquinas e
Medidas de controle propostas.
equipamentos energizados quando necessário; cadeira com ajustes
adequados.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;
EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;

Protetor Solar; Respirador PFF1 .

40
11.18
Função TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Descrição do Ambiente Laboral No Canteiro de obras.
Participam da elaboração e implementação política de saúde e
segurança no trabalho; realizam treinamentos admissionais e
periódicos, auditoria, acompanhamento e avaliação na área;
identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade
Descrição das Atividades
de vida e meio ambiente; desenvolvem ações educativas na área de
saúde e segurança no trabalho; gerenciam documentação de sst;
investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de
prevenção e controle.
RISCOS EXISTENTES
Ergonômico X Acidentes X Físico X Químico X Biológico
Agentes de Risco Ergonômico Postura inadequada, fadiga e estresse.
Agentes de Risco de Acidentes Queda de objetos.
Agentes de Risco Físico Radiação não ionizante (Sol); ruído.
Agentes de Risco Químico Poeiras; nevoas.
Avaliação de risco Baixo.
Fonte geradora Ambiente.
Trajetória/Meio de Propagação Ambiente/ Ar.
Tempo de exposição 08 horas/dia.
Tipo de exposição Habitual.
Possíveis danos à saúde Cansaço, irritação, dores, fratura.
AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS
Riscos Físicos Ruído
Medição 67,5 Dbz
Limite de tolerância 85,0 Dbz , Conforme NR -15.
Tipo de Atividade Moderada.
Treinamento sobre uso correto de EPI´s; beber bastante água,
organização e limpeza no local de trabalho; tirar ou bater as pontas
Medidas de controle propostas.
de pregos; aterramentos de máquinas e equipamentos energizados
quando necessário.
Capacete com Jugular ; Óculos de proteção ;
EPI´S de uso obrigatório Bota de couro; Protetor Auricular tipo Abafador ;

Protetor Solar; Respirador PFF1 .

41
QUADROS DE EPI’S - EXEMPLO:

Especificação de EPI por função LEGENDA

O – OBRIGATÓRIO E – USO EVENTUAL

Administrativo
FUNÇaO

Carpinteiro
Almoxarife

Eletricista
Assistente
Armador

Servente
EPI´S

Avental de PVC
Avental de raspa
Cinto de Segurança o o o
Bota de borracha
Calçado de segurança O O o O
Capa de chuva
Capacete O O o O
Trava quedas
Luva de borracha 2000 Volts
Luva de raspa o o
Luva de látex/ PVC
Máscara semi facial
Luvas Isolantes o
Protetor Auditivo (Abafador) o
Óculos ampla visão o
Óculos de segurança O o o
Óculos c/ lente para soldagem
Protetor Solar o o o
Protetor Auditivo (Plug) o O
Colete Refletor o
Protetor resp. poeira o o o
Instalador de
de

Pre-moldado

FUNÇÃO
Armador

Armador
Ajudante

Ajudante

EPI´S

Avental de PVC
Avental de raspa E O O
Blusão de raspa O O
Bota de borracha E O
Calçado de segurança O O O O
Capa de chuva E E E E
Capacete O O O O
Trava quedas E E E E
Luva de borracha 2000 Volts
Luva de raspa E E E
Luva de látex/ PVC
Máscara semi facial E E
Máscara de solda elétrica
Ombreira de raspa E
Óculos ampla visão E E
Óculos de segurança E O O O
Óculos c/ lente para soldagem
Perneira de raspa E E

42
Protetor facial panorâmico E
Protetor resp. gases/ vapores
Protetor resp. poeira E E E E

10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EPC’S

a. RELAÇÃO ETAPA DA OBRA COM EPC’S

PERÍODO
E.P.C O N D J F
Bandeja principal
Bandejas secundárias
Tapume Fechamento
Cancela no guincho
Coifa na policorte
Coifa na serra circular
Escada c/ guarda-corpo e rodapé
Proteção poço dos elevadores
Proteção vergalhões verticais
Proteção periferias das lajes
Combate à incêndio
Sinalização de segurança
Aterramento elétrico
(máquinas/equipamentos)
Guarda-corpo e rodapé para
passarelas, rampas e escadas

b. PROTEÇÃO PARA O PÚBLICO

a) Tapume
b) Bandeja (plataforma de proteção)
c) Proteção contra quedas
d) Andaimes

c. CAMINHOS E PASSAGENS

As delimitações de trânsito de pedestres e máquinas/equipamentos estão detalhadas


no layout do canteiro de obras acima

d. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Cronograma de instalação e retirada de equipamentos:
Toda máquina deve ter o seu operador responsável,
treinado para este fim e conhecedor da necessidade e frequência de manutenção
periódica e pelo uso de EPI’s.
O operador deve sempre estar utilizando os EPI’s indicados para a sua atividade.
Toda máquina deve possuir um livro de registro, onde serão feitas as seguintes
anotações:

43
- Especificação e datas da falhas observadas.
- Medidas corretivas adotadas e manutenção periódica.
- Indicação da data, pessoa ou firma que as realizou.
- A interligação destes equipamentos aos quadros elétricos, deverão ser realizados
por profissional autorizado de acordo com a NR-10.
Os equipamentos devem ter seus próprios dispositivos de partida, sendo proibido uso
de chaves faca para este fim

LISTA DE VERIFICAÇÃO EM SEGURANÇA DA GRUA


OBRA: DATA / /
SIM NÃO
1.Existe rede elétrica aérea no raio de ação da grua? Há sinalizações e proteções?.
2.Existe sinalização de emergência na grua? Está em funcionamento? É audível em toda a área
de ação do equipamento? (alarme campainha)
3.Foi efetuado o aterramento elétrico da grua, contra descargas elétricas e atmosféricas?
4.O quadro elétrico está adequadamente executado? Há fusíveis compatíveis? Há fusíveis de
reserva?
5. O gancho de carga possui trava de segurança? Está em funcionamento?
6. Existe placas de carga máxima na lança da grua?
7. Os cabos do equipamento estão em perfeitas condições de uso, inclusive quanto as fixações,
clips e cunhas? Verificar com especial atenção o cabo de levantamento de cargas, quanto ao seu
enrolamento e condição operacional.
8. Os cabos de carga (estropos) estão em condições ideais de uso?
9. Foi efetuado o reaperto de todos os parafusos do equipamento
10.Foi efetuada a verificação dos sistemas de freio do equipamento
11. Foi efetuado o teste de carga? O limitador de carga máxima está funcionando
adequadamente.
12. Os sistemas de comandos elétricos estão funcionando adequadamente.
13. As roldanas e eixos estão em perfeito estado de conservação e uso?
14.O funcionário da obra, que irá exercer o cargo de sinaleiro, foi devidamente orientado? Sabe
como reconhecer o estado dos cabos(estropos), como usá-los?
15.A escada de acesso a cabine do operador está em bom estado? Possui patamares de descanso?
16. O operador possui os EPIs e sabe como usa-los?(cinto de segurança, bota, capacete, trava
quedas, corda de segurança, capa de chuva).
17. O equipamento está devidamente aterrado bem como dispõe de para-raio, situado à 2,00
metros acima da ponta mais elevada da torre? ( quando necessário ).
18.A grua possui alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que houver
movimentação de cargas?
19. As gruas devem ser montadas ou desmontadas por trabalhadores qualificados (montadores
ou mecânicos) e dimensionados por trabalhadores habilitados.
20.É obrigatório a instalação de dispositivos de segurança ou fins de cursos automáticos como
limitadores de carga ou movimentos ao longo da lança.
21. As gruas serão estaiadas conforme especificações do fabricante em relação as alturas de
trabalho sendo o primeiro estaiamento da torre fixa no solo se dá necessariamente no 8º
elemento a partir dai de 5 em 5 elementos.
22.Durante todas as fases de montagem, a área deverá ser evacuada e isolada, permanecendo
somente o pessoal envolvido na operação.
23.Instalada luz vermelha de sinalização aérea na parte mais elevada da grua e na ponta da
lança?
24. Todas as partes móveis estão protegidas?
25. Nas proximidades do equipamento deverá haver um extintor de pó químico seco ou CO 2.
26. A resistência do solo e da base (bloco de ancoragem) deve suportar o peso da estrutura da
grua e as forças adicionais, tais como: torque de giro, carga de vento, cargas dinâmicas, etc.
27. Antes de instalar-se uma grua, no interior de uma edificação, é necessário verificar se a
estrutura está calculada para resistir a essa sobrecarga.(Parecer técnico da empresa instaladora)
28. Antes de instalar-se uma grua, externamente a uma edificação, é necessário verificar-se a
estrutura suportará os esforços provocados pelos tirantes e vias ancoragem a ela fixados.
29.Deve-se alertar com cartazes de advertência as áreas de transporte de materiais grua.
30.Nas lanças das gruas devem constar obrigatoriamente placas indicativa do limite máximo de
carga por içamento.

44
e. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Layout de distribuição dos extintores:

Distribuição de extintores

- Água Pressurizada 10 litros, a ser utilizado nos seguintes locais:


• Almoxarifado/Refeitório
• Serra circular de bancada
• Depósito de inflamáveis
• Outros locais assemelhados e que contenham elevada carga combustível.

- Gás Carbônico ( CO2 ) 6 quilos, próximo dos seguintes locais :


• Durante concretagem
• Serra Circular
• Máquinas e Equipamentos
• Próximo a Quadros Elétricos

- Pó Químico Seco 4 kg próximo dos seguintes locais:


• Próximo ao elevador de materiais
• Próximo a policorte
• Próximo à torre da grua e quadro de energia

Inspeção de extintores

45
- Mensalmente devem ser verificados os lacres dos extintores, o seu aspecto
externo (aparecimento de ferrugem , por exemplo)
- Anualmente deve-se renovar a carga dos extintores
- A cada cinco anos deve ser feito teste hidrostático dos cilindros de todos os
extintores.
- Utilizar modelo de ficha de controle de extintores a seguir

Utilizar modelo de ficha de controle de extintores a seguir:

Mapeamento de Extintores de Incêndio

LOCALIZAÇÃO ÁGUA PÓ QUÍMICO GÁS


PRESSURIZADA SECO CARBONICO
10 litros 4 kg 6 kg
ESCRITÓRIO, ALMOXARIFADO, 1 1 1
VESTIÁRIOS E REFEITÓRIO
SERRA CIRCULAR DE BANCADA 1 - 1
POLICORTE - - -
GRUA - - -
CONCRETAGEM 1 1
CAIXA DE FORÇA - 1 1

46
FICHA DE CONTROLE DE EXTINTORES

EMPRESA:
OBRA:
LOCALIZAÇÃO:
_
MARCA: TIPO
:

EXTINTOR Nº : LOCAL: ABNT


Nº:

FORNECEDOR:

HISTÓRICO
DATA RECEBIDO INSPECIONADO REPARADO VENC.CARGA INCÊNDIO

CÓDIGOS DE REPAROS
1. Substituição do gatilho
2. Mangote
3. Válvula completa
4. Manômetro
5. Teste hidrostático
6. Usado em incêndio
7. Diversos
8. Substituição de difusor
9. Válvula de segurança
10.Pintura
11.Válvula cilindro adicional
12.Recarregado
13.Usado em instrução

47
f. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM CANTEIRO DE OBRAS

O ponto de entrada de energia está localizado no desenho acima.


O quadro geral será instalado junto à área de vivência e deve ser aterrado, além
de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico.
A rede de distribuição nas instalações de apoio será por eletrodutos de PVC ou
similar.

g. SERVIÇOS DE CARPINTARIA

- Devem ser afixadas placas de “NÃO FUMAR” na carpintaria.


- As luminárias da carpintaria devem possuir proteção contra impactos.
- Toda a serragem e tocos de madeira devem ser removidos diariamente.
- As áreas de circulação e os espaços em torno das máquinas, devem ser
mantidos limpos e desobstruídos.
- O estoque e empilhamento de painéis, chapas de compensado, tábuas, etc., não
devem estar próximos de beiradas de lajes. Toda precaução deve ser tomada
para evitar desabamentos de pilhas, ou mesmo que painéis sejam levados pelo vento.
- Os carpinteiros devem tomar extremo cuidado para que ferramentas
portáteis como martelo, serrote, furadeira elétrica, etc., não caiam da laje. Estas
ferramentas devem estar amarradas no punho ou cintura do carpinteiro.
- É obrigatório o uso do cinto de segurança tipo pára-quedista pelos carpinteiros,
quando subirem às lajes e trabalharem em locais de possível queda.

Equipamentos

- As serras circulares devem ter coifa para proteção do disco e cutelo divisor
fechamento das faces inferiores, anterior e posterior, bem como coletor para
direcionamento da saída da serragem.
- Devem ser colocadas placas de advertência da proibição do uso dos
equipamentos da carpintaria por pessoas não autorizadas.
- Tanto na serra circular quanto na tupia, os empurradores devem ser usados
para o manuseio de peças pequenas e nos finais de corte.
- A carpintaria deve estar dotada dos seguintes extintores:

a) Água Pressurizada 10 litros, adequado ao uso em madeira e serragem


b) Gás Carbônico CO2 6 Kg, adequado ao uso em instalações elétricas e
motores energizados.

48
48
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA OBRA:..............................

SERRA CIRCULAR DATA:........./.........../.........

DADOS DO EQUIPAMENTO

MODELO : Nº

TIPO :

ESTADO SUBSTIT./
ASPECTOS OBSERVADOS CONSERTO
P R B SIM NÃO
Iluminação da Carpintaria
Piso
Instalação e Aterramento Elétrico
Proteção Contra Incêndio
Lay-Out das Máquinas
Proteção das Partes Móveis
Utilização de EPIs
Coifa de Proteção do Disco
Botoeira liga e Desliga com cadeado
Disco de Serra
Dispositivo para Empurrar Peças Pequenas
Caixa Coletora de Serragem
Proteção Contra Intempéries
Cutelo Divisor
Limpeza do Local
Operador Qualificado
Sinalização
OBS:

h. SERVIÇOS DE ARMAÇÃO
- A bancada de corte e dobragem de vergalhões deve estar afastada dos locais
de circulação de pessoal.
- As luminárias da armação devem possuir proteção contra impactos.
- As áreas de circulação e os espaços em torno das máquinas, devem ser
mantidas limpas e desobstruídas.
- O canteiro de armação deve estar dotado de pelo menos um extintor de gás
carbônico (CO2) de 6 kg.
- A retirada de pontas e sobras deve ser feita diariamente.
- O disco de corte de vergalhões a ser utilizado deve ter malha interna, que
impede o esfacelamento (exemplo o AR-122 da Norton, ou outro equivalente).
- Devido ao forte impacto produzido pela máquina de corte de vergalhões, não
se deve cortar nesta máquina vergalhões cuja sobra seja inferior a 1,00m, já que
pedaços menores podem tornar-se projéteis, ferindo o operador ou quem estiver nas
proximidades.

49
49
- Devem ser colocadas placas de advertência sobre a proibição do uso das
máquinas e equipamentos de armação por pessoas não autorizadas.
- O uso do cinto de segurança tipo paraquedista é obrigatório quando do
trabalho de armação em pilares e vigas de periferias de lajes, ou no trabalho em
lugares com risco de queda.
- Durante a descarga de vergalhões a área deve ser isolada evitando-se a
circulação de pessoas estranhas ao serviço.
- É proibido esmerilhar ferramentas ou qualquer tipo de peça nas faces laterais
do disco de corte.

i. MEDIDAS DE PROTEÇÃO QUANTO A QUEDA DE ALTURA

PROTEÇÕES COLETIVAS
NR 18.13.1 É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda
de trabalhadores ou de projeção e materiais.
Esse item mostra que de forma geral qualquer vão que gere risco de queda de
materiais, objetos e pessoas deve conter proteções coletivas a fim de manter o
ambiente seguro.
A preocupação é tanto para os que estão em cima da edificação, quando aos que estão
em baixo e podem ser atingidos por algum objeto.
18.13.2. As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
PLATAFORMA PRINCIPAL
NR 18.13.6 Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro)
pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal
de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do
nível do terreno.
TAMANHO DA PLATAFORMA DE PROTEÇÃO PRINCIPAL
NR 18.13.6.1 Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta
centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um)
complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade.
DA COLOCAÇÃO E RETIRADA DA PLATAFORMA DE PROTEÇÃO PRINCIPAL
NR 18.13.6.2 A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que
se refere e retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa
plataforma estiver concluído.
A bandeja deve se instalada imediatamente após a concretagem da primeira laje. Então
imediatamente após a concretagem da primeira laje vem a colocação da bandeja,
nesse caso, a principal.A bandeja principal só pode ser retirada quando o
revestimento externo acima dela estiver concluído.
PLATAFORMAS SECUNDÁRIAS
NR 18.13.7 Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas,
também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três)
lajes.
A partir da primeira plataforma de 3 em 3 devem ser instaladas plataformas de
proteções secundárias.

50
50
18.13.7.1 Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta
centímetros) de balanço e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de
extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade.
É interessante observar que a plataforma de proteção secundária tem a parte de
inclinação do mesmo tamanho da principal, ambas tem 80 centímetros, a inclinação
também é a mesma.
DA COLOCAÇÃO E RETIRADA DA PLATAFORMA DE PROTEÇÃO COLETIVA
SECUNDÁRIA
NR 18.13.7.2 Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a
que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma
imediatamente superior, estiver concluída.
Como vimos à plataforma de proteção coletiva secundária deve ser colocada logo após
a concretagem da laje, e só pode ser retirada quando a vedação da periferia até a
plataforma de cima estiver concluído. Lembrando que quando a norma se vedação de
periferia se refere à construção de parede.
Vamos mostrar um exemplo:

TELA DE PROTEÇÃO
NR 18.13.9 O perímetro da construção de edifícios deve ser fechado com tela a partir
da plataforma principal de proteção.
NR 18.13.9.1 A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de
materiais e ferramentas.

NR 18.13.9.2 A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas


de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até
a plataforma imediatamente superior, estiver concluída
A tela só pode ser retirada que quando a proteção de periferia acima dela estiver
concluída, ou seja, quando as paredes se constituírem uma barreira contra o risco de
quedas de materiais.

51
51
j. MEDIDAS DE PROTEÇÃO QUANTO A BARREIRAS PARA IMPEDIR
CONTATO COM PARTES MÓVEIS.

18.22.2 Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e
partes perigosas das máquinas ao alcance dos trabalhadores.

k. MEDIDAS DE PROTEÇÃODE MÁQUINAS E PARTES MÓVEIS.

18.22.3 As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes


móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providos de
proteção adequada.

52
52
11 .TREINAMENTO

Todos os empregados serão ser treinados sobre os Riscos Ambientais a que estão
expostos, a importância de sua prevenção, o uso correto dos EPI´s e as suas limitações.

TREINAMENTO DESTINA-SE PERÍODO DATA MINISTRANTE C.HORÁRIA MÉTODO

Integração de Funcionários Admissão Admissão Resp. pela 04 Horas Palestra


Segurança Admitidos segurança; Empresa
Terceirizada

Treinamento de Funcionários Mediante da Admissão Resp. pela 40 Horas Treinamentos


Trabalho com Admitidos apresentação segurança; Empresa
Eletricidade - NR 10 Terceirizada

Treinamentos de Funcionários Mediante da Admissão Resp. pela 08 Horas Treinamentos


Trabalho Altura-NR 35 Admitidos apresentação segurança; Empresa
Terceirizada

Formação de Brigada Funcionários Mediante da Admissão Resp. pela 40 Horas Treinamentos


Admitidos apresentação segurança; Empresa
Terceirizada

Treinamento de Funcionários Mediante da Admissão Resp. pela 08 Horas Treinamentos


levantamento manual Admitidos apresentação segurança; Empresa
de peso Terceirizada

53
53
CRONOGRAMA FÍSICO - EXECUTIVO
Fases da obra 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
1.- SERVIÇOS INICIAIS
-Projetos x
- Sondagem x
- Corte d’água x
- Corte de energia elétrica x
- Demolições x
- Tapumes x
- Locação da obra x
- Previsão de empregados x
2.- INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
- Escritório x
- Sanitário x x
- Local de Refeições x
- Cozinha x
- Vestiário x
- Alojamento x
- Área de lazer
- Almoxarifado x
3.- MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
- Escavação mecânica x
- Escavação manual x
- Fundação x
- Tomadas e interruptores x
- Luminárias e interfones x

CRONOGRAMA DE MEDIDAS DE SEGURANÇA


Proteções/meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
- Tapumes x
- Escoramento x
- Telas de proteção x
- Proteções da serra circular x
- Proteção na policorte x
- Rampas, escadas e x
passarelas
- Sinalização x
- Proteção contra incêndio x

CRONOGRAMA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS


Máquinas e equipamentos/mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
- Escavadeira Hidráulica x
- Caminhões x
- Serra circular x
- Policorte x
- Vibradores x
- Betoneiras x
- Ferramentas elétrica x
manual
- Equipamentos de fixação à x
pólvora
- Retroescavadeira x

54
54
- Trator de Esteira x
- Caminhão Munck x

QUADRO DE EPI’S (primeira parte)

Cinto de Segurança

Protetor Auditivo

Protetor Auditivo
Máscara de PFF1

Colete Refletivo
Luvas Isolantes
Luvas de Couro
Protetor Solar
Bota de Couro
FUNÇÃO X EPI

Luvas Latex
(Abafador)
segurança
(O:Obrigatório

Óculos de
Capacete

(Plug)
E: Eventual)

Almoxarife O O O O
Armador O O O O O O
Assistente Administrativo

Carpinteiro O O O O O O O O
Eletricista O O E O E O O O O
Encarregado O O O E O O
Engenheiro Eletricista O O O O O O O O

Gerente de Obras
O O O O O O O
Mestre de Obras
O O O O O O O O O
Montador
O O O O O O O O
Operador de Betoneira
O O O O O O
Operadores de Guindaste
O O O O O O
Operador de Munk
Operador de O O O O O O
Retroescavadeira
O O O O O O O
Pedreiro
O O O O O O O
Servente
Supervisor de Segurança O O O O O O
do Trabalho
Técnico em Segurança do O O O O O O
Trabalho
O: Obrigatório
E: Eventual

55
55
TELEFONES ÚTEIS

OBRA: _______________________________________________

Engª. da Obra – _______________________ ____________________

Técnico de Segurança – _______________ ____________________

Recursos Humanos – _________________ ____________________

Delegacia do Trabalho – DRT 3220-2000

Polícia Civil 3332-5045

Polícia Militar 190

Táxi 3321-4683

Samu 192

Bombeiros 193

13. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

18.27: Sinalização de segurança

» O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de:


a) identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras;

b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;

c) manter comunicação por meio de avisos, cartazes ou similares;

d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes


móveis das máquinas e equipamentos;

e) advertir quanto a risco de queda;

f) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade


executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de
trabalho;

g) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de


materiais por grua, guincho e guindaste;

h) identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra;


56
56
i) advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for
inferior a 1,80 m;

j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis,


explosivas e radioativas.

» É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas


quando o trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando acessos
ao canteiro de obras e frentes de serviços ou em movimentação e transporte
vertical de materiais.

» A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar


os motoristas, pedestres e em conformidade com as determinações do órgão
competente.

Placa deixa claro que só devem acessar a central de armação profissionais qualificados usando
os EPIs obrigatórios: botas, luvas e óculos de proteção.

Espaços de apoio às equipes de produção e administração da obra devem ser claramente


sinalizados.

Extintores de incêndio

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57
O quadro de força é sempre um local onde há risco de choques elétricos.

O layout do canteiro de obras é um mapa de localização dos setores mais importantes da área de
produção e deve ficar exposto em local visível e acessível.

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58
CAPÍTULO VI
RESPONSABILIDADES PELA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PCMAT RESPONSÁVEL
PELA ELABORAÇÃO DO PCMAT

Este documento requer avaliar as condições ambientais nos locais de


trabalho, proporcionando medidas de correção por possível eliminação dos riscos
ou agentes, que exponham funcionários e danos a saúde ou integridade física do
PCMAT- PROGRAMA DE CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL -
Este trabalho, que consta ao todo de 60 (Sessenta) páginas, foi desenvolvido
pelo profissional abaixo qualificado, que assina o presente, rubricando ainda, cada
folha.

Responsável pelo Acompanhamento do Programa

Wagner Xavier
(Técnico em Segurança do Trabalho)

Natal, 22 de Julho 2015.


Afirmo que tomei ciência das avaliações descritas neste programa e das
medidas de controles propostas. Todas as medidas que deverão ser tomadas ficam
a cargo da empresa. Reconheço ainda que este documento é de propriedade
exclusiva da empresa empresa W&M Construções e Montagem, portanto não
pode ser publicado ou copiado para outros fins.

Representante Legal da Empresa W&M Construções e Montagem

59
59
CERTIFICADOS DOS EQUIPAMENTOS DE AFERIÇÃO

60
60
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61
CARTÃO DECNPJ DA EMPRESACONTRATADA PARA REALIZAÇÃO
DA LTCAT

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
13.177.807/0001-46 31/01/2011
MATRIZ CADASTRAL

NOME EMPRESARIAL
SIOMARA DA SILVA OLIVEIRA

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)


********

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


85.99-6-04 - Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


Não informada

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


213-5 - EMPRESARIO (INDIVIDUAL)

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


R PRINCESA LEOPOLDINA SN

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


59.065-100 CANDELARIA NATAL RN

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL


ATIVA 31/01/2011

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL


******** ********

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62
CARTEIRAPROFISSIONALDO CREA-ENGENHEIRO DE SEGURANÇA

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ART-ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

64
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