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Índice

1.Introdução ...................................................................................................................... 2

1.1.Objectivos ................................................................................................................... 3

1.2.Metodologia ................................................................................................................ 3

1.3.Contextualização ........................................................................................................ 4

2.Breve Historial das Politicas publica ............................................................................. 5

2.1.Quadro conceptual das politicas publica ................................................................... 5

2.2.Conceito da políticas públicas ................................................................................... 5

2.3.Tipo da política pública .............................................................................................. 6

3.Formulaçao de politicas publica .................................................................................... 6

3.1.O papel dos governos ................................................................................................. 7

3.2.Processo de Formulação de Políticas Públicas ........................................................... 7

3.3.Modelos de formulação e análise de políticas pública ............................................... 8

4.Considerações finais ...................................................................................................... 9

5.Referencia bibliografica .............................................................................................. 11


Formulação de políticas pública

1.Introdução

Com efeito, são as políticas públicas que concretizam os direitos previstos na


Constituição da república (segurança pública, saúde, educação, habitação, emprego,
moradia etc.) e efectivam o Estado Democrático de Direito. Não existe democracia,
direitos humanos e justiça social, sem políticas públicas que os garantam. Neste sentido,
é possível afirmar que a realização do sonho Moçambicano depende, dentre muitos
factores, da qualidade/eficiência das políticas públicas.
Sabendo-se que as políticas públicas apontam para o futuro do país, muitos cidadãos se
perguntam, com razão, porque os governantes, que são os formuladores de políticas
públicas, não resolvem os problemas da educação, da saúde, da segurança pública, da
política económica etc.Em verdade, o cidadão moçambicano começa a desacreditar no
modelo de Estado adoptado, e, embora tenha esperança em dias melhores, se vê imerso
na desilusão de pertencer a uma das maiores economias mundiais e, ainda assim, viver
em meio a tantos problemas. Todas essas preocupações, traduzidas para a tecnicidade
do estado burocrático, são, em verdade, preocupações com a qualidade/eficiência das
políticas públicas que são oferecidas pelo Estado.
Embora seja intuitiva a conclusão segundo a qual cabe ao Estado editar políticas
públicas eficientes, garantindo ao cidadão a materialização dos direitos previstos na
Constituição.
É necessário compreender que a eficiência não é valor que se alcança com as máximas
do senso comum ou com a intuição, mas sim com conhecimento técnico e científico,
exigindo do administrador público escolhas ancoradas nestas bases. A formulação de
políticas públicas exige, talvez mais do que qualquer outra área de actuação, a fiel
observância dos princípios constitucionais aplicáveis à Administração Pública e, em
especial, do princípio da eficiência, não se admitindo um agir descomprometido com o
conteúdo normativo deste princípio.
O presente estudo apresenta uma das possíveis soluções para o problema do descaso e
ineficiência da acção do Estado no campo das políticas públicas. Defende-se a tese
segundo a qual o controle das decisões políticas no processo de formulação de políticas
públicas é um caminho seguro para o alcance das promessas constitucionais.

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Formulação de políticas pública

1.1.Objectivos

Geral
 Descrever a formulação de políticas pública.
Específicos
 Analisar o processo da formulação de políticas pública.
 Identificar os modelos de formulação e análise de políticas pública.
 Fazer um enquadramento de quadro de modelos descritivo ou operacional para
formulação de políticas públicas.

1.2.Metodologia

Neste trabalho fez-se uma descrição, do tema que versa sobre formulação de política
pública. Para o presente trabalho teve como base a revisão bibliográfica.

Para Gil (2008), a revisão bibliográfica permite ao autor aferir um leque de informação
que lhe permitem desenvolver o tema em análise.

Para tal a revisão literária foi suportada, por diversas obras (artigos científicos), cujo
tema versa sobre formulação de políticas pública, com destaque para artigos académicos
e científicos que permitiram o desenvolvimento do presente tema de estudo.

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Formulação de políticas pública

1.3.Contextualizaçao

A formulação das políticas públicas pode ser compreendida como o processo pelo qual
determinada política pública é desenhada, projectada, elaborada, construída. Cabe
destacar que a formulação de políticas públicas se insere no contexto do ciclo de
políticas públicas, correspondendo à fase embrionária de um processo maior, que
culminará na edição de uma política pública. Registe-se que a noção de ciclos de
políticas públicas traduz a ideia de etapas pelas quais uma política pública pode ser
decomposta, permitindo-se visualizar, logicamente, todo o processo de formação das
políticas públicas, desde seu nasce douro até sua avaliação. Assim, ao lado de outras
etapas do ciclo de políticas públicas, a formulação corresponde aos momentos iniciais
do ciclo de políticas públicas. É bem verdade que não existe consenso quanto às fases
do processo ou ciclo de criação de uma política pública. Entretanto, as etapas de
formulação, implementação e a avaliação (das políticas públicas) sempre são destacadas
pelos estudiosos do tema, e podem ser consideradas como as grandes fases do ciclo de
políticas públicas. Ademais, a fase/etapa de formulação sempre se situa nos primeiros
passos do processo de criação das políticas públicas.

A fase ou etapa de formulação de uma política púbica congrega os “processos de


definição e escolha dos problemas que merecem a intervenção estatal, produção de
soluções ou alternativas e tomada de decisão”, isto é escolha da solução política pública
a ser adoptada. Por outro lado, considerando que são os governos que filtram as
demandas da sociedade, que concretizam os dizeres constitucionais, é possível
compreender o processo de formulação de políticas públicas como “o estágio em que os
governos democráticos traduzem seus propósitos e plataformas eleitorais em programas
e acções que produzirão resultados ou mudanças no mundo real”. FERREIRA, Patrícia
(2011)

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2.Breve Historial das Politicas pública

Fundadores da área de políticas públicas


A área das políticas públicas contou com quatro grandes "pais" fundadores: H. Laswell,
H. Simon, C. Lindblom e D. Easton.
Laswell (1936) introduz a expressão policy analysis (análise de política pública), ainda
nos anos 30, como forma de conciliar conhecimento científico/académico com a
produção empírica dos governos e também como forma de estabelecer o diálogo entre
cientistas sociais, grupos de interesse e governo.
Simon (1957) introduziu o conceito de racionalidade limitada dos decisores públicos
(policy makers), argumentando, todavia, que a limitação da racionalidade poderia ser
minimizada pelo conhecimento racional.

2.1.Quadro conceptual das politicas publica

A vasta literatura sobre políticas públicas, considera que não existe uma definição
acabada sobre esta matéria. Contudo, o termo “política”, é normalmente usado para se
referir a um conjunto de directrizes capaz de determinar os programas prioritários e
apropriados para o desenvolvimento de uma dada sociedade. Lowi, apud Rezende
(2004),
2.2.Conceito das políticas públicas

De acordo com Mead (1995) a define como um campo dentro do estudo da política que
analisa o governo à luz de grandes questões públicas.
Para Lynn (1980) entende como um conjunto específico de acções do governo que irão
produzir efeitos específicos.
Peters (1986) segue o mesmo veio: política pública é a soma das actividades dos
governos, que agem directamente ou através de delegação, e que influenciam a vida dos
cidadãos.
Dye (1984) sintetiza a definição de política pública como “o que o governo escolhe
fazer ou não fazer”.
A definição mais conhecida continua sendo a de Laswell, ou seja, decisões e análises
sobre política pública implicam em responder às seguintes questões: quem ganha o quê,
por que e que diferença faz. Outras definições enfatizam o papel da política pública na
solução de problemas.

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2.3.Tipo da política pública

Theodor Lowi (1964;1972) desenvolveu a tipologia sobre política pública, elaborada


através de uma máxima.
Segundo Lowi diz que, cada tipo de política pública vai encontrar diferentes formas de
apoio e de rejeição e disputas em torno de sua decisão passam por arenas diferenciadas.
Para Lowi, a política pública pode assumir quatro formatos tais como:
Políticas distribuitivas-decisões tomadas pelo governo que desconsideram a questão
dos recursos limitados, gerando impactos mais individuais do que universais, ao
privilegiar certos grupos sociais ou regiões em detrimento do todo. Políticas públicas
que favorecem o clientelismo e o patrimonialismo, por exemplo, seriam exemplos de
políticas distributivas.
Políticas regulatórias-que são mais visíveis ao público, envolvendo burocracia,
políticos e grupos de interesse.
Políticas redistributivas-que atinge maior número de pessoas e impõe perdas concretas
e no curto prazo para certos grupos sociais e ganhos incertos e futuro para outros; são,
em geral, as políticas sociais universais, o sistema tributário e o sistema providenciaria e
são as de mais difícil encaminhamento.
Políticas constitutivas-que lidam com procedimentos.
Cada uma dessas políticas públicas vai gerar pontos ou grupos de vetos e de apoios
diferentes, processando-se, portanto, dentro do sistema político de forma também
diferente.

3.Formulaçao de políticas pública

Formulação de política pública é aquele através do qual os governos traduzem seus


propósitos em programas e acções, que produzirão resultados ou as mudanças desejadas
no mundo real.

Políticas públicas, após desenhadas e formuladas, se desdobram em planos, programas,


projectos, bases de dados ou sistema de informação e pesquisas. Quando postas em
acção, são implementadas, ficando daí submetidas a sistemas de acompanhamento e
avaliação. Skocpol, (1985).

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Formulação de políticas pública

3.1.O papel dos governos

Debates sobre políticas públicas implicam em responder à questão sobre o espaço que
cabe aos governos na definição e implementação de políticas públicas.
Não se defende aqui que o Estado (ou os governos que decidem e implementam
políticas públicas ou outras instituições que participam do processo decisório) reflete
tão-somente as pressões dos grupos de interesse, como diria a versão mais vulgar do
pluralismo. Também não se defende que o Estado opta sempre por políticas definidas
exclusivamente por aqueles que estão no poder, como nas versões simplificadas do
elitismo, nem que servem apenas aos interesses de determinadas classes sociais, como
diriam as concepções estruturalistas e funcionalistas do Estado. (Evans, Rueschmeyer e
Skocpol, 1985).

Apesar do reconhecimento de que outros segmentos que não os governos se envolvem


na formulação de políticas públicas, tais como os grupos de interesse e os movimentos
sociais, cada qual com maior ou menor influência a depender do tipo de política
formulada e das coalizões que integram o governo, e apesar de uma certa literatura
argumentar que o papel dos governos tem sido encolhido por fenómenos como a
globalização, a diminuição da capacidade dos governos de intervir, formular políticas
públicas e de governar não está empiricamente comprovada. (Peters, 1998: 409).

3.2.Processo de Formulação de Políticas Públicas

Segundo Pedone (1986) existem dois modelos de racionalidade predominantes no


processo de formulação de políticas tais como:
O primeiro modelo propõe que o sistema económico induz a formulação de políticas e o
segundo avança que o sistema político é responsável pelo que acontece na formulação e
decisão das políticas, bem como na implementação dos respectivos programas.
Em relação ao primeiro modelo, a racionalidade económica, advoga que a racionalidade
das políticas públicas e do mercado são iguais. Esta sugere deste modo a adopção de
critérios de escolha pública e da economia neo-clássica do bem-estar, sem entrar no
debate se juízo de valores. O principal elemento a ser tido em conta é os critérios de
custo – benefício (Idem).
O segundo modelo que é a racionalidade política sistémica transmite uma preocupação
explícita em evitar discussões a respeito de valores nas políticas públicas, justamente
por acreditar que o processo político exclui qualquer discussão de valores.

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Formulação de políticas pública

3.3.Modelos de formulação e análise de políticas pública

Heywood (1997) na sua classificação de teorias de elaboração de políticas públicas,


avança com quatro tipologias de modelos, designadamente:
 O modelo racional.
 O modelo incrementalista.
 O Modelo de organização burocrática.
 O modelo de sistema de crenças.
O modelo racional-enfatiza a racionalidade a qual é geralmente analisada na base
económica. Isto significa que ela se regula em função da satisfação material calculada
em termos da sua utilidade. Para o efeito, processo de tomada de decisão observa os
seguintes procedimentos: (i) identificação da natureza do problema;
(ii) As metas ou objectivos são seleccionados em função de preferências individuais ou
colectivas as quais são avaliadas na base da sua efectividade, fiabilidade, custo,
benefício, etc.
(iii) As decisões são tomadas em função do fim desejado tornando possível o equilíbrio
do prazer.
(iv) Este modelo não dá importância aos valores ou a crença ideológica ou a percepção.
O modelo incrementalista, sustenta a ideia de que as políticas são elaboradas com
vista a concertar um desajuste no sistema causado pela mudança das circunstâncias, pois
as políticas são elaboradas numa base de baixo nível de domínio e compreensão dos
problemas. O seu mérito está na flexibilidade, anti-utopia, no pluralismo democrático, e
no seu carácter responsivo, compromisso e consulta. Este modelo é caracterizado ainda
pela ausência de uma visão a longo termo pois tem como base sustentável em relação
aos assuntos do dia-a-dia.
O modelo burocrático-Este modelo por seu lado, subdivide-a se em: organização
burocrática e Política Burocrática.Trata-se de uma teoria que procura entenderem os
processos sublinhando a sua influência no produto, bem como observa o impacto das
políticas nos valores e comportamentos na organização.
A Política Burocrática, enfatiza o impacto das decisões resultantes do conflito dos
interesses pessoais e organizacionais e sustenta que políticas nascem em situação de
contestação onde as vantagens são constantemente revistas.
O modelo de crenças este modelo da ênfase as crenças e ideologias. Assim, os tipos de
comportamento podem influenciar a estrutura de percepção é geralmente inconsciente.

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Deste modo, os valores sociais, políticos e ideológicos agem como poderosos filtros
determinando o que e pensável, o possível e o desejável.

Quadro de modelo descritivo/operacional para formulação de políticas públicas


Elemento Descrição

 Objecto  Identificar com clareza os objectivos da política pública.


 Temporal  Adoptar visão de longo prazo, baseada em indicadores e em trabalhos
analíticos sobre a política pública.

 Escala  Considerar contextos locais, nacionais e internacionais.


 Inovação/criatividade  Questionar visões tradicionais e testar novas ideias/propostas,
 Evidência  Utilizar dados de diversas fontes.
 Alternativas  Analisar as diversas alternativas para enfrentar o problema que a política
pública visa solucionar, argumentando por que a alternativa proposta é
superior às demais.
 Custos  Calcular os custos da alternativa escolhida.
 Inclusão  Considerar o impacto sobre as demandas/necessidades dos que serão
directa ou indirectamente afectados pela política pública.
 Factores internos  Considerar as capacidades institucionais, operacionais e financeiras do
governo e a inserção da política no planeamento estratégico do governo.
 Factores externos  Considerar questões éticas, jurídicas e as restrições impostas pelas
coalizões políticas que apoiam o governo.
 Aprendizado  Analisar outras experiências similares.
 Vetos e apoios  Identificar os principais "ganhadores" e "perdedores" e envolver os
principais stakeholders no estágio inicial da formulação.
 Arenas decisórias  Identificar, pelo tipo de política pública, as arenas decisórias onde os
conflitos serão desenvolvidos.
 Políticas prévias  Analisar os principais resultados, problemas e potencialidades de políticas
anteriormente adoptadas com objectivos semelhantes ao da nova política
 Consciência colectiva  Construir consciência colectiva sobre a importância da política pública,
juntamente com uma policy image sobre suas vantagens.
 Redes sociais  Mapear as redes de relações existentes entre o governo, grupos de
interesse, comunidade de especialistas e burocracia.
 Incentivos  Modelar um sistema de incentivos selectivos (sanções e recompensas)
para sistemas, órgãos e participantes da política pública.
 Controle  Montar mecanismos que minimizem a captura da política pública por
interesses particularistas.
 Regras  Identificar as regras formais e informais das instituições políticas, sociais
e governamentais que podem influenciar positiva ou negativamente a
política pública.

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4.Consideraçoes finais

Durante a pesquisa conclui que, a formulação de política pública é aquele através do


qual os governos traduzem seus propósitos em programas e acções, que produzirão
resultados ou as mudanças desejadas no mundo real. a teoria da escolha pública,
apontam para a necessidade de um controle mais contundente das decisões tomadas no
decorrer do processo de formulação de políticas públicas. Por um lado, seguindo a
perspectiva da teoria das escolhas públicas, é preciso considerar que os formuladores de
políticas públicas, como agentes económicos que são, actuam para maximizar suas
utilidades, de modo que podem se corromper (pela acção feroz dos grupos de interesses,
lobistas, caçadores de renda etc.)

Ninguém nega os efeitos deletérios das práticas de corrupção (pobreza, violência,


falência das instituições, etc.), de modo que se faz necessária a firme actuação dos
órgãos de controlo, em especial, o exercido pelo Parquet. Contudo, os mesmos efeitos
nefastos podem ser alcançados a partir da formulação de políticas públicas equivocadas,
de baixa qualidade. Neste sentido, os estudos dos limites da racionalidade ganham
especial colorido para os órgãos de controlo, pois a partir deles é possível avaliar o
acerto e a qualidade das políticas públicas. Diversos estudos já provaram que os viesses
cognitivos podem levar a erros graves, fazendo com que o formulador menospreze ou
superestime certas demandas, calcule erroneamente as consequências e efeitos de
determinada decisão, despreze informações relevantes e desperdice recursos públicos,
circunstâncias que impendem a resolução de problemas e obstaculiza a evolução social.

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Formulação de políticas pública

5. Referencia bibliográfica

DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas, princípios, propósitos e


processos. São Paulo: Atlas, 2012

Evans, Peter, Rueschemeyer, D. e Skocpol, Theda (1985) Bringing the State Back In.
Cambridge: Cambridge
University Press

Lindblom, Charles E. (1959) "The Science of Muddling Through", Public


Administration Review 19: 78-88.
Lindblom, Charles E. (1979) “Still Muddling, Not Yet Through”, Public Administation
Review 39: 517-526.

Lowi, Theodor (1972) "Four Systems of Policy,Politics, and Choice". Public


Administration Review, 32:298-310.

FERREIRA, Patrícia Aparecida. Gestão de Políticas Públicas: uma proposta de modelo


processual de análise. Tese de doutoramento apresentada na Universidade Federal
de Lavras, MG, 2011.

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